Sei sulla pagina 1di 56

1

Companhia italiana que há mais de 60 anos atua em todos os


continentes. Investe 2% do seu faturamento anual em
pesquisa, o que lhe permite manter posição de destaque
mundial na área de protensão, estaiamento, apoio metálico,
juntas especiais e dispositivos anti-sismos.

Presente no Brasil desde 2002, exerce suas atividades nos mais


diversos campos da engenharia civil. Fornece com tecnologia que
espelha o estado-da-arte da engenharia: cabos pós-tensionados,
cabos engraxados, cabos para pontes estaiadas, aparelhos de apoio
Algapot, juntas impermeáveis Algaflex “T” e juntas de dilatação
modulares Algaflex “TM”.

2
Há mais de 30 anos a JEENE atende o mercado mundial. Possui
um portfólio de mais de 30.000 obras no Brasil e no exterior.
Com esta experiência, continua pioneira na criação de tecnologia
de ponta. Desenvolve e controla a qualidade dos seus produtos
em laboratório próprio otimizando o sistema multiuso de
selantes, com garantia comprovada para toda a construção civil.

Fundada em 1982, a Neoprex é uma empresa 100% nacional,


altamente especializada na fabricação de aparelhos de apoio
em neoprene. Além de líder no mercado nacional, exporta
para os Estados Unidos, América Latina e África. Os seus
produtos são homologados em todos os órgãos públicos e
concessionárias. Possui um dos mais completos e modernos
laboratórios do país.
3
1 - Protensão
1.1 - Introdução .........................................................................................5
1.2 - Vantagens do Sistema .......................................................................6
1.3 - Macacos de Protensão .......................................................................7
1.4 - Tipos de Ancoragens ..........................................................................9
1.5 - Instalação das Ancoragens e dos Cabos ........................................... 10
1.6 - Tensionamento ................................................................................ 12
1.7 - Injeção ............................................................................................. 13
1.8 - Perdas de Protensão ........................................................................ 15
1.9 - Cordoalhas ....................................................................................... 16
1.10 - Bainhas e Raios de Curvatura ........................................................... 18
1.11 - Classificação das Ancoragens
1.11.1 - Ancoragem Alga Tipo MG (ativa) ........................................... 19
1.11.2 - Ancoragem Alga Tipo ML (ativa) ............................................20
1.11.3 - Ancoragem Alga Tipo FL ou FG (fixa pré-blocada).................. 21
1.11.4 - Ancoragem Alga Tipo EL ou EG (fixa com botões).................. 21
1.11.5 - Ancoragem Alga Tipo B (fixa em laço) ...................................22
1.11.6 - Ancoragem Alga Tipo B 1 (fixa) ..............................................23
1.11.7 - Ancoragem Alga Intermediária .............................................24
1.11.8 - Ancoragem Alga de Emenda ................................................25

2 - Estaiamento
2.1 - Introdução ........................................................................................26
2.2 - Principais Características .................................................................32
2.3 - Seqüência Construtiva dos Estais.....................................................33
2.4 - Preparação e Montagem do Sistema AL-200 ....................................34
2.5 - Esquema Geral .................................................................................37
2.6 - Ancoragem Fixa e Ancoragem Móvel ...............................................39
2.7 - Obras ALGA ......................................................................................40

3 - Juntas AlgaÀex
3.1 - Introdução ........................................................................................ 41
3.2 - Principais Vantagens ........................................................................42
3.3 - Tipos e Dimensões ...........................................................................43
3.4 - Berço da Junta ..................................................................................44
3.5 - Esquema Geral .................................................................................45
3.6 - Instalação.........................................................................................46
3.7 - Fases de Produção ...........................................................................48

4 - Apoios Metálicos
4.1 - Introdução ........................................................................................49
4.2 - Tipos de Algapot ..............................................................................50
4.3 - Algapot PN - Apoio Fixo .................................................................... 51
4.4 - Algapot PNm - Apoio Deslizante Multidirecional ..............................52
4.5 - Algapot PNu - Apoio Deslizante Unidirecional .................................53
4.6 - Chumbadores ...................................................................................54

2a edição - 2006
A ALGA teve sua participação no campo da
Pós-Tensão consolidada na Itália em 1942,
sob patente 399934, através de seus
fundadores, Engenheiro G. Marioni e
Engenheiro P. Noli.
Desde aquela época, a ALGA atua em vá-
rias áreas da Engenharia Civil,
desenvolvendo tecnologias inovadoras
para Pós-Tensão, Estaiamento, Juntas de
Dilatação com grandes amplitudes,
Aparelhos de Apoio Metálicos e A finalidade básica da nova tecnologia ALGA
Anti-Sismos. é sempre obter o máximo rendimento, com
A ALGA Brasil Protendidos iniciou suas redução das dimensões das ancoragens e
atividades em janeiro de 2002 e já macacos de protensão. Esse processo propicia
participou de diversas obras em ancoragens compactas e macacos mais leves
Pós-Tensão, instalação de juntas e eficientes, que são requisitos indispensáveis
Algaflex de grande amplitude, forneceu nos processos construtivos de pontes,
e assessorou projetistas e clientes na viadutos, barragens, silos e outras obras de
instalação dos Aparelhos de Apoio tecnologia contemporânea. O sistema ALGA
Metálicos Algapot. Algumas dessas atende às normas brasileiras, italianas e
obras estão documentadas em fotos nas também às normas internacionais que regem
páginas deste catálogo. o assunto, tais como BS 4477 e as
“Recomendações para Aceitação e Aplicação
de Sistemas de Pós-Tensão”, da Federação
Internacional de Protensão (F.I.P.).

Ponte Rio-Niterói 2002.


Reforço com pós-tensão para
adequar a capacidade de carga dos
vãos metálicos às novas solicitações.

Fornecimento e instalação de juntas


de dilatação e vedação.

Fornecimento dos aparelhos de


apoio elastoméricos.

5
Vantagens do Sistema

O sistema ALGA oferece inúmeras vantagens tanto ao Como as ancoragens, tanto metálicas como em ferro
projetista quanto ao empreiteiro. Ao projetista, facilita fundido, não são cônicas, não introduzem ao seu redor
locar as ancoragens mais próximas da nervura principal tensões de tração indesejáveis no concreto.
da estrutura. Com isto, reduz a curvatura inicial do cabo e,
consequentemente, as perdas por atrito. As vantagens para o empreiteiro são os novos
equipamentos para protensão ALGA, que, mais leves e mais
Permite projetar de forma simples a armação do reforço fáceis de manejar, necessitam apenas de uma pequena
ao redor da ancoragem, evitando desvios forçados equipe e menos equipamentos especiais auxiliares.
localizados e eliminando problemas técnicos-executivos.
Esta rápida apresentação deixa claro que a nova
tecnologia ALGA utilizada no campo da protensão
representa um considerável avanço no estado-da-arte.

Viadutos sobre Rodovia Anhangüera,


Trevo Jundiaí - Km 62.
Operação de protensão.
Obra da Reago - Grupo Camargo Corrêa.

Metrô SP - Linha 2 - Vista das vigas protendidas


Sistema ALGA. Construtora Norberto Odebrecht.

6
Macacos de Protensão

A nova linha de macacos foi desenvolvida


baseada em um novo conceito patenteado.
Permite substancial redução do seu
tamanho e peso, sem sobretensionar
os materiais envolvidos e trabalhar com
pressões hidráulicas normais.
O macaco é projetado com diversos tubos
que isolam individualmente todas as
cordoalhas do cabo. Desse modo, as áreas
do pistão entre os tubos são também Bancada para teste dos equipamentos e ancoragens ALGA
utilizadas para a tensão principal.
Todas as cordoalhas do cabo são enfiadas
simultaneamente dentro dos tubos e,
quando se inicia o tensionamento, são
automaticamente ajustadas ao bloco de
tensão do macaco.
Quando a força e o alongamento previstos
são atingidos, o sistema de alívio do macaco
pode ser acionado para acomodar uniforme-
mente as cunhas no bloco de ancoragem.
O tensionamento pode ser efetuado em uma
ou mais etapas.
Um sistema especial é usado para
distensionar um cabo anteriormente
tensionado.

Bomba de protensão

Macaco de protensão
Unidade 19 Ø 5/8”
Peso: 255 kg

77
As tabelas a seguir listam os respectivos tamanhos e pesos dos macacos de tensionamento ALGA.
As ilustrações e dados facilitarão aos projetistas a otimização das dimensões nos seus projetos.

Série 1/2” - ( T 13)


Dimensões (mm) "Ponta" Seção Cap. Máx. Peso
Unidade
a b c d e f g (mm) útil(cm2) (kN) (kg)
4 Ø 1/2" 80 150 120 160 425 70 125 550 102,92 610 60
7 Ø 1/2" 100 180 145 160 445 70 125 550 170,88 1050 70
12 Ø 1/2" 120 235 190 160 460 80 125 550 293,76 1800 120
15 Ø 1/2" 140 265 205 160 470 85 125 550 372,26 2250 150
19 Ø 1/2" 150 290 230 160 470 90 125 550 458,36 2850 180
22 Ø 1/2" 170 315 250 170 500 95 125 600 529,58 3300 200
27 Ø 1/2" 180 350 270 170 500 100 125 600 660,95 4050 250
31 Ø 1/2" 190 375 280 180 520 110 125 600 776,41 4650 330
37 Ø 1/2" 210 410 320 180 530 115 125 600 892,70 5550 480

Série 5/8” - ( T 15)


Dimensões (mm) "Ponta" Seção Cap. Máx. Peso
Unidade
a b c d e f g (mm) útil(cm2) (kN) (kg)
4 Ø 5/8" 90 175 140 155 435 75 125 450 158,92 900 55
7 Ø 5/8" 110 220 175 155 445 75 125 460 252,39 1600 90
12 Ø 5/8" 130 285 220 160 470 85 125 490 437,49 2700 145
15 Ø 5/8" 150 320 250 165 495 90 125 520 549,02 3400 200
19 Ø 5/8" 160 360 270 160 490 100 125 540 707,20 4300 255
22 Ø 5/8" 180 385 295 180 525 100 125 580 791,71 5000 320
27 Ø 5/8" 190 435 320 180 535 115 125 630 1.019,97 6100 410
31 Ø 5/8" 200 455 340 180 550 120 125 650 1.118,72 7000 470

88
Tipos de Ancoragens

A ancoragem ALGA é composta de um bloco


circular de aço com furos cônicos paralelos entre
si, um conjunto de cunhas e uma placa de
distribuição.
A placa de distribuição pode ser fabricada por
uma unidade em ferro fundido nodular ou em aço
laminado, com várias coroas circulares, que
garantem boa distribuição de tensões no
concreto. São classificadas da seguinte forma:

1ª letra - indica o tipo de ancoragem, a saber:


M = ativa
F = fixa pré-blocada
E = fixa com utilização de "botões"
B = fixa com utilização de "laço"

2ª letra - indica o material da placa de apoio,


a saber:
L = aço laminado
G = ferro fundido nodular

Exemplos: Máquina para furação dos blocos


MG = Ativa em ferro fundido nodular
ML = Ativa metálica em aço laminado

Ancoragem Alga MG -12 Ø 5/8”


M = Ativa
G = Ferro fundido nodular

Blocos e cunhas

Ancoragem Alga ML - 12 Ø 1/2”


M = Ativa
L = Aço laminado
99
Instalação das Ancoragens e dos Cabos

As ancoragens são fixadas à forma através de parafusos.


As cordoalhas podem ser instaladas nas bainhas antes
ou após a concretagem e, neste caso, as bainhas deverão
ser resistentes e apresentar um diâmetro no mínimo 5 mm
maior que as utilizadas na instalação antes da concretagem.
A proteção das ancoragens e das conexões das bainhas
contra a penetração de calda de cimento é feita com fita
adesiva.

Para cabos instalados antes da concretagem, é recomendável


a utilização de suportes das bainhas (galgas) a cada metro, para
mantê-los na posição correta. Para cabos a serem instalados
após a concretagem, a distância entre os suportes das bainhas
não deve ultrapassar 50 cm.
Os espaços livres entre bainhas e bordas e entre bainhas
devem respeitar as Normas Brasileiras e têm a finalidade de
garantir seu total envolvimento pelo concreto e a passagem
de vibradores.

10
Operação de protensão nos pilares e
vigas munhão dos vertedores.

11
Tensionamento

Seqüência de protensão:

Fase 1 Fase 4
Instalação do bloco (1), das cunhas (2) e do "pente" Cravação das cunhas no bloco de ancoragem,
(3) nas cordoalhas; fixação do anel de tensionamento através do pistão de encunhamento;
na placa de ancoragem, por meio de dois parafusos
(4), para assegurar seu alinhamento com o cabo;

Fase 5

Alívio da tensão e do pistão de encunhamento e


reposicionamento do macaco no anel de tensionamento,
Fase 2 para executar as novas fases de tensionamento se eventual-
mente necessárias para atingir a tensão final de projeto.
Colocação do macaco nas cordoalhas;
Finalizada a cravação, remoção do macaco, do "pente"
e do anel de tensionamento.

Fase 3

Tensionamento do cabo até atingir a tensão requerida ou


até a máxima abertura do macaco - o macaco encunha
automaticamente as cordoalhas;

Fura-fila/Paulistão. Operação de protensão


12
Injeção

Normalmente, os cabos são injetados


após o arremate dos nichos das
ancoragens.
Antes do início da injeção, os cabos
devem ser soprados para assegurar
livre passagem sem obstruções que
impeçam o fluxo da calda de cimento.
A injeção é executada com a utilização
de bombas apropriadas, que trabalham
sob pressão até que as bainhas
estejam totalmente preenchidas.
Para permitir a cura da calda sob pressão, Bomba injetora de calda de cimento
são utilizadas válvulas especiais.
O fator água/cimento é mantido o mais
baixo possível para garantir melhor
fluidez da calda, embora isso dependa
do tipo e idade do cimento usado, da
temperatura e umidade ambientais e da
utilização ou não de aditivos expansores
no preparo da calda.
Como primeira tentativa, sugerimos
um traço com a utilização de 100 kg
de cimento, 36 a 38 litros de água e
aditivos de acordo com as instruções
do projetista.
É uma mistura que produz aproximada-
mente 72 a 75 litros de calda.

Bomba de injeção a vácuo

Esquema geral
de injeção

13
Silo Alunorte em Barcarena - PA.
Construtora Planar S/A

Duplicação da Rod. Mogi-Dutra.


Construtora Queiróz Galvão S.A.

14
Perdas de Protensão

Os parâmetros adotados para cálculo das perdas de


protensão, tanto imediatas quanto lentas, são
estabelecidos pelo projetista de cada obra (respeitando as
Normas Brasileiras).
A seguir, algumas noções para cálculo das perdas mais
relacionadas com a operação de protensão:

Perdas por atrito

Para cálculo da tensão Gx na seção x, a uma distância x da ancoragem


Bancada para teste das cunhas
mais próxima, aplica-se a clássica fórmula exponencial:

Gx = Gi e -μ(α+kx) onde:

Gi = tensão na ancoragem;
x = distância, em metros, da ancoragem até a seção x;
α = somatório do desvio angular, em radianos, entre a ancoragem e a seção x;
μ = coeficiente de atrito entre a cordoalha e a bainha, em rad;
k = coeficiente de desvio angular parasita, em rad/m

O coeficiente de atrito μ depende de vários fatores, tais como condições superficiais das cordoalhas
e da bainha; número de cordoalhas; raio de curvatura; força de protensão etc...
O coeficiente de desvio angular parasita k depende dos cuidados na instalação do cabo, rigidez da
bainha utilizada, distância entre suportes dos cabos etc.

Perdas por cravação

No momento da cravação do cabo, as cunhas deslizam suavemente para dentro do bloco, causando uma perda de tensão
no cabo na região da ancoragem. Essa perda deve ser levada em consideração, principalmente no caso de cabos muito
curtos (abaixo de 15 m) e pode ser parcial ou totalmente compensada com uma sobretensão temporária no macaco ou com
o deslocamento do bloco. Essa compensação, se necessária, tem de ser indicada pelo projetista.
As perdas por cravação são geralmente de 5 a 6 mm.

A fórmula clássica, utilizada para cálculo das perdas por cravação é:

d = r E l/Gi _ Gl Ga= Gi _ (2rE/d) Gd = (Gi + Ga)/2

Onde:
*r = "entrada" das cunhas;
*l = comprimento qualquer do cabo;
*Gl = tensão no cabo a uma distância l da ancoragem;
*Gi = tensão no cabo no macaco;
*E = módulo de elasticidade do aço utilizado;
d = comprimento afetado pela perda de cravação;
Ga = tensão no cabo na região da ancoragem, após as perdas de cravação;
Gd = tensão no cabo, a uma distância d.
* valores conhecidos

15
15
Cordoalhas

As cordoalhas são normalmente constituídas por 7 fios: um fio


central, ao redor do qual são enrolados outros seis em espiral.
Geralmente, são fornecidos para uso já estabilizados (baixa relaxação)
e certificados.

A NBR 7483 da ABNT define as características das cordoalhas.

Bobina de cordoalha
Principais Características - Cordoalhas Nuas

Diâmetro Área Nominal Massa Carga de Carga a 1% de Módulo de Relaxação


Categoria Nominal da Seção Nominal Ruptura Mín. Deformação Mín. Elasticidade Máxima após 1000 h
(mm) (mm2) (kg/1000 m) (kN) (kN) (GPa) %
12,7 100,9 792,0 187,3 168,6 200 +/- 10
CP 190 RB
15,2 143,4 1126,0 265,8 239,2 200 +/- 10 3,5
12,7 100,9 792,0 207,0 186,3 200 +/- 10
CP 210 RB
15,2 143,4 1126,0 293,8 264,4 200 +/- 10

O valor da carga a 1% de alongamento é considerado equivalente à carga de 0,2% de alongamento permanente.

Acondicionamento
As cordoalhas são fornecidas em bobinas sem núcleo.
Têm aproximadamente as seguintes dimensões:
- Peso Nominal: 2800 kg
- Diâmetro Interno: 76,2 cm
- Diâmetro Externo: 139 cm
- Altura do Rolo: 76,2 cm

Cordoalha Engraxada e Plastificada


Por um processo contínuo de fabricação, a cordoalha recebe uma camada de graxa e em seguida um revestimento de
PEAD - Polietileno de Alta Densidade Extrudado.

Principais Características - Cordoalhas Engraxadas

Diâmetro Área Nominal Massa Carga de Carga a 1% de Módulo de Relaxação


Categoria Nominal da seção Nominal Ruptura Mín. Deformação Mín. Elasticidade Máxima após 1000 h
(mm) (mm2) (kg/1000 m) (kN) (kN) (GPa) %

CP 190 RB 12,7 100,9 890,0 187,3 168,6 200 +/- 10


15,2 143,4 1240,0 265,8 239,2 200 +/- 10 3,5
12,7 100,9 890,0 207,0 186,3 200 +/- 10
CP 210 RB
15,2 143,4 1240,0 293,8 264,4 200 +/- 10

O valor da carga a 1% de alongamento é considerado equivalente à carga de 0,2% de alongamento permanente.

Graxa para proteção permanente anti-corrosão

Capa plástica Cordoalha


16
16
Ponte sobre o Estreito dos Mosquitos
São Luiz, Maranhão.
Arteleste Construções.

17
17
Bainhas e Raios de Curvatura

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)

Unidade 4Ø1/2" 7Ø1/2" 12Ø1/2" 15Ø1/2" 19Ø1/2" 22Ø1/2" 27Ø1/2" 31Ø1/2" 37Ø1/2"
Bainha (Øi) 40/45 50/55 65/70 70/75 80/85 85/90 90/95 100/105 110/115
Luva de união 45/50 55/60 70/75 75/80 85/90 90/95 95/100 105/110 115/120
* Luva telescópica 50/55 60/65 75/80 80/85 90/95 95/100 100/105 110/115 120/125
Raio mínimo 3000 3500 4000 5000 5500 6000 6500 7000 7500
Trecho reto mín. (G) 800 800 900 900 1000 1000 1100 1200 1400

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)

Unidade 4Ø5/8" 7Ø5/8" 12Ø5/8" 15Ø5/8" 19Ø5/8" 22Ø5/8" 27Ø5/8" 31Ø5/8"


Bainha (Øi/Øe) 45/50 60/65 80/85 85/90 95/100 100/105 110/115 120/125
Luva de união 50/55 65/70 85/90 90/95 100/105 105/110 115/120 125/130
*Luva telescópica 55/60 70/75 90/95 95/100 105/110 110/115 120/125 130/135
Raio mínimo 3500 4500 6000 6500 7500 8000 9000 10000
Trecho reto mín.(G) 500 600 700 900 1000 1100 1200 1300

Observações:
- *Luva telescópica utilizada
somente quando necessário;
- Os raios mínimos de curvatura
poderão ser reduzidos, desde que
prevista uma armação localizada, para
absorver as tensões locais.

Produção de bainhas
18
A seguir, dimensões das ancoragens, materiais e detalhes construtivos das principais unidades de protensão utilizadas.

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)

1 2 3 4 5 6 7
Espaç.
Unidade Placa de Apoio Bloco Luva Fretagem Bainha Nicho Nata min.
ØA B ØC D E n ØF G ØH L M (l/m)
4 Ø 1/2" 115 125 85 40 100 4 140 10 40 160 90 1,5 170
7 Ø 1/2" 150 150 100 40 100 5 190 12 50 190 90 2,3 225
12 Ø 1/2" 190 160 140 50 140 6 240 14 65 230 100 2,6 295
15 Ø 1/2" 210 190 155 55 190 6 270 16 70 260 110 2,3 330
19 Ø 1/2" 230 190 170 60 200 6 290 16 80 280 110 3,3 370
22 Ø 1/2" 260 200 190 65 280 7 320 16 85 310 120 3,8 400
27 Ø 1/2" 280 220 210 70 280 8 340 18 90 330 120 4,4 440
31 Ø 1/2" 300 230 220 80 290 8 360 18 100 350 130 5,2 475
37 Ø 1/2" 330 280 250 85 310 8 390 20 110 380 140 6,8 515

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


1 2 3 4 5 6 7 Espaç.
Unidade Placa de Apoio Bloco Luva Fretagem Bainha Nicho Nata min.
ØA B ØC D E n ØF G ØH L M (l/m)
4 Ø 5/8" 140 130 100 45 65 5 170 10 45 180 100 1,2 220
7 Ø 5/8" 180 160 125 45 65 6 220 12 60 220 100 2,0 280
12 Ø 5/8" 225 190 170 55 180 7 270 14 80 270 110 3,6 380
15 Ø 5/8" 255 200 190 60 210 7 310 16 85 300 110 3,9 425
19 Ø 5/8" 280 220 200 70 225 7 330 18 95 320 120 4,6 475
22 Ø 5/8" 310 240 230 75 275 8 360 18 100 350 130 4,9 515
27 Ø 5/8" 340 280 250 85 275 8 390 20 110 380 140 5,8 570
31 Ø 5/8" 360 320 260 95 275 9 410 20 120 400 150 6,8 615

19
Ancoragem Alga Tipo ML (ativa)

Ancoragem Alga ML - 15 Ø 5/8”

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)


1 2 3 4 5 6 7
Espaç.
Unidade Placa de Apoio Bloco Luva Fretagem Bainha Nicho Nata min.
ØA B ØC D E n ØF G ØH L M (l/m)
4 Ø 1/2" 120 110 85 40 80 4 140 10 40 160 90 1,2 170
7 Ø 1/2" 160 145 100 40 80 5 190 12 50 200 90 1,5 225
12 Ø 1/2" 210 180 140 50 80 5 260 14 65 250 100 2,3 295
15 Ø 1/2" 240 190 155 55 80 6 290 14 70 280 110 2,6 330
19 Ø 1/2" 270 200 170 60 80 6 330 16 80 310 110 3,3 370
22 Ø 1/2" 300 290 190 65 100 7 360 16 85 340 120 3,8 400
27 Ø 1/2" 320 300 210 70 100 8 380 16 90 360 120 4,4 440
31 Ø 1/2" 350 310 220 80 100 8 410 18 100 390 130 5,2 475
37 Ø 1/2" 380 365 250 85 100 9 440 18 110 420 140 6,8 515

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


1 2 3 4 5 6 7
Espaç.
Unidade Placa de Apoio Bloco Luva Fretagem Bainha Nicho Nata min.
ØA B ØC D E n ØF G ØH L M (l/m)
4 Ø 5/8" 150 130 100 45 80 5 180 10 45 190 100 1,2 210
7 Ø 5/8" 190 190 125 45 80 6 230 12 60 230 100 2,0 270
12 Ø 5/8" 250 200 170 55 80 7 300 14 80 290 110 3,6 350
15 Ø 5/8" 280 240 190 60 100 7 340 16 85 320 110 3,9 395
19 Ø 5/8" 320 240 200 70 100 8 380 16 95 360 120 4,6 440
22 Ø 5/8" 340 300 230 75 100 8 400 18 100 380 130 4,9 475
27 Ø 5/8" 380 320 250 85 120 9 440 18 110 420 140 5,8 525
31 Ø 5/8" 410 330 260 95 120 9 470 20 120 450 150 6,8 565

Observações:
1) As dimensões das ancoragens, seus espaçamentos e as fretagens são para concreto com resistência de fck=28Mpa aos 28 dias.
2) A distância entre ancoragens (x.x=x2) pode ser modificada (até 0,8x.1,25x=x2), desde que a distância mínima entre qualquer borda
seja maior que 0,5x. Caso o concreto tenha uma resistência diferente, o projetista poderá modificar os parâmetros mencionados, para
compatibilizá-los com a resistência real. As tensões máximas de protensão deverão respeitar as Normas Brasileiras.

20
Ancoragem Alga Tipo FL ou FG (fixa pré-blocada)

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)


Unidade 4Ø1/2" 7Ø1/2" 12Ø1/2" 15Ø1/2" 19Ø1/2" 22Ø1/2" 27Ø1/2" 31Ø1/2" 37Ø1/2"
ØC 80 100 140 155 170 190 210 220 250
Bloco
D 65 65 65 70 75 80 85 95 100
Recob. M 110 110 110 120 120 130 130 140 150

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


Unidade 4Ø5/8" 7Ø5/8" 12Ø15/8" 15Ø5/8" 19Ø5/8" 22Ø5/8" 27Ø5/8" 31Ø5/8"
ØC 100 125 170 190 200 230 250 260
Bloco
D 80 80 80 80 90 95 105 115
Recob. M 130 130 130 130 140 140 150 160

Ancoragem Alga Tipo EL ou EG (fixa com “botões”)

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)


Unidade Para
4Ø1/2"cordoalha de 12,715Ø1/2"
7Ø1/2" 12Ø1/2" mm ( dimensões em mm)
19Ø1/2" 22Ø1/2" 27Ø1/2" 31Ø1/2" 37Ø1/2"
ØC 80 100 140 155 170 190 210 220 250
Bloco
D 40 40 50 55 60 65 70 80 85
Recob. M 160 160 170 170 180 180 190 200 200

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


Unidade 4Ø5/8" 7Ø5/8" 12Ø15/8" 15Ø5/8" 19Ø5/8" 22Ø5/8" 27Ø5/8" 31Ø5/8"
ØC 100 125 170 190 200 230 250 260
Bloco
D 45 45 55 60 65 70 85 90
Recob. M 170 170 180 190 190 200 220 220

OBSERVAÇÃO: Para todas as outras dimensões, ver detalhes das ancoragens ALGA Tipo M

21
Ancoragem Alga Tipo B (fixa em “laço”)

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)


Unidade 2Ø1/2" 4Ø1/2" 7Ø1/2" 12Ø1/2" 15Ø1/2" 19Ø1/2" 22Ø1/2"
H 40 80 160 220 300 360 450
e 60 60 60 60 60 60 60
L 120 120 180 220 260 260 300
Ød 10 10 10 12 12 14 14
ØD 120 120 160 160 200 200 240

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


Unidade 2Ø5/8" 4Ø5/8" 7Ø5/8" 12Ø5/8" 15Ø5/8" 19Ø5/8" 22Ø5/8"
H 50 100 200 300 400 500 600
e 60 60 60 60 60 60 60
L 150 150 200 250 300 300 350
Ød 10 10 10 12 12 14 14
ØD 120 120 160 160 200 200 240

22
22
Ancoragem Alga Tipo B1 (fixa)

Ancoragem Alga B1 - 12 Ø 1/2”

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)

Unidade 4Ø1/2" 7Ø1/2" 12Ø1/2" 15Ø1/2" 19Ø1/2" 22Ø1/2" 27Ø1/2" 31Ø1/2" 37Ø1/2"
L 900 1100 1200 1200 1200 1200 1300 1400 1600
Ancoragem X 150 170 310 310 310 390 470 470 470
Y 170 190 270 310 390 390 390 430 550
n 4 4 5 5 5 5 6 6 6
Fretagem ØD 120 120 140 140 160 160 180 190 200
Ø 8 8 8 10 10 10 12 12 12

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


Unidade 4Ø5/8" 7Ø5/8" 12Ø5/8" 15Ø5/8" 19Ø5/8" 22Ø5/8" 27Ø5/8" 31Ø5/8"
L 900 1000 1100 1100 1200 1300 1400 1500
Ancoragem X 190 250 280 380 380 470 560 510
Y 210 270 420 390 490 470 470 570
n 4 4 6 6 6 7 7 7
Fretagem ØD 160 170 190 190 200 210 220 230
Ø 8 10 12 14 16 16 16 18

23
23
Ancoragem Alga Intermediária

Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)


Unidade 2 Ø 1/2" 4 Ø 1/2" 6 Ø 1/2" 8 Ø 1/2" 10 Ø 1/2" 12 Ø 1/2"
X 130 160 200 200 250 280
Placa
Y 80 90 130 140 140 140
de apoio
H 60 70 90 90 130 140
N 170 200 240 240 290 320
L 900 1000 1200 1400 1600 1800
Nicho para
I 150 200 300 400 400 500
protensão
R1 60 65 85 90 90 90
R2 70 75 95 100 100 100
Ponta V 650 650 750 750 800 800
Bainha Øi 35 40 45 50 55 60
n 2 2 2 2 3 3
Fretagem
Ø 8 8 8 8 8 10
Perda de tensão % 6 6 7 7 8 8

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


Unidade 2 Ø 5/8" 4 Ø 5/8" 6 Ø 5/8" 8 Ø 5/8" 10 Ø 5/8" 12 Ø 5/8"
X 140 170 210 210 260 300
Placa
Y 90 100 140 160 160 160
de apoio
H 70 80 100 100 140 160
N 180 210 250 250 300 340
L 1200 1400 1600 1800 2000 2200
Nicho para
I 250 300 400 500 500 600
protensão
R1 65 70 90 100 100 100
R2 75 80 100 110 110 110
Ponta V 700 700 850 850 900 900
Bainha Øi 40 45 55 60 65 75
n 2 3 3 3 4 4
Fretagem
Ø 8 8 10 10 10 12
Perda de tensão % 6 6 7 7 8 8
24
Para cordoalha de 12,7 mm (dimensões em mm)

Unidade 4Ø1/2" 7Ø1/2" 12Ø1/2" 15Ø1/2" 19Ø1/2" 22Ø1/2" 27Ø1/2" 31Ø1/2" 37Ø1/2"
Luva de G 102 133 178 194 219 244 267 298 305
emenda Q 120 130 145 155 170 175 190 210 220
O 125 155 200 215 240 265 290 320 325
Tubo
P 270 280 300 300 320 320 340 360 370
Cone J' 100 190 300 380 390 480 500 520 590

Para cordoalha de 15,2 mm (dimensões em mm)


Unidade 4Ø5/8" 7Ø5/8" 12Ø5/8" 15Ø5/8" 19Ø5/8" 22Ø5/8" 27Ø5/8" 31Ø5/8"
Luva de G 121 152 219 229 254 298 305 324
emenda Q 150 155 170 180 200 210 230 250
O 140 170 240 250 275 320 325 345
Tubo
P 300 300 320 330 350 360 380 400
Cone J' 140 210 320 410 440 510 550 580

25
25
Sistema Alga AL200 para Estruturas Estaiadas

A técnica do estaiamento têm-se mostrado a Uma contribuição fundamental para o êxito das pontes
solução ideal para superar vãos de pontes acima estaiadas foi, com certeza, a utilização de cabos para
de 100 metros. concreto protendido. A evolução das ancoragens e das
técnicas de instalação e tensionamento levou à realização
Desde a primeira ponte estaiada moderna, de estais de grande capacidade dinâmica, resistentes à
executada em 1955 na Suécia (F. Dischnger, fadiga e grande módulo de elasticidade. Podem ser montados
Strömsund Bridge), várias pontes foram diretamente no canteiro, facilmente instalados e tensionados.
construídas com vãos cada vez maiores.
Em 1994, a Ponte da Normandia, França, com A ALGA, cuja presença no campo da protensão data dos anos
856 m de vão central, e a ponte de Tatara, no 40, realizou sua primeira obra estaiada em 1976, quando
Japão, com 890 m. produziu e instalou os estais da primeira grande ponte
construída na Itália - a ponte sobre o Rio Indiano em Florença,
Outro exemplo é a ponte sobre o Estreito de com 206 m.
Medina, com 1300 m de vão central, cujo projeto Em seguida, executou várias obras como a ponte estaiada na
foi elaborado pelos Grupos Lambertini e F. Auto-estrada Norte de Milão, as pontes de Luino e a de Teerã,
Leonhardt. no Irã, que deram à ALGA o necessário conhecimento e
capacitação para atuar no campo de estais.
A elegância do projeto, o reduzido impacto
ambiental, a rapidez de construção, o baixo custo Estas experiências permitiram a construção de várias outras
e a fácil manutenção são alguns dos principais obras mostradas neste capítulo.
fatores que têm contribuído para o sucesso dessa
solução.
Ponte sobre o Rio Livenza,
em Meduna de Livenza, Treviso

26
Laboratório Alga

Com essa experiência e visando a evolução


dos sistemas construtivos, a ALGA projetou e
desenvolveu o novo sistema de estais AL200
(patenteado). Além de atender aos requisitos
básicos de eficiência estática e dinâmica,
permite a montagem do estai no local,
puxando ou empurrando as cordoalhas
não aderentes diretamente através da
ancoragem. Utiliza dispositivos especiais,
que selam hermeticamente o conjunto
cordoalhas-ancoragem.
Laboratório próprio da Alga-Milão para teste dinâmico de resistência à
Essa solução, além de tornar a instalação
fadiga de ancoragem para estais, certificado pela Politécnica de Milão.
das cordoalhas mais fácil, de ancoragem
a ancoragem, permite a formação de um
feixe de cordoalhas paralelas, individualmente
revestidas por bainha de polietileno de alta
densidade.
Assegura, assim, melhor proteção contra a
corrosão, possibilita tanto o tensionamento
individual de cada cordoalha como a futura
substituição delas, além de evitar a injeção
dos estais.

O sistema para estais AL200 atende aos


requisitos das Recomendações para Projeto,
Testes e Instalações de Estais, do Instituto
da Pós-Tensão dos EUA (PTI-1993), e foi
utilizado em 1994 para o reforço estrutural
da ponte estaiada sobre o Rio Polcevera, em
Gênova.
Nessa obra, a ALGA atuou como empreiteira
contratada diretamente pelo governo.

Vista dos equipamentos do laboratório Alga em operação, realizando teste


dinâmico de resistência à fadiga com capacidade de testar ancoragem com
até 91 cordoalhas de 15,7 mm.

Acompanhamento dos testes com presença


dos representantes da Politécnica de Milão Teste de Ancoragem Alga para estais de 55 Ø 15,7 mm.

27
Engenheiro Doutor Alberto Lodigiani, criador do Sistema de Estais ALGA AL-200

Vista geral da obra Vista frontal dos estais

28
28
Vista lateral do pilar e dos estais

Vista superior do tabuleiro e estais

Prova de carga
29
29
Vista superior do tabuleiro
30
Ponte sobre o Rio Indiano - Florença, Itália - 1975/1976

Ponte em Veneza, Itália - 2006

31
31
Principais Características

Detalhes de
O sistema de estais AL200 foi desenvolvido com
montagem
o objetivo de aliar a utilização das mais modernas (ver descrição
tecnologias, de modo a garantir a melhor eficiência na página 33)
do sistema como um todo.
Os principais pontos que caracterizam o sistema
AL200 são:
- Utilização de cordoalha não aderente, com
3 graus de proteção primária contra a corrosão:
fios individualmente galvanizados a quente e Figura 1
revestidos com graxa ou cera e, após formada
a cordoalha, revestida por uma bainha contínua
de polietileno de alta densidade (PEAD);
- Proteção do feixe de cordoalhas paralelas com um
duto de polietileno de alta densidade (PEAD) negro
ou colorido, resistente aos raios UV;
- Possibilidade de injetar todo o duto ou somente
a parte inferior, com nata de cimento ou qualquer
outro produto anti-corrosivo adequado;
- Dispositivo rosqueado, que sela hermeticamente
a ligação entre o tubo de extensão e a ancoragem;
- Conexão impermeável do tubo de extensão com
a bainha individual da cordoalha, com luva de
pressão radial de borracha;
- Possibilidade de enfiação individual das cordoalhas
através das cabeças das ancoragens;
- Proteção de cada cordoalha contra atrito, através
de bucha anti-fricção;
- Proteção de cada elemento metálico do estai com
específico e apropriado tratamento anti-corrosivo;
- Possibilidade de tensionamento simultâneo
de todas as cordoalhas, com um só macaco ou
Figura 2
equitensionamento individual das cordoalhas,
utilizando-se dois leves macacos monocordoalha;
- Possibilidade de ajuste fino da força total no estai,
através do anel rosqueado de regulagem;
- Possibilidade de substituir todo o estai ou
individualmente algumas cordoalhas.

Todo o sistema de estai ALGA200 apresenta grande


segurança contra fadiga dos materiais, causada pela
repetitiva variação de tensões. Suporta um mínimo
de dois milhões de ciclos com uma variação de
200N/mm2 (2000 kgf/cm2), com um limite superior
de tensão de 45% da tensão garantida de ruptura
das cordoalhas (GUTS).
Após o teste de resistência à fadiga, o estai
ALGA200 ainda é capaz de suportar 95% da tensão
garantida de ruptura das cordoalhas (GUTS).

Figura 3

32
32
Sequência Construtiva dos Estais

1) Confecção e Montagem 1 - após a instalação da placa calibrada de tensionamento


sobre a cabeça da ancoragem, o macaco A é instalado na
O estai ALGA AL200 pode ser totalmente pré-montado no primeira cordoalha e esta, tensionada até um valor
canteiro com cordoalhas, ancoragens, dutos, amortecedores, preestabelecido. Todos os valores são lidos em forma
chapéu protetor. Uma vez completo, pode ser montado com digital.
guindastes ou sistemas com equipamentos apropriados
(figura 1 da página 32). 2 - o macaco B é instalado na segunda cordoalha e esta,
Porém, é muito mais econômica e simples a montagem do tensionada até o mesmo valor mostrado pelo macaco A.
estai ALGA AL200 em sua posição final de projeto, inserindo Assim, as forças nas duas cordoalhas são iguais.
as cordoalhas uma por vez, através das ancoragens e pelo
duto de PEAD ( quando existente). 3 - a segunda cordoalha é ancorada e o macaco B,
transferido para a terceira cordoalha, que é tensionada
A sequência típica de montagem apresenta as seguintes até o mesmo valor mostrado pelo macaco A. Com isto, as
etapas: forças nas três cordoalhas são iguais.
- instalação do conjunto completo das ancoragens superior
e inferior com todos os acessórios, inclusive amortecedor 4 - a primeira cordoalha é ancorada e o macaco A,
interno e cone de junção do tubo-forma ao tubo PEAD transferido para a quarta cordoalha, que é tensionada
(figura 2 da página 32); até o mesmo valor mostrado pelo macaco B. Com isto, as
- içamento de uma das extremidades do duto (quando forças nas quatro cordoalhas são iguais.
existente), com suas conexões, até a ancoragem superior;
-passagem da primeira cordoalha através da ancoragem 5 - repete-se o procedimento, até que todas as cordoalhas
superior ou inferior e do duto, até a ancoragem oposta sejam completa e igualmente tensionadas.
e sua fixação;
- passagem individual de todas as outras cordoalhas, O exemplo mostrado deixa evidente que cada cordoalha
formando um conjunto de cordoalhas paralelas (figura 3 da tensionada pelo Sistema DJET pode ser usada como refe-
rência para o tensionamento das cordoalhas
página 32).
seguintes. Isso torna desnecessária a montagem e
remoção de aparelhos de medição além dos dois macacos,
2) Tensionamento que são perfeitamente alternáveis.
O tensionamento individual e uniforme das cordoalhas é
realizado com a utilização de dois leves macacos Após finalizada a operação de tensionamento, a força
monocordoalha, utilizando o processo patenteado Sistema pode ser ajustada precisamente por meio de um macaco
DJET (Double Jack Equi Tensioning System - Sistema de compacto multicordoalha, utilizado no anel rosqueado de
Equitensionamento com Dois Macacos), que apresenta a regulagem da ancoragem móvel.
seguinte sequência operacional:

33
33
Preparação e Montagem do Sistema AL-200

Tubo-forma e nicho da ancoragem móvel Tubo-forma da ancoragem móvel instalado

Ancoragem móvel montada Amortecedor da ancoragem móvel

Montagem da ancoragem fixa 34 Instalação da ancoragem fixa


Preparação e Montagem do Sistema AL-200

Equipamento para desbobinamento das cordoalhas Preparo do fio central das cordoalhas para enfiação

Equipamento instalado na torre para enfiação das cordoalhas Enfiação das cordoalhas através dos furos da ancoragem

Instalação de cabo de aço flexível na ponta das cordoalhas


para facilitar a colocação do bloco da ancoragem
Colocação do bloco da ancoragem
35
35
Preparação e Montagem do Sistema AL-200

Macaco monocordoalha para tensionamento dos estais Tensionamento - Sistema DJET - patenteado pela ALGA

Bomba de protensão com leitura digital para


tensionamento dos estais
Regulagem final do estai

Solda de topo dos tubos de PEAD - Equipamento para retirada do excesso da


Sistema de Caldeamento solda do tubo de PEAD
36
36
Ancoragem Fixa

Ancoragem Móvel

Unidade G T H F P A B L M C S
12 Ø 5/8" 225 185 65 130 110/6.3 205/4 152 600 800 285 25
19 Ø 5/8" 285 235 80 135 140/8.0 255/4 178 700 900 355 30
22 Ø 5/8" 310 255 85 145 140/8.0 275/4 203 1000 1200 385 35
31 Ø 5/8" 350 285 110 180 160/9.1 307/5 229 1200 1450 445 40
37 Ø 5/8" 385 315 120 200 180/10.2 337/5 254 1400 1650 485 45
43 Ø 5/8" 425 355 125 205 200/11.4 377/5 285 1600 1850 530 50
55 Ø 5/8" 465 385 145 240 225/12.8 409/6 298 1600 1900 590 55
61 Ø 5/8" 480 395 155 260 225/12.8 419/6 324 1900 2200 615 60
73 Ø 5/8" 535 445 165 270 250/14.2 469/6 356 2000 2300 680 65
85 Ø 5/8" 555 455 185 305 250/14.2 481/7 368 2300 2600 720 70
91 Ø 5/8" 595 495 180 300 280/15.9 521/7 394 2400 2750 760 75
Observações:
1) Dimensões em milímetros
2) A dimensão C é válida para concreto com resistência fck >36 MPa

37
37
3) Injeção

O estai ALGA AL200 pode ser injetado Como no estai ALGA AL200 as Pela mesma razão, o duto externo de
com a usual calda de cimento, ou cordoalhas são individuais e hermeti- PEAD, contínuo e impermeável, pode
com outro material anticorrosivo camente protegidas com uma bainha ser substituído por um duto em forma
e compatível com o aço e o PEAD, de PEAD de ancoragem a ancoragem, de dupla calha não impermeável,
especificado pelo projetista. a injeção pode ser limitada somente à montado sobre o feixe de cordoalhas,
região do terminal inferior. após sua instalação.

Esquema Geral

LEGENDA
1) Bloco de ancoragem 5) Unidade final 7) Luva de borracha
2) Anel rosqueado de regulagem 6) Tubo de extensão 8) Anel amortecedor
3) Placa de apoio 6*) Conexão rosqueada 9) Tubo-forma
4) Tampão de proteção

38
38
Esses dois fatores reduzem significa- corrosão com um tratamento tampão hermeticamente fechado,
tivamente o prazo de execução da específico e adequado. preenchido com cera especial
obra. Todas as partes metálicas das O comprimento adicional das anticorrosiva ou outro componente
ancoragens do estai ALGA AL200 são cordoalhas, que permite o especificado pelo projetista.
cuidadosamente protegidas contra a re-tensionamento, é protegido com

10) Luva cônica 13) Cordoalha 16) Anel desviador


11) Cunhas 14) Capa plástica 17) Injeção
12) Bucha anti-fricção 15) Duto em PEAD 18) Cera ou graxa de proteção

39
39
Ponte sobre FS em Milão, Itália (1988/1989) - SPEA,
Professor F. Martinez y Cabrera)

Ponte sobre o Rio Tresa em Luino - Itália (1991/1993 -


Professor F. Martinez y Cabrera - Professor S. Tattoni)

Ponte sobre o Rio F. Polcevera, Gênova - Itália.


Recuperação (1992/1994 - Engenheiro F. Pisani)

40
40
Algaflex
Junta de Dilatação à Prova D'água

Algaflex é uma junta de dilatação à prova d'água As juntas Algaflex são também capazes de compensar
que permite absorver movimentos entre 30 a 330 mm. diferenças de altura ou movimentos verticais.
Essa junta é fabricada com elementos de borracha Essa característica é muito importante nos casos em que
de diferentes dimensões, de acordo com os as cargas e as condições de movimento podem causar
movimentos previstos em projeto. deformações verticais relativas.

Os elementos são acoplados por conexões tipo Cada tipo de junta possui acabamento adequado às
macho e fêmea e fixados à estrutura através de necessidades.
chumbadores apropriados.
O perfil metálico de armadura, feito de aço S235 A série T da junta Algaflex é fabricada desde 1978.
JR ( UNI EM 10025), fica totalmente no interior da Mais de 100.000 m já foram instalados na Itália e em
borracha vulcanizada. Esse processo é uma outros países.
garantia contra corrosão e proporciona vida útil
mais longa ao produto.
A composição da borracha é intencionalmente
formulada para resistir a óleos, graxas, petróleo,
sal e areia, além de não sofrer fenômeno de
envelhecimento prematuro devido à ação de raios
solares.
As juntas Algaflex acompanham as deformações e
movimentos da estrutura (os movimentos podem
ter qualquer ângulo de obliqüidade, de 0 a 90˚),
através de deformações transversais dos elementos
de borracha.
Chumbadores de fixação metálicos absorvem as
reações elásticas, assim como quaisquer outras
formas de tensão mecânica.

Detalhe da Junta Algaflex


T 250 - AS

Pontes de acesso à Rodovia Castelo Branco


Rodoanel Mário Covas - São Paulo - SP

41
Principais Vantagens

-Projeto simples e linear, com poucos


elementos;
-Todas as partes metálicas são embutidas
na borracha, evitando a oxidação;
-Totalmente à prova d'água;
-Fácil instalação, em pontes de concreto
ou metálicas;
-Não há necessidade de nichos nas
estruturas de concreto;
-Troca fácil e rápida;
-Trânsito sem choques e sem ruídos;
-Adequado para substituir juntas
existentes;
-Boa resistência a deslizamento de
veículos;
-Absorção de movimentos verticais;
-Grande durabilidade sem necessidade
de manutenção.

As juntas Algaflex são fornecidas em módulos com 2 m de Junta Algaflex instalada


comprimento, exceto a junta T330, que é fornecida com 1m.
Uma linha de junta consiste, na realidade, de várias peças
unidas por junções tipo macho e fêmea e soldadas com cola Para movimentos maiores, as juntas com quatro ranhuras
especial. superiores são fabricadas de forma a evitar, quando
A fixação das juntas é obtida por ancoragem química. comprimidas, o levantamento dos elementos.
As porcas são apertadas utilizando-se chaves
dinamométricas de tal forma que é dada uma tensão Esses dispositivos são patenteados e garantem a adesão dos
permanente de compressão na junta. elementos à estrutura e um tráfego sem ruídos.
Dessa forma, as forças horizontais, devido à frenagem dos
veículos e à reação que a borracha oferece às deformações
da junta (fluência, variações térmicas, retração etc), são
transmitidas por atrito entre a borracha e o concreto.
As juntas Algaflex podem ser montadas em uma
estrutura metálica.

42
42
Movimento Dimensões Peso
Tipo
± mm AxHxL Kg/m
T 30 ± 15 270 x 32 x 2000 18
T 50 ± 25 275 x 42 x 2000 24
T 80 ± 40 355 x 46 x 2000 33
T 100 ± 50 390 x 53 x 2000 46
T 140 ± 70 475 x 78 x 2000 80
T 160 ± 80 500 x 82 x 2000 90

Movimento Dimensões Peso


Tipo
± mm AxHxL Kg/m
T 120 ± 60 590 x 55 x 2000 78
T 200 AS ± 100 805 x 70 x 2000 165
T 250 AS ± 125 890 x 78 x 2000 200
T 330 AS ± 165 1105 x 100 x 1000 310

43
Berço da Junta
(dimensões em mm)

Tipo Altura Largura Abertura


H1 L1 F
T 30 35 500 40
T 50 45 500 40
T 80 49 580 60
T 100 56 600 70
T 140 81 750 90
T 160 85 770 100

Tipo Altura Largura Abertura


H1 L1 F
T 120 58 700 80
T 200 AS 73 960 140
T 250 AS 81 1060 160
T 330 AS 103 1300 220

Parafusos de Fixação
(dimensões em mm)

Tipo Parafuso Furo Prof. Dist.


MxB Ø T Z
T 30 M12x190 14 170 220
T 50 M12x190 14 170 220
T 80 M14x200 16 170 280
T 100 M16x200 18 170 300
T 140 M16x200 18 170 370
T 160 M16x200 18 170 400
T 120 M16x200 18 170 500
T 200 AS M20x230 24 190 705
T 250 AS M20X230 24 190 790
T 330 AS M24X300 27 240 980

44
44
Aplicação

Conexão

Detalhe da extremidade de uma junta. A conexão entre


duas unidades é feita encaixando-se as duas Algaflex T
extremidades (tipo macho-fêmea)

Acabamento no guarda-rodas
Com manta de borracha Com alumínio Com junta contínua

Esquema Geral
Algaflex Algaflex
T30 a T160 T120 a T330

POS. DESCRIÇÃO MATERIAL NORMA


1a Borracha Algaflex Borracha Natural CNR 10018
1b Armadura Aço S275JR UNI EN 10025
2 Parafuso de fixação C40+DACROMET 320 (*) UNI EN 10083/1
3 Arruela R40/R60+DACROMET 320 (*) UNI 6592
4 Porca CI.6S+DACROMET 320 (*) UNI 5588
5a Argamassa de Nivelamento Tigigrout 102FR ALGA 668-M1029
5b Resina de Nivelamento Tigiepox M109 ALGA 668-M1029
6 Adesivo Epoxídico Tigiepox T01 (**) ALGA 668-M1029
7 Sela-Junta Tigitec - E (borracha) (**) ALGA 668-M1029
8 Resina Epoxídica Grout Tigiepox ALGA 668-M1029
9 Tubo de Drenagem PVC - 21/27 (revestido) (**) ALGA 668-M1029
10 Nicho preenchido Tigitar A ALGA 668-M1029
11 Faixa de Transição Tigitar M ALGA 668-M1029

(*) Se necessário - aço inox. (**) Só quando necessário.

45
45
Instalação Tipo “A”

A instalação tipo “A” aplica-se


a juntas de dilatação de pequenas
dimensões (T30, T50 e T80).

Corte do pavimento, demolição e


limpeza do concreto da laje e
preparo da armação.

Proteção da abertura com poliestireno


e colocação dos elementos de borracha.
Perfuração e instalação dos parafusos de
fixação. Preparação para concretagem.

Concretagem - remoção da proteção


e acabamento. Aperto das porcas
com chave dinamométrica e
preenchimento dos nichos.

46
Instalação Tipo “B”

A instalação tipo “B” aplica-se a


todas as juntas de dilatação,
particularmente as T120 até T330.

Aplicação no Campo - Rodoanel Mário Covas - São Paulo - SP

1 - Preparação do berço 2 - Nivelamento do berço 3 - Colocação de sela-junta

4 - Colocação das unidades Algaflex 5 - Fixação química dos chumbadores 6 - Regulagem com chave dinamométrica

47
Fases de Produção

1 - Preparação 2 - Remoção de graxa das chapas de aço 3 - Jateamento das chapas de aço

4 - Solução para vulcanização 5 - Montagem da junta no molde 6 - Prensa de 2000 t em funcionamento

Propriedades Físicas dos Materiais

Polímero Borracha Natural CNR 10018-87


Dureza 60 ± 5 Shore A UNI 4916
Resistência à ruptura ≥ 170 kg/cm2 UNI 6065
Alongamento à ruptura ≥ 450 % UNI 6065
Resistência ao ozônio
96h - 50pphm - 40˚ C - A=20% Sem fissura UNI 6067-6068

Após envelhecimento 7 gg -70˚ C UNI 5408


Dureza 50/55 Shore A
Ruptura - 15%
Alongamento - 20%
Ponto de fragilidade <− 25o C UNI 7320
Aço da armadura S235 JR UNI EN 10025-92

48
Algapot
Máxima Segurança Identificação
- Alta resistência a ações horizontais,
Cada apoio fabricado pela ALGA tem uma placa de
possibilitando a transmissão de forças
alumínio identificadora, na qual está gravado indelevel-
horizontais elevadas, mesmo sem a
mente:
concomitância de cargas verticais;
- tipo de apoio;
- Alta resistência a cargas dinâmicas e à fadiga
- carga vertical máxima;
por ciclos extensos de repetições;
- carga horizontal máxima;
- Permite rotações em torno de qualquer eixo
- deslocamentos;
horizontal com a introdução de momentos de
- data de fabricação.
reduzido valor;
- Permite rotação em torno do eixo vertical;
- Apurado controle de qualidade; Instalação e Manutenção
- Base monolítica em aço laminado; Para a instalação dos apoios Algapot é recomendável
- Capacidade de 50 a 10.000 toneladas. seguir as instruções contidas nos “Procedimentos para
Instalação de Apoios Algapot”.
Máxima Durabilidade Para que se tenha uma manutenção mais racional e
metódica, os aparelhos de apoio Algapot podem ser
- Proteção de alta performance contra corrosão;
facilmente providos de dispositivos para medir as rea-
- Elevada durabilidade do PTFE devido aos
ções de apoio.
reduzidos valores de momentos;
Além disso, podem ser preparados para ajustes da
- Superfícies deslizantes à prova de pó, com
estrutura.
calafetagem através de neoprene expandido;
Esse procedimento já foi adotado em vários aparelhos
- Disco elastomérico com proteção contra
com reações de até 6.000 t e correção de nível de até 50
agentes atmosféricos.
mm, através de injeção de resina especial de silicone.
Todos os apoios deslizantes Algapot são com PTFE
Fácil Manutenção lubrificado com graxa de silicone.
Possibilidade de: A graxa é retida em pequenas reentrâncias especiais na
- Medir as reações dos aparelhos; superfície do PTFE e mantém-se efetiva por algumas
- Compensar eventuais acomodações de décadas.
fundações; Caso os aparelhos estejam sujeitos a grandes movimen-
- Lubrificar as superfícies de PTFE, mesmo tos, é recomendável, periodicamente, a reinjeção da
com o apoio em carga. graxa de silicone.

Proteção Contra Corrosão


Todas as superfícies metálicas, exceto as em contato com
o concreto ou recobertas com PTFE, são protegidas com:
- jato de areia até o metal branco - procedimento Sa3;
- camada de acabamento de superfície com
pintura à base de epoxi.

pintura ˆ base de epoxy.

Algapot 7500 t utilizado no Estádio San Siro.

Estádio San Siro - Milão 49


Esquema Geral
Tipos de Algapot

Algapot PN - Apoios Fixos


O conceito do projeto é regido
principalmente por um disco de
borracha (1) confinado em todas as
direções. Este disco é locado dentro de
um vaso metálico (2), formado por uma
base circular e por uma tampa (3) que
penetra, com pequena tolerância, para
dentro da sede circular da base.
O disco de borracha permite a rotação
relativa em qualquer direção entre a
base e a tampa, e suporta cargas
verticais, apresentando deformações
desprezíveis.
O disco de borracha dentro do vaso é
submetido a pressão triaxial uniforme e
seu comportamento é o mesmo que o
de um líquido incompressível dentro de
um cilindro.
As forças horizontais são transmitidas
diretamente da tampa para a base do
vaso.

Algapot PNm - Apoios


Deslizantes (multidirecionais)

São similares aos fixos com um disco


superior adicional de PTFE (4) e uma
placa metálica deslizante (5) com aço
inoxidável cobrindo sua face inferior
(6). Desse modo, permitem movimentos
horizontais em qualquer direção.

Algapot PNu - Apoios


Deslizantes (unidirecionais)

São similares aos apoios deslizantes


livres, com uma guia adicional (7), que
define a direção do movimento
permitido e absorve as forças
horizontais perpendiculares a ela.

Apoio Metálico Unidirecional - PNu


50 38
Algapot PNu - Apoio Deslizante Unidirecional

Carga Ht B=Bx By H
Vert. (t) (t) (mm) (mm) (mm)
50 5 210 260 72
75 7,5 230 280 72
100 10 260 310 81
125 12,5 290 340 90
150 15 310 360 90
175 17,5 340 390 95
200 20 360 410 95
225 22,5 380 430 105
250 25 400 450 105
275 27,5 420 470 110
300 30 440 490 110
350 35 480 530 114
400 40 510 560 123
450 45 540 590 123
500 50 570 620 128
550 50 600 650 128
600 50 620 670 128
650 50 650 700 128
Características:
700 50 670 720 138 - HR= Força Horizontal resultante;
750 50 700 750 138 - Capacidade de rotação ± 1%;
800 50 720 770 138 - Pressão média de contato ≤ 20 N/mm2;
850 50 740 790 138 - Aparelhos com forças verticais, horizontais ou
900 50 760 810 138 pressões médias superiores, sob encomenda.
950 50 780 830 138
1000 50 800 850 147 Materiais
1100 55 840 890 147 Aço
1200 60 880 930 152 Os componentes estruturais dos aparelhos são de aço
1300 65 910 960 152 laminado tipo S275 JR, de acordo com a norma
1400 70 950 1000 162 UNI-EN 10025 ou de qualidade superior.
1500 75 980 1030 167
1600 80 1010 1060 171 Disco de borracha
1700 85 1050 1100 176 Borracha natural particularmente resistente ao
1800 90 1080 1130 176 envelhecimento, com dureza ShA 50 ± 5, de acordo
1900 95 1100 1150 181 com a norma CNR 10018
2000 100 1130 1180 190
2200 110 1200 1250 195
2400 120 1250 1300 204
2600 130 1300 1350 204
2800 140 1350 1400 213
3000 150 1400 1450 213
3500 175 1500 1550 231
4000 200 1600 1650 241
4500 225 1700 1750 258
5000 250 1800 1850 258
51
Algapot PNm - Apoio Deslizante Multidirecional

Carga B=Bx By H
Vert. (t) (mm) (mm) (mm)
50 210 260 57
75 230 280 57
100 260 310 66
125 290 340 70
150 310 360 75
175 340 390 80
200 360 410 80
225 380 430 85
250 400 450 85
275 420 470 90
300 440 490 95
350 480 530 95
400 510 560 104
450 540 600 108
500 570 620 108
550 600 650 113
600 620 670 113
650 650 700 113
700 670 720 123
750 700 750 123
800 720 770 128 Características:
850 740 790 128 - Capacidade de rotação: ± 1%;
900 760 810 128 - Pressão média de contato ≤ 20 N/mm2;
950 780 830 128 - Bx é fixado pelo valor do movimento transversal ex= ± 1,0 cm;
1000 800 850 138 - By é fixado pelo valor do movimento longitudinal ey= ± 2,5 cm;
1100 840 890 138 - Para valores maiores de ey pode ser usada a seguinte fórmula:
1200 880 930 143 By = B + 2ey
1300 910 960 143
1400 950 1000 148 Materiais
1500 980 1030 153 Aço e Disco de Borracha
1600 1010 1060 156 As mesmas especificações dos aparelhos fixos.
1700 1050 1100 161
1800 1080 1130 161 Aço inoxidável
1900 1100 1150 166 As placas de aço inoxidável são de aço tipo X5 Cr Ni Mo 17/12, de acordo
2000 1130 1180 175 com a norma UNI 8317 ou de qualidade superior.
2200 1200 1250 180 A superfície de aço inoxidável em contato com o PTFE tem seu acabamento
2400 1250 1300 189 espelhado até apresentar rugosidade máxima Ra=0,1 micron, medida de
2600 1300 1350 189 acordo com a norma UNI 3963.
2800 1350 1400 203
3000 1400 1450 203 PTFE (teflon)
3500 1500 1550 222 De acordo com a norma UNI-PLAST 5819-66, são utilizados apenas
4000 1600 1650 232 materiais de PTFE virgens (não reprocessados), fabricados por processo de
4500 1700 1750 248 depósito livre, não engrossados.
5000 1800 1850 253 São feitas ranhuras na superfície do PTFE em contacto com o aço inoxidável
e preenchidas com graxa de silicone.
52
Algapot PNu - Apoio Deslizante Unidirecional

Carga Ht B=Bx By H
Vert. (t) (t) (mm) (mm) (mm)
50 5 210 260 72
75 7,5 230 280 72
100 10 260 310 81
125 12,5 290 340 90
150 15 310 360 90
175 17,5 340 390 95
200 20 360 410 95
225 22,5 380 430 105
250 25 400 450 105
275 27,5 420 470 110
300 30 440 490 110
350 35 480 530 114
400 40 510 560 123
450 45 540 590 123
500 50 570 620 128
550 50 600 650 128
600 50 620 670 128
650 50 650 700 128
700 50 670 720 138
750 50 700 750 138 Características:
800 50 720 770 138 - Capacidade de rotação: ± 1%;
850 50 740 790 138 - Pressão média de contato ≤ 20 N/mm2;
- By é fixado pelo valor do movimento longitudinal ey= ± 2,5 cm;
900 50 760 810 138
950 50 780 830 138 - Para valores maiores do ey pode ser usada a seguinte fórmula:
1000 50 800 850 147 By = B + 2ey
- Ht = carga transversal.
1100 55 840 890 147
1200 60 880 930 152
1300 65 910 960 152 Materiais
1400 70 950 1000 162 As especificações dos materiais são as mesmas dos
aparelhos deslizantes multidirecionais
1500 75 980 1030 167
1600 80 1010 1060 171
1700 85 1050 1100 176
Detalhes de Instalação
1800 90 1080 1130 176
1900 95 1100 1150 181
2000 100 1130 1180 190
2200 110 1200 1250 195
2400 120 1250 1300 204
2600 130 1300 1350 204
2800 140 1350 1400 213
3000 150 1400 1450 213
3500 175 1500 1550 231
4000 200 1600 1650 241 Ponte sobre Canal Itajuru - RJ.
4500 225 1700 1750 258 Consórcio Queiróz Galvão/Oriente.
5000 250 1800 1850 258 Apoio Algapot unidirecional 3700 t.
53
Detalhes dos Chumbadores Exemplos de aplicação

No caso de cargas horizontais < 20% da carga vertical simultânea,


o aparelho pode ser fixado à estrutura por meio de cola epoxídica.
Caso o projeto determine, serão utilizados chumbadores na
estrutura superior e/ou estrutura inferior, para a fixação do aparelho
como um todo.

No caso de estruturas de concreto pré-fabricadas,


o aparelho poderá ser provido de pino superior
e uma placa metálica complementar.

No caso de estruturas metálicas, o aparelho será


provido de pino superior ou parafusos de conexão.

54
Acesso Viaduto Trabalhadores Barueri/SP - Jofege Pav. e Construções Ltda - Projeto Enescil

ALGA BRASIL PROTENDIDOS LTDA NEOPREX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA


Rua Cônego José Marinho, 02 - Térreo Rua Icó, 60

Este catálogo foi criado e produzido pela BH Comunicação - Fones: (11) 3862-6055 e 3862-0893
05337-080 Vila Lageado - São Paulo - SP 07232-078 Cumbica - Guarulhos - SP
Telefax (11) 3714-6535 Fone (11) 2412-7400 • Fax: (11) 2412-2145
www.algabrasil.com.br www.neoprex.com.br
alga@algabrasil.com.br neoprex@terra.com.br

JEENE JUNTAS E IMPERMEABILIZAÇÕES LTDA


Rua Artur Pinto da Rocha, 40
05335-060 Jaguaré - São Paulo - SP
Telefax (11) 3765-0001
www.jeene.com.br
jeene@jeene.com.br

55

Potrebbero piacerti anche