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Questões 1

1) Na sentença constou a condenação do réu, Chico, na obrigação de pagar lucros cessantes devidos ao autor, Mané, consistentes
no valor do aluguel que esse, Mané, teria com a locação de seu imóvel danificado pelo Chico, valor esse igual a 0,5% ao mês do
valor do imóvel.
Pergunta-se: Essa sentença depende de liquidação? Se positiva, qual tipo? Se negativa, por quê? Fundamente.

R. Não, A sentença não depende de liquidação, pois já é liquida, onde a apuração só depende de cálculo aritmético, conforme art.
509, §2º + Art 786 §ún

2) O cumprimento de sentença sempre exige o oferecimento de caução, como garantia do devedor, para a hipótese desse
cumprimento causar danos ao devedor.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por quê? Fundamente.

R. Não, pois a caução é exigida somente no cumprimento de sentença provisório, que corre por iniciativa e responsabilidade do
exequente, a caução, arbitrada pelo juiz s prestada nos próprios autos, deverá ser suficiente e idônea. Art. 520, I e IV

3) A sucessão processual no processo de execução deve obedecer às mesmas regras da sucessão processual no processo de
conhecimento.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por quê? Fundamente.

R. Não, a sucessão processual no processo de conhecimento só se dará com o consentimento da parte contrária.
No processo de execução a sucessão processual não depende da concordância do devedor e esta poderá ocorrer tão
logo termine a fase cognitiva

R. Não está correta, pois, no processo de execução, pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere o título executivo
ou nela prosseguir em sucessão ao exequente originário, independente de consentimento do executado Art. 778, §§ 1º e 2º.

4) Toda alienação de bens do devedor, feita desde o vencimento da dívida, constante em título extrajudicial importa em fraude à
execução.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por quê? Fundamente.

R. Não, o simples vencimento da dívida não configura fraude à execução, somente será fraude se o devedor incorrer em insolvência,
conforme art. 792, IV. Outrossim, a fraude execução será somente após a Citação do devedor.
Questões 2

1) Na sentença constou a condenação da Réu, União, na obrigação de pagar ao autor, Mané, todos os salários que esse, como
funcionário público, deveria ter recebido, desde a exoneração sumária até a reintegração, com os acréscimos de salários que faria
jus pelas promoções decorrentes do tempo de serviço, com correção e juros legais, desde cada vencimento. Pergunta-se: Essa
sentença depende de liquidação? Se positiva, qual tipo? Se negativa, por quê? Fundamente.

R. Essa sentença não depende de liquidação, pois condena ao pagamento de quantia liquida só dependendo de cálculo aritmético
para apuração do valor. (art.509, II §2°)

2) A multa e os honorários advocatícios fixados no artigo 523 do CPC, somente são aplicados no cumprimento de sentença
definitivo.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Está correta pois temos no art. 523, nos casos de condenação por quantia certa ou já fixada em liquidação, o cumprimento definitivo
de sentença se faz a requerimento do exequente, sendo o executado intimado a pagar o debito, onde, não ocorrendo o pagamento,
o debito sera acrescido de multa de 10% e honorários advocatícios de 10% (art.523, II §1°)

3) Todo e qualquer título executivo extrajudicial enumerado no artigo 784 do CPC, permite a propositura do processo de execução.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Está correta, desde que o título executivo extrajudicial, enumerado no art. 784 do CPC, for título de obrigação certa, líquida e
exigível (Art. 783 c/c Art. 786), e que todas as exigências e formalidades legais de cada título sejam obedecidas.

4) Os bens do cônjuge do devedor nunca respondem pelas obrigações do devedor, independentemente deste ter ou não patrimônio
suficiente para o adimplemento.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Sim, os bens do cônjuge devedor respondem pela divida contraída em prol dos 2 ou da família.
(Art. 790 – São sujeitos a execução dos bens; IV – do conjuge ou companheiro, nos casos em que seus bens proprios ou de sua meação
respondem pela divida.)
Questões 3

1) Na sentença constou a condenação do Réu, Banco X, na obrigação de revisão dos valores devidos pelo autor, Mané, para que os
juros contratados e devidos, na faixa de 5% ao mês, sejam calculados na forma simples e não composto, como foi calculado,
compensando-se os valores devidos pelo autor com os valores pagos pelo mesmo constantes nos autos.
Pergunta-se: Essa sentença depende de liquidação? Se positiva, qual tipo? Se negativa, por quê? Fundamente.

R. Depende, se os valores da compensação estiverem constando nos autos, não será necessário liquidação, bastando apenas o cálculo
aritmético, no entanto, caso não esteja nos autos, será necessário comprovar nos autos através de fato novo, conforme determina
Art. 509, II.

2) Um cumprimento de sentença provisório, depende sempre de intimação pessoal do devedor, no seu endereço fornecido nos
autos.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Não, a intimação do devedor em regra é feita na pessoa de seu advogado, a intimação pessoal será feita somente quando não for
possível faze-la na pessoa do seu representante processual conforme art. 513, §2,3,4.

3) No processo de execução, a sentença que declara inexistente os requisitos para esse processo, condenará no ônus da
sucumbência, inclusive por honorários.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Sim, conforme Art. 776, o exequente terá de ressarcir também os danos sofridos pelo executado em decorrência do processo, além
do ônus da sucumbência e honorários

4) O banco exequente pode escolher livremente os bens que deverão ser penhorados no processo de execução de um título
executivo extrajudicial, artigo 784, V, do CPC.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Não, o bem a ser executado, deverá ser o bem que foi dado como forma de garantia, nos termos do inciso V, do Art. 784.
Questões 4

1) Na sentença constou a condenação da ré, Editora Maio, no pagamento de indenização ao autor, Mané, equivalente a 80% do
faturamento da Editora Maio com a venda da revista Olha, na edição nº 1.234, que circulou na semana de 05 a 11 de janeiro de
2017.
Pergunta-se: Essa sentença depende de liquidação? Se positiva, qual tipo? Se negativa, por quê? Fundamente.

R. Essa sentença ja é liquida e certa. A falta de calculo aritmético não retira sua liquidez, onde a execução pode ser instaurada caso a
ré não satisfaça a obrigação determinada por sentença. (Art.786)

2) Toda sentença, assim que transitada em julgado, pode ser objeto de requerimento do vencedor para cumprimento de sentença
na forma definitiva.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Não, pois, somente pode ser objeto de cumprimento de sentença na forma definitiva o título que possui quantia certa, ou já fixada
pela liquidação, caso for título ilíquido deverá proceder-se-á liquidação

3) Quando o juiz determina a terceiro a entrega de documentos, isso ocorre por serem esses documentos o objeto fim da execução.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Não, pois, o juiz pode a qualquer momento do processo solicitar documentos, dados ou informações que em geral estão
relacionadas ao objeto da execução. Art. 772, III c/c Art. 773

4) Os bens particulares dos sócios nunca respondem pelas obrigações executadas na sociedade a que pertençam.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R. Não, pois, a desconsideração da personalidade jurídica é cabível em todas as fases do processo de conhecimento, cumprimento de
sentença e no processo de execução, desde que observados os pressupostos previstos em lei arts. 133 a 137 c/c Art. 795.
Questões 5

1) Na sentença constou a condenação do réu, Chico, na obrigação de pagar os lucros cessantes devidos à autora, Makasche,
equivalente ao período de janeiro a dezembro de 2018, cujo valor será 110% da média do faturamento da autora no mesmo período
de seu faturamento no ano anterior, acrescido de juros e correção monetária de cada mês.
Pergunta-se: Essa sentença depende de liquidação? Se positiva, qual tipo? Se negativa, por quê? Fundamente.

R1. A Sentença não depende de liquidação pois já é liquida e certa, dependendo apenas de cálculos aritméticos para apuração do
valor da condenação, o que não impede sua execução imediata.
Art.523

R2. como ela é autora ela já deve ter a média do faturamento do ano anterior por conta disso é cumprimento de sentença e não
depende de liquidação, segundo o Artigo 509, parágrafo 2º do novo CPC "Quando a apuração do valor depender apenas de cálculo
aritmético, o credor poderá promover, desde logo, o cumprimento da sentença." * juros e a correção monetária serão por cálculo
aritmético*

2) Para toda sentença condenatória, o requerimento de cumprimento de sentença deve ter a apresentação de uma planilha de
cálculos.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R1. Não necessariamente, pois a obrigação da sentença condenatória, além de poder ser em pecúnia pode ser de obrigação de
entregar coisa certa ou incerta/ fazer ou não fazer.

 A sentença condenatória é sempre liquida e certa, impondo ao vencido uma prestação passível de execução.

R2. Não, pois no art. 524, parágrafo 2º do Novo CPC, faculta ao juiz buscar auxílio de contabilista do juízo, para auxiliá-lo na verificação
dos cálculos, tendo este o prazo máximo de trinta dias para efetuá-los, exceto se lhe for determinado prazo diverso. “art. 524, § 2º
Para a verificação dos cálculos, o juiz poderá valer-se de contabilista do juízo, que terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para efetuá-
la, exceto se outro lhe for determinado.”

3) A existência de exceção material retira a exigibilidade do título executivo extrajudicial, embora o devedor possa depositar em
juízo e requerer ao juiz que impeça o devedor de levantar o depósito até a prova da exigibilidade.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R.Não, para que haja uma suspensão do título executivo extrajudicial é necessário o que pede o Art. 525 parágrafo 6 do CPC “A
apresentação de impugnação não impede a prática dos atos executivos, inclusive os de expropriação, podendo o juiz, a requerimento
do executado e desde que garantido o juízo com penhora, caução ou depósito suficientes, atribuir-lhe efeito suspensivo, se seus
fundamentos forem relevantes e se o prosseguimento da execução for manifestamente suscetível de causar ao executado grave dano
de difícil ou incerta reparação.”

4) Os bens do sócio sempre respondem pelas obrigações da sociedade, se essa não tiver patrimônio suficiente para o
adimplemento.
Pergunta-se: Essa assertiva está correta? Por que? Fundamente.

R1: Os bens do socio respondem pelas obrigações da sociedade quando esta não tiver patrimônio suficiente para satisfazê-la, e a este
garante o direito de nomear quantos bens necessários forem da sociedade para quitar o debito. (art.795)
Questões 6

1) Em cumprimento definitivo de sentença, JOÃO é intimado pessoalmente a pagar quantia certa de R$ 10.000,00, mas JOÃO faz
o depósito fora do prazo e dez por cento a menor do devido. Como Juiz, mandaria penhorar imediatamente os bens do devedor?
Se positiva, sobre que valor deverá recair a penhora? Se negativa, qual medida adotaria? Fundamente.

R. Sim, Conforme artigo 523, determinaria a expedição do mandado de penhora, observando a ordem de penhora prevista no artigo
835, afim de satisfazer o crédito restante, com incidência de multa de 10% sobre o valor devido e 10% de honorários (art. 523,§1)
sempre considerando o princípio da menor onerosidade para o executado de acordo com o art. 805, penhorando tantos bens
quantos necessários para a satisfação do crédito do Exequente.

2) No Processo de execução, todos os atos para proteção do crédito do exequente dependem de ordem judicial para a sua
realização? Fundamente
R:Sim, todos os atos que envolvam constrição de bens, penhora (art. 831 e seguintes), arresto (art. 830), e busca e apreensão de
bens (art. 806, §2º) etc, dependem de ordem judicial

3) JOÃO citado no processo de execução, ingressa nos autos por seu advogado para alegar que nada tem de bens penhoráveis. O
exequente apresenta certidões atualizadas de bens imóveis em nome do devedor, sendo lavrado o termo de penhora, com a
avaliação na forma apresentada pelo exequente, que requer, também, a dispensa de intimação da esposa do devedor, eis que,
conforme consta no mandato outorgado, o mesmo é divorciado, apesar de constar na matricula que o devedor é casado. Como
juiz da causa, o que decidiria a respeito do pedido do exequente? Fundamente
R:Como Juiz, primeiro determinaria a comprovação do estado civil do executado, através de certidão de casamento averbada, para
ter conhecimento da situação atual. Se o executado estiver divorciado deferiria o pedido de dispensa de intimação da ex-esposa, no
entanto, se o mesmo estiver casado salvo a hipótese de separação total de bens, recaindo a penhora sobre imóvel pertencente ao
casal, seu cônjuge também deverá ser intimado (art. 842).

4) JOÃO, após dez anos pagando alimentos ao filho, é intimado, na pessoa de seu advogado, para o cumprimento de sentença de
alimentos, com pena de prisão, cujo incidente processual é distribuído no novo domicilio do credor alimentado. Como ex-
advogado de JOÃO, intimado desse cumprimento de sentença, o que alegaria nos autos? Fundamente
R:Como ex-advogado de João, explicaria nos autos que não mais o represento e que conforme dispõe artigo 513, §4, este deverá ser
intimado através de carta com aviso de recebimento, no endereço fornecido nos autos.

5) JOÃO, citado em processo de execução, não oferece embargos à execução no prazo legal, apesar de ter como atacar a
execução, eis que é credor do exequente e pode exigir a compensação das dívidas. Como advogado de JOÃO, o que faria a
respeito? Fundamente.
R:Por ter perdido o prazo para os embargos, é obrigatório pagar esta dívida e entrar com nova ação para receber a quantia que
poderia ter sido abatida através de compensação.
Questões 7

1)Em cumprimento definitivo de sentença, JOÃO é intimado pessoalmente para pagar quantia certa de R$10.000,00, mas JOÃO
faz o depósito fora do prazo. Como juiz, mandaria penhorar imediatamente os bens do devedor? Se positiva, sobre que valor
deverá recair a penhora? Se negativa, qual medida adotaria? Fundamente.
R: não mandaria penhorar bens do devedor, porque o devedor (João) realizou o pagamento, mesmo que fora do prazo. Sendo
realizado o pagamento fora de prazo, deve ser acrescido de multa de 10% e também honorários advocatícios de 10% (Art. 523, § 1º,
CPC).

2)Até que momento processual pode ocorrer a remição da execução ? Pode ser parcial ? Fundamente.
R: a remição na execução pode acontecer até antes de adjudicar ou alienar os bens, pagando o consignando a importância
atualizada da dívida, acrescida de juros, custas e honorários advocatícios (Art. 826 do CPC).

3)JOÃO, citado no processo de execução, ingressa nos autos por seu advogado para alegar que nada tem de bens penhoráveis. O
exequente apresenta certidões atualizadas de bens imóveis em nome do devedor, sendo lavrado o termo de penhora, com a
avalição na forma apresentada pelo exequente , que requer, também, a designação de data para alienação forçada do bem
penhorado. Como juiz da causa, o que decidiria a respeito do pedido do exequente? Fundamente.
R: deferiria o pedido do Exequente, haja vista que a atitude do Executado (João) se configura em conduta atentatória à justiça, pelo
fato de ter sido intimado e não ter indicado ao juiz quais são e onde estão os bens sujeitos à penhora (Art. 774, V).

4)JOÃO, citado no processo de execução de alimentos, com pena de prisão, ingressa nos autos por seu advogado para alegar que
nada tem de bens penhoráveis, daí sua incapacidade para pagar alimentos acordados. Como Juiz da causa, o que decidiria a
respeito desta justificativa do devedor ? Fundamente.
R: não acataria o argumento de João. Pelo fato de o devedor não possuir bens penhoráveis, não significa que pode arcar com os
alimentos. O § 2º do Art. 528 diz que somente a comprovação de fato que gere a impossibilidade absoluta de pagar justificará o
inadimplemento. O caso trazido pelo devedor não é uma impossibilidade absoluta de arcar com o inadimplemento.

5) JOÃO, citado no processo de execução, somente localiza o comprovante de pagamento da dívida, feito na época do
vencimento, após 30 dias da citação, portando, fora do prazo para opor embargos à execução. Como advogado de JOÃO, o que
recomendaria para evitar o pagamento da dívida em duplicidade? Fundamente
R: como advogado de João, proponho a Exceção de Pré-executividade, que é um instrumento que permite ao executado alegar vício
em uma execução, com vistas a provocar o reexame ou obter a nulidade processual. No Novo CPC, as referências ao instituto são
indiretas e ocorrem nos arts. 525 e 803.

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