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com
A escola ca ___ esquerda do posto de saúde, ___ faculdade não; ca ___ quarenta metros depois.
A à–a–a
B à–a–à
C a–à–à
D à–à–à
A Calligaris se reporta à duas fontes bibliográ cas: uma ccional e outra jornalística.
B Aparentemente, o livro de Dan Brown parece propenso à levantar polêmica.
C O autor se volta à uma discussão instigante sobre crescimento demográ co.
D A escassez generalizada de água potável é uma questão que interessa à todos.
B Na redação do jornal “Diário de São Paulo”, Mário e Braga sentaram lado à lado.
C Se trocassem um bilhetinho sequer, os escritores chegariam à travar amizade.
Junto à Casa de Julieta ca a sala do Clube de Julieta. O projeto existe o cialmente faz 30 anos e tem voluntários para
responder, em diversas línguas, a cartas enviadas de todo o mundo para Julieta, conhecida personagem da obra de
Shakespeare.
As cartas normalmente são tristes e sobre problemas em relacionamentos amorosos. A nal, por mais que a famosa
história seja romântica, também é bastante trágica.
Para os casos mais delicados, envolvendo, por exemplo, risco de suicídio, o clube tem a contribuição de um médico
especialista.
Desde os anos de 1930, cartas são enviadas a Verona; mas só nos anos de 1980 a entidade foi criada o cialmente com
apoio do governo.
O projeto cou ainda mais famoso com o lme “Cartas para Julieta” (2010), em que a protagonista se junta aos
voluntários do grupo e tenta ajudar pessoalmente a mulher a quem aconselhou. No ano que se seguiu ao lme, quase
4.000 cartas foram recebidas, segundo o Clube.
Há caixas de correio e computadores na Casa de Julieta para enviar mensagens. Por outro lado, uma placa na entrada
alerta que escrever nas paredes – a exemplo de inúmeras pichações no hall de entrada – pode ser punido com multa de até
€ 1.039 ou prisão por até um ano.
385 Q862965 Português > Crase , Sintaxe , Concordância verbal, Concordância nominal
Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Itanhaém - SP Provas: VUNESP - 2017 - Prefeitura de Itanhaém - SP - Fisioterapeuta
...
Assinale a alternativa que apresenta enunciado redigido de acordo com a norma-padrão de concordância e emprego do
sinal indicativo de crase.
A Um país pertence à todos que nele habita, não sendo proibido a entrada de estrangeiros, foragidos ou não.
Os italianos vão acabarem tendo de tomar emprestado recursos de outros países para conter à imigração
B
desenfreada.
C Os deslocamentos que estão havendo para à Itália deve trazer preocupação à autoridades de qualquer países.
D Existem mais de um país europeu disposto à dar acolhida aos refugiados, sendo o mais possível acolhedores.
Países da União Europeia estão alerta diante do uxo migratório, para que não se apresentem problemas às suas
E
populações.
I. Distribuía pan etos à toda e qualquer pessoa que passasse pela catraca da estação.
O acento indicativo de crase está empregado corretamente, de acordo com a norma-padrão, apenas na(s) frase(s)
A I e II.
B II.
C I e III.
D II e IV.
E IV.
Assinale a alternativa em que o emprego do sinal da crase está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
D Ontem à tarde, ela não foi ao cinema porque estava com febre.
E A mãe levou à lha para o curso de inglês e de informática.
388 Q861551 Português > Crase
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN Prova: FUNCAB - 2010 - SESAP-RN - Enfermeiro - Provas X
Qual das orações abaixo apresenta desvio quanto à norma culta da língua?
Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, os espaços dos períodos na questão;
___ explicação para ___ rapidez com que se adquire o vício se deve ___ forma como o cérebro reage ___ nicotina.
A A- a - a - a.
B A- à - à - a.
C A- à - à - à.
D À - a - a - a.
E A- a - à - à.
Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, os espaços dos períodos na questão;
De acordo com ___ pesquisa, os sintomas da abstinência variam de uma vontade incontrolável de fumar ___ irritabilidade e
___ ansiedade.
A a - à - a.
B a - à - à.
C à - à - a.
D a - a - a.
E à - a - à.
Pública
___ corrupção pode ser material e moral. __ essa associa-se ___deterioração de qualquer princípio de moralidade pessoal ou
funcional; ___, o recebimento de qualquer vantagem para ___ prática ou ___ omissão de ato de ofício. ___ corrupção moral
inclui ___ tolerância de superiores ___ falhas dos subalternos.
A A – À – à – àquela – a – a – À – a – a.
B A – À – a – aquela – à – a – A – à – à.
C A – A – à – àquela – a – a – A – a – a.
D A – A – a – àquela – a – a – À – a – a.
E A – A – a – aquela – à – a – À – à – à.
Pública
Não posso dizer positivamente em que ano nasceu a crônica; mas há toda a probabilidade de crer que foi coletânea das
primeiras duas vizinhas. Essas vizinhas, entre o jantar e a merenda, sentaram-se à porta, para debicar os sucessos do dia.
Provavelmente começaram a lastimar-se do calor. Um dia que não pudera comer ao jantar, outra que tinha a camisa mais
ensopando que as ervas que comera. Passar das ervas às plantações do morador fronteiro, e logo às tropelias amatórias do
dito morador, e ao resto, era a coisa mais fácil, natural e possível do mundo. Eis a origem da crônica.
(ASSIS, Machado de. As Cem Melhores Crônicas Brasileiras. Objetiva: Rio de Janeiro, 2007, p. 27).
Se o excerto “Passar das ervas às plantações do morador fronteiro, e logo às tropelias amatórias do dito morador” for
reescrito, o uso do acento indicador de crase não ca adequadamente empregado na versão:
A Chegar até às ervas e até às plantações do morador fronteiro, passando pelas tropelias amatórias do dito morador.
B Falar das ervas as plantações do morador fronteiro e chegar às tropelias amatórias do dito morador.
C Passar de ervas a plantações do morador fronteiro, e logo a tropelias amatórias do dito morador.
Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.
O poder de poder
A professora Jacileide Soares dos Santos não teve aulas de empreendedorismo na escola. Nem na faculdade de Letras,
que cursou há 32 anos. Desde 2005, seus alunos do 6º ano da escola estadual Senador Aderbal Jurema, em Jabotão, no
interior de Pernambuco, passaram a ter aulas periódicas sobre Introdução ao Mundo dos Negócios.
As atividades não são desenvolvidas pelos professores, mas pela organização americana sem ns lucrativos, Junior
Achievment, que há mais de 90 anos trabalha com programas que fomentam o empreendedorismo em jovens de mais de
120 países.
No Brasil desde 2003, a organização conta com o trabalho de funcionários-voluntários de empresas parceiras para
preparar e conscientizar melhor as crianças para o mercado de trabalho. Neste ano, os alunos da professora Jacileide
vivenciaram, dentro da sala de aula, o processo de fabricação de canetinhas. Divididos em grupos, eles aprendiam, juntos, a
montar as canetas e a entender a importância de cada etapa na produção nal.
No início, a professora Jacileide cava descon ada. “Não sabia aonde eles queriam chegar e qual a importância daquilo
tudo”. Hoje, ela já tem a resposta. Percebeu que a educação empreendedora é o caminho mais sustentável para o
progresso econômico e para o combate à pobreza no longo prazo. “Muitos alunos não queriam prestar vestibular ou fazer
um curso técnico. Tinham medo de disputar as coisas no mundo lá fora, de fracassar”. Segundo a professora, de 2010 para
2011, o número de alunos inscritos em cursos técnicos e vestibulares dobrou – passou de quatro para oito, incluindo todas
as turmas do terceiro ano. “A autoestima da nossa comunidade está aumentando a cada ano”, diz a professora Jacileide. “Se
eu tivesse tido essa formação, minha vida teria sido tão diferente...”.
A presença da crase é obrigatória em: “[...] para o combate à pobreza no longo prazo [...]”, mas há casos em que este sinal é
opcional, apenas para evitar ambiguidade. A crase não aparece em nenhuma das alternativas a seguir. Analisando a
necessidade ou não deste sinal, assinale a alternativa em que a crase é opcional.
DIÁLOGO DE SURDOS
Dominique Maingueneau (em Gênese dos discursos, São Paulo, Parábola) deu tratamento teórico à questão (um
tratamento empírico pode ser encontrado em muitos espaços, quase diariamente). [...]
Suponhamos dois discursos, A e B. Se polemizam, B nunca diz que A diz A, mas que diz “nãoB”. E vice-versa. O
interessante é que nunca se encontra “nãoB” no discurso de A, sempre se encontra A; mas B não “pode” ver isso, porque
trairia sua identidade doutrinária, ideológica.
Um bom exemplo é o que acontece frequentemente no debate sobre variedades do português. Se um linguista diz que
não há “erro” em uma fala popular, como em “as elite” (que a elite escreve burramente “a zelite”, quando deveria escrever
“as elite”), seus opositores não dirão que os linguistas descrevem o fato como uma variante, mostrando que segue uma
regra, mas que “aceitam tudo”, que “aceitam o erro”. O simulacro consiste no fato de que as palavras dos oponentes não
são as dos linguistas (não cabe discutir quem tem razão, mas veri car que os dois não se entendem).
Atualmente, há uma polêmica sobre se há golpe ou não há golpe. Simpli cando um pouco, os que dizem que há golpe se
apegam ao fato de que os dois crimes atribuídos à presidenta não seriam crimes. Os que acham que não há golpe dizem
que o processo está seguindo as regras de nidas pelo Supremo.
Um bom sintoma é a pergunta recorrente feita aos ministros do Supremo pelos repórteres: a pergunta não é “a pedalada
é um crime?” (uma questão mérito), mas “impeachment é golpe?”. Esta pergunta permite que o ministro responda que não,
pois o impedimento está previsto na Constituição.
Juca Kfouri fez uma boa comparação com futebol: a expulsão de um jogador, ou o pênalti, está prevista(o), o que não
signi ca que qualquer expulsão é justa ou que toda falta é pênalti...
A teoria de Maingueneau joga água na fervura dos que acreditam que a humanidade pode se entender (o que faltaria é
adotar uma língua comum, quem sabe o esperanto). Ledo engano: as pessoas não se entendem é falando a mesma língua.
Até hoje, ninguém venceu uma disputa intelectual (ideológica) no debate. Quando venceu, foi com o exército, com a
maioria dos eleitores ou dos... deputados.
Sírio Possenti
Departamento de Linguística Universidade Estadual de Campinas
Observe o emprego ou ausência do sinal indicativo de crase nas proposições que seguem, de acordo com a norma padrão:
I. Às pessoas é dada a opção de questionar as leis vigentes. II. Às vezes que tivemos problemas quanto à distribuição de
verbas já foram mencionadas. III. Ignorou as formas de fazer referência a situações controversas tal como a apresentada à
sua avaliação. IV. Não há, àqueles que queiram se manifestar, tal possibilidade. Estão corretas quantas das proposições?
Assinale a alternativa que contenha essa resposta:
B Duas, apenas.
C Uma, apenas.
D Três, apenas.
Assistente Administrativo
Sei que deveria ir mais a Minas Gerais do que vou, umas duas, três vezes ao ano. Pra rever meus parentes, meus
amigos, pra não perder o sotaque.
Sotaque que, acho eu, fui perdendo ao longo dos anos, desde aquele 1973, quando abandonei Belo Horizonte pra
ir morar a mais de dez mil quilômetros de lá.
Senti isso quando, outro dia, pousei no aeroporto de Uberlândia e fui direto na lanchonete comer um pão de
queijo que, fora de brincadeira, é mesmo o mais gostoso do mundo.
Foi assim que a mocinha me recebeu, quase de braços abertos, como se fosse uma amiga íntima de longo tempo.
Sei não, mas eu acho que o sotaque mineiro aumentou – e muito – desde que parti. Quando peguei o primeiro
avião com destino à felicidade, todos chamavam o centro de Belo Horizonte de cidade. O trólebus subia a Rua da
Bahia, as pessoas tomavam Guarapan, andavam de Opala, ouviam Fagner cantando Manera Fru Fru, Manera,
chamavam acidente de trombada e a polícia de Radio Patrulha.
Como pode, meu lho mais velho, que nasceu tão longe de Beagá, e, que hoje mora lá, me ligar e perguntar:
A repórter Helena de Grammont, quando ainda trabalhava no Show da Vida, voltou encantada de lá e veio logo
me perguntar se o sotaque mineiro era mesmo assim ou se estavam brincando com ela. Helena estava no carro da
Globo, procurando um endereço perto de Belo Horizonte, quando perguntou para um guarda de trânsito se ele
poderia ajudá-la. A resposta veio de imediato.
- Cê ségui essa istrada toda vida e quando acabá o piche, cê quebra pra lá e continua siguino toda vida!
Já virou folclore esse negócio de mineiro engolir parte das palavras. Debaixo da cama é badacama, conforme for
é confórfô, quilo de carne é kidicarne, muito magro é magrilin, atrás da porta é trádaporta, ponto de ônibus é
pôndions, litro de leite é lidileiti, massa de tomate é mastumati e tira isso daí é tirisdaí.
Isso é verdade. Um garoto que mora em São Paulo foi a Minas Gerais e voltou com essa: Lá deve ser muito mais
fácil aprender o português porque as palavras são muito mais curtas.
Mineiro quando para num sinal de trânsito, se está vermelho, ele pensa: Péra. Se pisca o amarelo: Prestenção.
Quando vem o verde: Podií.
Mas não é só esse sotaque delicioso que o mineiro carrega dentro dele. Carrega também um jeitinho de ser.
A Gabi, amiga nossa mineira, que mora em São Paulo há anos, toda vez que vem, aqui em casa, chega com um
balaio de casos de Minas Gerais.
Da última vez que foi a Minas, ela viu na mesa de café da tia Teresa uma capinha de crochê, cobrindo a
embalagem do adoçante. Achou aquilo uma graça e comentou com a tia prendada. Pra quê? Tem dias que Teresa
não dorme, preocupada querendo saber qual é a marca do adoçante que a Gabi usa, pra ela fazer uma capinha
igual, já que ela gostou tanto. Chega a ligar interurbano pra São Paulo:
- Num isquéci de mi falá a marca do seu adoçante não, preu fazê a capinha de crocrê procê...
Coisa de mineiro.
Bastou ela contar essa história que a Catia, outra amiga mineira – e praticante – que estava aqui em casa
também, contar a história de um doce de banana divino que comeu na casa da mãe, dona Ita, a última vez que foi
lá. Depois de todos elogiarem aquele doce que merecia ser comido de joelhos, ela revelou o segredo:
- Cês criditam que eu vi um cacho de banana madurin, bonzin ainda, no lixo do vizinho, e pensei: Genti, num
podêmo dispidiçá não!
Mais de quarenta anos depois de ter deixado minha terra querida, o jeito mineiro de ser me encanta e cada vez
mais.
Quer saber o que é ser mineiro? No nal dos anos 80, quando o meu primeiro casamento se acabou, minha mãe,
que era uma mineira cem por cento, queria saber se eu já “tinha outra”, como se diz lá em Minas Gerais. Um dia,
cedo ainda, ela me telefonou e, ao invés de perguntar assim, na lata, se eu já tinha um novo amor, usou seu modo
bem mineiro de ser:
- Eu tava pensâno em comprá um jogo de cama procê, mas tô aqui sem sabê. Sua cama nova é di casal ou di
soltero?
ADAPTADO. VILLAS, Alberto. Oh! Minas Gerais. In: Carta Capital. Publicado em 10 fev. 2017. Disponível em
https://www.cartacapital.com. br/cultura/oh-minas-gerais.
Considere o excerto a seguir: “Quando peguei o primeiro avião com destino à felicidade, todos chamavam o centro
de Belo Horizonte de cidade [...]”. Em relação ao uso do acento indicativo de crase, conforme a norma padrão, é
correto a rmar que
D o acento indicativo de crase pode ser empregado, quando houver uma preposição e um artigo inde nido “uma”.
E o uso da crase revela que a palavra “felicidade” está sendo utilizada em sentido inde nido, amplo.
Estaria mantida a correção gramatical do texto caso fosse inserido acento indicativo de crase em “a mesma” (linha 3) – à
mesma –, dado o caráter opcional do emprego de artigo antes desse pronome demonstrativo.
Certo
Errado
Leia o excerto e assinale a alternativa que indica como corrigir os erros de pontuação e ortogra a:
Em sessão extraordinária, a comissão de graduação reuniu-se aos quatorze dias do mês de janeiro de dois mil e quatorze e
tomou a seguinte decisão.
Decisão da 346ª reunião da comissão de graduação, de 14 de janeiro de 2014: o aluno que estiver participando de qualquer
programa de intercâmbio ou mobilidade terá direito a recuperação do aprendizado, desde que o período da ausência não
ultrapasse 40 dias corridos a partir do início (ou término) do semestre letivo.
Em ‘dois mil e quatorze e tomou’, deveria haver uma vírgula após a palavra ‘quatorze’. A segunda palavra no trecho
A
“Em sessão extraordinária” deveria ser escrita como “cessão”.
O trecho ‘Decisão da 346ª reunião da comissão de graduação’ deveria apresentar vírgula após a palavra ‘reunião’. Em
B
‘programa de intercâmbio’, há um erro de ortogra a na palavra intercambio.
Em ‘início (ou término)’, não deveria haver a presença dos parênteses e sim colchetes. A segunda palavra no trecho
C
“Em sessão extraordinária” deveria ser escrita como “seção”.
O trecho ‘...mobilidade terá direito...’ deveria apresentar vírgula ‘...mobilidade, terá direito...’. A terceira palavra no
D
trecho “Em sessão extraordinária” deveria ser escrita como “extra-ordinária”.
E Em ‘346ª Reunião, da comissão’, não há vírgula. Em ‘terá direito a recuperação’, esse ‘a’ deveria ser craseado.
398 Q859777 Português > Ortogra a , Gra a e Emprego de Iniciais Maiúsculas , Crase
Ano: 2017 Banca: UFSCAR Órgão: UFSCAR Prova: UFSCAR - 2017 - UFSCAR - Assistente em Administração
Quem bebe entre uma a três xícaras ao longo do dia tem menos chances
Agosto 2017
Não importa se é normal ou descafeinado: segundo uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade do Sul da
Califórnia, nos Estados Unidos, beber entre uma e três xícaras de café por dia pode aumentar a sua expectativa de vida.
Para a pesquisa, que será publicada no periódico cientí co Annals of Internal Medicine, mais de 185 mil participantes
tiveram que responder, ao longo de mais de 16 anos, perguntas sobre suas dietas, estilos de vida e históricos médicos e
familiares. Os candidatos tiveram que de nir, por exemplo, a quantidade de vezes que bebiam café ao longo do dia e se a
bebida era normal ou descafeinada.
Dezesseis por cento dos participantes a rmaram que não bebiam café, 31% que bebiam uma vez por dia, 25% que bebiam
entre duas e três xícaras por dia e 7% que bebiam quatro ou mais ao longo do dia. Os outros 21% tinham hábitos
irregulares de consumo da bebida.
Os cientistas observaram que quem bebe café regularmente tem menos chances de morrer por doenças cardíacas ou
respiratórias, câncer, derrame, Parkinson, diabetes e outras doenças crônicas. A frequência também colabora para os
resultados: aqueles que bebiam uma xícara de café por dia, tinham 12% menos chance de falecer pelos motivos listados, já
para quem bebia três xícaras diariamente, o índice é de 18%. (...)
"O café contém vários antioxidantes e compostos que têm um papel importante na prevenção do câncer. Mesmo que a
pesquisa não mostre exatamente quais desses elementos possuem esse 'efeito elixir', ca claro que o café pode ser
incorporado em uma dieta e um estilo de vida saudáveis."
Setiawan e sua equipe pretendem continuar estudando o café, com foco na relação dele com tipos especí cos de câncer.
Leia as sentenças sobre o texto e escolha a alternativa que apresenta o uso correto da crase e somente 1 (um) erro de
ortogra a:
A À maioria dos participantes do estudo bebe mais que uma xicara de cafe por dia.
B Mesmo com todas as respostas, sempre ca à dúvida sobre o modo como as pessoas bebem cafe.
C O pesquisador busca à algum tempo mostrar os benefísios do café na vida das pessoas.
Consumidor l
I. Para o Procon-SP, a Campanha “De Olho na Validade” é uma medida educativa que traz benefícios ____ população, uma
vez que aprimora o mecanismo de controle para a questão dos produtos com prazo de validade vencido.
II. Vale ressaltar que a APAS (Associação Paulista de Supermercados) comprometeu-se ____ reforçar a comunicação interna
da Campanha junto aos seus associados.
III. Dos consumidores que a rmaram conhecer a Campanha, 30% se informaram ____ respeito por meio do site do Procon-
SP e 26% por intermédio dos veículos de comunicação.
IV. O Código de Defesa do Consumidor determina que os fornecedores, que colocam ____ venda produtos inadequados ao
consumo, devem substituir o item por outro similar ou restituir a quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos.
A à…a…a…a
B a…à…à…a
C a…a…à…à
D à…à…à…a
E à…a…a…à
Respostas
381: A 382: E 383: A 384: B 385: E 386: B 387: D 388: E 389: E 390: X 391: A
392: B 393: A 394: D 395: A 396: E 397: E 398: D 399: A 400: E
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