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361 Q867022 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT Provas: SELECON - 2018 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em

Administração Escolar e Multimeios Didáticos ...

                                    Texto I

                       Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo

cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,

Ano Novo sem comparação com todo

o tempo já vivido

(mal vivido talvez ou sem sentido)

para você ganhar um ano

não apenas pintado de novo,

remendado às carreiras,

mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;

novo até no coração das coisas menos percebidas

(a começar pelo seu interior)

novo, espontâneo que de tão perfeito

nem se nota,

mas com ele se come, se passeia,

se ama, se compreende, se trabalha,

você não precisa beber champanha

ou qualquer outra birita,

não precisa expedir nem receber mensagem

[...]

Não precisa

fazer lista de boas intenções

para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar arrependido

pelas besteiras consumidas

nem parvamente acreditar

que por decreto de esperança

a partir de janeiro as coisas mudem

e seja tudo claridade, recompensa,

justiça entre os homens e as nações,

liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,

direitos respeitados, começando

pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo

que mereça este nome

você, meu caro, tem que merecê-lo,


tem que fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,

mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o Ano Novo

cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade. In: Discurso de primavera e algumas sombras, 1978.

“Às carreiras” é uma locução adverbial que admite a crase obrigatória. Há caso de crase obrigatória também em:

A O vício prejudica a mente.


B O fumo é prejudicial a saúde.
C Isso não tem nada a ver comigo.
D Passaram o dia inteiro a estudar.

362 Q866928 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: CODEMIG Provas: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - CODEMIG -

Assistente Administrativo ...

TEXTO I

O Parque das Águas de Caxambu, principal atração turística da cidade localizada no Sul de Minas Gerais, ganha nova gestão
a partir do dia 1º de outubro de 2017. A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig),
proprietária do empreendimento, assume a administração do espaço, que estava sob gestão da Prefeitura Municipal desde
1989. O funcionamento do Parque das Águas e o acesso da comunidade e dos turistas serão mantidos, permanecendo o
valor de R$ 5,00 para os turistas e R$ 2,50 para a comunidade caxambuense. O plano da Empresa para o empreendimento,
incluindo o balneário, prioriza a recuperação dos ativos, por meio de melhorias em calhas, telhado, equipamentos (duchas,
banheiras, sauna) e instalações (rede de água quente, louças, metais, bomba, drenagem), além de limpeza geral e
revitalização de pisos e paredes, por exemplo.

Em junho deste ano, o setor de Engenharia da Codemig realizou vistoria no local, para avaliação das condições das
edi cações e dos equipamentos do parque, visando o recebimento do patrimônio público estadual que se encontrava sob
gestão da Prefeitura Municipal. O custo total estimado para colocar em melhores condição de uso foi orçado em
aproximadamente R$ 11 milhões, incluindo serviços no balneário (caldeira, pinturas, equipamentos, pisos, paredes, telhado,
calhas, instalações, limpeza geral), na área da piscina, nas lojas, na área do pedalinho, nas portarias, nos fontanários e
coreto, além de redes internas, quadras, brinquedos, pavimentações, cercamento, regularização do AVCB,
desassoreamento do lago, iluminação e instalações elétricas, entre outros.

A equipe de trabalho da Codemig assumirá as operações do parque e do balneário a partir de outubro, em substituição aos
servidores da Prefeitura e os de livre nomeação que até então prestam serviços no espaço e estão vinculados à
Administração Municipal.

Em paralelo, a Codemig está preparando licitação para captar um parceiro privado visando à formação de uma Sociedade
em Conta de Participação para o negócio de águas minerais e seus correlatos. Dados apresentados pela Prefeitura
Municipal de Caxambu apontaram que o resultado nanceiro do Parque é historicamente de citário: o resultado de 2013 a
2016 teve dé cit acumulado de R$ 1.089.695,64 — parte do prejuízo deve-se ao número excessivo de empregados
contratados pela Administração Municipal para atuação no Parque e à não cobrança dos aluguéis referentes a cessão de
espaço.

Em meio a esse cenário contábil de reiteradas perdas e frente aos desa os que se impõem ao alcance e à manutenção da
viabilidade econômica em um mercado cada vez mais competitivo, a Codemig considerou essencial a construção conjunta
de uma solução e caz e efetiva. A Empresa busca potencializar o dinamismo do empreendimento, ampliar o público-alvo do
local e valorizar a e ciência na prestação dos serviços à população, além de contribuir para maior projeção de Caxambu e
Minas Gerais no segmento turístico, respeitando sempre as comunidades local e regional.

A Codemig reconhece a importância do Parque das Águas de Caxambu para além das esferas local e regional, valorizando o
espaço como rico e diversi cado patrimônio. Empresa pública indutora do desenvolvimento de Minas Gerais, a Codemig
atua em prol do crescimento econômico sustentável, do bem-estar dos mineiros e da preservação de acervos turísticos e
históricos do estado.

[...]

CODEMIG. Disponível em:  <https://goo.gl/VhUow>. Acesso em: 25 set. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia os trechos a seguir.

I. “[...] para captar um parceiro privado visando à formação de uma Sociedade em Conta de Participação [...]”
II. “[...] parte do prejuízo deve-se ao número excessivo de empregados contratados pela Administração Municipal para
atuação no Parque e à não cobrança dos aluguéis [...]”

III. “Em meio a esse cenário contábil de reiteradas perdas e frente aos desa os que se impõem ao alcance e à manutenção
da viabilidade econômica [...]”

Em relação aos acentos indicativos de crase, são obrigatórios os que constam em:

A I e II, apenas.
B I e III, apenas.

C II e III, apenas.
D I, II e III.

363 Q866830 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: CODEMIG Provas: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - CODEMIG -

Auditor ...

                           A sociedade do medo

O lósofo Vladimir Safatle a rma que o medo se transformou em um elemento de coesão de uma sociedade refém de um
discurso de crise permanente

[...]

No seu Quando as Ruas Queimam: Manifesto pela Emergência, você diz que nossa época vai passar para a história
como o momento em que a crise virou uma forma de governo. Você está falando do medo que é gerado pela crise?

Sim, como efeito. É importante entender como o discurso da crise se transformou num modo de gestão social. As crises
vêm para não passar. Por exemplo, nós vivemos numa crise global há oito anos. Isso do lado socioeconômico. No que diz
respeito aos problemas de segurança, vivemos uma situação de emergência há quinze anos, desde 2001. Ou seja, são
situações nas quais vários direitos vão sendo exibilizados, em que os governos vão tendo a possibilidade de intervir na
vida privada dos seus cidadãos em nome de sua própria segurança. É muito mais fácil você gerir uma sociedade em crise.
Então, a sociedade em crise é uma sociedade, primeiro, amedrontada; segundo, é uma sociedade aberta a toda forma de
intervenção do poder soberano, mesmo aqueles que quebram as regras, quebram as normas constitucionais. Como
estamos em uma situação excepcional, essas quebras começam a virar coisa normal. Esses discursos a respeito da luta
contra a crise são muito claros no sentido de impedir a sociedade de reagir. Não se reage porque “a situação é de crise”.

E aí entra o medo.

Exatamente. Aí entra um pouco essa maneira de transformar o medo num elemento fundamental da gestão social. Ou seja,
o medo produzido, em larga medida, potencializado, administrado, gerenciado. É o gerenciamento do medo como única
forma de construir coesão hoje em dia. Nós podemos construir coesão a partir da partilha de ideias; só que, quando a
sociedade chega no ponto em que ela descon a dos ideais que lhe foram apresentados como consensuais, quando
descon a das gramáticas sociais que são responsáveis pela mediação dos con itos, não resta outra coisa a não ser um tipo
de coesão negativa. Não coesão por algo que todos a rmam, mas uma coesão através de algo que todos negam. 

Quando você fala da gestão da crise, quem são os agentes? O poder constituído do Estado, os agentes nanceiros, o
corpo social?

De fato, o discurso da maneira como eu estava colocando pode dar um pouco a impressão de que há uma espécie de
grande sujeito por trás. Eu diria que o que acontece é: nós partilhamos de um modo de existência que, por não conseguir
realizar as suas próprias promessas, e também por impedir uma abertura em direção a outros modos de existência,
começa a funcionar numa chave de conservação. É importante falar de modos de existência porque isso tira um pouco a
gura do sujeito que delibera. 

Então temos, sei lá, o poder do Estado, a burocracia que controla o poder do Estado, o capital nanceiro. É inegável que
haja de fato projetos de grupos nos modos de gestão social, mas para além disso há uma coisa muito mais brutal: uma
forma de racionalidade que se transformou para nós em um elemento quase natural, que faz com que todos comecem a
pensar dessa maneira. Essa forma de racionalidade, que acaba operando esses processos de dominação, deixa uma
situação mais complexa. Não se trata simplesmente de subverter o poder, mas de pensar de outra maneira, o que é muito
mais complicado do que pode parecer.

Quais são os instrumentos de que dispomos pra romper com essa racionalidade, com esse circuito baseado no
medo? O que fazer?

Tenho duas colocações a fazer. A primeira é: muitos acreditam que a melhor maneira de se contrapor a circuitos de afetos
vinculados ao medo seja constituir outros circuitos vinculados aos afetos que seriam o oposto ao medo – por exemplo, a
esperança. Só que aí há uma re exão muito interessante, de toda uma tradição losó ca, de insistir que o medo e a
esperança não são afetos contraditórios – são complementares. O que é o medo a não ser a expectativa de um mal que
pode ocorrer? O que é a esperança a não ser a expectativa de um bem que pode ocorrer? Quem tem a expectativa de que
um mal ocorra, também espera que esse mal não ocorra. Da mesma maneira, quem tem a expectativa de que um bem
ocorra, teme que esse bem não ocorra. Então, a reversão contínua de um polo a outro, da esperança ao medo, é uma
constante, porque são dois tipos de afetos ligados a um mesmo modo de experiência temporal. São afetos ligados à
projeção de um horizonte de expectativas. Nesse sentido, toda forma de pensar o tempo de maneira simétrica vai produzir
resultados simétricos. Então, um outro afeto seria necessariamente um afeto que teria uma outra relação com a ideia de
acontecimento.

[...]

Freitas, Almir. Disponível em: <https://goo.gl/qggKy8>. Acesso em: 27 set. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.

“São afetos ligados à projeção de um horizonte de expectativas.”

Sobre o acento indicativo de crase nesse trecho, assinale a alternativa CORRETA.

A O acento é obrigatório, pois o substantivo “projeção” não está determinado.


B O acento é facultativo em função da regência do verbo “ligar”.

C O acento é facultativo, apesar de ser regido pela palavra “ligados”.


D O acento é obrigatório e resulta da contração de um artigo com uma preposição.

364 Q866547 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: PUC-PR Órgão: JUCEPAR - PR Prova: PUC-PR - 2017 - JUCEPAR - PR - Técnico Administrativo

Leia o texto para responder às questões.

Em algum desvão esquecido do meu computador, (1) reencontro uma pergunta que me fez, _____ tempos, a talentosa
Haydée Porto, caríssima amiga, gura imprescindível do nosso teatro: “Uma conhecida me criticou bastante por causa de
uma palavra que usei: ‘janta’. Na verdade, nunca tinha me dado conta disso. Nós estamos errados ao falar assim? Como
camos com a nossa ‘janta’?”. 

Ficamos muito bem. “Janta” é um substantivo formado por derivação regressiva do verbo “jantar”, criado _____ semelhança
de dezenas de outros que extraímos de verbos (chamados, por isso mesmo, de deverbais): por exemplo, “suplicar” deu
“súplica”, “alcançar” deu “alcance”, “baixar” deu “baixa” e “almoçar” deu “almoço”. Por que, então, “jantar” não poderia dar
“janta”? Na fronteira com os países do Prata, já ouvi muita gente dizer “suba” (“Vou comprar o carro antes da suba do
dólar”), como substantivo para “subir”. Eu estranho essa “suba”  (que Houaiss registra como variante do Rio Grande do Sul),
assim como alguém deve ter estranhado _____ nossa “janta” ― assim como nós, (2) os brasileiros, (2)  não estamos
habituados ao termo “apanha”, (3) muito usado em Portugal (“No Alentejo, a apanha da azeitona começa em outubro”). E
daí? É natural que, de uma região para outra, haja preferências distintas em tudo ― na maneira de fazer churrasco, (4) na
música que toca no rádio e, mais do que em todas as demais áreas reunidas, nos vocábulos que empregamos.

Disponível em: <http://sualingua.com.br/2015/10/10/janta/>. Acesso em: 16/08/17.  

Selecione a alternativa que completa CORRETA e respectivamente as lacunas do texto.

A a – a – a.
B há – à – a.

C há – a – a.
D à – à – à.

365 Q866257 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: DPE-SC Prova: FUNDATEC - 2018 - DPE-SC - Analista Técnico
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 11, 15, 17, 22, 43 e 47, levando em
conta a necessidade, ou não, do uso da crase.

A a–a–à–à–a–a
B à–à–a–a–à–a

C a–à–à–à–a–a

D à–a–à–a–à–à
E a–a–a–à–a–à

366 Q865865 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: Câmara de Nova Friburgo - RJ Provas: CONSULPLAN - 2017 - Câmara de Nova Friburgo - RJ -

Agente Legislativo ...

                                Internet e fraude

      Alguém duvida que a internet tenha mudado a vida das pessoas? Não, ninguém pode duvidar disso. A internet não é
apenas um meio de comunicação ou de informação; é um jeito de viver, um novo jeito de viver, e a história do mundo vai se
dividir em duas fases: AI (antes da Internet) e DI (depois da Internet).

      E ai do AI! A internet subverteu totalmente a milenar ideia de que os mais velhos detêm o conhecimento. Agora, são eles
que têm de aprender com os jovens, e não o contrário. Um aprendizado que, aliás, funciona: num projeto conduzido nos
Estados Unidos, adolescentes, orientados por professores de informática, pronti caram-se a dar aulas sobre computador e
internet para pessoas de idade. Ficaram, os veteranos, melindrados com a situação? Nada disso. Antes do treinamento, só
5% sentiam-se à vontade com internet. Depois do treinamento, essa porcentagem subiu para 80%. O vovô pode, sim,
aprender com os netos. Vale para computador, vale para celular, vale até para controle remoto.

      Mas há um lugar em que a internet está causando problemas: a sala de aula.


      No passado, era muito comum os professores pedirem aos alunos que preparassem, em casa, trabalhos sobre temas
diversos. As pesquisas para isso eram feitas em bibliotecas ou em enciclopédias. No mínimo, os jovens tinham de copiar os
textos. Agora eles simplesmente podem baixá-los da internet. E podem contar também com o auxílio de empresas
especializadas, que elaboram até teses de mestrado e de doutorado. A frequência com que isso está acontecendo é muito
grande; nos Estados Unidos, 50% dos alunos admitem que já recorreram a esse tipo de fraude. Por causa disso, surgiu uma
nova especialidade, a detecção de fraudes, um método que conta até com um programa de computador, o Turnitin, capaz
de identi car a cópia.

      Pergunta: será que isso vale a pena? Transformar os professores em êmulos da Polícia Federal será a solução do
problema? Ou seria melhor pensar sobre as causas desse fenômeno?

      Em primeiro lugar, precisamos nos dar conta de que, como foi dito, copiar os alunos sempre copiaram, só que antes
faziam isto à mão. Alguém alegará que dessa forma aprendiam alguma coisa, mas trata-se de uma a rmação questionável:
copiar pode ser simplesmente uma coisa mecânica. O melhor é perguntar: qual deve, a nal, ser a característica de um
trabalho de aluno? A mim a resposta parece óbvia. O trabalho do aluno, como o trabalho de qualquer pessoa – como este
texto que vocês estão lendo –, deve re etir seu pensamento e suas emoções. Ou seja: o trabalho deve ser eminentemente
pessoal. Deixem-me dar um exemplo tirado do ensino de medicina. Podemos pedir a um aluno que escreva sobre as
relações médico-paciente, e aí, sem dúvida, ele encontrará na internet montes de textos copiáveis. Ou podemos pedir que
descreva um episódio de sua própria vida: uma doença que teve e o papel que o médico desempenhou então, com sua
avaliação a respeito. Aí não tem como colar. Só a autenticidade resolve. E essa autenticidade será extremamente educativa
para o aluno.

      Ou seja: a internet nos ensina coisas, sim. Até quando temos de pensar a respeito das armadilhas da internet e de como
evitá-las.

(SCLIAR, Moacyr. Do jeito que nós vivemos – Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.)

“Antes do treinamento, só 5% sentiam-se à vontade com internet.” (2º§) A alternativa a seguir em que o sinal
indicativo de crase foi usado pelo mesmo motivo de “à vontade” é:

A Os alunos entregaram à professora os trabalhos copiados da internet.

B A internet revolucionou a comunicação e proporcionou conforto às pessoas.


C Os professores saíram, às pressas, procurando os indícios de fraudes dos alunos.

D As gerações anteriores se referem às inovações tecnológicas com espanto e curiosidade.

367 Q865774 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: FEPESE Órgão: CIDASC Prova: FEPESE - 2017 - CIDASC - Médico Veterinário

Assinale a alternativa correta.

A “Pre ro receitar este remédio àquele outro para curar verminose”, disse o veterinário ao colega. (uso correto da crase)

B Devem haver mais animais necessitando de atendimento. (frase correta quanto à concordância verbal)
C A iminente autoridade não percebeu o eminente perigo em que estava se envolvendo. (uso correto dos parônimos)

D O mar verde daquela praia varria a imensa tristeza dos corações apaixonados. (uso de linguagem denotativa)
Somente ao meio-dia avisaram ao corpo médico sobre a emergência naquela UTI. Infelizmente foi tarde demais! (frase
E
correta quanto à regência verbal)

368 Q865478 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CONTER Provas: Quadrix - 2017 - CONTER - Advogado - CRTR ...
                                                                                     (www.meusnervos.com.br) 

Em "associada a um discreto derrame pleural" (primeiro quadrinho):

A deveria haver sinal indicativo de crase, por se tratar da junção de um artigo com uma preposição.
B deveria haver sinal indicativo de crase, por se tratar de uma locução adverbial feminina.

C deveria haver sinal indicativo de crase, porque a palavra "associada" exige o uso de preposição.
D o uso do sinal indicativo de crase é facultativo.

E não poderia haver sinal indicativo de crase, já que o "a", nesse caso, é apenas e simplesmente uma preposição.

369 Q865120 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: IESES Órgão: IGP-SC Prova: IESES - 2017 - IGP-SC - Perito Criminal Ambiental

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

                               DIÁLOGO DE SURDOS 

Por: Sírio Possenti. Publicado em 09 mai 2016. Adaptado de:


http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4821/n/dialogo_de_surdos Acesso em 30 out 2017. 

      A expressão corrente trata de situações em que dois lados (ou mais) falam e ninguém se entende. Na verdade, esta é
uma visão um pouco simpli cada das coisas. De fato, quando dois lados polemizam, di cilmente olham para as mesmas
coisas (ou para as mesmas palavras). Cada lado interpreta o outro de uma forma que este acha estranha e vice-versa.

      Dominique Maingueneau (em Gênese dos discursos, São Paulo, Parábola) deu tratamento teórico à questão (um
tratamento empírico pode ser encontrado em muitos espaços, quase diariamente). [...]

      Suponhamos dois discursos, A e B. Se polemizam, B nunca diz que A diz A, mas que diz “nãoB”. E vice-versa. O
interessante é que nunca se encontra “nãoB” no discurso de A, sempre se encontra A; mas B não “pode” ver isso, porque
trairia sua identidade doutrinária, ideológica.

      Um bom exemplo é o que acontece frequentemente no debate sobre variedades do português. Se um linguista diz que
não há “erro” em uma fala popular, como em “as elite” (que a elite escreve burramente “a zelite”, quando deveria escrever
“as elite”), seus opositores não dirão que os linguistas descrevem o fato como uma variante, mostrando que segue uma
regra, mas que “aceitam tudo”, que “aceitam o erro”. O simulacro consiste no fato de que as palavras dos oponentes não
são as dos linguistas (não cabe discutir quem tem razão, mas veri car que os dois não se entendem).

      Uma variante da incompreensão é que cada lado fala de coisas diferentes.

      Atualmente, há uma polêmica sobre se há golpe ou não há golpe. Simpli cando um pouco, os que dizem que há golpe
se apegam ao fato de que os dois crimes atribuídos à presidenta não seriam crimes. Os que acham que não há golpe dizem
que o processo está seguindo as regras de nidas pelo Supremo.
      Um bom sintoma é a pergunta recorrente feita aos ministros do Supremo pelos repórteres: a pergunta não é “a
pedalada é um crime?” (uma questão mérito), mas “impeachment é golpe?”. Esta pergunta permite que o ministro responda
que não, pois o impedimento está previsto na Constituição.

      Juca Kfouri fez uma boa comparação com futebol: a expulsão de um jogador, ou o pênalti, está prevista(o), o que não
signi ca que qualquer expulsão é justa ou que toda falta é pênalti...

      A teoria de Maingueneau joga água na fervura dos que acreditam que a humanidade pode se entender (o que faltaria é
adotar uma língua comum, quem sabe o esperanto). Ledo engano: as pessoas não se entendem é falando a mesma língua.

      Até hoje, ninguém venceu uma disputa intelectual (ideológica) no debate. Quando venceu, foi com o exército, com a
maioria dos eleitores ou dos... deputados.

                                                                                                Sírio Possenti

Departamento de Linguística Universidade Estadual de Campinas 

Observe o emprego ou ausência do sinal indicativo de crase nas proposições que seguem, de acordo com a norma padrão:

I. Às pessoas é dada a opção de questionar as leis vigentes.

II. Às vezes que tivemos problemas quanto à distribuição de verbas já foram mencionadas.

III. Ignorou as formas de fazer referência a situações controversas tal como a apresentada à sua avaliação.

IV. Não há, àqueles que queiram se manifestar, tal possibilidade.

Estão corretas quantas das proposições? Assinale a alternativa que contenha essa resposta:

A Três, apenas.
B Uma, apenas.

C Duas, apenas.
D Todas as quatro proposições estão corretas.

370 Q865071 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Marília - SP Provas: VUNESP - 2016 - Câmara de Marília - SP - Agente de Copa ...

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.

A Em casa, a família se reúne à mesa para tomar o café.


B O cafezinho pareceu agradar à todos que o provaram.

C O café foi servido à essas visitas em xícaras especiais.


D No Brasil, o cafezinho se ajusta à qualquer tipo de reunião.

E Recomenda-se o café descafeinado à quem sofre de insônia.

371 Q865028 Português > Crase


Ano: 2015 Banca: CAIP-IMES Órgão: DAE de São Caetano do Sul - SP Prova: CAIP-IMES - 2015 - DAE de São Caetano do Sul - SP -

Agente Administrativo

O acento indicativo de crase está corretamente empregado em:

A O Agente Administrativo chega às 8h15min.

B O diretor foi à São Paulo conhecer o novo modelo de gestão.


C Os usuários do sistema referiam-se à problemas na rede de distribuição.
D Existiam muitas contas à distribuir aos consumidores.

372 Q864960 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: RBO Órgão: Câmara de Itatiaia - RJ Prova: RBO - 2017 - Câmara de Itatiaia - RJ - Digitador

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego da crase.

A Fui assistir à peça de teatro ontem.


B A enfermeira assistiu à paciente com problema cardíaco.

C Eu me referi à esta menina.


D Completei as atividades de ponta à ponta.

373 Q864555 Português > Crase


Ano: 2012 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: MPE-AL Provas: COPEVE-UFAL - 2012 - MPE-AL - Técnico do Ministério Público ...

Considere a frase: “Diante de tamanha corrupção, a conclusão ____ que se chega é a de que não se pode car ____ espera de
uma atitude ética dos políticos nas ações governamentais. É preciso dizer adeus ____ ilusão de que haverá autoridades
justas no país”. Em norma padrão da língua portuguesa, tendo como base o uso ou não do acento indicativo da crase, as
lacunas devem ser preenchidas, correta e respectivamente com:

A à – à – à.

B a – a – a.
C à – a – à.

D à – a – a.
E a – à – à.

374 Q864452 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: IPSMI Prova: VUNESP - 2016 - IPSMI - Agente Previdenciário

                                      Cuidado

      O sedentarismo está entre os principais fatores de risco que ameaçam _________ saúde. No entanto, é preciso ter
cuidado ao começar ________ praticar atividades físicas. “Exercícios sem orientação pro ssional ou visando resultado a
qualquer custo, normalmente, levam _________ sobrecarga de peso e podem provocar lesões nos ombros, nos joelhos e na
lombar”, diz Helder Montenegro, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.

(Especialista aconselha quem quer deixar o sedentarismo. www.estadao.com.br, 08.01.16. Adaptado)

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

A a ...a ... à

B à ...à ... à
C a ...à ... a

D à ...à ... a

E à ...a ... à

375 Q864348 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de São José de Piranhas - PB Prova: CPCON - 2016 - Prefeitura de São José de Piranhas -

PB - Agente Administrativo

Analise, no fragmento de texto abaixo transcrito, extraído da parte introdutória da entrevista com o presidente interino
Michel Temer (Veja, 06/07/16), todas as situações de emprego da crase:

Assinale a alternativa em que o uso da crase ocorre pelo mesmo motivo do uso feito na pergunta presente no Texto 1: O
senhor é favorável à redução do tempo de aposentadoria entre homens e mulheres?

A ... comparecem de surpresa às reuniões ... (linhas 2 e 3)

B ... De segunda à sexta, ... (linha 1)


C ... as galinhas que ciscam à beira do lago ... (linha 2)

D ... revelou ser contrário à criação de normas para “disciplinar” as delações premiadas ... (linhas 4 e 5)
E ... a possibilidade de o deputado Eduardo Cunha renunciar à presidência da Câmara ... (linha 5)

376 Q864262 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG Prova: CONSULPLAN - 2017 - Prefeitura de Sabará - MG -

Assistente Administrativo

                            Dona Valentina e sua dor

      Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu os olhos.
Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando
com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real
que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.

      Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha na, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na
sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A la crescera durante a madrugada, e o falatório dos
que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.

      Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas
doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de lhos,
maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na
almofada que lhe servia de apoio no muro para a ncada voltar. Ui! De novo!

      Dona Valentina já estava acostumada. A nal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e
remarcado naquela la há quase um ano. O hospital cava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro;
andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês
passou a dormir na la, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um
jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.

      O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:

      – Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A la é deste lado, vamos lá.

      Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela.
Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a cha 03, seria uma
das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?

      – Senha número três!

      Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático –
cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela cha, fez algumas perguntas sobre a
evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:

      – Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema
é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba,
equipamento, dinheiro curto...

      Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de
olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:

      – Posso marcar meu retorno?

      – Claro, claro, fala com a moça da portaria.

      Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia
seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os
políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar
com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita ncada nas costas?

      De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se
esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A
voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho,
que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para
todo mundo car sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou
equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto
poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.

(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-


e-sua-dor-1.1412175. Acesso em: 16/12/2016.)

Assinale a alternativa cujo uso do acento grave indicador de crase se justi ca pelo mesmo motivo que em “Fazia um
pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha na, boba.” (2º§)

A À direita ca o hospital, onde dona Valentina passou a noite.


B Dona Valentina saiu de casa às 18h para garantir a sua consulta.
C Re ro-me à dona Valentina, a senhora que está na la desde a madrugada.
D Dona Valentina foi à farmácia comprar os medicamentos receitados pelo médico.
377 Q864019 Português > Crase
Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Porto Ferreira - SP Prova: VUNESP - 2017 - Câmara de Porto Ferreira - SP - Assesssor de

Imprensa

Observe as manchetes, retiradas e adaptadas do site do jornal A Tarde (Salvador, 20.09.2017):

• Trump vai ________ ONU e ameaça “destruir” Coreia do Norte.

• Apresentador é condenado _______ devolver salários ______ emissora.

• Líder quilombola é morto ______ tiros em Simões Filho.

De acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:

A à ... a ... a ... à


B a ... à ... a ... a

C à ... à ... à ... a


D a ... a ... à ... à

E à ... a ... à ... a

378 Q863986 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: Prime Concursos Órgão: Prefeitura de Santo Expedito - SP Prova: Prime Concursos - 2017 - Prefeitura de Santo

Expedito - SP - Motorista

Em qual alternativa há erro no uso da crase

A Voltou à Bahia dez anos depois

B Andava à procura de emprego


C Há muito tempo não voltou à Teresina

D Usava um chapéu à Carlitos

379 Q863985 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: Prime Concursos Órgão: Prefeitura de Santo Expedito - SP Prova: Prime Concursos - 2017 - Prefeitura de Santo

Expedito - SP - Motorista

Assinale a alternativa onde a crase está utilizada adequadamente

A O congresso é aberto à pessoas interessadas

B O congresso é aberto à todas as pessoas interessadas


C Cheguei à cidade pontualmente à uma hora

D Retornou à uma cidade abandonada

380 Q863940 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP Provas: VUNESP - 2017 - Prefeitura de Sertãozinho - SP -

Farmacêutico ...

Leia um trecho da entrevista com o psiquiatra Miguel Chalub, para responder a questão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 –
atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.

Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos
estão confundindo tristeza com depressão. Ele a rma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos,
porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.

ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?

Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se
pode mais car entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a
medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter,
dependendo das situações, numa entidade patológica.

ISTOÉ: A que se deve essa mudança?


Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de
doença, porque, aí, justi ca: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque z opções erradas.” Dou uma desculpa a
mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da
felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.

ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?

Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a
patológica é longa.

(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+ MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010.


Adaptado.) 

O sinal indicativo de crase está empregado corretamente nas duas ocorrências na alternativa:

A Muitos indivíduos são propensos à associar, inadvertidamente, tristeza à depressão.

B As pessoas não querem estar à mercê do sofrimento, por isso almejam à pílula da felicidade.
C À proporção que a tristeza se intensi ca e se prolonga, pode-se, à primeira vista, pensar em depressão.

D À rigor, os especialistas não devem receitar remédios às pessoas antes da realização de exames acurados.
E Em relação à informação da OMS, conclui-se que existem 121 milhões de pessoas à serem tratadas de depressão.

Respostas

361: B 362: C 363: D 364: B 365: A 366: C 367: A 368: E 369: A 370: A 371: A

372: A 373: E 374: A 375: D 376: A 377: E 378: C 379: C 380: C

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