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Introdução
Quando trabalhamos com pesquisas que envolvem a coleta e análise de dados,
como as pesquisas de opinião, as eleitorais, o estudo de uma ou mais características de
uma população (não necessariamente de pessoas), temos uma tarefa logo após a coleta
dos dados: elaborar uma análise descritiva dos mesmos, para conhecer melhor a
população em estudo.
Por exemplo, se estamos estudando a estatura de pessoas adultas segundo o
gênero (homem, mulher) e segundo a faixa etária, queremos conhecer o número de
pessoas em cada categoria em relação ao total da população, e isso se obtém com as
porcentagens, expressas em uma tabela de freqüências.
Diante dos dados, pergunto:
Os dados se agrupam ao redor de que valor?
Supondo que se agrupam em torno de um número, como se comportam?
Muito concentrados em torno desse número? Muito dispersos?
Vamos pensar nos dados de uma amostra e estudar dois tipos de medidas
associadas a eles.
Medidas de tendência central
Medidas de dispersão
Com essas medidas, é possível, por exemplo, comprar uma roupa para alguém,
com pouca margem de erro. Podemos assim dizer que a análise das medidas de
tendência central permite a construção de um “retrato” dos dados tratados,
complementando as representações tabulares e gráficas.
N
de elementos da população.
Exemplo: Considere as idades, em anos, de uma amostra de 10 pessoas: 21, 32,
15, 59, 60, 61, 64, 60, 71, 80.
A idade média dessas pessoas é
µ=
Exemplo:
Classes Fi Fac
[35, 45[ 5 5
[45, 55[ 12 17
[55, 65[ 18 35
[65, 75[ 14 49
[75, 85[ 6 55
[85, 95[ 3 58
58
Outra medida de tendência central é a moda que é o valor que mais se repete na
distribuição, tanto para variáveis quantitativas como para variáveis qualitativas.
Então de acordo com o primeiro exemplo a moda das idades é 60 anos, pois é o
valor que mais se repete.
Obs.: Uma distribuição pode ser:
Amodal
Ter mais de uma moda.