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Olá JOSÉ MAURO SALDANHA TEIXEIRA!


Sua matrícula é: 109105
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Curso aberto: Curso de Missões e Evangelismo [Meus Cursos]

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2. O Evangelho
A palavra evangelho possui origem no termo grego: “Euaggelion” que significa: “Boa
notícia” ou como mais conhecemos: “Boas novas”, o Evangelho é a boa notícia para os
homens, de que há salvação, de que existe um salvador: Jesus Cristo, que salva, liberta
do pecado e leva para o céu! Esta boa notícia é o conteúdo dos livros conhecidos como
Evangelhos: Mateus, Marcos Lucas e João.

O Evangelho é poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Rm 1:16), ele é a
mensagem de salvação através do sacrifício de Jesus na cruz.

Quando anunciamos o evangelho, podemos despertar a fé daqueles que estão distantes de Deus, oprimidos e cegos pelo pecado.
Para que assim, então possam despertar para a salvação.

“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Romanos 10:17)

Vamos conferir a seguir, dois pontos principais que devemos anunciar: 1. O homem é pecador e 2. A solução é Jesus!

O homem é pecador: A palavra de Deus diz que todos pecaram e todos estão destituídos da glória de Deus (Rm 3:23).

Ao receber esta verdade, de que todos somos pecadores, o incrédulo poderá indagar algo como: “porque diz que sou pecador? Nunca
matei, nunca roubei a ninguém”. Mas ele deverá saber que mesmo sendo uma ‘pessoa boa’ aos seus próprios olhos, tanto ele como
qualquer um na terra e até mesmo aquele que está lhe anunciando a Cristo é imperfeito, possui falhas e que comete pecados mesmo
sem querer e sem saber, sejam pecados consumados ou em pensamentos, e que cada ser humano é falho e passível de erros. O
único homem que nunca cometeu pecados e nunca falhou, se chama Jesus Cristo.

O pecado faz separação entre Deus e o homem, pois Deus é Santo e sua santidade não tolera nenhum pecado, por menor que seja.

“E já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte, e te detenhas; porque escondes de nós o teu rosto, e nos fazes derreter,
por causa das nossas iniqüidades.” (Isaias 64:7)

Desta forma o homem pecador deve saber que não pode alcançar a Deus pelos seus próprios méritos, ele não pode pagar ou limpar
os seus próprios pecados e nem os pecados de outrem, seja com penitencias, com boas ações, caridades ou com qualquer outro
meio. O homem não tem a capacidade de salvar a si próprio.

A solução para o homem: Devemos anunciar, que para aproximar o homem ao seu Criador, rompendo a barreira imposta pelo pecado,
a solução única e perfeita é o sacrifício feito por Jesus na cruz.

Deus amou o homem de uma forma tão grandiosa, que enviou seu próprio filho Jesus para morrer no lugar do homem pecador.

Todo o homem é pecador e todos necessitam da graça de Deus através do sacrifício de Jesus na cruz para ter paz com Deus e seus
pecados justificados pela fé em Cristo.

Anunciemos que Jesus trouxe a graça da salvação. Ele pagou o preço pelos nossos pecados, se oferecendo na cruz em nosso favor.
A palavra graça significa: gratuidade, teologicamente falando, graça é o favor gratuito da parte de Deus, ou seja, recebemos de Deus
aquilo que não pagamos para ter, aquilo que foi adquirido sem merecimento, Deus nos deu a oportunidade gratuita de sermos salvos,
sem nada em troca.

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, Estando nós ainda mortos em nossas ofensas,
nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Efésios 2:4,5)

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.” (Efésios 2:8)

Aquele que crer recebendo a Cristo como o seu salvador terá paz com Deus (Rm 5:1) para estar próximo a Ele e ser salvo da
condenação eterna.

Anunciemos também que o amor de Deus pelo homem é algo imensurável, pois além da salvação através do sacrifício de Jesus que
nos proporciona a vida eterna com Ele, pela graça também podemos alcançar curas, libertação, sucesso e muitas outras bênçãos
ainda nesta vida terrena, e não somente após a morte ou o arrebatamento.

“Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos,
por amor de mim e do evangelho, Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e
campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna.” (Marcos 10:29-30)

Alguns poderão dizer que ser cristão é algo difícil e complicado, mas andar com Cristo, ser cristão, é algo suave e leve! A verdadeira
paz e a verdadeira felicidade, o homem só poderá encontrar caminhando com Deus. Diga-lhes isso!

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou
manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
(Mateus 11:28-30)

O que o homem deverá fazer então?

Diga-lhe que para ser salvo, ele deve crer, arrepender-se e confessar a Cristo como seu salvador.
Crer que Jesus é o salvador, enviado por Deus e que Ele morreu na cruz e ressuscitou para dar-lhe a salvação.
Arrepender-se, reconhecendo que é pecador e que deseja seguir uma nova vida em busca de santificação e de seguir os
ensinamentos do evangelho.
Confessar que Jesus é o Senhor de sua vida, que Ele é o seu Salvador. Testemunhando a Cristo, sendo luz no mundo, sem nunca
ocultar o senhorio de Cristo em sua vida.

3. Recebendo os novos convertidos


A necessidade de congregar é algo claro na palavra de Deus. É congregando que o povo do Senhor estuda a sua palavra, se reúne
para louvar o seu Nome, para adorá-lo, para participar da ceia do Senhor e ter comunhão com Ele, etc.

“Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18:20)

Os novos convertidos virão para congregar e estes precisam de cuidado e orientação especial, para assim seguirem firmes na palavra
de Deus e crescerem na fé.

Primeiramente, devemos observar os novos congregados para dar lhes a oportunidade de confessar a Jesus Cristo como seu
Salvador, caso ainda não tenham feito, pois alguns chegam a igreja por simpatia ou talvez pela amizade que tem com algum membro
e por falta de cuidado, podem passar muito tempo indo assistir aos cultos sem tomar esta decisão importante, seja por falta de
conhecimento ou por falta de oportunidade. Então o convite deve ser feito. Não há nenhum problema, se algum obreiro em ocasião
oportuna e sem constrangimentos, perguntar-lhe se deseja confessar a Cristo e sendo a resposta positiva, poderá comunicar ao pastor
discretamente para que faça o apelo. O ideal é que o apelo sempre seja feito nos cultos.

Todos que tomaram a decisão de seguir a Cristo, precisam ser acompanhados e discipulados para aprenderem os ensinamentos do
evangelho e para melhor se integrarem às atividades da igreja, como dias e horários de cultos, eventos, programação para o batismo,
etc. Também para orientação das mais variadas dúvidas que surgem como: Onde comprar uma Bíblia, como participar de algum grupo
que a igreja possua, como se deve orar e outras. Os obreiros devem estar preparados para estar a disposição destes novos
convertidos, é interessante que além dos simples comprimentos de chegada e despedida, também haja abertura para uma pequena
conversa amistosa, perguntando como o novo convertido está, comentando algo sobre a palavra que foi ministrada, etc. Desta forma
ele se sentirá mais a vontade para perguntas e para pedir ajuda quando precisar.

3.1. O apelo

O apelo é o momento no culto, seja no templo, ar livre, em casas, ou até mesmo a distância pelo rádio, tv ou internet, onde é feito o
convite para aqueles ainda não-crentes decidirem seguir a Cristo. O apelo não deve ser um convite para participar de uma
denominação, mas sim o convite mais importante que o não-crente deve receber em sua vida: O convite de confessar a Jesus Cristo
como o Salvador e Senhor de sua vida.

Sem força, violência, ameaça ou constrangimento, o convite deve ser feito de forma clara, mansa e a luz da palavra de Deus. A
mensagem do evangelho foi pregada e surge a oportunidade do ouvinte corresponder ao chamado de Deus no convite para a
salvação.

Tendo recebido o convite e tomado a decisão positiva, podemos orientar o novo convertido para realizar a sua confissão de fé em
Cristo repetindo um texto semelhante a este abaixo, que é uma forma clara e objetiva para sua declaração pública de fé em Cristo:

Meu Deus e Pai, em nome de Jesus eu oro a Ti


Reconheço que sou pecador
Arrependo-me e peço o perdão dos meus pecados.
Creio que Jesus é o filho de Deus
Creio que Ele morreu e ressuscitou.
Eu recebo e confesso que Jesus é o meu único Senhor e Salvador.
Deus, escreva o meu nome no livro da vida
Ajude-me a conhecer a Ti
Ajude-me a fazer a Tua vontade
Abra o meu entendimento para compreender e seguir a tua palavra
Eu te louvo e te agradeço em nome de Jesus.

Variações deste texto poderão ser utilizadas, ele é apenas um modelo.

A confissão realizada por meio do texto, não tem como assegurar a sinceridade de quem o confessa, mas ele é uma importante
ferramenta de ajuda para o novo convertido, pois ouvindo o texto, entenderá e crerá naquilo que está confessando com seus lábios.

Após a confissão dos novos convertidos, o amor pelas almas poderá levar-nos a orar por elas, sinta-se a vontade para fazer, novos
convertidos se sentem acolhidos e mais próximos de Deus e da igreja quando oramos por eles.

3.2 Mostrando o caminho para o batismo nas águas

Tendo recebido a Cristo como Senhor e Salvador, o novo convertido caminha para o próximo passo importante de sua caminhada
cristã, que é o batismo nas águas.

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será
condenado.” (Marcos 16:15-16)

O texto bíblico de Mc 16:16 é claro da necessidade do batismo para a salvação, mas não apenas do batismo, mas também da
necessidade de crer. O novo convertido precisa saber o significado desta importante decisão de fé que é o batismo nas águas.

“Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito
Santo;” (Atos 2:38)

Devemos ensinar a verdade de que o batismo nas águas é um ato de obediência, pois o batismo é uma determinação que foi
proclamada por Jesus, como já lemos.

A palavra batizar vem do grego baptizein que significa “mergulhar”. O ato do batismo simboliza o velho homem errante mergulhando,
morrendo para o pecado e emergindo como nova criatura em Cristo, ressurreto como filho de Deus e como parte do corpo de Cristo
que é a igreja, reconhecendo que era um pecador e que precisava nascer de novo para assim tornar-se uma nova criatura em Cristo.

O batismo é uma aliança de fidelidade com Deus e também uma conexão com o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo.

“Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados
com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós
também em novidade de vida. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na
da sua ressurreição;” (Romanos 6:3-5)

Jesus não era pecador e não precisava nascer de novo, mas procurou a João Batista para que o batiza-se, porque precisava deixar-
nos o exemplo e cumprir o seu ministério. Jesus foi batizado representando a nós, pois Ele se colocou em nosso lugar como homem,
nasceu, sofreu perseguições neste mundo por amor a nós, chorou como nós, angustiou-se diante do caminho para a morte como
homem, nos deu exemplo de vida, nunca pecou, mas foi batizado como pecador que não era.

4. Evangelismo de rua
Uma forma de evangelismo que foi muito importante para a expansão do evangelho e ainda possui poder para chegar aos corações
mesmo nos dias atuais, é o evangelismo de rua. Normalmente é constituído de um grupo de pessoas ou de apenas uma dupla, onde a
principal ferramenta de trabalho é o folheto de evangelismo, mas também pode ser um convite impresso para um culto, um livreto, um
cd ou dvd de mensagem.

É interessante que este trabalho evangelístico, seja composto de no mínimo duas pessoas, pois uma dará suporte para a outra, nas
mais diversas situações que possam ocorrer.
Podemos iniciar o trabalho, reunindo o grupo no templo ou em algum lugar público, previamente combinado em determinado horário
para a partida para a evangelização. O ideal é orarmos antes da partida, se não for possível orar no local escolhido podemos orar
antes, cada um em seu particular, mas a oração é muito importante, porque grande é a fúria do inimigo que tenta impedir o anúncio do
evangelho. Devemos estar preparados, oremos para que Deus nos conceda discernimento, poder, capacidade e que nos guie,
colocando oportunidades em nosso caminho e palavras em nossa boca.

“Porque não sois vós quem falará, mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vós.” (Mateus 10:20)

Sigamos o conselho de Paulo aos Efésios:

“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.” (Efésios 6:11)

“Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os
santos, E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do
evangelho, Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.” (Efésios 6:18-20)

A oração à favor do trabalho evangelístico é reforçada pelo jejum. É uma batalha espiritual anunciar o evangelho aos perdidos, muitos
deles podem estar possessos de legião de demônios, como foi o caso do endemoniado gadareno (Marcos 5:1-5), que era muito
temido por todos e ninguém podia enfrentá-lo, mas o poder de Jesus Cristo transformou o endemoniado em pregador do evangelho.
Sabemos que existe casta de demônios que só saem com jejum e oração (Mateus 17:21).

4.1 Sobre os materiais a serem distribuídos

Folhetos e Evangelismo
Utilize folhetos de boa qualidade, com boa impressão e com mensagem clara. Pode parecer pouco eficaz a entrega do folheto, mas
são vários os testemunhos de pessoas que se converteram a Cristo a partir de uma simples mensagem impressa em um folheto. O
folheto deve conter o endereço da igreja e horários de cultos para que assim possam saber quando e onde poderão visitar o templo,
mesmo que muitos poderão ser despertados para a fé em Cristo e não ir fazer parte da igreja que consta no folheto, mas o mais
importante é que a mensagem produziu fruto.

O Convite impresso
O convite impresso tem o objetivo de divulgar um trabalho da igreja, podemos confeccionar o material em uma gráfica, colocando as
informações sobre o evento, data, horário e tema.
Uma boa estratégia para motivar a ida para o evento, é deixar um espaço no convite para que se possa escrever um pedido de oração
que deverá ser entregue no dia do evento, podemos colocar uma caixa ou urna para que ele seja depositado no culto. Muitas pessoas
sofrem pelos mais variados problemas: saúde, trabalho, família e outros, e o espaço para o pedido de oração no convite, torna-se um
motivador para que a pessoa desperte a fé e participe do evento, onde poderá ouvir mais sobre a mensagem de Cristo.

Livretos
Podemos também utilizar livretos para evangelizar. Um livro é algo que muitas pessoas sentem prazer em serem presenteadas.
Devemos somente tomar o cuidado de escolher os temas, pois assuntos muito complexos podem confundir ou causar desinteresse,
assuntos como teologia e batalha espiritual por exemplo são muito complexos para não crentes e iniciantes na fé compreenderem.
Podemos utilizar livretos que falem sobre o sacrifício de Jesus, sobre a vida de Jesus, sobre a felicidade de viver em Cristo, sobre a
alegria da salvação, etc.
É interessante deixar algum material junto ao livreto que contenha as informações sobre dias, horários de cultos e endereço da igreja,
ou que o livreto esteja carimbado em local adequado com estas informações.

CDs e DVDs

É interessante utilizar CDs e DVDs que tragam mensagens de salvação, de arrependimento, etc. Sejam em músicas ou pregação, não
é adequado utilizar um DVD de exortação para a igreja ou de estudo teológico por exemplo, estes temas são direcionados aqueles
que já não são novos na fé.

Vemos que Paulo entregou a mensagem que era adequada ao entendimento dos ouvintes: “E eu, irmãos, não vos pude falar como a
espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem
tampouco ainda agora podeis,” (1 Coríntios 3:1,2)

Um CD ou DVD será um prazeroso presente para a grande maioria das pessoas.

E não esqueçamos das informações sobre os dias e horários de cultos e o endereço da igreja, que poderá acompanhar o CD ou DVD
em um folheto ou carimbo no encarte.

4.2 A prática do Evangelismo de rua

Geralmente a abordagem é simples e amigável, pergunte se a pessoa aceita receber o material e a resposta sendo positiva, prossiga.

Quando for entregar o material, seja folheto, convite impresso ou outro, esteja sempre com a alegria demonstrada no rosto, mostre a
grande satisfação que tem no contato com aquela pessoa. Não seja insistente em tentar dar algo a quem de imediato se recusa a
receber, haja com sabedoria.

Esteja ciente do conteúdo que está entregando, leia os folhetos, saiba exatamente como será a programação do evento de um convite
impresso, assista na íntegra o conteúdo de um DVD, ouça inteiramente o CD, ou seja esteja totalmente informado do conteúdo do
material, para que possa prontamente responder alguma pergunta que seja feita.

Demonstre o seu amor por Cristo, sendo firme em sua fé, com convicção de suas afirmações.

Esteja pronto para escutar, muitos poderão precisar de alguém que lhes dê ouvidos para desabafar, mas tome cuidado para não
incentivar um desabafo maldizente que contribua para a piora da situação emocional. Escutar não é concordar com tudo que a pessoa
diz, ouça com atenção e demonstre interesse, esteja em oração e com a ajuda de Deus aconselhe, fale de Cristo e a convide para ir à
igreja. Se a ocasião for oportuna ore por ela, pergunte se ela aceita receber visitas, aproveite todas as oportunidades.

Quando for orar por alguém esteja em alerta, ocorrendo a necessidade de orar por alguém em local público, um poderá orar de olhos
fechados e o outro companheiro de evangelismo deverá ficar de olhos abertos, vigiando tanto com o que ocorre à volta, quanto como
está a pessoa que está pedindo a oração, pois não sabemos o que pode ocorrer no caso de uma manifestação demoníaca ou se tem
alguém mal intencionado ao redor. A vigilância é sempre importante. Procure não orar com voz muito alta, pois pode causar
escândalos, principalmente em locais que tenham residências, os moradores poderão utilizar isto como motivo para causar tumultos
ou confusões.

Leve um caderno, celular ou outra ferramenta que possa ser utilizada para a anotação de nomes e endereços de pessoas que
eventualmente poderão pedir auxílio, seja espiritual ou material. Poderão pedir visitas para cultos no lar, outras poderão estar
passando por dificuldades financeiras, precisando de alimentos ou roupas, então poderemos manter contato visitando-as e
oferecendo-lhes o apoio que tanto precisam. Não confie na memória que poderá fazer cair no esquecimento.

5. Realizando cultos nos lares


Durante o trabalho de evangelismo de rua, poderemos nos deparar com a necessidade de visitar alguém para levar o amor de Cristo
para sua casa. Alguém pode ter um parente enfermo que deseje ouvir uma mensagem de Deus e nos solicite a visita, talvez
encontremos alguém que conheça Jesus, mas que precise de nossa ajuda para levar uma mensagem a um parente que esteja
afastado da igreja ou até mesmo que não seja cristão, as situações que podem surgir são as mais diversas, também podem ocorrer
solicitações de visitas, feitas pelos membros da igreja ou pelos novos convertidos, para levarmos a mensagem de Cristo a um parente.
Não importa qual seja o motivo, um culto no lar é uma ótima oportunidade para anunciarmos a Cristo.

O culto no lar, não é novidade para a igreja, vemos que na época dos apóstolos já existia esta prática (Atos 5:42). Inclusive o próprio
Senhor Jesus esteve levando sua mensagem nos lares, como por exemplo na ocasião em que quatro homens descobriram o telhado
da casa que Jesus estava, para que entrasse um paralítico (Marcos 2:4).

5.1 A realização do culto no lar

Primeiramente, mesmo sendo um culto no lar, preocupe-se em ter a mesma postura que teria para estar indo realizar um culto na
igreja, vista-se com formalidade, cuide de sua aparência, mantendo cabelos arrumados e roupas alinhadas.

Reúna todos os que farão a visita em um lugar comum, este lugar pode ser a igreja, quando for próximo ao lar visitado ou pode ser
uma praça, estação, etc. Não é adequado estabelecer como ponto de encontro o próprio local que será visitado, pois poderão ocorrer
desencontros de horário, não queremos que o visitado tenha que ficar esperando todos chegarem para dar início ao culto. Também
não é interessante que o culto venha ser interrompido para atender a quem chegou depois de já iniciado.
É recomendado que não haja grande número de pessoas para realização do culto no lar, para não causar desconforto,
constrangimentos ou tumultos. O mínimo adequado seriam duas pessoas, e para o máximo aconselhamos que não passe de cinco
pessoas.

Lembremos que estamos tratando da realização do culto no lar para o não crente, que é diferente daqueles realizados na casa de
quem já é cristão, então devemos ter o cuidado de sermos objetivos na mensagem de salvação. Aconselhamos que o culto seja breve,
para não cansar a família, que também pode ter outros compromissos e pode ocorrer que algum familiar não esteja em pleno acordo
para a realização do culto, e alongar mais que o necessário poderá gerar murmuração e até mesmo discussões familiares.

6. Culto ao ar livre
O culto ao ar livre, é aquele que é feito em locais abertos, fora do templo, o principal foco da mensagem deve ser a salvação dos
perdidos, o anúncio das boas novas. Este culto pode ser realizado tanto para o evangelismo local próximo a igreja já estabelecida,
quanto pode ser realizado em locais distantes a fim de estabelecer uma nova congregação. Neste último caso é importante que já
exista um local onde serão realizados os cultos, dependendo das proporções esperadas, os primeiros cultos da nova congregação
poderão ser realizados em uma casa, quintal, local comunitário, etc. O importante é nos preocuparmos com o suporte que aquelas
vidas terão, pois será realizado o culto e vidas se renderão a Cristo, necessitando de uma igreja para acolhê-los, consolidar, discípular,
etc.

Escolha locais conhecidos para a realização do culto, facilitando a chegada de todos.

Verifique com antecedência sobre a condição e disponibilidade dos materiais que serão necessários que serão utilizados para a
realização do culto, como aparelhos de som, microfones, cadeiras, etc. Planeje o fornecimento de energia elétrica, se irá utilizar,
bateria ou a energia emprestada de algum comércio ou residência e se precisará providenciar cabos e confirme a disponibilidade dos
participantes da equipe. Desta forma poderá resolver com antecedência algum imprevisto.

Como qualquer trabalho missionário, esteja preparado com jejum e oração à favor do sucesso do evento, para que vidas possam abrir
os ouvidos para serem alcançadas pela mensagem de salvação que tanto precisam.

6.1 A divulgação do culto

a) Folhetos: Podemos realizar uma distribuição massiva de folhetos, que anunciem o culto. Podemos confeccioná-los em uma gráfica,
ou até mesmo criar algo no computador e imprimir uma quantidade adequada.
Os folhetos poderão ser distribuídos, pessoalmente para os que circulam e também pode ser depositado nas caixas de correio das
casas. Tome o cuidado de orientar a equipe para entregar o folheto em mãos ou nas caixas de correio, nunca espalhar os folhetos na
via pública e entregar apenas um folheto por pessoa sem exageros.

b) Carro de som: Uma ferramenta bastante útil, que é uma das mais eficazes é a utilização de um carro, moto ou caminhão de som. A
divulgação pode ser feita horas antes do início do evento, ou na parte da manhã para um culto que será realizado à tarde ou alguns
momentos pela manhã e outros à tarde, para um culto realizado a noite.

No caso de utilizar veículo próprio para divulgação é importante tomar conhecimento sobre a existência de normas municipais para a
utilização dos veículos de som, pois em algumas áreas, especialmente áreas de centro de cidade e áreas urbanas, poderão existir
restrições ou a necessidade de uma prévia autorização da prefeitura. Aconselhamos procurar algum profissional para realizar a
divulgação, pois este já está habituado e sabe melhor como proceder, além de poder oferecer uma divulgação de melhor qualidade.

c) Faixas e banners: A utilização de faixas e banners instalados na região, pode ser útil para reforçar a divulgação feita pelos outros
meios. Estes poderão ser expostos, instalados ao menos uma semana antes do dia do evento. As faixas e banners são materiais de
reforço, a divulgação não pode se apoiar somente neles.

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Caixa Postal 1540 - CEP 06429-970 Barueri/SP
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