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ADEQUAÇÃO DE AMBIENTES

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Adequação de Ambientes

1 m³ de GN
16 kg produtos
combustão

1 m³ de GN
11 m³ de Ar

1 kg de GLP
28 m³ de Ar

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Considerações gerais:

Volume mínimo dos ambientes;


Ventilações
• Inferiores
• Superiores
Fornece ar secundário para combustão
• Inferior Localizada a uma altura máxima de 0,80m do piso
acabado
Considerações sobre as aberturas inferiores
Abertura para o exterior, prisma ou área
considerada externa;
• 0,40 m de qualquer abertura
• 0,40 m de portas, janelas, ou vitral

Abertura indireta através de duto individual ou


coletivo, ligado a outros ambientes exceto
4 dormitórios, sendo estes com volume = 30 m³
Ventilação do ambiente:
Utilizada para saída do ar viciado
• Superior
Localizada a uma altura mínima 1,50m do piso
acabado
Considerações sobre as aberturas superiores

Exterior da edificação Parede


Duto exclusivo
Deve se comunicar com
Prisma de ventilação (tab.)
0,40 m de qualquer abertura
0,40 m de portas, janelas, ou
vitral
COMPRIMENTO DO DUTO (m) ÁREA DE PASSAGEM DO DUTO
Até 3 1 vez a área mínima de abertura
De 3 a 10 1,5 vez a área mínima de abertura
Acima de 10 2 vezes a área mínima de abertura

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Ambientes contíguos

Área externa Prisma de ventilação

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Ventilação de ambientes

Ventilação Ventilação Volume


Item Ambiente Ventilação total
Superior Inferior mínino

Ambiente com somente um equipamento de Mín.


1 Mín. 200cm2 Mín. 100cm2 6m3
cocção com potência limitada a 216 Kcal/min 100cm2

Ambiente com equipamentos de circuito Proporção mínima de Mínimo 33%


Mín.
2 aberto sem duto de exaustão com potência 1,5cm2 por Kcal/min, não da área total 6m3
400cm2
superior a 216 Kcal/min inferior a 600 cm2 adotada
Proporção mínima de Mínimo 33%
Ambiente com equipamentos de circuito Mín.
3 1,5cm2 por Kcal/min, não da área total 6m3
aberto com duto de exaustão 400cm2
inferior a 600 cm2 adotada
Ambiente com equipamento de circuito aberto
Proporção mínima de Mínimo 33%
com duto de exaustão e aparelhos de Mín.
4 1,5cm2 por Kcal/min, não da área total 6m3
circuitos abertos sem duto de exaustão 400cm2
inferior a 600 cm2 adotada
instalados no mesmo ambiente
Loft, Flat ou quitinete com equipamento de Mín.
5 Mín. 200cm2 Mín. 100cm2 16m3
cocção com potência máxima de 90Kcal/mim 100cm2
Loft, Flat ou quitinete com equipamento de Proporção mínima de
Mín.
6 cocção com potência máxima entre 1,5cm2 por Kcal/min, não Mín. 100cm2 16m3
100cm2
90Kcal/mim e 185 Kcal/min inferior a 200 cm2
Nota:
1. No item 1, podem ser constituídos ambientes contíguos, considerando-se existência de abertura permanente de 1,2m2
2. Os itens 5 e 6 tratam dos requisitos específicos para adequação de ambientes para instalação de aparelhos a gás em
edificações nas quais não existem divisórias entre os ambiente dormitório, sala e cozinha;
3. Nos itens 5 e 6, o aquecimento de água deve ser feito através de sistema de aquecimento central, com os equipamentos
instalados em áreas comuns da edificação. No caso de utilização de equipamentos individuais, instalados no interior de cada
unidade, estes devem ser obrigatoriamente de circuito fechado.
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Ventilação de ambientes
Medidores nos andares

Ventilação de abrigos localizados no andares


(detalhe).

Ventilação de abrigos localizados nos andares.


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APARELHOS A GÁS

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Fogão com forno
CookTop
Sem
dutos de Forno separado
exaustão Máq. Lavar roupa/secar
câmara
comb.
Aparelhos Aquecedor aberta
a ambiente
câmara Termo
gás comb. aquecedor/radiador
Com fechada
dutos de câmara
exaustão comb.
Exaustão natural
aberta
Instântaneo câmara
Aqueced Exaustão forçada
comb.
or de fechada
água

Acumulação câmara comb.


10 aberta Exaustão natural
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Etiquetagem de fogões e fornos a gás (compulsória)

São etiquetados os modelos domésticos de fogões de mesa (“cooktops”),


fogões com fornos (de piso ou de embutir) e fornos.

A etiquetagem desses produtos para comercialização no Brasil é


compulsória desde 1º de março de 2003 e foi determinada pela Portaria
do INMETRO nº. 73 de 5 de abril de 2002.

A fiscalização do Inmetro é responsável por visitar os pontos de venda e


verificar o cumprimento desta portaria.

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De acordo com a norma NBR13723 os aparelhos são classificados em
categorias de acordo com os gases para os quais foram projetados.

Os aparelhos que são projetados para usar exclusivamente em uma


única família pertencem à categoria I, que se subdivide em:

a) categoria I1: somente gases da primeira família;


b) categoria I2: somente gases da segunda família;
c) categoria I3: somente gases da terceira família.

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Os aparelhos que são projetados, para usarem gases de duas famílias e
pressões de fornecimento fixas, pertencem à categoria II, que se
subdividem em:

a) categoria II1,2: somente gases da primeira e segunda família;


b) categoria II1,3: somente gases da primeira e terceira família;
c) categoria II2,3: somente gases da segunda e terceira família.

Os aparelhos que são projetados, para usarem gases das três famílias e
pressões de fornecimento fixas, pertencem à categoria III.

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De acordo com a norma NBR13723 os aparelhos pertencem a uma classe das
classes definidas abaixo:

a) Classe 1 – Aparelhos independentes : São Aparelhos que não têm contato direto
com móveis ou paredes adjacentes, e que estão em contato com o piso(são os mais
comuns).

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b) Classe 2 – Aparelhos de instalar entre dois móveis: São aparelhos de instalar
entre dois móveis, podem ter seus painéis laterais em contato direto com os
móveis adjacentes e em contato com o piso. Quando instalados, estes podem
estar em contato somente com um dos móveis.

classe 2, subclasse 1: aparelho completo em única unidade;


classe 2, subclasse 2: aparelho que consiste em um ou mais
fornos/grelhadeiras por irradiação, colocados sob a superfície de trabalho e
uma mesa removível na superfície de trabalho;

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18
c) classe 3 – Aparelhos para embutir em um único móvel ou superfície de trabalho:
São Aparelhos destinados a serem instalados em um gabinete de cozinha; em
um nicho localizado em uma parede, ou sob condições similares.

São os aparelhos de embutir.

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Fornos – Tipos

Sem Termostato: Possuem potência fixa.


Com Termostato: Modulam sua potência automaticamente a fim de manter a
temperatura interna dentro de determinados limites.

Com Ventoinha: Possui uma maior homogeneidade de temperatura no


compartimento de cozimento; fluxo constante e forçado dos gases produto da
combustão.

Fornos – Capacidade

Volume: Possuem volume bruto dentre 51,8 a 100,6 Litros.

Potência: Possuem potência nominal dentre 2,8 a 4,6 kW.

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Fornos – Marcas
ARISTON
ELECTROLUX
ELETROMEC
FALMEC
FRANKE
GE
SAGGIO
SMEG
SPICY
VENAX

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Fogões - Capacidade

Quantidades de bocas: Possuem de 1 a 6 bocas.

Potência das bocas: Possuem potência nominal dentre 1,0 a 4,2 kW.

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Fogões – Marcas
APELSON
ARISTON CONSUL GHEL' PLUS
ATLAS CONTINENTAL GOURMET
ARIX CRISSAIR ITC
BERTAZZONI
DAKO KITCHENAID
BOSCH
BRAITE DELL ANNO LAYR
BRASLAR DEXA LOFRA
BRASTEMP ESMALTEC LUMINER
BUILT
CATA
ELECTROLUX MABE
CANDY ELETROMEC MALLORY
CHAMAX FALMEC MIDEA
CLARICE FISCHER MIRA
FOGATTI MUELLER
FRANKE NARDELLI
GE NODOR
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Fogões – Marcas
PHILCO
REALCE
SAGGIO
SMEG
SIDLAR
SPICY
STEEL LINE
SUGGAR
TECNO
TELASUL
TRAMONTINA
VENAX
WANKE

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Referências normativas

• ABNT NBR 5899 – Aquecedor de água a gás instantâneo;


• ABNT NBR 8130 – Aquecedor de água a gás tipo instantâneo – Requisitos e
métodos de ensaio;
• ABNT NBR 13103 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial –
Requisitos dos ambientes;
• ABNT NBR 10540 – Aquecedores de água a gás tipo acumulação;

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Referências normativas

• ABNT NBR 10542 – Aquecedores de água a gás tipo acumulação – Ensaios


(+ Projeto de revisão de 1997);
• RAC – Regulamento de Avaliação da Conformidade para Aquecedores de
água e gás, dos tipos instantâneos e de acumulação – Portaria INMETRO
n° 119;
• RIP – Regulamento de Instalações Prediais. Decreto Estadual 23.317,
10/07/1997;
• ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de
laboratórios de ensaio e calibração.

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Tipos de aquecedores

• Classificação quanto a potência


A nível residencial, os aquecedores são classificados de acordo com sua
potência em: pequeno, médio, e grande. Os chuveiros até 80 kcal/min,
recebem ainda, a classificação de “mini”.

São divididos em dois grandes grupos:


• De passagem;
• De acumulação.

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Aquecedores de passagem

São aparelhos que fazem o aquecimento da água de forma instantânea,


por meio de um circuito hidráulico localizado na periferia da câmara de
combustão.

Entram em funcionamento quando é feita a abertura do registro de água


fria, podendo o seu acendimento ser feito de duas maneiras: manual, ou
automaticamente.

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• Classificação quanto a vazão
Quando dizemos que um aquecedor é de 8 litros, o que isso realmente
significa?

Significa que no período de um minuto, o aquecedor é capaz de elevar em


20°C a temperatura de 8 litros de água. Isso não quer dizer que pelo
interior do aparelho passe apenas 8 L/min, e sim que ele é capaz de elevar
em 20°C a temperatura de apenas 8 litros, no caso desse volume ser maior,
a elevação da temperatura será inferior a 20°C, estando portanto, abaixo
da variação de temperatura utilizada como referência para a classificação
desses aparelhos.

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• Classificação quanto a vazão
Essa metodologia de classificação é extensiva aos aquecedores de todas as
faixas de vazão existentes no mercado.

Curiosidade: a norma brasileira é a única que utiliza como referência para


determinação da vazão de água, a elevação de 20°C. Todas as outras
normas internacionais utilizam uma elevação de 25°C.

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Os aquecedores de passagem podem ser divididos da seguinte forma:

Aquecedores
de passagem

Câmara de Câmara de
combustão aberta combustão fechada

Exaustão Exaustão Exaustão Exaustão


natural forçada natural forçada

Chuveiros Outros de maior Com ou sem Com ou sem


a gás potência controle remoto controle remoto

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AQUECEDORES DE PASSAGEM:
• VAZÃO DE ÁGUA x TEMPERATURA
Q=mx ∆t
ONDE:
Q = Quantidade de calor (Kcal/min.)
m = Litros de água (l/min.)
∆ t = Diferencial de temperatura d’água (ºC)
• INVERNO:
(↑) Q = m ∆ t (↑) → (↓) m = Q / ∆ t (↑)

• VERÃO:
(↓) Q = m ∆ t (↓) → (↑) m = Q / ∆ t (↓)

Temp. final – 40°C e ∆ t = 20ºC ( NBR 8130)

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AQUECEDORES DE PASSAGEM:
Distância máxima recomendada
• Perda de calor, por transmissão de calor para a parede – isolamento das
tubulações;

• Demora na saída de água quente no ponto de consumo;

• Recomendável consultar os fabricantes para as distâncias máximas e


número de pontos a serem abastecidos simultaneamente, tanto para
aquecedor de passagem, quanto para boiler.

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PONTOS PARA LIGAÇÃO DO AQ. DE PASSAGEM:

Pontos para ligação dos outros


aparelhos:

BOILER:
Deve ser consultado o catálogo
de cada fabricante, quanto a
posição dos pontos de espera de
gás e de água e a altura de
instalação do equipamento em
relação ao piso acabado.

FOGÃO:
O ponto de espera deverá estar
localizado a uma altura de 72
cm, em relação ao piso.

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CHUVEIROS À GÁS:
• Aquecedor de exaustão natural com câmara de combustão aberta

1. Saída de água quente 8. Sensor de temperatura 15. Válvula de alívio de pressão


2. Entrada de gás 9. Ignição eletrônico da chama 16. Micro interruptor
3. Entrada de água fria 10. Câmara de combustão 17. Sonda de ionização
4. Bobina de gás 11. Coletor de gases com dispositivo anti-retorno 18. Regulagem de vazão de água
5. Válvula de água 12. Radiador (Permutador de calor) 19. Regulagem de vazão de gás
6. Pilha 13. Bicos injetoras de gás 20. Visor da chama (Queimador principal)
7. Controle eletrônico 14. Queimador 21. Gola de ligação a chaminé

36
• Aquecedor de exaustão natural com câmara de combustão aberta

37
• Aquecedor de exaustão forçada com câmara de combustão aberta

1. Display digital 6. Entrada de água fria 11. Queimador principal 16. Duto de exaustão
2. Controle da chama 7. Válvula de água 12. Câmara de combustão 17. Sensor de temperatura
3. Controle de vazão de 8. Micro-Switch 13. Capacitor 18. Unidade de controle
água 9. Bobina de gás (primeiro estágio) 14. Sensor de retorno de eletrônico
4. Saída de água quente 10. Bobina de gás (segundo vento 19. Suporte para bicos injetores
5. Entrada de gás estágio) 15. Motor (Ventola) 20. Termistor

38
• Aquecedor de exaustão forçada com câmara de combustão aberta

39
• Aquecedor de exaustão natural com câmara de combustão fechada

40
• Aquecedor de exaustão forçada com câmara de combustão fechada

41
• Chuveiro a gás

42
Aquecedores de acumulação
Os aquecedores de acumulação também conhecidos como boiler (palavra
de origem inglesa que significa caldeira). São aparelhos que possuem um
tanque (reservatório) onde a água fica armazenada antes, durante e
depois de seu aquecimento; sendo retirada do reservatório apenas para
utilização, ou por motivo de drenagem do tanque.
Esses aparelhos são acionados manualmente, e podem permanecer
ligados ao longo do dia. São equipados com dispositivos termostáticos
que, ao contrário dos refrigeradores, funcionam para fazer o aquecimento
da água que está no seu interior, ligando e desligando automaticamente
sempre que necessário.

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Os de uso residencial são sempre classificados como pequenos, em função
da potência de seus queimadores, já que possuem apenas um queimador
simples, que é similar aos queimadores de mesa dos fogões domésticos.
Em função do exposto acima, todos os aquecedores de acumulação
possuem exaustão natural. E também não existe hoje, disponível no
mercado, aparelhos desse tipo com câmara de combustão fechada.

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• Classificação quanto a capacidade
A classificação mais conhecida dos aquecedores de acumulação, é em
relação a capacidade do tanque. Que nada mais é do que conhecer a
capacidade de armazenamento de água desses aparelhos.

Por exemplo: quando dizemos que um boiler é de 150 litros, estamos


dizendo que ele possui uma capacidade de armazenamento de água de 150
litros; e isso é extensível a todas as faixas de capacidade.

45
• Exemplos de aquecedores de acumulação

46
• Exemplos de aquecedores de acumulação

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Aparelhos sem dutos de exaustão – fogões e fornos

Cook top
Fogão com
forno

Máquina de lavar / secar


Forno roupa
48 separado
Aparelhos com dutos de exaustão – aquecedores de ambiente

Termo aquecedor /
radiadores

Aquecedor de
ambiente fluxo
balanceado

49
Câmara
Aparelhos com dutos de Combustão
de exaustão – aquecedor Aberta
instantâneo – câmara de
combustão aberta

50
Câmara de combustão fechada,
Câmara de combustão exaustão forçada
aberta, exaustão natural

Ventoinha - Sopra os gases


da combustão para a
chaminé
51
Câmara de combustão fechada, fluxo
Detalhe da câmara de balanceado, exaustão natural
combustão fechada

52
Detalhe da chaminé do Detalhe da Chaminé e Encaixe na parte
aparelho de fluxo balanceado traseira do aparelho

53
Chuveiros a Gás, Combustão Detalhes da Entrada
Aberta e Exaustão Natural e Saída de Água

Orbis

TG

54
Câmara de Combustão Fechada,
Fluxo Balanceado, Exaustão Forçada
Câmara de
Combustão
Fechada,
Exaustão Forçada
com Entrada
de Ar Lateral

55
Aquecedor de Acumulação

56
TABELA DE POTÊNCIAS DOS APARELHOS:
POTÊNCIA CONSUMO
TIPOS DE APARELHOS
Kcal/min. m3/h.
AQUECEDOR INST. 6 Lt./min. 140 0,89
AQUECEDOR INST. 8 Lt./min. 192 1,22
AQUECEDOR INST. 10 Lt./min. 280 1,78
AQUEC. INST. 13/15 Lt./min. 343 2,19
AQUEC. INST. 16/18 Lt./min. 433 2,77
AQUEC. INST. 20/23 Lt./min. 500 3,19
AQUECEDOR INST. 25 Lt./min. 633 4,22
AQUECEDOR INST. 30 Lt./min. 750 4,80

AQUECEDOR ACUM. 50/75 Lt. 125 0,79


AQUEC. ACUM. 100/150 Lt. 150 0,96
AQUEC. ACUM. 200/300 Lt. 250 1,60
57
TABELA DE POTÊNCIAS DOS APARELHOS:
POTÊNCIA CONSUMO
TIPOS DE APARELHOS
Kcal/min. m3/h.
FOGÃO 4 BOCAS + FORNO 116 0,74
FOGÃO 6 BOCAS + FORNO 183,3 1,17
FOGÃO 4 BOCAS DE MESA 83,3 0,53
FOGÃO 6 BOCAS DE MESA 133,3 0,85
FORNO DE PAREDE 50 0,32

SECADORA DE ROUPAS 100 0,67


AQUECEDOR AMBIENTE 58,3 0,38
LAREIRA 83,3 0,55

CHUVEIRO A GÁS (CONVENCIONAL


75 0,48
OU LATERAL)
58
Cooktop – Fogão de Mesa para
Embutimento em Bancadas

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Ferro de passar roupas a gás

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Equipamentos Comerciais

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Equipamentos Comerciais

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Equipamentos Comerciais

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Equipamentos Comerciais

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Equipamentos Comerciais

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Ventilação de ambientes
Nota:
1. No item 1, podem ser constituídos ambientes contíguos,
considerando-se existência de abertura permanente de 1,2m2
2. Os itens 5 e 6 tratam dos requisitos específicos para adequação de
ambientes para instalação de aparelhos a gás em edificações nas
quais não existem divisórias entre os ambiente dormitório, sala e
cozinha;
3. Nos itens 5 e 6, o aquecimento de água deve ser feito através de
sistema de aquecimento central, com os equipamentos instalados
em áreas comuns da edificação. No caso de utilização de
equipamentos individuais, instalados no interior de cada unidade,
estes devem ser obrigatoriamente de circuito fechado.

66
67
De acordo com a norma NBR13723 o tipo de combustível o tipo de
combustível a ser utilizado para o funcionamento dos mesmos se divide
em três famílias:

A primeira família é a do gás Manufaturado ou gás Nafta ou gás de Rua


(GR), este gás possui baixa pressão de trabalho e baixo poder calorífico.
É composto basicamente de nitrogênio e metano.

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A segunda família é a do gás Natural (GN), este é extraído de material
orgânico e inorgânico em decomposição, também é distribuído por
tubulações subterrâneas pelas concessionárias, por exemplo CEG, a
utilização deste gás vem crescendo nos principais estados do Brasil,
especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo.

Uma das vantagens do gás Natural sobre os gases derivados de petróleo é


a sua queima completa, pois não expele para a atmosfera a fuligem e o
óxido de enxofre, resíduo altamente tóxico.

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Por ser um combustível mais eficiente, torna-se necessário a
substituição da rede de gás manufaturado e GLP pelo gás natural.

A terceira família é a do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido


como “gás de cozinha”, o GLP é a fonte de energia mais utilizada em todo
o país. É composto de uma mistura de vários tipos de gases, contendo
uma porcentagem maior de butano e propano, em algumas regiões
podemos encontrar maior proporção de butano, forçando o
aparecimento de pontas amarelas, onde em outras a proporção de
propano é maior, o correndo o efeito de sopramento.

70
Sob pressão, torna-se líquido e, nessa forma, é engarrafado em botijões.

A forma mais conhecida de comercialização de GLP é o botijão de 13 kg,


mas também pode ser encontrado em botijões de 2 a 190 Kg.

Este é um gás mais pesado que o ar.

Em sua composição, é adicionada durante o refinamento Mercaptana,


um componente de odor característico, facilmente identificados em caso
de vazamentos.

71
Ensaios Laboratoriais

Os ensaios seguem as normas brasileiras ou internacionais e um


regulamento técnico específico que determina a metodologia do
processo.

Os gases utilizados para os ensaios são BUTANO, PROPANO e PROPENO


padrão com pureza mínima de 99%.

O Gás Natural (GN) é também utilizado para ensaio dos aparelhos a GN.

72
Ensaios Laboratoriais

Os ensaios seguem as normas brasileiras ou internacionais e um


regulamento técnico específico que determina a metodologia do
processo.

Os gases utilizados para os ensaios são BUTANO, PROPANO e PROPENO


padrão com pureza mínima de 99%.

O Gás Natural (GN) é também utilizado para ensaio dos aparelhos a GN.

73
EXAUSTÃO DOS PRODUTOS DA
COMBUSTÃO

74
CHAMINÉS INDIVIDUAIS - TIRAGEM NATURAL RECOMENDAÇÕES:

Distar no mínimo 2 cm de materiais inflamáveis, devendo ser envolta em


bainha de proteção adequada;
Proibida a passagem através de espaços ocos desprovidos de ventilação
permanente;
Espaços entre o rebaixo e laje do teto do cômodo, a ventilação deve ser feita
através de duas aberturas permanentes para o exterior, com área mínima de
200 cm2 , cada uma;
Sua seção não pode ser diminuída para a obtenção dos vários encaixes;
Na sua extremidade deve ser instalado um terminal, sempre que a descarga se
fizer para o ar livre ou prisma de ventilação;

75
CHAMINÉS INDIVIDUAIS - TIRAGEM NATURAL RECOMENDAÇÕES:

Deve ser construída de modo a conduzir a totalidade dos gases de combustão


para o exterior ou para uma chaminé coletiva, respeitando no mínimo o
diâmetro de saída do defletor do aparelho;
Seu percurso deve ser interno à edificação, evitando-se ao máximo curvas,
desvios e projeções horizontais;
É proibido qualquer tipo de emenda no duto no percurso da chaminé;
Deve estar convenientemente fixada ao aparelho de utilização e ao terminal
para evitar vazamentos do produto da combustão;
É proibida a instalação de duas ou mais chaminés individuais de tiragem
natural com uma única terminação;

76
CHAMINÉS INDIVIDUAIS - TIRAGEM FORÇADA RECOMENDAÇÕES :

O exaustor deve ser de material incombustível, resistente ao calor e


corrosão;
Deve ter uma capacidade mínima de vazão e pressão para conduzir os p.d.c.
e o excesso de ar para o exterior;
Deve ser instalado dispositivo que corte o abastecimento de gás, durante os
períodos em que estiver interrompido o funcionamento do exaustor;
Para instalação de aparelho de exaustão forçada, a área necessária para a
entrada de ar de utilização deve ser, no mínimo, igual a área do diâmetro da
chaminé, não se aplicando as exigências de configuração do local e
ventilações.

77
TERMINAIS DAS CHAMINÉS INDIVIDUAIS:

Na face da edificação podem ser utilizados:


Terminal tipo “t“;
Terminal tipo chapéu chinês;
Na projeção vertical podem ser utilizados:
Terminal tipo disco de meiding;
Terminal tipo chapéu chinês, sem a curva;

78
Terminais do tipo TÊ: Terminais do tipo Chapéu Chinês:

79
MONTAGEM DAS CHAMINÉS COLETIVAS:
Só poderão receber no máximo duas chaminés individuais por pavimento,
distanciadas verticalmente, no mínimo, de um valor igual ao do diâmetro da maior
chaminé individual do mesmo pavimento.

80
TERMINAIS DAS CHAMINÉS COLETIVAS:

Na extremidade das chaminés individuais deverão ser instalados terminais


circulares, sempre que a descarga dos produtos da combustão se fizer para o ar
livre ou para o prisma de ventilação ou ainda local definido como área externa.
A finalidade do terminal é a de impedir a entrada de água da chuva na chaminé,
e ainda reduzir os efeitos dos ventos na saída da chaminé.

SUAS DIMENSÕES SÃO DETERMINADAS EM FUNÇÃO DE:

Diâmetro interno da chaminé coletiva “d”.


O disco deverá ser instalado a dist. hm, conforme mostra a figura a seguir.

81
CÁLCULO das CHAMINÉS

82
Cálculo da chaminé individual

Como o produto da combustão sai naturalmente, é necessário dimensionar


corretamente o duto de exaustão, para que a totalidade dos produtos da combustão
saia para o exterior.
Temos dois métodos:
-Método 1 – ABNT
-Método 2 – ABNT, oriundo do RIP.

83
Método 2

DIMENSIONAMENTO DAS CHAMINÉS INDIVIDUAIS:

Dimensionamento do diâmetro d do trecho vertical da chaminé individual,


em função de:
85% da capacidade nominal do aquecedor;
Forma da seção da chaminé a ser utilizada;
Com esses dados, entrar na tabela.
DIÂMETRO D DO TRECHO HORIZONTAL:
Para trechos horizontais de até dois metros, e sem curvas de 90°, o diâmetro
d, deverá acompanhar o diâmetro d do trecho vertical.

84
Método 2

Quando a chaminé possuir comprimento real ou acrescido superior a dois


metros , todo o trecho horizontal deverá ter aumentado o seu diâmetro de
acordo com a relação:
D L
=
d 2
ONDE:
D - diâmetro do trecho horizontal da chaminé,
onde Dmáx.= 15 cm (6”) para aquecedores instantâneos;
d - diâmetro do trecho vertical ou da saída do defletor, onde dmín.= 7,5 cm
(3”);
L - comprimento horizontal da chaminé em metros
(l = comprimento real + comprimento equivalente).
85
ASSIM, PARA O EXEMPLO DE UM AQUECEDOR COM:
•L = 2 m
•D = 3” (mínimo permitido)
•H =35cm(altura mínima do trecho vertical da chaminé individual)
Trecho da chaminé horizontal com 2 curvas teremos que:
•L = LREAL + LEQUIVALENTE = 2m + 2 X C = 2 m + 2 X 1m = 4 m

Substituindo os valores na fórmula:


•D/D = L/2, OU SEJA, D/3 = 4/2, que nos dá D=6”, que é o diâmetro máximo do
trecho horizontal da chaminé individual.
Assim, de acordo com o exemplo anterior, podemos concluir que para um
comprimento horizontal de chaminé individual de até 2m, nos é possível ter até
duas curvas até 90°, porém o diâmetro do trecho horizontal deverá ser
aumentado, como mostraram os cálculos acima.

86
Quando a chaminé possuir comprimento horizontal superior a 2m e não for
desejado aumento de diâmetro permitido pelos cálculos acima, poderá ser feita:

Compensação do trecho horizontal em excesso, por igual comprimento acrescido


ao vertical, desde que o acréscimo do trecho vertical preceda o trecho horizontal.

87
Dimensionamento da seção transversal das chaminés coletivas:

Utilizando as tabelas de diâmetros mínimos de chaminé coletiva, em função dos


seguintes parâmetros:
Número de aquecedores;
Potência nominal;
Altura efetiva;
Tipo de material com que serão construídas (peças moldadas ou
alvenaria).

88
AS CHAMINÉS COLETIVAS DEVERÃO AINDA, CUMPRIR AS SEGUINTES
RECOMENDAÇÕES:

A altura efetiva da chaminé coletiva é a distância vertical entre a base do defletor do


aquecedor do último pavimento e a saída da chaminé coletiva, a qual não deve ser
inferior a 3,5 m.

A distância mínima requerida entre a cobertura do prédio e a saída da chaminé


coletiva é de 40 cm.

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Só será permitido na chaminé coletiva, um único desvio obliquo, retornando a
vertical, que não poderá ter ângulo maior que 30°em relação ao eixo vertical, não
podendo a seção sofrer redução com a mudança de direção.

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