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Farmacologia Básica – 2013/1

Aula 1: Introdução à Farmacologia

Profa.. Fabiane Hiratsuka Veiga de Souza


Profa
fhveiga@unb.br
Inscrição na plataforma Moodle

www.aprender.unb.br

Disciplina: Farmacologia Básica

Código de inscrição da Turma A: aspirina


Código de inscrição da Turma B: penicilina
Alguns conceitos importantes
Droga/fármaco: qualquer substância capaz de alterar as
funções do organismo com ou sem intenção benéfica;

Medicamento: preparação química que geralmente


contém um ou mais fármacos, administrada com
intenção de produzir efeito terapêutico;

Remédio: substância animal, vegetal, mineral ou


sintética; procedimento (ginástica, massagem,
acupuntura, banhos), etc, usados com intenção benéfica;

Farmacologia: ciência que estuda os efeitos dos


fármacos nos organismos.
Definições

Farmacocinética: Descreve o movimento do


fármaco no organismo; compreende os processos
de absorção, distribuição, biotransformação e
excreção;

Farmacodinâmica: Estuda o alvo dos fármacos, o


mecanismo de ação e os efeitos farmacológicos;

Farmacoterapêutica: Compreende o emprego dos


fármacos no tratamento de doenças, trata-se do uso
clínico.
Definições

Farmacologia estuda o efeito dos fármacos e


como eles exercem esses efeitos.

Exemplo:

Ácido acetilsalicílico pode reduzir a inflamação, a


dor e a febre. Inibe a ação de uma enzima presente
nas membranas celulares humanas conhecida
como ciclooxigenase, que é responsável pela
síntese de vários mediadores inflamatórios.
Etapas do desenvolvimento de um fármaco
Pesquisa científica para descobrir/sintetizar novos
compostos, ou melhorar os já existentes (P&D)
Simulação computacional
Química combinatória

Desenvolver aplicações seguras e eficazes de


compostos promissores

Fazer a triagem de compostos em culturas de


células ou em animais

Estudos clínicos em humanos


Etapas dos estudos clínicos

Fase I: pesquisadores testam um novo fármaco ou


tratamento em um grupo pequeno de pessoas (20-
80) pela primeira vez para avaliar sua segurança,
determinar a faixa terapêutica e identificar efeitos
indesejáveis;

Fase II: o fármaco teste ou o tratamento é dado a um


grupo maior de pessoas (100-300) para analisar sua
eficácia e segurança;
Etapas dos estudos clínicos
Na fase III: o fármaco teste ou o tratamento é dado a
um grupo ainda maior de pessoas (1000-3000) para
confirmar sua efetividade, monitorar efeitos
indesejáveis, compará-los com tratamentos
existentes e coletar todas as informações que
permitam que o fármaco ou tratamento seja utilizado
com segurança.

Na fase IV, estudos de farmacovigilância avaliam


informações adicionais incluindo riscos e benefícios.
Etapas do desenvolvimento de um fármaco
Tipos de medicamentos

De referência

Genérico

Similar

Consultar outros tipos em: www.anvisa.gov.br


Tipos de medicamentos
Referência: O medicamento de referência é o medicamento
inovador registrado no órgão federal responsável pela
vigilância sanitária e comercializado no país, cuja eficácia,
segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente
junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro.

A eficácia e segurança do medicamento de referência são


comprovadas através de apresentação de estudos clínicos.
Tipos de medicamentos
Genérico: aquele que contém o mesmo fármaco (princípio
ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado
pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do
medicamento de referência no país, apresentando a mesma
segurança que o medicamento de referência no país
podendo, com este, ser intercambiável.

A intercambialidade, ou seja, a segura substituição do


medicamento de referência pelo seu genérico, é assegurada
por testes de bioequivalência apresentados à ANVISA.

Essa intercambialidade somente poderá ser realizada pelo


farmacêutico responsável, pela farmácia ou drogaria e deverá
ser registrada na receita médica.
Tipos de medicamentos
Similar: aquele que contém o mesmo ou os mesmos
princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma
farmacêutica, via de administração, posologia e indicação
terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado
no órgão federal responsável pela vigilância sanitária,
podendo diferir somente em características relativas ao
tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem,
rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser
identificado por nome comercial ou marca.

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