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ZIMPEL.

Carlos,PUGLIESE,Francisco A fase Bacabal e suas implicações para


interpretação do Registro Arqueológico no Médio Rio Guaporé, Rondônia.
Paper.2016

(:421-422) Introdução

Localizado no sudoeste Amazônico, o rio Guaporé serve enquanto fronteira entre o


estado de Rondônia e a Bolívia. Além disto o rio serve enquanto fronteira da região
arqueológica de Llanos de Mojos.A fronteira política entre os dois estados sul-
americanos é riquíssimo mosaico étnico-cultural, com presença de mais de 50 línguas
diferentes.,sendo pontua o autor um dos pontos de maior divergência linguística da
América latina. O registro arqueológico da região assinala a riqueza cultural ancestral da
região com a presença de terra preta arqueológica, sambaquis e mesmo.

(:422-423) Arqueologia No Rio Guaporé

As Primeiras pesquisas arqueológicas na região derivam do lado boliviano e são


iniciadas por Erland Nordesnkiold que percorre os afluentes do Guaporé do lado
Boliviano como o Benin. Em meados da década de 1950, Becker Donner atua na
mesma área e ambos apontam para a suposta uniformidade do dos artefatos cerâmicos
da região, tendo em vista a morfologia de ambos e seus motivos decorativos similares.
Pontuando as pesquisas retomadas nos dois lados da fronteira nos anos 1980, os autores
assinalam a identificação de 05 fases cerâmicas no lado boliviano e de até 40 cm de
camada de TPI, quando das retomadas das pesquisas no lado boliviano por Dougherty e
Calandra.
Do lado da fronteira brasileira, são identificadas segundo os autores as fases
arqueológicas Corumbiara e Pimenteiras com similaridades as fases Dougherty e
Calandra analisadas na faixa Boliviana de fronteira.
O autor listas informações técnicas sobre os sítios do lado Brasileiro da fronteira. O
Sítio abrigo do sol e o sambaqui Monte castelo, respectivamente localizados no alto e
no médio Curso do Guaporé tem datação aproximada de 10.000 anos . Em ambos é
farta a presença de artefatos arqueológicos, no primeiro abundam lascas líticas brutas,
assim como lâminas lascadas e polidas. Já no segundo são encontradas em suas
camadas superiores vestígios cerâmicos atribuídos à fase Bacabal. Cerâmica com
datação entre 2.576 e 1.615 aC.

Corumbiara:
Datação:
Características:
Localização:
Histórico:

Bacabal:
Datação: Entre 2.576 e 1615 Ac
Características:
Localização:
Histórico:
Contexto de aparecimento das primeiras culturas ceramistas da bacia amazônica.
O Sambaqui Monte Castelo, camadas representam variadas épocas de ocupação ao
longo de cerca de 9.000 anos de ocupação do mesmo.
Ilha do Antelmo, um sítio arqueológico associado à fase Bacabal com material lítico
com Bacabal com vínculos com a cerâmica da Cultura Valdívia no Equador , áreas
próximas do alto Guaporé
Corumbiara: Ambas as margens do Médio Guaporé e, terra preta arqueológica
cerâmica,cerâmica neobrasileira e missioneira.

Pimenteiras:
Datação:
Características:
Localização:
Histórico:

(:423-425) A fase Bacabal


O padrão de assentamento da fase é relacionado a ocupação de áreas elevadas e aterros
das planícies alagáveis do Pantanal do Guaporé. Ao mesmo tempo a cultura cerâmica é
encontrada também fora deste padrão. Ressaltam os autores que os sítios típicos
encontram-se nas “ilhas” de terra firme, em locais com TPI e em aterros antrópicos,
com material ocorrendo também em áreas de topografia favorável à ocupação sazonal,
como locais mais elevados habitáveis durante a estação seca e em cabeceiras de
igarapés.
Especificam ainda os autores sobre alguns outros detalhes do registro arqueológico
local. Afirmando que as áreas destes sítios topograficamente elevadas apresentam
ocupações com concentração de palmeiras como babaçu e o buriti, como a Ilha do
Antelmo, um sítio arqueológico associado à fase Bacabal.
O sambaqui Monte Castelo é considerado representativo do registro arqueológico
localísticas camadas representam variadas épocas de ocupação ao longo de cerca de
9.000 anos de ocupação do mesmo. Suas características são assinaladas pelos autores
na parte final do subtópico.

(:425-426) Fases pimenteira e Corumbiara


Os trabalhos de Miller e os informes do PRONAPABA e de Simões e Lopes, dão conta
de diversas fases cerâmicas, mas somente as fases Pimenteira e Corumbiara tiveram
uma descrição mais profunda e suas datas absolutas divulgadas.
São enumeradas pelos autores algumas características comuns entre as duas fases,
sendo elas: o padrão de assentamento, alguns elementos de tecnologia e iconografia,
expressos na cerâmica.
Enquanto pontos de distinção estão a extensão dos assentos - com os menores sendo os
sítios da fase Pimenteira. A maior variedade Morfológica expressa na fase Pimenteiras,
a maior variedade de tipos decorativos na fase Corumbiara

maior variedade morfologica na fase pimenteiras

Fase corumbiara 12 sítios com presença de TPI e. em ambas as fases são encontradas
valas escavadas .; em forma de arco próximas a vestigulso de cursos de agua

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