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Editorial
Menos que cinco por cento das famílias em Moçambique têm
energia eléctrica fornecida à casa. Fornecer a todas seria impossível;
imagine a quantidade de postos, cabos e transformadores que seriam
Este tubo é um pouco solto no furo do disco, de modo que o disco pode
mover-se livremente. É bom introduzir um pouco de Vaselina no furo
para lubrificá-lo.
(Neste turbina, o tubo de alumínio (a haste) é fixo para o chão. Não gira.
Somente o disco e as pás giram).
Para colocar o conjunto sobre a haste, fixe a haste numa posição vertical e baixe o
conjunto na haste. O parafuso no meio do pedaço de Unitex vai para o pequeno furo
no tampão na haste. Gire o parafuso um pouco para que ele seja temporariamente
fixo. Agora gire o conjunto. Você encontrará quase certamente que o conjunto não
gira simetricamente. Deve tirar os parafusos fora do pedaço de Unitex e movê-lo até
o conjunto girar simetricamente. Em seguida, coloque os parafusos na nova posição.
Quando você gira o conjunto, vai achar que é mais pesado num lado. Ou
seja, não é equilibrada. A fim de equilibrá-lo, coloque um parafuso com
porcas (como uma massa extra) até equilibrada. Para fazer isso, tem que
colocar o mastro numa mesa horizontal. O desenho mostra a ideia.
Na foto, os dois blocos de madeira, B e B são grampeados em torno da haste. Eles são apertados à haste com os
parafusos A e E.
C e C são as lâminas de serra. G é um dos dois grampos para fixar as lâminas aos blocos de madeira. São
pedaços de Unitex fixados com parafusos.
Tente obter um motor já com uma roldana. Depois, você pode colar uma roda
maior na roldana.
Senão...
Corte um pedaço do tubo no interior de uma caneta esferográfica
Em cima do tubo fixe um pedaço de tubo cortado da ligação entre uma bomba
de bicicleta e válvula do pneu, fixado com Super Glue.É muito difícil segurar
uma roda ou roldana directamente sobre o eixo fino de um motor.
Vistas em
baixo do
braco com o
motor.
Quando não haja vento, as pilhas devem ser desligadas do gerador. Díodo
É necessário introduzir um díodo, um dispositivo que permite a
corrente correr numa só direcção.
Sem um díodo, a corrente voltará à pilha, descarregando-a. Símbolo do díodo
Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos, uma ideia é trazê-los para uma armadilha que
pode matar muitos deles.
200 ml de água.
50 gramas de açúcar mascavado (mascavo)
1 grama de levedura.
e uma garrafa plástica de 1,5 litros
M - Círculo na base onde a garrafa vai ficar. Marque o centro e coloque um gancho ou prego H, dobrado para
segurar o fio inferior que vem da bobina.
L1 e L2 - Pedaços de arame de cobre rígido colados nos furos na caixa de fósforos. A cola Araldite é boa porque
solidifica-se rapidamente.
Como Fazer um Galvanómetro 7
Agora é preciso de fio muito fino, esmaltado (pintado com verniz). Deve ser muito fino,
tão fino quanto um cabelo, se possível. É preciso de cerca de 12 metros. Pode arranjar
isso de um transformador velho. Veja a foto de um transformador avariado de um
carregador de um celular em baixo.
A bobina deve ser orientada com se vê na foto. Os ímanes devem ser nas posições correctos. Muito perto, mas
não a tocar, obviamente.
Se não esteja certo, dobre o suporte até que seja correcto. Coloque os ímanes com cola. O pólo Norte de um
íman deve enfrentar o Sul do outro.
Como Fazer um Galvanómetro 8
Pendurando a bobina
Vire a cunha que prende o fio superior até que os lados da bobina
estejam em frente do centro dos ímanes. Esta é a posição “zero”
do ponteiro.
Coloque a tampa (a garrafa) sobre o galvanómetro.
Diminui a corrente com uma resistência de 100 Ohms em série com o galvo.
Assim, a corrente é limitada e o galvo funciona com 1, 2, ou 3 pilhas.
Se não tiver uma resistência normal, pode fazer um com metade de um lápis.
Seis centímetros de um lápis tipo HB tem uma resistência de mais ou menos
100 Ohms. A foto mostra um tal resistência com um conector feito de um
pregador.
Um espelho pequeno colado a caixa pode reflectir um raio de luz que aja
como um ponteiro e faça o galvanómetro mais sensível.
O Autogiro
A foto mostra o Sr ‘Wing
Commander’ Ken Wallis a
voar no avião que construiu.
É um tipo chamado ‘autogiro’.
Ken Wallis é Inglês. Tem
noventa e quatro anos.
Uma corrente
de electricidade
consiste de
electrões que
fluem num
condutor.
Queriam criar colisões mais energéticas (não só electrões batendo vidro), mas colisões bastante fortes para
desintegrar átomos e, assim, descobrir as partículas que compõem o núcleo de um átomo. Por isso, em lugar
de um cátodo, que emite electrões, substituíram um isótopo radioactivo, que que emite hadrões (protões, etc).
Para atingir energias mais altas, foi preciso usar partículas mais pesadas (mais massivas) que electrões.
Decidiram usar protões (partículas do núcleo). Protões são um de uma gama de partículas chamadas
‘hadrões’. Hadrões são emitidos por várias substâncias (isótopos radioactivos de certos elementos, tais como o
isótopo de chumbo, 205Pb).
E foi também necessário atingir velocidades muito mais altas, e inventaram um dispositivo como vê-se no
diagrama.
O sincrotrão
Inventaram uma máquina nova em que os hadrões giravam centenas de vezes
no tubo antes de bater o alvo (átomo, protão, ou hadrão). São forçados num
circulo por ímanes espaçados ao longo do tubo. É uma máquina grande: Um
íman pesa 34 toneladas ou mais.
Colisões de frente
Para criar uma colisão mesmo mais energética, usavam dois tubos com hadrões viajando em sentidos
opostos em cada tubo. No último momento, um hadrão foi desviado do seu tubo e entrou noutro tubo, e os
hadrões batem um com o outro, de frente.
Os tubos são evacuados e rodeados com ímanes electromagnéticos imensos para dirigir os hadrões no seu
caminho circular.
Há 1,296 ímanes no LHC. O peso total dos ímanes é 47.000 toneladas.
(Sim, quarenta e sete mil.) Operam numa temperatura de menos 300
graus C, 2 graus acima de zero absoluto que é -273,3 graus C.
< Uma foto mais realista tirada por uma das câmaras.
Tudo isto acontece dentro de dois tubos dentro de túneís grandes circulares com uma circunferência de 27
quilómetros, enterrados num distrito na fronteira entre França e Suíça, como se vê na foto.
Na foto, vê-se um lugar (“Atlas”) onde os hadrões viajando num sentido num dos tubos, cruzam com hadrões
no outro tubo e colidem de frente.
A organização responsável é a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear. (Em francês: Organisation
Européenne pour la Recherche Nucléaire, CERN). Foi a mesma organização que inventou a Internet.
Vinte países são envolvidos na operação e financiamento do CERN.
Os cientistas são felizes mas os camponeses aqui em Moçambique deviam ser zangados... Mas claro,
não sabem nada do assunto. Todavia, não parece justo.
Até hoje, durante mais que 20 anos, o LHC tem gastado mais que 350.000.000.000 Meticais - quase
10 bilhões de USD.