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Fidelidade e compromisso com Cristo

Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando


ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos
por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem
verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e,
mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu
Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).

Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus
mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os
faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).

No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se


desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o
povo sobre respeito e cumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao
5.

Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os


mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo
dito.

Deus firma nova aliança com Israel

A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo,
pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma
nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que
firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente,
lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu
serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).

A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações


humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para
seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.

Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo,


e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também
Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo
nome...” (Filipenses 2:9).

A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas
22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos
pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo.
Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de
Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus
9:14).

Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos
eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De
primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto
estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há
salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).

Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos.
Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por
causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para
o amor de Cristo (Colossenses 1:13).

A aliança de Deus com Davi

Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o
Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi
esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua
morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança
eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco,
também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na
aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.

–por Joel Oliveira Pinto

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