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Metais alcalinos terrosos

Data. 28/09/2009

Material necessário:

 Amostras metálicas de Mg
 Mármore em pó (CaCO3)
 Fenolftaleína
 Pinça metálica e vidro de relógio
 Bico de Bunsen e cadinho
 Tubo de ensaio

Procedimento experimental:

a) Formação de óxidos:

Aquecer, com o auxílio da pinça metálica, um pedaço de magnésio metálico em fita sobre um
vidro de relógio (não olhe diretamente para a luz que se desprende, pois a luz emitida na
combustão do magnésio é rica em radiação quimicamente ativa). A equação que representa a
reação é:

2 Mg + O2 2 MgO

b) Formação de hidróxido de magnésio:

Adicione o resíduo da combustão em um tubo de ensaio com água. Agite e goteje fenolftaleína.
A solução tornar-se-á rósea, pois em reação com água, o óxido de magnésio (MgO) forma o
hidróxido:

MgO + H2O Mg(OH)2

A formação dos hidróxidos pode ser comprovada pingando-se algumas gotas de fenolftaleína
sobre as soluções e observando-se a coloração rósea que elas adquirem.

c) Formação de hidróxido de cálcio:

Aquecer no cadinho uma porça de mármore em pó (carbonato de cálcio). O calor irá decompor
o carbonato, pela reação
CaCO3 CaO + H2O. Deixe o cadinho esfriar e teste a formação de CaO (óxido) pela adição
de água ao cadinho e posterior gotejamento de fenolftaleína. A coloração rósea indicará a
formação do hidróxido de cálcio, mostrando que havia CaO:

CaO + H2O Ca(OH)2


Teor de álcool na gasolina

Data: 17/08/2009

Objetivo

Esta experiência tem como objetivo determinar o teor de álcool na gasolina;


posteriormente, serão discutidos os princípios subjacentes ao método usado para esta
determinação

MATERIAL E REAGENTES

10 mL de água

10 mL de gasolina

1 proveta de 25 mL

1 rolha para tampar a proveta

1 pipeta de 10 mL (ou seringa hipodérmica

PROCEDIMENTO
Usando a pipeta (ou a seringa hipodérmica), coloque 10,0 mL de gasolina na proveta. A
seguir, adicione 10,0 mL de água, tampe a proveta com a rolha e agite a mistura água
gasolina. Após deixar o sistema em repouso para que ocorra a separação das fases,
determine o volume de cada fase. Então, calcule o teor porcentual de álcool na amostra
de gasolina.
O teor porcentual (volume a volume) de álcool na gasolina, T%, pode ser calculado
utilizando-se a seguinte expressão:
T% = (Válcool / Vinicial gasolina) ´ 100%

onde:

Válcool = 10,0 mL - Vfinal gasolina

Note que na última fórmula, o volume 10,0 mL se refere ao volume inicial da mistura
gasolina álcool (se este volume for alterado, a fórmula tem que ser modificada de
acordo).

QUESTÕES

Por que o álcool foi extraído pela água?

É possível separar o querosene (mistura de hidrocarbonetos, que são substâncias


apolares) de uma mistura querosene-gasolina colocando-a em contato com água
(substância polar)? Por que?
Verificando a influencia das ligações químicas nos compostos.

Data: 31/08/2009

Objetivo

Distinguir substâncias iônicas de substâncias covalentes pelo


ponto de fusão,
condutividade e solubilidade.

Materiais e Reagentes
balança analítica
vidro de relógio
condutivímetro
chapa aquecedora
bastão de vidro
pipeta graduada de 5mL
ácido clorídrico (HCl) (1)
sacarose (2)
carbonato de potássio (K2CO3) (3)
cloreto de sódio (NaCl) (4)
iodeto de potássio (KI) (5)
ácido cítrico (6)
hidróxido de sódio (NaOH) (7)
nitrato de prata (AgNO3) (8)
álcool etílico (etanol)
água destilada
Parte I
Procedimento experimental
a) Coloque uns poucos cristais de cada um dos reagentes em
locais separados da
placa (prato), não permitindo o contato entre eles. Coloque sobre a
chapa aquecedora, previamente aquecida e observe. Registre na
tabela a ordem da fusão de cada reagente. Após 2 minutos, indique
com “n” na tabela as substâncias que não fundiram. Após este
tempo espere até a placa resfriar completamente para continuar a
experiência. Meça a condutividade de amostras de água: água
potável, água mineral e água deionizada. Registre todos os
resultados numa tabela:
Estudos dos óxidos.

Data: 05/10/2009

Objetivos
Fazer experiências com óxidos para determinar se eles são
ácidos, básicos ou
anfóteros.Inferir sobre as características ácidas ou básicas de
óxidos pela sua posição na tabela periódica.
Material e reagentes
balança analítica
vidro de relógio
bastão de vidro
proveta graduada
copo de béquer
tubos de ensaio
espátula de porcelana
bico de bunsen
indicador universal
colher dobrada
óxido de magnésio (MgO)
óxido de cálcio (CaO)
enxofre
fenolftaleina
Procedimento experimental
a) Em um suporte para tubos de ensaio dispor dos tubos
enumerados 1 e 2. Em ambos os tubos coloque 10mL de água da
torneira. No tubo 1, adicione 1g de MgO e agite, posteriormente
adicione 2 gotas de fenolftaleina em ambos os tubos e observe.
b) Em um suporte para tubos de ensaio dispor dos tubos
enumerados 3 e 4. Em
ambos os tubos coloque 10 mL de água da torneira. No tubo 3,
adicione 1g de
CaO e agite, posteriormente adicione 2 gotas de fenolftaleina em
ambos os tubos
e observe.
c) Em um copo de béquer de 250mL adicionar 2 gotas de indicador
metil orange.
Em uma colher dobrada depositar 1 g de enxofre, posteriormente
aquecer em bico de bunsen e quando comece a formar-se vapores
levar a colher com o enxofre para o béquer, tampar por 30
segundos, retirar a colher e agitar a solução para homogeneizar a
mistura gás- liquido. Observar e preencher a tabela periódica
embaixo.

Perguntas e exercícios
1) Solubilidade: Alguma das substâncias apresenta solubilidade em
água e etanol,
explique?
2) Separe as substâncias em dois grupos segundo suas
propriedades e indique
quais são iônicas e quais são covalentes.
Calor de reação

Data: 19/10/2009
Objetivo
Determinar o calor de reação de uma base e de um ácido forte e o calor de
neutralização de uma base e de um ácido forte.
Materiais e reagentes
· balança analítica
· vidro de relógio
· espátula de porcelana
· copo de béquer de 250mL
· bastão de vidro
· balão volumétrico de 500mL
· pipeta graduada de 5mL
· bureta de 25mL
· proveta de 100mL
· termômetro
· hidróxido de potássio (KOH) em lentilhas
· iodeto de potássio (KI)
· ácido sulfúrico (H2SO4)
· água desmineralizada

Procedimento experimental
Parte I
Reação1 (DH1)
a) Pesar um copo de béquer de 250 mL limpo e seco. Colocar no copo 100mL de
água desmineralizada. Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro até
atingir uma temperatura constante (próxima a temperatura ambiente). Introduzir
um termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida. Anotar esta
temperatura com uma precisão de 1,0 C.
b) Pesar em balança analítica 25g de KOH, em vidro de relógio. Deve-se tomar
cuidado ao manusear o KOH, pois trata-se de uma substância corrosiva.
c) Verter o KOH pesado na água do béquer. Agitar para dissolver completamente o
KOH. Caso seja necessário, utilizar um bastão de vidro para auxiliar na
dissolução. Introduzir um termômetro na solução e anotar a máxima temperatura
atingida.
d) Transferir esta solução para um balão volumétrico de 250mL, e completar com
água desmineralizada até a marca.
Reação 2 (DH2)
a) Pesar um copo de béquer de 250mL limpo e seco. Colocar no copo 100mL de
água desmineralizada. Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro até
atingir uma temperatura constante (próxima a temperatura ambiente). Introduzir
um termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida. Anotar esta
temperatura com uma precisão de 1,00C.
b) Pesar em balança analítica 25g de KI, em vidro de relógio.
c) Verter o KI pesado na água do béquer. Agitar para dissolver completamente o
KI. Caso seja necessário, utilizar um bastão de vidro para auxiliar na dissolução.
Introduzir um termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida.
d) Transferir esta solução para um balão volumétrico de 250mL, e completar com
água desmineralizada até a marca.

Reações 3
a) Prepara 250mL de solução 0,25M de ácido sulfúrico (H2SO4) da seguinte forma:
inicialmente medir o volume calculado de ácido e verter em um béquer com 100mL de
água desmineralizada, agitar para homogeneizar e medir a máxima temperatura
atingida pela reação (para fazer a determinação do calor da reação
(DH3).Levar para um balão volumétrico de 250mL e completar essa volume .
b) Deixar repousar a solução, a qual deve estar a temperatura ambiente ou
ligeiramente inferior (comprovar com o termômetro). Anotar a temperatura.
Reação 4
a) Pesar um copo de béquer de 250mL limpo e seco. Colocar no copo 100mL da
solução de H2SO4 0,25M. Agitar cuidadosamente com um bastão de vidro até
atingir uma temperatura constante (próxima a temperatura ambiente). Introduzir
um termômetro na solução e anotar a máxima temperatura atingida. Anotar esta
temperatura com uma precisão de 1,00C.
b) Pesar em balança analítica 25g de KOH, em vidro de relógio.
c) Verter o KOH pesado na solução do béquer. Agitar para dissolver completamente o
KOH; caso seja necessário, utilizar um bastão de vidro para auxiliar na dissolução.

Perguntas e exercícios

1.O que e calor de formação??


2.O que calor de absorção??
3.O que significa variação de entalpia e entropia??

Produção de macrocristais

Data: 09/11/2009
Objetivo
Preparar macrocristais de sais

Material
Sulfato de cobre
Água destilada
Papel de filtro
Béquer
Bico de Bunsen

Procedimento experimental

Separe um cristal de sulfato de cobre (encontrado em lojas de material de construção


ou de artigos para piscinas) e adicione o restante dos 50g desse material num
recipiente com 100 mL de água. Aqueça brandamente para facilitar a dissolução do
sulfato de cobre e deixe esfriar. Em seguida, caso o sulfato de cobre não tenha se
dissolvido totalmente, transfira a solução para outro frasco efetuando uma filtração
com papel filtro para café. Pegue o cristal de sulfato que foi separado no início do
experimento e amarre-o com uma linha a um lápis. Esse cristal é denominado pedra-
mãe. Mergulhe o cristal na solução obtida anteriormente e deixe em repouso num local
que não sofra vibração em hipótese alguma. Após alguns dias, você obterá um cristal
maior. Observe o formato do cristal antes e depois da experiência

Questões

1. Porque formou cristais mairoes??


2. O que nucleação?
3. Qual a relação dessa pratica com as chuva provocada por partículas de sal
jogado em nuvens carregadas no céu??

Propriedade coligativas
Data: 11/11/2009
Equipamento necessário
 2 termômetros
 2 béqueres de 500mL
 1 conjunto: tripé, tela de amianto e bico de Bunsen
 1 balança
 1 vidro de relógio
 1 pisseta
Componentes
 água (líquida e gelo)
 sal grosso (NaCl)
Procedimento
 Reserve 15 g de sal grosso em um vidro de relógio.
 Em um dos béqueres, coloque 250mL de água e aqueça até a fervura.
 Com o auxílio do termômetro, meça a temperatura de ebulição da água pura.
 Adicione 15 g do sal e aguarde nova fervura.
 Meça novamente a temperatura de fervura e registre.
 No outro béquer, coloque gelo picado até a metade do seu volume.
 Coloque o termômetro, aguarde até a temperatura se fixar e anote.
 Adicione sal grosso e meça novamente a temperatura.
Questões
1. Por que a temperatura de ebulição aumentou com a adição do sal?
2. Como a adição de um soluto não volátil interfere na pressão máxima de vapor de uma
solução? Por que temos de aumentar a temperatura para que a ebulição se processe
novamente?
3. Por que o ponto de congelamento baixa quando adicionamos sal ao gelo?
4. Por que essa mistura é denominada refrigerante?

Separação de substancia.
Data: 21/09/2009

Objetivo

Estudo das tecnicas de separação de substancias.

Materias
Agua destilada
Sal
Areia
Oleo
Funil de decantação
Glicerina
Procedimento 1.

Misture uma colher de sopa de sal e uma colher de sopa de areia, num recipiente. A
seguir, adicione água e agite com uma colher. Filtre o sistema usando um papel de
filtro para café e observe o que restou no filtro e o que passou através dele. Lave a
areia com mais água a fim de retirar todo o sal. Reserve a solução aquosa de sal

Procedimento 2

Misture num béquer glicerina mais óleo de cosinha agite por cerca de 2 minutos.
Após a agitação coloque a mistura no funil de separação e observe o que acontece.

Procedimento 3

Misture num béquer uma certa quantidade de sal de cozinha mais água. Em seguida
leve pra centrigufa e observe o resultado.

Questões.
1.Porque se usa processo de separacões ?

2. Escreva quais os nomes dos processos de separaçoes utilizados em cada


procedimento?
3.Como você pode separar o sal da água usada para lavar a areia
Determinando o Kps de um sal

Data: 26/10/2009
Equipamento necessário
 24 tubos de ensaio
 2 pipetas
 2 estantes para tubos de ensaio
 etiquetas suficientes para rotular os tubo de ensaio
Componentes
 solução 0,1 M de Ba(NO3)2
 solução 0,1 M de (NH4)2C2O4
Cuidado: O bário apresenta relativa toxidade, portanto devemos ter cuidado ao
manuseá-lo.
Procedimento
 Disponha na estante doze tubos de ensaio com etiquetas de 1 a 12 indicando solução de
Ba(NO3)2.
 Acrescente no primeiro tubo 10mL de Ba(NO3)2..
 Transfira 5mL dessa solução para o tubo 2.
 Acrescente 5mL de água com outra pipeta e homogeneíze.
 Retire uma alíquota de 5mL do tubo 2 e transfira para o tubo 3.
 Acrescente 5mL de água ao tubo 3 e homogeneíze.
 Retire uma nova alíquota de 5mL da solução, só que agora do tubo 3, e transfira- a para
o tubo 4.
 Acrescente 5mL de água e homogeneíze a solução obtida.
 Repita o processo até chegar ao tubo 12, do qual deverão ser retirados 5mL da solução
final obtida e desprezados.
 Separe agora os outros 12 tubos e identifique-os da mesma forma, só que no caso a
solução indicada deverá ser a de oxalato de amônio.
 Repita os procedimentos anteriores usando a nova solução até o tubo 12, não se
esquecendo de desprezar a alíquota final.
 Ao término, misture o conteúdo do tubo 1 do nitrato de bário com o conteúdo do tubo 1
do acetato de amônio.
 Aja da mesma forma com os demais tubos, sempre com a mesma paridade.
 Homogeneíze, aguarde o repouso e observe se houver formação de precipitado.
Questões
1. Qual a concentração molar final de Ba2+ da solução em cada tubo antes da reação?
2. Sabendo que o Kps é obtido a partir da solução que está saturada, qual dos tubos serviria
de parâmetro para esse cálculo?
3. Que fator ambiente no laboratório poderia alterar o valor de K ps?
4. Qual a reação observada no processo?
5. Calcule o Kps do tubo identificado na questão 2.

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