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TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS: UM LEVANTAMENTO DO

QUADRO NO MUNICÍPIO DE BARCARENA

Daniely Azevedo Rodrigues Vulcão


Mairlem Costa Souza Oliveira
Centro Universitário Leonardo Da Vinci – Uniasselvi
Bacharelado em Serviço Social (SES 0987) – Seminário Interdisciplinar: Introdução a
Pesquisa (MOB 100)

RESUMO
O objetivo do estudo foi realizar um levantamento acerca da violência contra os idosos
em Barcarena, município do Pará. Incialmente realizou-se uma pesquisa bibliográfica
para introdução no assunto e posteriormente foi realizada uma visita ao Centro de
Referência Especializada de Assistência Social (CREAS) para obtenção das informações
necessárias acerca da violência contra a população idosa do município em questão. Foi
possível observar que a violência contra os idosos é expressiva e que as denúncias ainda
são poucas, principalmente dos idosos homens. Dessa forma, é necessário o
desenvolvimento de novas soluções como centro de atendimento e delegacia dos iodos
para resolução dessa problemática no município e no Brasil.

Palavras-chave: Violência contra idosos; Violência intrafamiliar; Violência psicológica.

1 INTRODUÇÃO
A convivência dos idosos com indivíduos mais jovens, e a dependência
obrigatória podem gerar conflitos, a ponto de a relação entre ambos ficar insustentável,
sem abertura para o diálogo e a argumentação franca. Isto ocorreria no âmbito familiar,
institucional e no convívio social. Nestas situações é comum acontecer o fenômeno da
violência contra o idoso (FLORÊNCIO; FERREIRA FILHA; DE SÁ, 2007).
A violência esteve presente na história da humanidade por uma multiplicidade de
formas e em diferentes ambientes. No Brasil, com maior frequência a partir da década de
80, a violência intrafamiliar contra os idosos passou a ser denunciada, porém, esta
manifestação de violência é de difícil identificação e oculta da opinião pública
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
Conforme o envelhecimento populacional acontece no mundo inteiro, o fenômeno
da violência contra os idosos também cresceu. Durante muito tempo os mais variados
atos de violência contra os idosos foram vistos como problemas particulares de cada
família. Porém, os maus tratos e a violência contra a pessoa idosa é um acontecimento
antigo, mas com notoriedade recente tanto na realidade brasileira quanto mundial.
Os maus-tratos contra o idoso representam uma grave violação de seus direitos
como cidadãos, demonstrando assim, o retrocesso da evolução social quanto às
afirmações dos direitos humanos, pois as mudanças ocorrem constantemente no país e no
mundo. Sendo que a violência doméstica é a que mais contraria os princípios desses
direitos que resguardam e protegem a pessoa idosa prevista no ordenamento jurídico
internacional e brasileiro (GONDIM, 2011).
Dessa forma, o objetivo do estudo é abordar tipos de violência contra idosos como
a violência intrafamiliar, a violência física, a violência psicológica e a violência de
abandono e retratar o quadro dessas violências no município de Barcarena-Pa.

2 VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS


No Brasil, o envelhecimento da população ocorre em meio a um processo desigual
de condições de vida, principalmente para aqueles que vivem em situação de
vulnerabilidade social, e dessa forma torna-se maior número de idoso que tem seus
direitos violados com desrespeito, inclusive, a própria manutenção da vida. A mudança
geralmente traz grandes desafios e o processo de envelhecimento aumenta os conflitos
evidenciados pela convivência. A família é a principal organização com o dever de
amparar e dar segurança ao idoso, garantindo o bem-estar e dignidade. Quando esses
deveres são desrespeitados diversos problemas são gerados, entre eles a violência
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRA E GERONTOLOGIA, 2014).

2.1 VIOLÊNCIA INTRAFAMILAR


A violência intrafamiliar inicia no ambiente familiar e caracteriza-se por toda ação
ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física ou psicológica, a liberdade e
o direito de qualquer membro dessa família. Nestes casos, as vítimas dependem
financeiramente do agressor, sendo, portanto, o fator econômico o elemento que liga a
vítima a este tipo de violência (SILVA; DIAS, 2016). A violência intrafamiliar, segundo
estudos, aponta, na maioria dos casos, para ocorrência nos lares onde os agressores são
as pessoas mais próximas. Geralmente, existe uma dependência um do outro, a exemplo
de filho(s) ou outro(s) familiar(es) que estão ligados a algum tipo de vício ou estão com
a unidade familiar instável gerando, assim, maus tratos (MINAYO, 2006).
Para Berzin (2008) ações devem ser tomadas com intuito de reduzir ou parar a
violência contra os idosos ou diversos outros tipos de abuso, negligências, violações e
discriminações dos direitos sofridos pela pessoa idosa durante o dia a dia. O mesmo autor
destaca que essas práticas são passíveis de punição e devem ser superadas em prol da
seguridade dos idosos.
O Estatuto do Idoso, regido pela lei 10.741/03, é um importante instrumento para
o combate a violência contra os mais velhos. Criado com o objetivo de garantir a
dignidade do idoso, foi aprovado após 6 longos anos de espera e sua principal função é
funcionar como carta de direitos fornecendo meios de controle do poder público em
relação ao melhor tratamento dos idosos. Almeida (2003) considera o estatuto uma
verdadeira educação cidadã, no tocante ao respeito e a luta pela dignidade das pessoas
com idade mais avançada no Brasil.
Conforme o art. 3 do Estatuto é obrigação da família, da comunidade, da sociedade
do poder público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à
vida, a saúde, a alimentação, a educação, a cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, a
cidadania, a liberdade, a dignidade, ao respeito e a convivência familiar e comunitária
(BRASIL, 2003).

2.2 VIOLÊNCIA FÍSICA


A violência é constituída quando algum tipo de dano, seja ele físico ou
psicológico, é causado a um indivíduo. A violência física, por exemplo, pode ser causada
por meio de um instrumento cortante, como uma faca, gerando algum tipo de lesão, seja
ela interna (hemorragia, fratura) ou externa (cortes, hematomas, feridas) (SILVA;
COELHO; CARPONI, 2007).
A definição de violência é o ato de violentar; e violentar é exercer violência sobre;
estuprar; forçar; desrespeitar; constranger, entre outros. Conforme a definição observa-se
que a violência é um dos atos mais abomináveis da humanidade e que ela se desdobra de
várias maneiras, em outras palavras, a violência tem inúmeras faces (MICHAUD, 1989,
p. 81).
Uma das formas de desdobramentos da violência é a violência física contra o
idoso. Conforme destaca a coordenadora da área da saúde, Maria Cristina Hoffmanm, a
incidência da violência contra idosos é alarmante, no qual 67,2% das agressões físicas
ocorrem dentro do próprio lar da pessoa idosa. Desse contingente, 41,5% incide sobre
idosos e 25,5% sobre idosas (VIVA-SENAN, 2014).
“Nas sociedades ocidentais, o desejo social da morte dos idosos se expressa,
sobretudo nos conflitos intergeracionais, nas várias formas de violência física
e emocional e nas negligencias de cuidados, as manifestações culturais e
simbólicas, desse jeito de se liberar dos mais velhos se diferenciam no tempo,
por classes, por etnias e por gênero” (BRASIL, 2005, p. 143).

Nesse sentido, o estatuto do idoso é importante instrumento para combater esse


tipo de violência. Estima-se que em 2020 o Brasil pode chegar a 6ª posição dentre os
países com maior número de idosos. Dessa forma, com o alto contingente de idosos é
necessário zelar pela vida deles em sociedade, trazendo uma existência digna.

2.3 VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA


A violência psicológica está presente em 86% das demandas relacionadas a crime
contra idosos atendidos pela central judicial do idoso (CJI) durante o ano de 2012. Em
50% dos casos houve queixa de violência psicológica correspondente a todas as formas
de menosprezo e discriminação que provocam sofrimento mental. Esse tipo de violência
é posto em prática através de palavras ou atos.
A violência psicológica, segundo Carvalho (2011) e Minayo (2003), gera
insegurança, medo e baixo autoestima. É um tipo de violência que faz com que o idoso
se sinta humilhado, desvalorizado, dentre outros aspectos, mudando diariamente desde a
forma de se alimentar até a falta de liberdade de ir e vir. Esse tipo de violência é recorrente
em ambientes no qual o idoso deveria se sentir seguro e protegido.
Beauvoir (1970, p.301) destaca que:
“[...] quando envelhecidos, os explorados se vêm condenados, senão à miséria,
pelo menos a uma pobreza extrema, a moradias incômodas, à solidão e,
consequentemente, a um sentimento de decadência e a uma angustia
generalizada. Caem num embrutecimento que repercute no organismo; até as
moléstias mentais que os afetam são, em boa parte produtos do sistema”.

Para Faleiros, Lahud e Penso (2010) e Minayo (2005) tanto no Brasil como no
mundo, a violência contra os mais velhos se expressa nas formas como se organizam as
relações entre os ricos e os pobres, entre os gêneros, as raças e os grupos de idade nas
várias esferas de poder público, institucional e familiar.
[...] Aprendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade
capitalista madura, que tem uma raiz comum; a produção social, enquanto a apropriação
dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade [...]
(IAMAMOTO, 2007).
O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003) foi uma importante conquista na
proteção dos idosos ante todos os tipos de violência. O art. 6º expressa em seu primeiro
parágrafo que “todo cidadão tem o dever de comunicar a autoridade competente qualquer
forma de violação contra o idoso” (BRASIL, 2003).

2.4 VIOLÊNCIA DE ABANDONO


O abandono é uma das maneiras mais cruéis de violências contra a pessoa idosa e
também é um tipo de violência que pode ser facilmente percebido pelos cuidadores e
pelos órgãos públicos. Os motivos que geram a percepção acerca desse tipo de violência
são vários, como: mudar para outro lugar que não deseja não respeitando seus desejos;
deixar em outro compartimento da sua própria casa, trocando seu ambiente, excluindo
suas participações e opinião em algum assunto familiar; e muitas vezes o levando para
um lugar de longa permanência sem que seja o seu desejo, por vários motivos; desprezar
o limitar o direito de ir e vir da pessoa idosa; dentre outros motivos
Além do abandono familiar, esse tipo de violência pode ser praticada até pelos
serviços públicos ofertados que em muitos casos são de péssima qualidade como a saúde,
fiscalização de órgãos de vigilância sanitária em instituições clinicas, abrigos, demora
para um atendimento médico, demora para benefícios no INSS, entre outras situações das
quais o poder público é responsável. No Brasil, o grupo de centenários triplicaram em
uma década: “Os que chegam melhor ao centenário, segundo pesquisadores, são os de
classes mais altas, com maior acesso aos serviços de Educação e Saúde”
(MILHORANCE, 2015).
“O descaso entre pais e filhos é algo que merece severa atuação do Poder
Judiciário, para que se preserve não o amor ou a obrigação de amar, o que seria
impossível, mas a responsabilidade ante o cumprimento do dever de cuidar,
que causa o trauma moral da rejeição e da indiferença” (AZEVEDO, 2004,
p.14).
O Estatuto do Idoso em seu artigo 2 também está atento para a proteção do idoso,
cuidando de qualquer ação que prejudique a saúde mental e física. As obrigações jurídicas
tem o dever de cumprir para evitar danos incalculáveis. Sendo assim é necessário um filho
amparar seu pai na velhice, caso contraio comete ato ilícito que gera pagamento de
indenização por danos morais. Sabe-se que não se pode impor o afeto ou valorar
financeiramente, pelo fato de não existir obrigação legal de amar.
A prestação pecuniária, não há como negar, é de extrema importância. Todavia,
ela não é suficiente para garantir a vida, a saúde e a dignidade dos pais. Segundo Silva
(2005, p.123), “o conviver é basicamente afetivo e, enriquecido com uma convivência
mútua, alimenta o corpo, cuida da alma, da moral, do psíquico”.
Como problemática existente, essa forma de cuidar, que possivelmente tenha sido
violada, poderia prevenir a pratica do abandono casa vez mais frequente por parte dos
filhos, porque cuidar é um dever jurídico.

3. VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE BARCARENA-PA


A pesquisa em questão foi realizada no município de Barcarena-Pa, no Centro de
Referência Especializada de Assistência Social (CREAS). Conforme expressa a Lei
12.435/2011, que altera a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dispõe sobre a
organização da Assistência Social, que a define como serviço de apoio, orientação e
acompanhamento familiar com um ou mais de seus membros em situação de ameaça e
violação de direitos, onde atende também idosos com problemas agravados por violações
de seus direitos promovendo autonomia e a melhoria da qualidade de vida de pessoas com
deficiência e idosos que dependem de suas famílias e cuidadores. As denúncias são
atendidas através da demanda espontânea ou encaminhadas por denúncias registradas no
disque 100, onde é ofertado serviço de ajuda para solicitar ajuda para sair da situação de
violação, onde, se necessário, tem acolhimento, atendimento psicossocial, atendimento
jurídico, mediação, grupo de apoio e orientação.
Os dados quantitativos de violência contra o idoso no município mostram que
40% dos homens e 60% mulheres são atingidos. Os casos, geralmente, estão relacionados
a negligência familiar para com o idoso ou de cunho financeiro. Os dados relacionados a
esses tipos de violência mostram que 55% são causados por negligência e 10,5%
financeira. Em alguns casos, ao chegar ao centro o idoso mostra-se bastante fragilizado e
abalado. Conforme os dados coletados junto ao centro o tipo de violência com maior
incidência no município é a violência psicológica. Após se direcionar ao centro, o idoso
recebe acompanhamento e os agente do centro iniciam um trabalho de restabelecimento
dos vínculos familiares e em geral, os resultados com a conclusão do acompanhamento
são positivos.
Com relação a violência física os índices são alarmantes. Conforme os dados
obtidos no CREAS do município 63,5% das vítimas de violência são mulheres idosas e
36,5% são homens idosos. Esse tipo de violência chega ao conhecimento do centro
através de informações coletadas junto aos centros de saúde (66,5%) ou são denunciadas
de forma espontânea (33,5%) no próprio centro. Do percentual que realiza denúncia de
maneira espontânea, 100% são mulheres, segundo o próprio centro. Os homens não
costumam realizar esse tipo de denúncia, em decorrência do constrangimento.
Já em relação a violência psicológica, o CREAS destaca que 12% das violências
sofridas por idosos são do tipo psicológica, onde 60% atinge as mulheres idosas e 40%
os homens idosos. Esses dados são baseados em pesquisas realizadas com idosos que são
assistidos no Serviço de Proteção Social Especial para Pessoa com Deficiência, Idosas e
suas Famílias (PSDI).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi possível evidenciar com a pesquisa que o quadro de violência contra os idosos
é alarmante no município de Barcarena. Os dados coletados revelam, no geral, uma
construção psicossocial da violência contra pessoa idosa, embasada nas suas relações
intrafamiliares, na qual os agressores como aponta a literatura, são pessoas de confiança
e relação íntima com as vítimas.
Com a pesquisa foi possível destacar a necessidade de denúncias de maus tratos e
violência contra idosos, mesmo que tal fato tenha sido desencadeado no âmbito familiar,
principalmente por parte dos homens idosos.
Mecanismos precisam ser criados para que as denúncias de violência contra os
idosos sejam incentivadas através de canais telefônicos ou delegacias especializadas, que
em parceria com os centros sociais possam agir em prol da seguridade da pessoa idosa.
Isso precisa ser incentivado de modo a dar evidência a um fenômeno antigo que
tem cada vez mais prejudicado a integridade biopsicossocial do idoso, incentivando a
formulação de políticas públicas de prevenção aos casos de maus tratos.

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