1 Fórum Pernambucano de Gestão e Inovação em Saúde

1 Dia
 Saúde baseada em valor, uso racional de tecnologia, etc.
 Impactos negativos da judicialização da saúde – impactos que atingem
pacientes, prestadores, profissionais de assistência, a indústria e toda
cadeia produtiva do setor
 A judicialização coloca em risco toda a sustentabilidade do segmento
 (ver o argumento econômico somado ao argumento jurídico)

 Inovando para pacificar e unir – lema da gestão do TJPE

 CFM: “saúde não tem preço, concordamos, mas tem custo”

 Incômodo do médico com os operadores do Direito. PEC para que os
médicos saiam do CDC.
 O médico é uma parte vulnerável na relação.

 Saúde baseada em valor, a partir da DRG Brasil – Renato Couto

 Valor em saúde. Não há como reduzir custo, mas há como reduzir o

desperdício. É uma busca do mundo, trabalhar a busca da
sustentabilidade. Medicina bem feita não custa nada, o que custa caro é
medicina mal executada.
 Hoje nós temos um problema, o excesso de informações. Além desse
problema, temos um aumento da expectativa de vida, A tecnologia
avançou tanto que hoje nós temos um problema de decisão.
 A assimetria de informações mudou (telemedicina) - o paciente ajuda o
médico no diagnóstico

 Aumentou a complexidade da medicina, mais áreas foram envolvidas no

cuidado do paciente.
 Medicina do Século XXI, pagamento Fee-for-service – pagamento do
século XX (modelo de soma zero, um modelo em que um ganha e outro
perde)
 Montagem da base de dados DRG Brasil
 VER – DRG
 Atenção primária resolveria uma parte importante do problema médico e
do desperdício.
 Problemas no modelo de assistência e no modelo remuneratório
 Ambulatorização de procedimentos cirúrgicos
 Trabalho para entrega de resultados – sustentabilidade
 Custo é algo inevitável.
 As vidas diminuíram na saúde suplementar, mas o custo aumentou
absurdamente
 Diminuir as internações evitáveis, aumentar a segurança assistencial,
dimiuuir a permanência (pegar na foto)
 DRG = grupos de diagnósticos relacionados, categorização de pacientes
internados em grupos homogêneos
 Metodologia utilizada o mundo inteiro por operadoras, hospitais e
governos
 Metodologia de gestão clínica focada em eficiência
 Drgbrasil.com.br
 Medidor de complexidade clínica.
 Para medir a complexidade e prever o desfecho, trabalho com
inteligência artificial – modelos preditivos (morte, adversidades, etc)
 Usando o algoritmo DRG eu tenho uma medida de dinheiro, usando o
algoritmo da inteligência artificial eu consigo ter medidas eficientes.
 IVSB – índice de valor sistema brasileiro
 Farolsaude.com.br – reduz a assimetria de informação para possibilitar
uma melhor decisão do usuário
 Medicina 4P
 No Brasil, sobram leitos.
 Programa de desenvolvimento de rede focado na qualidade
 Custo é recurso necessário para entrega
 Aplicação do DRG no SUS – codificação dos dados hospitalares
 Centralidade do paciente e seu resultado. Juntar médico, operadora e
hospital.

 Incorporação de novas tecnologias no SUS, a visão do CONITEC

 CONITEC – Marco Lei 12401/2011

 Burocratização da implantação de novas tecnologias na medicina
brasileira? 360 dias para incorporação.
 Procedimento muito longo para autorização
 Registro FAST TRACK
 Dgits, 2019
 Insight: artigo comparando a regulação dos países

 Os desafios da inovação para uma saúde sustentável

 Metodologia robusta para apresentar evidências num processo amplo

 Análise do impacto orçamentário, não é exatamente um estudo de
custo-efetividade, custo-utilidade, custo-minimização, ele acaba sendo
uma forma de trazer à prática o que vai acontecer orçamentariamente se
eu trouxer essa nova tecnologia
 Como precificar o ganho social
 Não há, no Brasil, um limite de custo-efetividade
 O valor é bastante complicado, quanto custa um ano a mais na vida do
brasileiro, um ano de vida sem doenças, é necessário um maior
amadurecimento das discussões para conseguir essa informação
 Nenhum produto no Brasil, de saúde, consegue incorporar novas
tecnologias
 Temos um problema estrutural nos bastidores dos Planos de Saúde
 Salvando vidas com inteligência: hospital do futuro

 Iniciativas de sustentabilidade em gestão e saúde

 2020 virá diferente. Em 2019 tivemos 5 IPOs, há a projeção para 34
IPOs em 2020. Projeção do PIB de 2.7%.
 Grande capacidade de gerar dinheiro por parte das empresas de saúde.
 Futuro da área de saúde – DADOS
 Não dá mais para fazer saúde sem o compartilhamento de dados.
 Tecnologias em blockchain para o compartilhamento seguros de dados.
 Interoperabilidade. Caminhos para que esses dados percorram e sejam
efetivos, evitando o data lake.
 Acesso.
 Disrupção tecnológica.
 O paciente consumidor está empoderado, tomando as rédeas do que
outrora era uma relação passiva.
 Setor que cada vez mais precisa de uma adequação regulatória
 Life Science e Helth Care, foco em redução de custos
 As cooperativas pequenas estão sendo corroídas
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