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Babienn Veloso
Fernanda Avelino
Gabriel Jó Alves
Milena Caetano
4.4 – Resultado................................................................................................................ 11
5.0– MOLDAGEM E CURA DOS CORPOS DE PROVA ............................................. 11
5.4 – Resultado................................................................................................................ 12
6.4 – Resultado................................................................................................................ 12
7.2 Metodologia.......................................................................................................... 16
Antes do ensaio foram feitos calculos para obtenção do traço e dosagem dos
materiais, esse calculos serão apresentados a seguir. A partir da definição do
traço calculou-se a quantidade de cada material para cilindros de dimensões
10x20 centimetros.
Depois disso, após 24 horas o corpo de prova foi retirado do molde e inserido
na câmara úmida. No dia 05/12/2019 totalizou 7 dias da concretagem, no qual
realizaram-se os ensaios de resistência à compressão.
A resistência requerida para o concreto aos 28 dias de cura é dada pela equação:
Fc28=30+(1,65.4)
Fc28=36,60Mpa ≈ 37MPa
1
2.2 – Relação água-cimento (a/c)
Para cimento portland CPII 32 com Fc28 igual a 37 MPa, tem-se, pela curva de
Abrams, o fator de relação água-cimento (a/c): 0,45
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O abatimento exigido foi de 16 ± 2 cm, que não se encontra tabelado, por isso,
foi feito uma proporção considerando a brita 19mm, obtendo o consumo de água
(Ca) igual a 220 litros.
Cc = Ca / (a/c)
Onde:
Efetua-se:
Cg = Vb x Mu
Onde:
3
Vb é dado em função de Mf e do diâmetro máximo através da tabela a seguir:
Efetuando:
Cg = Vb x Mu
4
Cm = Vm × γa
Efetua-se:
Cm = 0,293x2650= 659,05kg / m³
Cc Cm Cg Ca
: : :
Cc Cc Cc Cc
𝑋 0,45
𝐴% = = = 10,7
1 + 𝑎 + 𝑝 1 + 1,35 + 1,85
1+𝑎 1 + 1,35
𝛼= ∗ 100 = ∗ 100 = 55,9%
1+𝑎+𝑝 1 + 1,35 + 1,85
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Para o corpo de prova de 10X20, calcula-se seu volume a seguir:
𝜋 𝑥 0,102
𝑉𝐶𝑃 = 4 ∗ 𝑥0,20
4
𝑉𝐶𝑃 = 6,28𝑥10−3
Onde:
6
Figura 2 – Slump de 11 cm.
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Figura 3 – Slump de 17 cm.
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3.0 – ENSAIO DE PRODUÇÃO DE CONCRETO
3.1 – Aparelhagem
Balança;
Baldes de plástico
Colher de pedreiro.
3.2 – Material
Os materiais utilizados foram cimento Elizabeth CPII Z 32, areia média, brita
dezenove e água, sendo que suas respectivas quantidades constam na tabela
3.
3.3 – Procedimento
Metade da água;
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A Betoneira foi acionada e permaneceu misturando a massa de 5 a 15 minutos,
da mistura resultante foi retirada uma parte para realização do ensaio de
consistência pelo abatimento do tronco de cone, que será descrito adiante. Em
seguida, o concreto foi retirado da betoneira e acondicionado no corpo de prova.
Com uma amostra do do ensaio anterior, foi feito o ensaio de consistência pelo
abatimento do tronco de cone, que é normalizado pelo método de ensaio ME
404/2000 do extinto DNER.
4.1 – Aparelhagem
Molde metálico;
Haste de compactação;
Colher de pedreiro;
Trena de 5 metros.
4.2 – Material
4.3 – Procedimento
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Após adensamento, retirou-se o complemento e levantou-se o molde de concreto
na direção vertical com um movimento constante. Mediu-se o abatimento de
consistência com a trena através da diferença entre a altura do molde e a altura
do eixo do corpo de prova.
4.4 – Resultado
O ensaio ora relatado de moldagem e cura dos corpos de prova fora realizado
no dia 28 de novembro de 2019 e seguiu aos critérios estabelecidos pelo método
de ensaio ME 046/98.
5.1 – Aparelhagem
Haste de compactação;
Colher de pedreiro.
5.2 – Material
5.3 – Procedimento
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Deixaram-se os 04 cilindros durante 24 horas em processo de cura inicial ao ar.
Após isso, foram desenformados e colocados na câmara úmida.
5.4 – Resultado
6.1 – Aparelhagem
6.2 – Material
6.3 – Procedimento
6.4 – Resultado
Este ensaio foi realizado apenas uma vez. Rompeu-se os quatro corpos de prova
no dia 05 de novembro de 2019 após sete dias, sendo 6 dias de cura na câmara
úmida.
A carga de ruptura obtida foi de:
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Corpo de prova 1: 16,96tf
Corpo de prova 2: 12,86tf
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Corpo de prova 3: 16,26tf
Corpo de prova 4: 15,15tf
Onde:
Efetuando:
4𝑥16,96 9810
𝐹𝑐 = 𝑥
𝜋𝑥0,102 106
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Fck = 21,18 Mp
Portanto, a resistência à compressão simples é igual a 21,18 MPa.
Fcm ≈ 16,12MPa
Para saber a resistência do concreto no dia em que os corpos de prova foram rompidos
β1 = exp {s[1-(28/t)½]}
Onde:
Efetuando:
β1 = exp {0,25[1-(28/7)½]}
β1 = 0,68
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7.0 ENSAIO GRANULOMÉTRICO
7.1 Equipamentos
7.2 Metodologia
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após um minuto de agitação contínuo, não ficou material algum retido nessa peneira.
Todas as peneiras foram agitadas em movimentos laterais e circulares alternados, tanto
no plano horizontal quanto inclinado. O material retido em cada peneira é pesado
individualmente. Utilizamos um pincel para que topo material seja retirado da peneira e
transferido para a bandeja, mantendo o peso mais próximo do inicial. O material
removido pelo lado interno foi considerado como retido e o desprendido na parte inferior
como passante.
Após esse procedimento, determinamos a massa total de material retido em cada uma
das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório de todas as massas não deve diferir
mais de 0,3% da massa inicial da amostra.
Ao final do processo, com todos os valores obtidos, procede-se o cálculo das planilhas
fornecidas, definindo-se os percentuais de material retido e retido acumulado.
O percentual retido acumulado em relação a cada peneira da série utilizada forneceu os
dados para a definição dos diametros máximos e dos modulos de finura dos agregados.
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8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A alteração do fator água/cimento, para poder alcançar o slump desejado que era
de 16 ± 2 cm, o qual não se encontrava dentro dos parâmetros tabelado pelo
método usado, ABC. Sendo assim, acredita-se que se os corpos de prova fossem
moldados com o slump de 11, a resistência seria maior;
Irregularidade da superfície dos corpos de prova, onde um dos quatro teve que ser
descartado, devido a difrerença de resistência comparada com os outros. O
corpo de prova que teve a superfície mais irregular foi o descartado;
Falha na compactação dos corpos de prova. Pela forma como os corpos de prova
se romperam, com desgaste na base sem se rompor por completo, a
compactação não foi satisfatória. A Figura 8 ilustra a situação que o corpo de
prova ficou após o rompimento.
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Figura 8 – Resultado do corpo de prova após ser rompido
Para uma melhor economia do concreto, seria necessário acrescentar um aditivo que
diminuisse a quantidade de cimento, que conforme os cálculos, o consumo de cimento
ficou em 488,89 kg/m³, e poderia ser a partir de 300 kg/m³.
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9.0 REFERÊNCIAS
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