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Concordância Nominal: Regras e Exemplos

Regra geral: O artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome,


concordam em gênero e número com o substantivo.

A pequena criança é uma gracinha.

CASOS ESPECIAIS

Caso 1.1: Adjetivo posposto a dois ou mais substantivos

A) Adjunto adnominal:
Quando o adjetivo posposto a dois ou mais substantivos uncionar
como adjunto adnominal e estiver quali!cando todos os
substantivos apresentados, poder" concordar com o elemento mais
pr#$imo ou com a soma deles.
O %stado compra carros e maçãs argentinas.
O %stado compra carros e maçãs argentinos.
ernura e amor humano.
Amor e ternura humana.
ernura e amor humanos.
Carne ou pei!e cru.
Pei!e ou carne crua.
Carne ou pei!e crus.

&" três casos em que o adjunto adnominal concordar" apenas


com o elemento mais pr#$imo:

'() e quali!car apenas o elemento mais pr#$imo:


*omprei livros e pera madura +livros no amadurecem).
*omprei "culos e #rutas rescas.

'-) e os substantivos orem sinnimos:


/esrespeitaram o povo e a gente brasileira.
0u1s tinha ideia e pensamento !$o.
0u1s tinha pensamentos e ideias !$as.

O2: e os substantivos orem antnimos o adjetivo dever"


ir obrigatoriamente para o plural:
3assei dias e noites rios na %uropa.

'4) e os substantivos ormarem grada5o:

6oi um ol$ar, uma piscadela, um gesto estranho.


2) 3redicativo do sujeito:
Quando o adjetivo imediatamente posposto a dois ou mais
substantivos uncionar como predicativo do sujeito, dever"
concordar com a soma dos elementos.
O $omem e o menino estavam perdidos.
O $omem e sua esposa estiveram hospedados aqui.

*) 3redicativo do objeto:
Quando o adjetivo imediatamente posposto a dois ou mais
substantivos uncionar como predicativo do objeto, dever"
concordar com a soma dos elementos.
%ncontrei o oper%rio e a esposa preocupados com a situa5o
da empresa.

Obs.: 7ma maneira "cil para estabelecer a dieren5a entre o


adjunto adnominal e o predicativo é quando substitu1mos o
substantivo por um pronome: todos os adjuntos adnominais que
gravitam ao redor do substantivo têm de acompanh"8lo nessa
substitui5o, ou seja, os adjuntos adnominais desaparecem.
3ortanto, se o adjetivo no desaparecer na substitui5o, ser"
predicativo.

Caso 1.&' (m adjetivo anteposto a v%rios substantivos


a) Adjetivo anteposto normalmente: concorda com o mais pr#$imo.
*omi delicioso almoço e sobremesa.
3rovei deliciosa #ruta e suco.
9au lugar e $ora.
9" $ora e lugar.
b) Adjetivo anteposto uncionando como predicativo: concorda com
o mais pr#$imo ou vai para o plural.
%stavam eridos o pai e os )l$os.
%stava erido o pai e os )l$os.

Caso &' (m substantivo e mais de um adjetivo


Quando dois ou mais adjetivos se reerem a um substantivo, este
vai para o singular ou plural.
6alava uentemente a l*ngua inglesa e +a) espanhola.
6alava uentemente as l*nguas inglesa e espanhola.

Caso +' (m substantivo e dois ordinais


a) Quando dois ou mais ordinais vêm antes de um substantivo,
determinando8o, este concorda com o mais pr#$imo ou vai para o
plural.
A primeira e segunda lição.
A primeira e segunda liç,es.
A primeira, a segunda e a última aula.

b) Quando dois ou mais ordinais vêm depois de um substantivo,


determinando8o, este vai para o plural.
As cl%usulas terceira, quarta e quinta.

Caso -'
uito/ pouco/ menos/ bastante/ caro/ meio/ s"/ mesmo/
alerta

a) Quando se trata de advérbio no variam:


Algumas viagens so muito cansativas.
3ouco lutei, por isso perdi a batalha.
*omprei caro os sapatos.
3reciso mesmo da sua ajuda.
6iquei bastante +muito) contente com a proposta.
%stou meio insegura.
# consegui comprar uma passagem.

3reciso alar a s#s com ele. +a s#s 8 locu5o adverbial)


3reciso de menos comida para perder peso. +menos sempre é
advérbio)
Os pais estavam alerta para a situa5o do !lho doente. +alerta
sempre é advérbio)

b) Quando no so advérbios seguem a regra geral:


*omi muitas rutas durante a viagem. +pronome)
3oucas pessoas acreditaram em mim. +pronome)
Os sapatos estavam caros. +adjetivo)
%stiveram s#s nos escombros durante horas. +adjetivo)
eus argumentos oram bastantes +su!cientes) para me
convencer. +adjetivo)
&avia bastantes +muitas) pessoas na pra5a. +pronome 8 se
;muito< or invari"vel é advérbio)
Os mesmos argumentos que eu usei, você copiou. +pronome)
*omi meia laranja pela manh. +numeral)

Caso 0'
Promomes de tratamento'

Os quali!cadores do pronome concordam com o se$o da pessoa,


no com o pronome:
Sua Santidade est" esperan5oso.
ossa ajestade, minha rainha, é muito bondosa.

Caso 2'
(m3a4 e outro3a4/ num3a4 e noutro3a4/ nem um3a4 nem
outro3a4

Ap#s essas e$press=es o substantivo !ca sempre no singular


(m e outro aspecto.
5em um nem outro argumento.
6e um e outro lado.
O2: e houver adjetivo este vai para o plural.
>enato advogou um e outro caso "ceis.
3usemos numa e noutra bandeja rasas o pei$e.
(ma e outra causa juntas.

Caso 7'
8 bom/ 9 necess%rio/ 9 proibido:
a) Quando o sujeito or tomado em sua generalidade, sem qualquer
determinante, o verbo ser 8 ou qualquer outro verbo de liga5o 8
!car" no singular, e o predicativo do sujeito no masculino, singular.
açã é bom para a saúde.
Cerveja é bom para os rins.
? preciso cautela.
? proibido entrada.

b) Quando h" determina5o do sujeito, a concord@ncia eetua8se


normalmente:
? proibida a entrada de homens no banheiro eminino.
Estas bebidas so boas para os rins.

Caso :'
al ;ual

<al= concorda com o antecedente/ <>ual= com o


conse>uente.
As garotas so vaidosas tais >ual a tia.
Os pais vieram antasiados tais >uais os !lhos.
O2: e o elemento anterior é um verbo, tal !ca invari"vel se o
elemento posterior é um verbo, qual !ca invari"vel.
%les agem tal >uais as ordens do pai.
%les agem tal >ual orem as ordens do pai.
Caso ?'
Partic*pio @ Substantivo

O partic1pio concorda com o substantivo a que se reere.


eitas as contas ...
Restabelecidas as amiBades C
Salvas as crian5as ...
Postas as cartas na mesa ...
istas as condi5=es C
O2: DalvoD, DpostoD e DvistoD assumem também papel de
conectivos, sendo, por isso, invari"veis:
Salvo honrosas e$ce5=es.
Que no seja imortal, posto que é chama.
isto ser longe, no irei.

Caso 1B'
Ane!o

Quando precedido da preposi5o em, !ca invari"vel.


A otogra!a vai ane$a ao curriculum.
Os documentos irão ane$os ao relat#rio.
As otogra!as vão em ane$o.

Caso 11'
Adjetivo composto

a) e ambos os elementos so adjetivos, apenas o último elemento


concordar" com o substantivo a que se reere os demais !caro na
orma masculina, singular.
Eioletas aul8claras.
3roblema socioeconmico.
3roblemas socioeconmicos.
b) e um dos elementos or srcinalmente um substantivo, todo o
adjetivo composto !car" invari"vel. Eale também para a
e$presso cor de F substantivo
inta branco8gelo.
intas branco8gelo.
Papel cor de vinho.
Pap9is cor de vinho.
Pincel +cor de) laranja.
Pinc9is +cor de) laranja.
(n$as hologr"!cas lil"s urta8cor.

E!ceç,es'
ABul8marinhoGABul8celeste so invari"veis.
Camisas aBul8celeste.
Calças aBul8marinho.

urdo8mudo+a)G3ele8vermelha e$ionam dois elementos.


enina surda8muda.
Rapaes surdos8mudos.
Dndio pele8vermelha.
Dndios peles8vermelhas.

Caso 1&'
5umerais

Humeral utiliBado ap#s substantivo deve ser cardinal +um, dois,


três...). /o contr"rio, usa8se o numeral ordinal +primeiro, segundo,
terceiro...).
Arrancaram a p%gina duBentos.
%stamos na segunda p%gina.

Caso 1+'
rama

Quando representar unidade de massa, ser" masculino.


*omprei duBentos gramas de presunto.
%le oi preso com um grama de coca1na.

Caso 1-'
Obrigado

*oncorda com o substantivo a que se reere:


Elas disseram em coro: 9uito obrigadas, proessor.

Caso 10'
Con#orme

*onorme I conormado +adjetivo 8 varia)


*onorme I como +no e$iona).
%les )caram conormes com a deciso
6ançam conorme a música.

Concordância Verbal: Regras e Exemplos

ConcordFncia erbal

Caso 1'
Sujeito simples

Regra geral'
O verbo concorda com o núcleo do sujeito em número e pessoa.
Ela oi ao cinema. +4J pessoa, singular)
5"s vamos ao cinema. +(J pessoa, plural)

Casos especiais'
a) Sujeito coletivo: O verbo concorda com o coletivo.
A multidão gritou na arquibancada.

O2: e o coletivo vier especi!cado ou modi!cado por adjunto


adnominal, o verbo pode !car no singular ou ir para o plural.
A multidão de #ãs gritou.
A multidão de #ãs gritaram.
7ma multidão de pessoas saiu aos gritos.
7ma multidão de pessoas sa1ram aos gritos.

b) Sujeito possui coletivos partitivos +metade, a maior


parte, grande parte, maioria, etc.): O verbo !ca no singular
+concord@ncia l#gica) ou vai para o plural +concord@ncia
atrativa).
A maioria dos alunos oi K e$curso.
A maioria dos alunos oram K e$curso.

c) Sujeito 9 pronome de tratamento' O verbo !ca sempre


na 4J pessoa +do singular ou do plural).
ossa Santidade esteve no 2rasil.
ossa Altea pediu silêncio.
ossas Alteas pediram silêncio.

d) O sujeito 9 o pronome relativo <>ue=' O verbo concorda


com o antecedente do pronome.
6ui eu >ue derramei o caé.
6omos n#s >ue derramamos o caé.
O2: *om a e$presso ;um dos que<G;uma das que<, o
verbo deve assumir a orma plural, e$ceto quando a a5o se
reere a um s# agente.
Eocê é um dos >ue admiram os escritores de novelas.
+/os que admiram novelas, ele é um.)

%le é um dos jogadores >ue oram e$pulsos.


+/os jogadores que oram e$pulsos, ele é um.)

%ra uma das suas !lhas >ue namorava com ele.


+Hamorava com ele, uma das suas !lhas.)

e) O sujeito 9 o pronome relativo <>uem=' O verbo pode


!car na 4J pessoa do singular ou concordar com o antecedente
do pronome.
6ui eu quem derramou o caé.
6ui eu >uem derramei o caé.

) O sujeito 9 #ormado por locuç,es pronominais 3Alguns


de n"s/ poucos de v"s/ >uais de.../ >uantos de.../ etc.4'
e o primeiro pronome estiver no singular, o verbo !ca no
singular. e estiver no plural, poder" concordar com o pronome
interrogativoGinde!nido ou com o pronome pessoal +n#s ou v#s).
Algum de n#s o receber".

;uais de v#s me puniroL


Quais de v"s me punireisL
;uais de n#s so capaBesL
Quais de n"s somos capaBesL
%rios de n#s propuseram sugest=es inovadoras.
E"rios de n"s propusemos sugest=es inovadoras.

O2(: Eeja que a op5o por uma ou outra orma indica a


incluso ou a e$cluso do emissor. Quando alguém diB ou
escreve DAlguns de n#s sab1amos de tudo e nada !BemosD,
esta pessoa est" se incluindo no grupo dos omissos. Msso no

ocorre quando alguém diB ou escreve DAlguns de n#s sabiam


de tudo e nada !Beram.D, rase que soa como uma denúncia.

g) O sujeito 9 #ormado de nomes no plural : e o sujeito no


vier precedido de artigo, o verbo !car" no singular. *aso venha
antecipado de artigo, o verbo concordar" com o artigo.
Estados (nidos é uma na5o poderosa.
Os Estados (nidos so a maior potência mundial.

h) O sujeito 9 #ormado por e!press,es apro!imativas'


mais de um, menos de dois, cerca de..., etc.: O verbo concorda
com o numeral.
9ais de um aluno no compareceu K aula.
9ais de cinco alunos no compareceram K aula.

O2: Ho caso da reerida e$presso aparecer repetida ou


associada a um verbo que e$prime reciprocidade, o verbo
necessariamente dever" permanecer no plural:
ais de um aluno, mais de um proessor contribu1ram.
ais de um ormando se abra5aram na ormatura.

i) O sujeito tem por núcleo a palavra gente +sentido coletivo) 8 o


verbo poder" ser usado no singular ou plural, se este vier
aastado do substantivo.
A gente da cidade, temendo a violência da rua, permanece
em casa.
A gente da cidade, temendo a violência da rua,
permanecem em casa.

j) ;uando os nGcleos do sujeito são unidos por HcomH : O

verbo pode !car no singular ou no plural. Ho plural, os núcleos


recebem um mesmo grau de import@ncia e a palavra ;com<
tem sentido muito pr#$imo ao de ;e<. 3ara enatiBar o primeiro
elemento, usa8se o singular.
O governador com o secretariado tra5aram os planos.
O governador com o secretariado tra5ou os planos.

Caso &'
Sujeito composto.

Regra geral' O verbo vai para o plural.


oão e aria oram passear no bosque.

Casos especiais'
a) Os nGcleos do sujeito são constitu*dos de pessoas
gramaticais di#erentes' O verbo !car" no plural seguindo8se
a ordem de prioridade: (J, -J e 4J pessoa.
Eu +(J pessoa) e ele +4J pessoa) nos tornaremos amigos. +O
verbo !cou na (J pessoa do plural porque esta tem prioridade
sob a 4J.)
u +-J pessoa) e ele +4J pessoa) vos tornareis amigos. +O
verbo !cou na -J pessoa do plural porque esta tem prioridade
sob a 4J.)

O2(: Ho segundo e$emplo, também é aceita a concord@ncia


do verbo com a terceira pessoa.

u e ele se tornaro amigos. +4J pessoa do plural)


O2-: e o sujeito estiver posposto, permite8se também a
concord@ncia por atra5o com o núcleo mais pr#$imo do verbo.
Mremos eu e minhas amigas.
Mrei eu e minhas amigas.

b) Os nGcleos do sujeito estão coordenados


assindeticamente ou ligados por <e=' O verbo concordar"
com os dois núcleos.
A jovem e a sua amiga seguiram a pé.

OJS1: e o sujeito estiver posposto, permite8se a concord@ncia


por atra5o com o núcleo mais pr#$imo do verbo.
eguiria a pé a jovem e a sua amiga.

OJS&' Quando ocorre ideia de reciprocidade, no entanto, a


concord@ncia é eita obrigatoriamente no plural.
Abra5aram8se vencedor e vencido.
Oenderam8se o jogador e o %rbitro.
c) Os nGcleos do sujeito são sinKnimos ou semel$antes e
estão no singular' O verbo poder" !car no plural
+concord@ncia l#gica) ou no singular +concord@ncia atrativa).

A angGstia e ansiedade no o ajudavam a se concentrar.


A angGstia e ansiedade no o ajudava a se concentrar.

d) Quando h" grada5o entre os núcleos: O verbo pode


concordar com todos os núcleos +l#gica) ou apenas com o
núcleo mais pr#$imo +concord@ncia atrativa).
7ma palavra, um gesto, um ol$ar bastavam.
7ma palavra, um gesto, um ol$ar bastava.

e) ;uando os sujeitos #orem resumidos por' nada/ tudo/


ningu9m/ etc.: O verbo concordar" com o aposto resumidor.
Os pedidos, as súplicas, o desespero, nada o comoveu.

) ;uando o sujeito #or constitu*do pelas e!press,es' um


e outro/ nem um nem outro' O verbo poder" !car no
singular ou no plural.
(m e outro j" veio.
(m e outro j" vieram.

g) ;uando os nGcleos do sujeito composto são unidos


por <ou= ou <nem=' O verbo dever" !car no plural se a
declara5o contida no predicado puder ser atribu1da a todos os
núcleos.
6rummond ou Jandeira representam a essência da poesia
brasileira.
5em o pro#essor nem o aluno acertaram a resposta.
O2: e os núcleos orem e$cludentes o verbo deve !car no
singular. %m caso de reti!ca5o, deve concordar com o mais
pr#$imo.
ocL ou ele ser" escolhido.
O ladro ou os ladr,es no dei$aram vest1gio.

h) ;uando os sujeitos estiverem ligados pelas s9ries


correlativas 3tanto... comoM assim... comoM não s"... mas
tamb9m/ etc.4' O que comumente ocorre é o verbo ir para o
plural, embora o singular seja aceit"vel se os núcleos estiverem
no singular.
anto Erundina >uanto Collor perderam as elei5=es
municipais em o 3aulo.
anto Erundina >uanto Collor perdeu as elei5=es

municipais em o 3aulo.

Caso +'
Sujeito oracional

Quando o sujeito é uma ora5o subordinada substantiva subjetiva,


o verbo da ora5o principal !ca na 4J pessoa do singular.
Ainda alta dar os Gltimos reto>ues na pintura .
+/ica: 3ara saber se é o caso, substitua a ora5o subordinada
por MO: NAinda alta MO. 3ercebe8se acilmente que MO é
o sujeito do verbo altar.)

Caso -'
O verbo e a p art*cula <SE=
a) ;uando 9 *ndice de indeterminação do sujeito' Quando
1ndice de indetermina5o do sujeito, o ;se< acompanha os
verbos intransitivos, transitivos indiretos e de liga5o, os quais
obrigatoriamente so conjugados na terceira pessoa do
singular.

3recisa8se de governantes interessados em civiliBar o pa1s.


*on!a8se em teses absurdas.
%ra8se mais eliB no passado.

b) ;uando 9 part*cula apassivadora' Quando pronome


apassivador, o ;se< acompanha verbos transitivos diretos +e
alguns poucos indiretos) na orma5o da voB passiva sintética.
Hesse caso, o verbo deve concordar com o sujeito da ora5o.
*onstruiu8se um posto de saúde.

*onstru1ram8se novos postos de saúde.


Ho se pouparam es#orços para despoluir o rio.
Ho se poupou es#orço para despoluir o rio.

Caso 0'
erbos impessoais

o aqueles que no possuem sujeito. 7ma veB que os verbos
e$ionam8se para concordar com o sujeito, ento estes verbos
!cam sempre na 4J pessoa do singular.
• &aver no sentido de e$istir
• 6aBer indicando tempo
• Aqueles que indicam enmenos da natureBa.
&avia sérios problemas na cidade.
6aBia >uine anos que ele havia parado de estudar.
*hoveu granios ontem.

O2: %m locu5o verbal nos casos acima, o verbo au$iliar herda


esta impessoalidade. 0embre8se que o verbo e$istir no aB parte da
regra:

Eai aBer >uine anos que ele parou de estudar.


/eve haver ind*cios de raude.
3ode ter havido casos semelhantes.

%$istem sérios problemas na cidade.


/evem e$istir problemas na cidade.

Caso 2'
erbos dar/ bater e soar

Quando usados na indica5o de horas, possuem sujeito +rel#gio,


hora, horas, badaladas...), e com ele devem concordar.
O rel"gio deu duas horas.
/eu uma $ora no rel#gio da esta5o.
/eram duas $oras no rel#gio da esta5o.
O sino da igreja bateu cinco badaladas.
2ateram cinco badaladas no sino da igreja.
oaram de badaladas no rel#gio da escola.

Caso 7'
A locução HNaja istaH
A locução $aja vista admite duas construç,es. A e$presso
!ca invari"vel ou o verbo haver pode variar +desde que no seguido
de preposi5o), considerando8se o termo seguinte como sujeito.
&aja vista as li5=es dadas por ele.
&aja vista aos atos e$plicados por esta teoria.
Najam vista os e$emplos de sua dedica5o.

O2: N&aja visto s# e$iste como orma verbal quando equivalente


a Ntenha visto:
O caseiro poder" testemunhar caso ele realmente haja visto o
crime.

Caso :'
A e!pressão HEm >ue PeseH

5a e!pressão em >ue pese/ o verbo pesar permanece


invari%vel >uando se tratar de pessoa ou concorda com o
sujeito >uando se tratar de coisa.
Em >ue pese aos governistas/ votaremos contra.
Em >ue pesem as suas contradiç,es/ a mel$or tese ainda
9 a dele.

Caso ?4
Porcentagem @ substantivo

a) 3orcentagem F ubstantivo, sem modi!cador da porcentagem:


6acultativamente o verbo poder" concordar com o número
reerente K porcentagem ou com o substantivo.
1Q da turma estuda muito.
1Q dos alunos estuda G estudam muito.
1BQ da turma estuda G estudam muito.
1BQ dos alunos estudam muito.

b) 3orcentagem F ubstantivo, com modi!cador da porcentagem: O

verbo concordar" com o modi!cador, que pode ser pronome


demonstrativo, pronome possessivo, artigo, etc.
Os ('P da turma estudam muito.
A>uele (P dos alunos estuda mais.

c) ais de/ menos de/ cerca de/ perto de/ antes da


porcentagem: O verbo concordar" apenas com o número
reerente K porcentagem, mesmo que haja elemento modi!cador.
9ais de 1Q dos alunos estuda muito.

9enos de 1BQ da turma estudam muito.


O2: *aso o verbo apare5a anteposto K e$presso de porcentagem,
esse dever" concordar com o numeral:
Aprovaram a deciso da diretoria 0BQ dos uncion"rios.

Caso 1B'
ConcordFncia com o verbo ser'

a) ;uando/ em predicados nominais/ o sujeito #or


representado por um dos pronomes' tudo/ nada/ isto/ isso/
a>uilo' O verbo ;ser< ou ;parecer< concordaro com o
predicativo.
udo so ores.
Aquilo parecem ilus,es.

O2: 3oder" ser eita a concord@ncia com o sujeito quando se quer


enatiB"8lo.
A>uilo é sonhos vos.

b) O verbo ser concordar" com o predicativo quando o sujeito or os


pronomes interrogativos ;que< ou ;quem<.
;ue so gametasL
;uem oram os escolhidosL

c) %m indica5=es de horas, datas, tempo, dist@ncia: A concord@ncia


ser" eita com a e$presso numérica.
o nove horas.
? uma hora.

O2: %m indica5=es de datas, so aceitas as duas concord@ncias,


pois subentende8se a palavra dia.
&oje so &- de outubro.
&oje é +dia) &- de outubro.

d) Quando o sujeito ou predicativo da ora5o or pronome pessoal,


a concord@ncia se dar" com o pronome.
%sse cara sou eu.

O2: e os dois termos +sujeito e predicativo) orem pronomes, a


concord@ncia ser" com o que aparece primeiro, considerando o
sujeito da ora5o.
Eu no sou tu.
e) Has locu5=es: é pouco, é muito, é mais de, é menos de, junto a
especi!ca5=es de pre5o, peso, quantidade, dist@ncia e etc.: O verbo
!ca sempre no singular.
*ento e cinquenta é pouco .
*em metros é muito.

) Has e$press=es do tipo: ser preciso, ser necess"rio, ser bom, o


verbo e o adjetivo podem !car invari"veis +verbo na 4J pessoa do
singular e adjetivo no masculino singular) ou concordar com o
sujeito posposto.
? necess"rio aqueles materiais.
o necess"rios aqueles materiais.

Caso 11'
O erbo HParecerH

%m ora5=es desenvolvidas, o verbo parecer !ca no singular.


As paredes parece que têm ouvidos.
+3arece que as paredes têm ouvidos.)

;uando seguido de in)nitivo/ admite duas concordFncias'


a) O verbo parecer varia e no se e$iona o in!nitivo.
Alguns colegas pareciam chorar naquele momento.

b) O verbo parecer no varia e o in!nitivo sore e$o.


Alguns colegas parecia chorarem naquele momento.

O2: A primeira constru5o é considerada corrente, enquanto a


segunda, liter"ria.
Caso 1&'
ConcordFncia com o in)nitivo

O in!nitivo é a orma nominal do verbo e pode apresentar8se


e$ionado e no e$ionado. O estudo do in!nitivo na 01ngua
3ortuguesa é bastante comple$o, j" que, em alguns casos, ele deve
ser e$ionado, em outros, ele pode ser e$ionado, e em outros
ainda ele no se e$iona.

%$emplo de como e$ionar o in!nitivo do verbo cantar:


%ra para eu cantar
%ra para tu cantares
%ra para ele cantar
%ra para n#s cantarmos
%ra para v#s cantardes
%ra para eles cantarem

a) Ho se e$iona o in!nitivo:


M) Ho se e$iona o in!nitivo se o sujeito or representado por
pronome pessoal obl1quo "tono +me, te, se, o, a, lhe, nos, vos,
se, os, as, lhes).
%sperei8as chegar.

MM) Quando o in!nitivo no se reerir a sujeito algum


Havegar é preciso, viver no é preciso.
Querer é poder.
6umar prejudica a saúde.
? proibido colar cartaBes neste muro.
? preciso lutar contra as drogas.
Eale a pena ter é e esperan5a sempre.

MMM) Mn!nitivo com valor de imperativo +ordem, pedido, conselho,


apelo):
oldados, recuarR

ME) *omo verbo principal de locu5o verbal:


Os alunos podem sair mais cedo hoje. +O verbo sair é o
principal da locu5o Dpodem sairD).
%les n o podem aBer issoR +O verbo aBer é o principal da
locu5o Dpodem aBerD).

O2: Quando o verbo au$iliar estiver aastado ou oculto, a e$o


do in!nitivo do verbo principal da locu5o é acultativa:
Ho devemos, depois de tudo, duvidar e reclamar dela.
Ho devemos, depois de tudo, duvidar mos e reclamar mos
dela.

E) Quando !Ber rerência a gerúndio:


As pe5as estavam estragadas, devendo ser substitu1das.
*ome5aram as inscri5=es, podendo os candidatos dirigir8se K
sala

b) 6le$iona8se obrigatoriamente o in!nitivo:


M) Quando o sujeito or dierente de pronome "tono, estiver
evidente e determinante de verbo no acusativo:
Ho é necess"rio vocês chegar em mais cedo.
MM) Quando se quiser indeterminar o sujeito +utiliBando a terceira
pessoa do plural)
6a5o isso para +eu) no me achar inútil.
6a5o isso para no me acharem inútil.

MMM) Quando o in!nitivo é o sujeito:

O morrerem pela p"tria é sina de alguns soldados.


ME) Quando o sujeito do verbo no in!nitivo or dierente do
sujeito do verbo da outra ora5o.
9eninos, vejo estarem atrasados mais uma veB. +O sujeito
Nvocês do in!nitivo Nestaré dierente do sujeito Neu do
verbo Nver na outra ora5o.)

6alei a eles sobre a vontade de dei$armos o time. +O sujeito


Nn#s do in!nitivo Ndei$ar é dierente do sujeito Neu do
verbo Nver na outra ora5o.)

E) Quando o verbo or de liga5o ou estiver na voB passiva:


%las tiveram que suar muito para se tornarem campes.
O porta8voB disse que as medidas a ser em tomadas contra o
terror sero rigorosas.

EM) Quando apresentar reciprocidade ou ree$ibilidade de a5o.


6iBemos os advers"rios se cumprimentarem com gentileBa.
/ei$em os namorados beijarem8se como quiserem.

c) 6le$o opcional: Quando poss1vel, a escolha do in!nitivo


e$ionado é eita sempre que se quer enatiBar o agente +sujeito)
da a5o e$pressa pelo verbo.
M) e o sujeito do verbo no in!nitivo or o mesmo do verbo da
outra ora5o, a e$o do in!nitivo no é necess"ria. Ho é,
porém, proibida. +Alguns gram"ticos consideram que no deve
haver e$o).
Os escoteiros chamaram os chees para apresentar o
relat#rio.

Os escoteiros chamaram os chees para apresentar em o


relat#rio.
+O sujeito de ambos os verbos Nchamar e Napresentar é o
mesmo: os escoteiros.)

+tu) 0er"s o te$to antes de +tu) responder.


+tu) 0er"s o te$to antes de +tu) responderes.

3ara estudar, estaremos sempre dispostos.

3ara estudarmos, estaremos sempre dispostos.


MM) Ho sendo claro o sujeito, pode8se e$ionar o in!nitivo
quando or preciso evitar ambiguidade:
%st" na hora de come5armos o trabalho. +n#s)
%st" na hora de come5ar o trabalho. +QuemL eu, você, ele,
n#sL)

O presidente liberou os seus ministros para subir em no


palanque. +para os ministros subirem)
O presidente liberou os seus ministros para subir no
palanque. +para o presidente subir)

MMM) *aso de ujeito Acusativo: Quando um verbo no in!nitivo ou


no gerúndio tiver a a5o dependente de verbo causativo
+mandar, aBer, dei$ar, etc.) ou quando tiver a a5o recebida
por verbo sensitivo +ver, ouvir, sentir, etc.), seu sujeito ser"
denominado de sujeito acusativo. er a a5o dependente de
outro verbo signi!ca que a a5o s# ocorre porque outra ocorreu
anteriormente. *onstatado o sujeito acusativo, se or
representado por pronome obl1quo "tono +me, te, se, o, as,

nos...) a concord@ncia é na 4S pessoa do singular,


obrigatoriamente caso contr"rio, sendo ele um substantivo
plural, a concord@ncia é opcional.
9andei os garotos sair.
9andei os garotos sa1rem. +e$o opcional)

Eerbo causativo: mandar


Eerbo dependente: sair
ujeito acusativo: substantivo Ngarotos

9andei8os sair de l". +no e$iona)

Eerbo causativo: mandar


Eerbo dependente: sair
ujeito acusativo: pronome obl1quo Nos

entimos +ou vimos, ou ouvimos) os colegas vacilar nos


debates.
entimos +ou vimos, ou ouvimos) os colegas vacilarem nos
debates.

Eerbo sensitivo: entir +ou ver, ou ouvir)


Eerbo dependente: vacilar
ujeito acusativo: substantivo Ncolegas
d) 3reposi5o F Mn!nitivo:
M) er" no e$ionado quando ocorrer locu5o verbal onde a
liga5o com o verbo au$iliar ocorrer por meio de preposi5o:
Acabamos de aBer os e$erc1cios.

MM) er" no e$ionado quando houver a combina5o


A/T%MEO F 3>%3OMUVO F MH6MHMMEO:
o casos di1ceis de solucionar.

MMM) Ho se e$iona o in!nitivo precedido de preposi5o com


valor de gerúndio.
+H#s) 3assamos horas a comentar o !lme. +comentando)

ME) Ho se e$iona o in!nitivo com preposi5o que apare5a


depois de um verbo na voB passiva:
Os jornalistas oram or5ados a sair da sala.
As pessoas eram obrigadas a esperar em !la.

E) /epois da combina5o ao, o in!nitivo varia


obrigatoriamente:
Ao entrarmos, encontramos o Too.
Ao derreterem8se, as amostras do gelo dei$aram sedimentos.

EM) A varia5o ser" obrigat#ria se o verbo or pronominal ou se


e$primir reciprocidade ou ree$ibilidade de a5o:
Wastamos duas horas para nos dirigirmos para l".
%les relutaram muito para se cumprimentarem.
6oram ao cabeleireiro a !m de se pentearem.
EMM) Hos demais casos é opcional e$ionar ou no.
O rapaB ajud ava as garotas a superar suas di!culdades em
9atem"tica.
O rapaB ajudava as garotas a superarem suas di!culdades em
9atem"tica.
3ara chegar aqui, gastamos duas horas.

3ara chegarmos aqui, gastamos duas horas.

Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/concordancia-verbal-exercicio-exemplo.html

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