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O estatuto do idoso é uma lei de proteção aos idosos que hes assegura:
• Nos contratos novos feitos pelos planos de saúde não poderá haver reajustes
em função da idade após os 60 anos;
• Idosos com 65 anos ou mais que não tiverem como se sustentar terão
direito ao benefício de um salário mínimo;
• Processos judiciais envolvendo pessoas com mais de 60 anos terão
prioridades, nos programas habitacionais para aquisição de imóveis e
transporte coletivo urbano e semi-urbano gratuito para maiores de 65
anos.
Para que a lei que deu vigor ao Estatuto do Idoso tenha real valor é necessário
seguir todos itens citados acima.
O idoso e a sociedade
Muitas vezes sabemos que os nossos velhinhos são excluídos de tudo, só que isso
ocorre devido a falta de consciência.
Se nós jovens pararmos para pensar que futuramente iremos ficar velhos,
procuraríamos dar valor a convivência com idosos.
Quem é que quer ser tratado como um objeto sem valor? Ninguém.
Pois é isso que está acontecendo no Brasil. Muitas famílias levam os idosos para
morar em asilos e quando eles chegam lá acabam sendo tratados como animais.
Muitos deles não têm uma boa alimentação, um bom tratamento médico e nem
psicológico. E conseqüentemente acabam provocando a morte antecipada dos
nossos velhinhos.
O Brasil deveria investir mais recurso diante dessa situação, porque se calcularmos
a porcentagem de idosos está aumentando cada vez mais.
O governo ajuda aos idosos. Existe uma lei que os defendem mas, ainda precisa se
fazer mais por eles. O Estatuto do Idoso é um conjunto de leis que tem por objetivo
defender e proteger aos cidadãos que já atingiram uma certa meta de idade.
Em nossa lei brasileira é considerado idoso aquele que tem igual ou acima de 60
anos. O estatuto existe para que não se deixe no esquecimento, é uma prova que os
idosos tem direitos que devem ser cumpridos.
Quanto à saúde diz-se que os idosos devem ter tudo que necessitam, como um
atendimento médico gratuito. O estatuto do idoso diz que o governo deve ter uma
atenção maior para com os idosos.
Velho não quer dizer doente, geralmente associamos velhice a enfermidade. Sabe-
se que há mais debilitação física e doenças entre as pessoas de 80 anos do que entre
as pessoas jovens.
É cômodo, mas não exato, concluir que a velhice, em si represente uma espécie de
enfermidade generalizada.
Tem havido, estudos bem planejados que ajudam a estabelecer a distinção entre
velhice e doença. Uma das mais importantes dentre essas investigações foi dirigida
por uma eminente equipe de médicos e psicólogos.
27 de Setembro
“Dia do Idoso”
Refletir sobre o idoso é pensar o preconceito em relação às pessoas da terceira
idade. Analisarmos o sentimento que alimentamos pelos mais velhos, de forma
determinada e corajosa, sem tapar o sol com a peneira.
Trata-se de tarefa importante. Existe um adesivo de carro que, quem ainda não viu,
deveria ter visto. Ele tem uma frase forte, irônica, e de uma inteligência a toda
prova. Diz o seguinte: "Velho é o seu preconceito". E não é verdade? Existe coisa
mais fora de propósito, mais cheirando a mofo do que isso?
Devíamos isso sim, tentar pegar dos mais velhos a experiência e sabedoria de vida
que anos de luta e observação os ajudaram a ter. Que tal nos deixarmos contagiar
por essa bagagem de conhecimento, para virmos a ser, quem sabe, jovens e adultos
mais interessantes e respeitáveis? Respeitar e ouvir o idoso é respeitar a nós
mesmos.
O número de idosos no planeta jamais foi tão grande em toda a história. A maioria
deles concentrada no continente europeu. Em 1995, já eram 578 milhões.
Em 2050, a expectativa de vida nos países desenvolvidos será de 87,5 anos para os
homens e 92,5 para as mulheres (contra 70,6 e 78,4 anos em 1998). Já nos países
em desenvolvimento, será de 82 anos para homens e 86 para mulheres, ou seja, 21
anos a mais do que hoje, que é de 62,1 e 65,2.
O que afeta em geral a situação econômica das pessoas idosas é a perda de contato
com a força de trabalho, a obsolescência de suas atividades, a desvalorização de
seus vencimentos e pensões e a pobreza generalizada da sociedade, no mundo.
Porém são mais afetadas ainda as mulheres, porque vivem mais tempo, em geral
com menos recursos e menos títulos.
Num país como o nosso, que vê sua pirâmide populacional ser modificada pouco a
pouco, tomarmos conhecimento de entidades que se dedicam a mudar o perfil do
idoso depressivo, abandonado pela família e sem projetos é de extrema
importância.
Devíamos, isso sim, tentar pegar dos mais velhos a experiência e sabedoria de vida
que anos de luta e observação os ajudaram a ter. Que tal nos deixarmos contagiar
por essa bagagem de conhecimento, para virmos a ser, quem sabe, jovens e adultos
mais interessantes e respeitáveis? Respeitar e ouvir o idoso é respeitar a nós
mesmos.
Fonte: www.ibge.gov.br
27 de Setembro
O idoso ou ancião é aquele que já viveu um bom tempo e que, exatamente por isso,
deve ser respeitado e ouvido. Países cujas taxas de crescimento demográfico são
baixas, geralmente possuem um grande número de idosos. E como a medicina se
desenvolve e aumenta cada vez mais a expectativa de vida das pessoas, o número
de idosos só tende a crescer.
Por recomendação da Organização das Nações Unidas – ONU, o ano de 1999 foi o
ano do idoso. Uma série de ações voltada para a manutenção da dignidade e para o
bom nível de vida dos idosos foi receitada aos países, visando uma atitude
respeitosa em relação aos idosos de todo o mundo.