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Na sequência dos contactos efectuados pela Comissão Portuguesa de História Militar, através do
seu ilustre Presidente, o Exmº General Themudo Barata (entretanto falecido a 25 de Abril de 2003),
para que participássemos na publicação do “Institut de Géographie” sob a direcção de Philippe
Boulanger, decidimos aceitar o desafio, apesar das inúmeras limitações decorrentes das várias
funções que desempenhamos actualmente ao serviço do Exército de Portugal.
Chegada então a altura de revivermos a História da Geografia Militar em Portugal (não esquecendo
que Portugal é, desde o século XII um Estado Nação virado para a Europa e voltado para o Mundo,
para todo um espaço que descobriu, que conquistou e que marcou...), o destaque foi para a obra
feita e para o levantamento dos pensadores que mais influenciaram as teorias, e especialmente o
ensino superior militar. A pesquisa entretanto efectuada, assim como a respectiva análise,
constituem, no entanto, um primeiro passo para um trabalho mais vasto e rigoroso, a desenvolver
em (e com) tempo.
Portugal, como País de além-mar, com gente espalhada pelos quatro cantos do Mundo, desde
África, à América, à Ásia, e à Oceânia, com um dos Teatros de Operações mais extensos do Mundo
durante o período da Guerra colonial (1961-74), torna qualquer estudo desta natureza, demasiado
redutor em face do muito trabalho a desenvolver, mas obriga simultaneamente à apresentação de
considerações finais, relacionadas com o passado, o presente e o futuro. Esperamos que nesse
futuro tenha lugar privilegiado, nas ciências militares, a geografia militar, a bem de melhores e mais
adequadas decisões estratégicas e políticas.
Nota: O texto acima constitui a Introdução de um trabalho cujo conteúdo completo pode ser facultado
a interessados (usar e-mail indicado em Contactos).
[1] De que é exemplo o General Mourato Nunes, à frente de uma equipa ilustre de Oficiais Geógrafos
do Instituto Geográfico do Exército.
[4] Na terceira década do século XVIII, até 1822 (independência do Brasil), com trabalho sobretudo
efectuado por engenheiros militares, os quais sucederam aos antigos mestres de cartas de marear