Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ENEAGRAMA
Das Personalidades
Pressupondo-se que para uma eficaz formação de equipe, empresas e mais empresas
tem chegado ao comum acordo de que se faz necessário primeiro a boa formação de
seus líderes no que diz respeito ao autoconhecimento.
Por isso esse trabalho se dará primeiro pela linha do autoconhecimento. Oferecendo
ferramentas e facilitador para que líderes que a ele aderirem, sejam mais conhecedores
de si próprios antes de intentarem administrar ou gerir outras pessoas. Bem como,
aponta a exploração e conhecimento de cada personalidade, sugeridos pela profunda e
abrangente ferramenta do Eneagrama.
Com isto, as qualidades exigidas para os dias de hoje partem da premissa de que um
líder que se conhece tem mais habilidade em absorver, assimilar e transmitir seus
conhecimentos, pois, sabe quem ele é e como funciona, admitindo e lapidando de forma
madura e consciente seus pontos fortes e seus pontos as serem trabalhados. Podendo
tornar-se assim, autêntico e confiável. Duas ricas e básicas qualidades para se seguir
alguém!
APRESENTAÇÃO.
Portanto, seja bem vindo a este estudo e processo. E que você possa
encontrar-se com seu “melhor”, com sua “essência”, com aquele que
não te acusa, mas que dialoga contigo.
Boa caminhada!
Gheno.
Personal & Executive Coach.
2
1. Objetivo.
Objetivos específicos:
Autoconhecimento elevado.
Identificação e busca do equilíbrio no uso dos três centros de
inteligência.
Identificação de suas “paixões” condicionantes.
Reposicionar o ”Eu observador” que não julga ou me acusa,
mas conversa comigo.
Expansão da consciência em função da identificação e respeito
para com as características de sua personalidade e de outros.
Identificação de caminhos que me reconduzem a um processo
de integração.
Redescobrir minha verdadeira essência e reencontrar-me
comigo mesmo.
3
2. Significado.
1. Percepção e Interação.
Podemos utilizar três formas para perceber o meio em que vivemos ou interagir com
este meio (o mundo, a vida). Ao contrário do que estamos acostumados, possuímos outras
duas formas ou canais de inteligência além do que pensamos utilizar.
Quando se vem ao mundo, vêm-se já com esses três centros pré-programados para serem
usados, mas devido às várias circunstâncias a que nos expomos desde nossa infância, nosso
tipo de personalidade vai se embasando em apenas um destes centros passando a utilizá-lo
obsessivamente; tomamos o segundo apenas como apoio e rejeitamos o terceiro.
4
centros e, a partir daí buscar conhecê-los, saberemos como utilizá-los devidamente em prol
de nosso desenvolvimento como humanos e em prol de uma vida mais digna de respeito e
aceitação.
O resgate deste centro rejeitado com seus recursos e o reforço do centro que “só nos
apoiamos” nos conduz ao que se chama “integridade do ser”. Com os três centros liberados
e integrados temos uma visão mais justa e clara de quem realmente poderíamos ser.
Isto é uma viagem para dentro do nosso ser, onde encontramos camadas e camadas de
ilusões e distorções a respeito da vida e de nós mesmos. Na medida em que avançamos
encontramos o vício psicológico que provoca um comportamento repetitivo e compulsivo
que manipula nossa noção da realidade, de como as coisas realmente são. Além disto, nos
deparamos com uma “sensação profunda” que tentamos esconder, abafar com os nossos
“mecanismos inconscientes”, sensação esta, gerada por uma “ferida original” oriunda de
nossa infância. A estratégia criada para abafar esta ferida e para continuarmos sendo
aceitos e queridos pelo meio em que vivemos vai nutrindo as características necessárias à
formação de nossa personalidade. Forma-se ai uma máscara, que sustentaremos pelo resto
da vida. Personalidade => persona => máscara!
Quando nos deparamos verdadeiramente com nossa realidade, a vontade que sentimos é de
arrancarmos esta máscara e nos desprendermos deste único centro do qual fazemos uso
obsessivamente, evidenciando-se agora os fatos (mecanismos inconscientes) pelos quais os
outros riam de mim ou me repudiavam. Mecanismos estes, que uma vez não reconhecidos
me abstém de responsabilidades e de crescimento rumo à maturidade (estado redimido),
me mantendo neste sono profundo, onde tenho uma consciência apenas subjetiva da
realidade.
2. Os Três Centros.
5
Características de cada Centro:
CENTRO CRIATIVO/VENTRE:
Viscerais, instintivos.
Abrange os traços 8 – 9 – 1, envoltos pelo instinto do agir tem reações
imediatas e instintivas, baseados na sobrevivência e existência, buscando sempre a
“autonomia” do seu eu, com a intenção de serem independentes, justos e fortes.
Não filtram a realidade pelo emocional e nem pelo intelecto, mas sim pelos
instintos. Com isto, tem como sentidos mais aguçados a audição e o olfato.
Em geral, estão envolvidos pela atmosfera da Raiva que aciona imediatamente
os instintos impedindo-os de acessar seus sentimentos e de pensar na melhor
atitude para o momento. A reflexão vem depois da ação.
Estas atitudes centradas tão somente no VENTRE reduzem sua consciência a
respeito da realidade, do amplo, do geral, que poderia ser percebido de forma mais
abrangente com o uso complementar dos outros centros. Proporcionando uma
conotação diferente para a situação e provavelmente uma ação diferente para o
ato.
Tendem para a hostilidade, uma vez que são regidos pelo aparelho digestivo e
plexo solar.
Vendo a vida constantemente como uma batalha a ser vencida, agem
agressivamente, porém, tendendo à justiça e à identificação de quem detém o
poder. Com a intenção de reivindicar seu espaço são diretos e sutilmente
agressivos.
Com um olho no passado e outro no futuro, vivem intensamente o presente. O
que dificulta a manutenção de um plano delineado, de longo prazo e a fidelidade a
ele.
Aparentemente sempre seguros de si, agem com desenvoltura e desembaraço
(aparência externa), mas internamente encontram-se em conflito moral,
sobrecarregados de angústia e medos.
A pessoa quando presa obsessivamente a este Centro, se apoia no segundo e
rejeita o terceiro.
Deste Centro, o 8 rejeita o Relacional (afetivo) e se apoia no Intelectual, o 9
rejeita o “próprio” centro, o Criativo (instintivo) e se apoia no Intelectual , e o 1
rejeita o Intelectual (racional) e se apoia no Relacional.
6
CENTRO RELACIONAL/CORAÇÃO:
Aparentemente sempre alegres e harmônicos, não sabem dizer “não” por medo
de rejeição, pois internamente sentem-se tristes, vazios, incapazes e
envergonhados. O que os leva a reprimirem suas emoções camuflando-as sob um
agir bondoso e ativo.
7
CENTRO INTELECTUAL/CABEÇA:
Racionais, mentais.
Abrange os traços 5 – 6 – 7, envoltos pelos instintos do pensar tem reações
cautelosas e programadas, baseados no racional, buscando sempre a “melhor
forma de lidar com a vida” , com a intenção de serem livres, informados,
precavidos
Não filtram a realidade pelo emocional ou instintivo, mas sim pelo intelecto.
Com isto, tem como sentidos mais aguçados a visão.
Em geral, estão envolvidos pela atmosfera do Medo que aciona imediatamente o
intelecto impedindo-os de acessar seus sentimentos e de agir imediatamente ou
da melhor forma para o momento. A ação vem depois da reflexão.
Refletem e em seguida prosseguem de forma ordeira, sistemática e metódica.
Estas atitudes centradas tão somente na CABEÇA reduzem sua consciência a
respeito da realidade, do amplo, do geral, que poderia ser percebido de forma mais
abrangente com o uso complementar dos outros centros. Proporcionando uma
conotação diferente para a situação e provavelmente uma ação diferente para o
ato.
Tendem para a observação e planejamento, uma vez que são regidos pelo
sistema nervoso central e cérebro.
Vendo a vida constantemente como um problema a ser resolvido, agem
estrategicamente, porém, tendendo ao enigmático e ao misterioso. Com a intenção
de liberar seu espaço são distantes e metódicos. Acabam normalmente protelando
a ação.
Convincentes, sempre objetivos e imparciais, agem com desenvoltura,
desembaraço e inteligência (aparência externa), com o objetivo de abafar a
afetividade (ternura) e esconder o medo interno, além de sentirem-se isolados e
confusos.
Demonstram ter menos necessidades eventualmente liberando seus espaços
para os outros, mas quando necessitados colocam-se em posição de indignos ou
bobos.
A pessoa quando presa obsessivamente a este Centro, se apoia no segundo e
rejeita o terceiro.
Deste Centro, o 7 rejeita o Relacional (afetivo) e se apoia no Criativo, o 6 rejeita
o “próprio” centro, o Intelectual (racional) e se apoia no Relacional , e o 5 rejeita o
Criativo (instintivo) e se apoia no Relacional.
8
Cada Centro de Inteligência contém três tipos de Personalidade.
Segue abaixo um quadro de afirmações típicas de cada
personalidade:
Tipo 1
(Quadro de Afirmações Típicas)
9
Tipo 2
(Quadro de Afirmações Típicas)
- Autoimagem: eu ajudo.
- Idealização: carinhoso.
- Estilo de falar: bajulador.
- Pecado de raiz: orgulho
- Mecanismo de defesa: repressão
- Armadilha: lisonja
10
Tipo 3
(Quadro de Afirmações Típicas)
11
Tipo 4
(Quadro de Afirmações Típicas)
12
Tipo 5
(Quadro de Afirmações Típicas)
13
Tipo 6
(Quadro de Afirmações Típicas)
14
Tipo 7
(Quadro de Afirmações Típicas)
15
Tipo 8
(Quadro de Afirmações Típicas)
16
Tipo 9
(Quadro de Afirmações Típicas)
17