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http://www.iope.com.br/3i_corrosao_5.htm
C - 2 - 1) Anodização
Em certos casos, o próprio produto da corrosão do metal reveste a
superfície chegando mesmo a proteger o metal conforme sua aderência e
uniformidade.
É o caso do Alumínio que apresenta grande resistência à corrosão
atmosférica devido a camada de óxido que se forma e recobre o metal tão logo ele
é exposto no ar. Devido a aderência e alta resistividade elétrica apresentada pela
camada ela acaba protegendo o metal.
A espessura da camada varia de acordo com o tempo de exposição de
0,001mµ (um dia) até cerca de 0,01 mµ (um ano).
Através de Oxidação química ou eletroquímica podem ser obtidas camadas
de maior espessura que resultam em proteção mais durável.
Por processos químicos pode ser obtida uma camada cuja espessura varia
de 1 mµ a 2 mµ , através do tratamento do alumínio com soluções de cromato
ou dicromato na presença de carbonatos alcalinos a quente.
No processo eletrolítico trata-se o metal frente a solução adequada
colocando o material metálico como ânodo, daí o processo ser chamado de
Anodização.
Neste processo obtêm-se camadas cuja espessuras variam entre 20 mµ
até 200 mµ , com grande aderência e grande resistência a corrosão e a abrasão.
Devido a capacidade de coloração da camada, ela pode absorver pigmentos
tornando-se decorativa.
C - 2 - 2) Cromatação
As soluções de cromatos e dicromatos (7,5 ≤ pH ≤ 9,5) passivam o ferro e
o aço, possivelmente devido a formação de micro-película protetora de Fe2O3 ,
(magnético) e Cr2O3 . A concentração de cromatos usadas é da ordem de 0,1%,
mas cresce principalmente em presença do ânion Cl - . A concentração do inibidor,
para exercer ação protetora deve manter-se acima de certo valor crítico, em todas
as partes do sistema, pois do contrário ter-se-ia a formação de elementos de
corrosão do tipo ativo-passivo.
C - 2 - 3) Fosfatização
Biografia
ASM Handbook – Corrosion: Fundamentals, Testing and Protection; Volume 13A Pg. 1778
- 1779.