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Universidade Federal Fluminense

MBA em Gestão da Produção e


Manutenção
Disciplina:
Confiabilidade na Manutenção

Profº Pauli Garcia, D.Sc.


pauliadriano@id.uff.br
Mini Currículo do Professor
• Graduação em Matemática – UFF
• Mestrado em Eng. Sistemas – IME/EB
• Doutorado em Eng. Nuclear – COPPE/UFRJ
• Coordenações:
– Graduação ADM
– ARCADE
• Interesses de Pesquisa/Projeto:
– Eng. Confiabilidade, Análise Probabilística de Risco
e Modelos de Apoio à Decisão – Em O&G.

2
Agenda do Módulo

1. Conceitos básicos de risco e incerteza.

2. Revisão de Teoria das Probabilidades

3. Probabilidade Aplicada à Confiabilidade

4. Confiabilidade de Sistemas

5. Efeitos da Manutenção.

3
Referências

4
Critérios de Avaliação

1. Atividades em sala de aula (40%)

2. Verificação Final de Aprendizagem (60%)

5
Aula 1
1. Conceitos básicos de risco e incerteza
2. Revisão de Teoria das Probabilidades
Risco, Análise de Riscos, Avaliação
de Riscos, Gerenciamento de
Riscos...

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Definição de Risco 1

◼ Segundo a Society for Risk Analysis -

SRA, risco é o potencial de

consequências indesejáveis à vida


humana, à saúde ou ao meio ambiente.
Definição de Risco 2
◼ De acordo com o Guideline for Chemical
Process Quantitaive Risk Analysis, risco
é definido como uma função da
probabilidade ou freqüência de
ocorrência de um determinado acidente
e das conseqüências associadas.

Risco = F(c, csq, f )


Definição de Risco 3
◼ Teoricamente define-se o risco como
sendo a razão entre os Perigos e as
Salvaguardas.

Perigos
Risco =
Salvaguardas
Perigo
◼ Uma condição que tem o potencial para
causar danos às pessoas, à propriedade
ou ao meio ambiente.

Fonte de Risco
Risco x Perigo
◼ Perigo – É considerado como uma propriedade
inerente de uma substância ou situação, a qual
possua o potencial de causar danos, como por
exemplo, o fluoreto de hidrogênio que é um perigo
devido a sua natureza química.
◼ Risco – Está relacionado com a realização das
conseqüências (danos) de um perigo potencial.

O risco devido a uma determinada atividade ou


tecnologia pode ser entendido como o
potencial de ocorrência de conseqüências
indesejadas decorrentes da realização da
atividade ou da tecnologia considerada.
Acidente
◼ Evento indesejável, fortuito, que,
efetivamente, causa danos à integridade
física e/ou mental das pessoas, ao meio
ambiente, à propriedade ou a mais de um
desses elementos, simultaneamente.

No conceito de propriedade, estão


incluídas a imagem pública da empresa e
a dos seus responsáveis diretos.
Mercado Tecnológico
Demanda alternativa, competição, Engenharia de processos,
transporte, distância. tecnologia não estabelecida.

Economicidade Qualidade
Preços dos produtos, inflação, Alto conteúdo de
financiamentos. contaminantes, eficiência do
processo.

FATORES Custo
Fiscal DE RISCO
DE UM Gerenciamento do projeto,
Estabilidade fiscal, respeito a contratação de facilidades.
ATIVO DE
contratos, impostos de reserva,
exportação, importação. PRODUÇÃO

Recursos Humanos
Política
Experiência dos gerentes,
Estabilidade do Governo, técnicos e operadores,
tensões entre etnias religiosas, capacitação, intensidade do
corrupção, burocracia, trabalho, relações trabalhistas.
monopólio.

Segurança Timing
Confiabilidade do processo, Atrasos na construção,
proximidade de habitações, Ambiental comissionamento, força maior,
intensidade do trabalho, eficiência.
capacitação, idade das Aprovação de planos,
instalações. emissões, abandono,
descartes, queima de GN.
O que é Análise de Risco?

◼ É o exame sistemático de uma situação


visando identificar e formar uma opinião
sobre ocorrências perigosas
potencialmente sérias e suas respectivas
consequências.
Avaliação Riscos
◼ Consiste de uma abordagem, necessariamente,
quantitativa que estabelece a probabilidade ou
frequência de ocorrência de eventos
indesejáveis e mede a extensão do dano
decorrente destes eventos, conjugada a
julgamentos de valores concernentes ao
significado dos resultados obtidos.
Avaliação de Riscos – cont.
◼ Identifica as principais fontes de risco e
determina uma relação custo benefício
associada às medidas mitigadoras.

◼ Identifica e prioriza medidas de redução


de risco.
Gerenciamento de Riscos
“Aplicação sistemática de gerenciamento,
procedimentos e práticas de análise,
avaliação e controle dos riscos com o objetivo
de proteger os funcionários, o público externo
em geral, o meio ambiente e as instalações,
evitando a interrupção do processo.”

Hester and Harrison (1998). Risk Assessment and Risk Management. Royal
Society for Chemistry - UK
Desafio do Gerenciamento
de Riscos

Prof. Pauli Garcia


Desafio 1 – Analise na manutenção
Análise de confiabilidade humana


P(E1 , E2  , E0 ) 0 ( E0 )
 ( E0 , E1 , E2 ) =
 P(E , E

1 2  , E0 ) 0 ( E0 )d
Desafio 2 - Analise na manutenção
Digitalizações, Sistemas Autônomos, Cyber Attack
Teoria das Probabilidades
 A teoria do cálculo das probabilidades começou
com uma correspondência entre dois matemáticos
franceses, Blaise Pascal (1623 – 1662) e Pierre
Fermat (1601-1665), em 1654, a respeito de dois
problemas formulados por um jogador compulsivo,
Chevalier de Mére (1610-1685).

Pascal Fermat Chevalier de Mére 22


Interpretações
 Conceito intuitivo

 Qual é a probabilidade de um deputado federal ganhar


200 vezes seguidas na loteria?

 Qual é a probabilidade de não chover amanhã?

 Interpretação clássica – Freqüência relativa

n
P(A) =
N
Qual a probabilidade da soma das faces de dois
dados seja igual a 7 num lance simultâneo?
23
Interpretações – cont.
 Interpretação Frequencista

k
lim = p
N → N

24
Probabilidade - Axiomas
1) P(S) = 1 Axiomatização proposta por Andrei Kolmogorov (Андрей
Колмогоров) – (1903 – 1987)
2) 0  P(E)  1
3) P(E1  E2 ) = P(E1) + P(E2) se E1 e E2 forem
mutuamente excludentes
4) P(E1  E2 ) = P(E1) + P(E2) – P(E1  E2)

Propriedade aditiva das


probabilidades

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Probabilidade Condicional

Se A e E são independentes

Pr( A | E) = Pr( A)
Se A e E são dependentes

Pr( AeB)
Pr( A | B) =
Pr( B)
26
Probabilidade Condicional – cont.

27
Probabilidade Condicional
– cont.
 Ex.: Na compra de um determinado componente,
três fabricantes, A, B e C, estão sendo avaliados
quanto à qualidade de seus processo de fabricação.
Do total de componentes adquiridos, 40% são
provenientes de A, enquanto que os fabricantes B e
C são responsáveis por suprir 30% cada um. A
probabilidade de que os componentes estejam fora
de padrão são 0,01, 0,04 e 0,03, respectivamente.
 Escolhido um componente ao acaso no estoque,
qual a probabilidade dele não funcionar?

28
Probabilidade Condicional
Teorema de BAYES

 Considerando a situação do problema anterior, suponha

que o componente foi escolhido e ele está fora dos

padrões. Quais são as chances dele ter sido fabricado

por A, B ou por C?

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Teorema de Bayes

O que se deseja obter são: P(A|X), P(B|X) e P(C|X).


É importante lembrarmos que:
P(X  Y)
P(X | Y) =  P(X  Y) = P(X | Y)P(Y) (i)
P(Y)
P(X  Y)
P(Y | X ) =
P(X)
Dividindo (i) por P(X) tem-se:

𝑷(𝑿 ∩ 𝒀) 𝑷 𝑿 𝒀 𝑷(𝒀) Teorema de


𝑷 𝒀𝑿 = = BAYES
𝑷(𝑿) 𝑷(𝑿)

30
Teorema de Bayes – cont.

Adaptando este resultado para o nosso problema tem-se:


P(X | A)P(A)
P(A | X) =
P(X)
Lembre-se que do problema dos componentes tem-se:
3

𝑃 𝑋 = ෍ 𝑃 𝑋 𝑌𝑖 𝑃(𝑌𝑖 ) , 𝑌1 = 𝐴, 𝑌2 = 𝐵 𝑒𝑌3 = 𝐶
𝑖=1

0, 01.0, 4
P(A | X) = = 0,16
0, 025

31
Exercício 2
 O localizador de emergência (LE) de uma aeronave é um
componente projetado para transmitir um sinal em caso de
acidente. A empresa A é responsável por 80% dos LE,
enquanto que as empresas B e C, são respectivamente,
responsáveis por 15% e 5% dos LE. Os LE fabricados por A
apresentam uma taxa de defeito de 4%, os de B e C
apresentam taxa de 6% e 9%, respectivamente.
a) Calcule a probabilidade de se selecionar um LE que seja fabricado pela
empresa A;
b) Se um LE é selecionado aleatoriamente e seja testado, determine a
probabilidade dele ter sido fabricado por A se o teste indicar que o LE é
defeituoso;
c) Se um LE é selecionado aleatoriamente e seja testado, determine a
probabilidade dele ter sido fabricado por C dado que o teste indicou que ele
não tem defeito.
Exercício 3
De modo geral, sistemas de segurança, como o Blowout Preventer (BOP), devem ser testados
periodicamente para que falhas ocultas sejam reveladas. Técnicas preditivas dão indícios a
respeito da condição do BOP, e são mais baratas do que os testes formais.
Um especialistas, baseado na sua vivência, acredita que a probabilidade do BOP estar falho é de
70%. Para aumentar sua informação, uma primeira análise preditiva X é realizada.
Considerando  a variável que designa o estado do BOP, esta pode ser 1 se o BOP estiver
funcionando e 0 se o BOP estiver falho.
Sabe-se que o teste X segue a seguinte distribuição:
P(X=0| =1) = 0,05 e P(X=0| =0) = 0,6
Dado que a análise X = 0, ou seja, revela que o BOP está falho, determine a probabilidade do
BOP estar realmente falho.
Ainda na dúvida, tendo em vista o custo de se realizar um teste efetivo do BOP, o especialista
decide realizar mais uma análise. Esta nova análise Y sobre a condição do BOP tem a seguinte
confiabilidade:
P(Y=0 |  = 0) = 0,96 e P(Y=0| =1) = 0,01
Considerando o resultado da primeira análise, X, e sabendo que na segunda Y = 0, determine a
probabilidade do BOP estar falho dadas estas duas evidências.
Aulas 2 e 3
1. Definição de Confiabilidade
2. Probabilidade Aplicada à Confiabilidade

3. Métricas de Confiabilidade (Taxa de Falha


Conceitos Fundamentais:
Confiabilidade
Expressão inicialmente adotada, até 1800, para referenciar uma pessoa [Zio, E. (2009).
Reliabiliy engineering: old problems and new challenges, RESS, 94, 125-141.

Radio-Electronics.Television Manufacturers Association, 1955, Electronic Application Reliability Review, v. 3, nº 1, p.18 – Apud Barlow, R. E. and
Proshan, F. (1996). Mathematical theory of reliability, Classics in applied mathematics, Siam.
Conceitos Fundamentais:
Confiabilidade – cont.

 Da definição de confiabilidade observa-se que a variável


aleatória estudada é o tempo.

 Com isso, tem-se que, em estudos de confiabilidade,


medidas de tempo são fundamentais.
 Deve-se entender tempo no sentido lato, ou seja, tempo
calendário, tempo como número de ciclos etc.
Conceitos Fundamentais:
Confiabilidade – cont.
Conceitos Fundamentais:
Confiabilidade – cont.

f (t ) = e − t R(t ) = e − t

Uma característica importante da distribuição


exponencial é a ausência de memória
Exemplo 1
Exemplo 1 – cont.
Exemplo 1 – cont.
Exercício 4 - Exponencial
 Suponha que determinado componente apresente taxa de
falha constante dada por 𝜆 = 0,02/ℎ.
a) Qual a probabilidade desse componente falhar durante as 10
primeiras horas de operação?

b) Suponha que o componente tenha operado adequadamente


durante as 100 primeiras horas. Qual a probabilidade dele
falhar nas próximas 10h?
Conceitos Fundamentais:
Confiabilidade – cont.

A distribuição de Weibull é tida como o modelo camaleão, tendo em vista as


diferentes formas que pode assumir.
Conceitos Fundamentais:
Confiabilidade – cont.
Exemplo Weibull
 Suponha que a taxa de falha de determinado componente
seja caracterizada por uma distribuição de Weibull com
dois parâmetros, sendo a vida característica dada por 𝜃 =
180 𝑎𝑛𝑜𝑠, e o parâmetro de forma dado por 𝑚 = 0,5.
Pelas características demandadas pelo projeto, deseja-se
que o componente tenha uma confiabilidade de 0,90.
a) Qual a vida útil estabelecida para o projeto?
b) Qual passa a ser a vida útil para o projeto se o componente
passar, dentro da fábrica, por um período de “amaciamento”
de um mês?
a)

𝑃(𝐴 ∩ 𝐵)
𝑃 𝐴𝐵 =
𝑃(𝐵)
b)
Exercício 5
 Assuma que a vida de um BOP siga uma distribuição
de Weibull com vida característica de 30 anos e
parâmetro de forma igual a 2.
a) Determine a probabilidade do BOP não falhar
durante um período de 8000 h;
b) Determine o tempo médio até falhar do BOP.
c) Supondo que a confiabilidade almejada para uma
operação inicial seja de 0,95, qual o tempo estimado
para essa operação?
d) Considerando que o BOP passe por um período de
“amaciamento” de 2 meses; qual o tempo disponível
para a operação do item c?

(n) = (distgama (1, n + 1,1, falso))−1


Conceitos Fundamentais:
Taxa de Falha

#𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠
𝜆=
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜

# 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠
𝜆=
#𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙

f (t )
 (t ) =
R(t )
Exercício 6
Exercício 7
 Para o caso das lâmpadas, calcule o tempo médio entre
falhas para as lâmpadas.
Modelagem em Engenharia de
Confiabilidade
Diagrama de Blocos
Análise por Árvore de Falhas
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.

Efeitos da redundância sobre a


confiabilidade do sistema
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Exercício 8 – Diagrama de blocos
 Calcule a confiabilidade dos diagramas
abaixo
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Confiabilidade do sistema sem redundância

Confiabilidade do sistema com redundância de alto nível (HL)

Confiabilidade do sistema com redundância de baixo nível (LL)

Considerando, sem perda de generalidade, que os


componentes são iguais, basta calcular a diferença entre R LL e
RHL
Diagrama de Blocos
Confiabilidade de Sistemas – cont.
Exercício 9 – Alocação de confiabilidade
 Um sistema foi projetado com dois subsistemas em paralelo.
As suas respectivas confiabilidades são R1 = 0,98 e R2 =
0,94. Os custos dos dois subsistemas podem ser consideradas
iguais. Decide-se adicionar dois componentes redundantes.
De que maneira, dentre as descritas abaixo, deveria ser feita
essa alocação da confiabilidade?
a) Duplicar os subsistemas 1 e 2 numa redundância de alto nível.
b) Duplicar os subsistemas 1 e 2 numa redundância de baixo nível.
c) Substituir o segundo subsistema por um do tipo 1/3 (1 de 3).

Um sistema do tipo k/N (k de N) funciona se, pelo menos,


k componentes de N funcionarem.
Efeitos da Manutenção
Manutenção Preventiva

66
Manutenção Preventiva

67
Efeitos da Manutenção Preventiva
Sobre a Confiabilidade

68
Manutenção Preventiva

69
Manutenção Preventiva

70
Manutenção Preventiva

71
Manutenção Preventiva

72
Manutenção Preventiva

73
Exemplo

74
Manutenção Preventiva Imperfeita

75
Manutenção Preventiva Imperfeita

76
Manutenção Imperfeita x Sem
Manutenção

77
Exemplo

78
Manutenção Imperfeita: Componentes
Redundantes

79
Manutenção Imperfeita Componentes
Redundantes

80
Manutenção Imperfeita Componentes
Redundantes

81
Gráfico 1 – Variação de p

82
Gráfico 2, p = 0,001
Variando N

83
Manutenção Corretiva

84
Disponibilidade, A(t)

85
Disponibilidade

86
Exemplo

87
Manutenibilidade

88
Manutenibilidade

89
Reparo: Falhas Reveladas

90
Taxa de Reparo Constante

91
Taxa de Reparo Constante

92
Taxa de Reparo Constante

93
Taxa de Reparo Constante

94
Exemplo

95
Testes e Reparos:
Falhas não Reveladas

96
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Ideais

97
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Ideais

98
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Ideais

99
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Ideais

100
Exemplo

101
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Reais

102
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Reais

103
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Reais

104
Teste e Reparo: Falhas não Reveladas
Testes Periódicos Reais

105
Exemplo

106
Disponibilidade de Sistemas

107
Disponibilidade de Sistemas

108
Disponibilidade de Sistema:
Falhas Reveladas

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