Segundo TAVARES (2008), o conceito de SWOT relaciona as forças
(Strengths), fraquezas (Weaknesses), oportunidades (Opportunitties) e ameaças (Threats). O planejamento relaciona as condições externas e internas.
Nas condições externas, estão as ameaças que podem afetar a empresa
negativamente ou as oportunidades que a empresa pode explorar para melhorar seu desempenho.
Já nas condições internas estão as forças e fraquezas da empresa, forças
essas que devem ser exploradas, como recursos, habilidades e capital humano, e as fraquezas podem levar a empresa a ter um rendimento abaixo do esperado, algumas fraquezas podem ser atendimento ruim, baixo capital, produção obsoleta, carência de recursos técnologicos etc.
Após identificadas as condições externas e internas que afetam a empresa,
esses dados devem ser cruzados, gerando a matriz SWOT, essas correlações serão pontuadas com níveis 1, para fraca, 3 para médio e 9 para forte.
Essas correlações gerarão quatro quadrantes, sendo o primeiro o de
potencialidade de atuação ofensiva (Oportunidades x Pontos Fortes), seguido de capacidade de atuação defensiva (Ameaças x Pontos Fortes), e depois debilidade de atuação defensiva (Oportunidades x Pontos Fracos) e finalmente, vulnerabilidade (Ameaças x Pontos Fracos). Tabela (tal): Análise SWOT; Fonte: autoria própria (2019)
Potencialidade de atuação ofensiva: Lucas
Capacidade de atuação defensiva: A área administrativa bem gerida da Di Farina
mitiga fortemente em um póssivel crise econômica, uma vez que caso isso aconteça, a administração da pizzaria saberá tomar medidas para contornar a crise. Essa força também mitiga fortemente a possível diminuição da receita, pois os administradores do local saberão maneiras de manter/aumentar o lucro, seja com produtos substitutos ou ofertando novos serviços.
A matéria prima de qualidade da Di Farina mitiga fortemente a perda de
mercado, uma vez que com um produto de qualidade é mais fácil conseguir fidelizar o cliente. Debilidade de atuação defensiva: Lucas
Vulnerabilidade: As redes sociais da pizzaria são mau administradas, o que agrava
fortemente na perda de mercado, visto que grande parte do alcance de uma marca atualmente é feita pelas mídias sociais.
O atendimento demorado da Di Farina é agravado fortemente pelas novas
tecnologias que vêm surgindo no setor, já que essas tecnologias, em sua maioria são para o aumento da velocidade de atendimento.
A área de entrega restrita em algumas poucas partes da cidade agravar
fortemente o delivery, pois pizzarias concorrentes cobrem grande parte da cidade.
O preço elevado do produto final, agrava fortemente em uma possível crise
econômicas, uma vez que, em uma possível crise, os potenciais clientes tendem a cortar custos, e a área de lazer, normalmente é uma das mais afetadas. O preço elevado do produto, também é agravado fortemente pelo baixo salário da maior parte da população, uma vez que o bem ofertado fica mais restrito.
O capital reduzido da pizzaria também agrava fortemente novas tecnologias
do setor, pois que o valor dessas tecnologias são altos e não podem ser adquiridos pela Di Farina sem um financiamento.