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O Diaconato e seus Fundamentos

Origem do Diaconato

Nosso Senhor Jesus Cristo, como Rei e Cabeça de Sua Igreja, foi servido que nela
houvesse "socorros" ou Diáconos que tivessem a seu cargo especial o socorro dos
necessitados.
Vê-se na Sagrada Escritura que, a princípio, os mesmos Apóstolos tinham a seu cargo
todos os negócios temporais da Igreja, visto como era a seus pés que se depositava o
preço do que se vendia com o fim de ser esse produto empregado no suprimento das
necessidades individuais dos cristãos. Lê-se em Atos 4:34-35: "Nenhum necessitado
havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os
valores correspondentes, e depositavam, aos pés dos apóstolos; estão se distribuía a
cada um à medida que alguém tinha necessidade."
De Atos 6:1-6 vê-se, porém, que tendo crescido o número de discípulos e havendo se
suscitado uma murmuração dos gregos contra os hebreus porque suas viúvas eram
desprezadas no serviço diário, os doze, convocando a multidão dos discípulos, os
convidaram a que escolhessem de entre sí sete varões de boa reputação, cheios do
Espírito Santo e de sabedoria, a quem constituíssem sobre esse negócio.
Diz a Escritura que este discurso agradou a toda a multidão e que, eleitos sete varões,
foram estes apresentados aos apóstolos, que, orando, lhes impuseram as mãos. Tal foi
a origem do diaconato na Igreja Cristã.
Que este ofício continuou a ser considerado necessário e importante na Igreja, prova-o
o fato de ser dirigida uma epístola por "Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos
os santos em Cristo Jesus, que estão em Filipos (juntamente) com os Bispos e
Diáconos" e assim também a descrição de suas qualificações em Atos 6:3 e 1º Tm 3:8-
10, 12 e 13. No primeiro destes lugares lê-se que os diáconos sejam de boa reputação,
cheios do Espírito Santo e de sabedoria. "Semelhantemente, quanto a diáconos, é
necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho,
não cobiçosos de sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a consciência
limpa. Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem
irrepreensíveis, exerçam o diaconato. O diácono seja marido de uma só mulher, e
governe bem seus filhos e sua própria casa. Pois os que desempenharem bem o
diaconato, alcançam para si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em
Cristo Jesus."
No desempenho do seu ofício os diáconos são sujeitos à direção do Conselho de sua
Igreja, e lhes compete:
1. Receber e guardar fielmente as ofertas da Igreja para os pobres e para os outros
fins piedosos.
2. Distribuir estas ofertas segundo o desígnio da Igreja e as necessidades dos
pobres.
3. Zelar pela boa ordem no serviço divino e pela decência, limpeza e ordem no
templo e suas dependências.
Os diáconos, portanto, são na Igreja os Ministros da Distribuição e Caridade Fraternal,
da Ordem do Culto.

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Regimento Interno da Junta Diaconal da Igreja Presbiteriana de Osasco

Da Organização
Art. 1º - A Junta Diaconal da Igreja Presbiteriana de Osasco, é uma comissão
eclesiástica, constituída de todos os diáconos da Igreja que, sob a orientação do
Conselho, executa as funções estabelecidas na Constituição da Igreja Presbiteriana do
Brasil e neste regimento, pelo qual é regida.
Art. 2º - A Junta Diaconal é composta por membros da Igreja, maiores de 18 (dezoito)
anos, eleitos pela Igreja reunida em assembléia; cujo números de diáconos será
definido pelo Conselho da Igreja.
Art. 3º - A Junta Diaconal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, com a maioria
dos seus membros, para ouvir a leitura da Ata da reunião anterior e relatórios dos
diáconos, estudar a situação da obra diaconal, propor e corrigir planos de ação.
Art. 4º - A Junta Diaconal poderá, por convocação do seu Presidente ou de 1/3 (um
terço) de seus membros, reunir-se extraordinariamente.
Art. 5º - As reuniões ordinárias ou extraordinárias realizar-se-ão nas dependências da
Igreja.
Art. 6º - A Junta Diaconal será dirigida por uma diretoria composta de 1 (um) Presidente,
01 (um) Vice-Presidente, 01 (um) Secretário, eleitos anualmente, para o mandato de 01
(um) ano, em reunião extraordinária.
Art. 7º - São atribuições do Presidente da Junta Diaconal: Convocar e presidir as
reuniões ordinárias e extraordinárias; Nomear diáconos ou instruir comissões para
trabalhos especiais e específicos; Receber os repasses da verba destinada à Junta
Diaconal; Prestar relatório das atividades; Cumprir e fazer cumprir este regimento.
Art. 8º - São atribuições do Vice-Presidente: Substituir o Presidente em suas ausências
eventuais; Coordenar as atividades de confraternização; Organizar as escalas de
plantão e distribuí-las; Cumprir e fazer cumprir este regimento.
Art. 9º - São atribuições do Secretário: Manter o rol de diáconos sempre atualizado;
Remeter o calendário de atividades aos diáconos, após a reunião ordinária que o
definir; Preparar as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias; Controlar o tempo
durante as reuniões ordinárias; Preparar as correspondências a serem encaminhadas
ao Conselho; Preparar o material informativo da Junta Diaconal a ser vinculado no
Boletim da Igreja. Das Competências e Responsabilidades.
Art. 10º - São de competência e responsabilidade da Junta Diaconal:
a. Coordenar toda e qualquer campanha de donativos na Igreja;
b. Tomar conhecimento da existência entre os membros da Igreja, de necessitados,
inválidos, pobres ou doentes; Visitando, instruindo e confortando-os
espiritualmente, promovendo em favor dos mesmos, toda a ajuda possível, de
acordo com os recursos da Igreja e planos votados pelo Conselho;
c. Investigar os casos de pedidos de auxílios de terceiros, recomendando ou não a
assistência pretendida;
d. Comunicar ao Pastor e aos Presbíteros a existência e a condição dos enfermos;
e. Recolher os dízimos e ofertas dos membros da Igreja, fazer a contagem do
dinheiro e encaminhar ao tesoureiro;
f. Dar todo apoio aos planos econômicos ou financeiros adotados pelo Conselho
da Igreja, de modo que sejam propagados com entusiasmo e realizados com
toda eficiência;
g. Fiscalizar todos os casos e assuntos referentes a zeladoria da Igreja, cuidando
do seu patrimônio, a fim de manter tudo em bom estado de conservação, de
higiene, limpeza e de uso útil em qualquer ocasião;

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h. Providenciar e arrumar previamente, os elementos utilizados na celebração da
Santa Ceia e batismos;
i. Observar a ordem conveniente nos corredores e arredores do templo, desde a
rua até as dependências internas;
j. Exortar ou repreender os membros da Igreja, coletiva ou individualmente, na
manutenção da disciplina, ordem e decoro necessários aos trabalhos de culto;
k. Evitar que haja reuniões ou palestras entre os membros da Igreja, nas
dependências do templo nos horários de culto;
l. Estudar e propor ao Conselho planos que visem o progresso financeiro, social e
espiritual da Igreja;
m. Prestar à Tesouraria da Igreja, toda a colaboração necessária, quando solicitada;
n. Auxiliar as Sociedades Internas nos assuntos para os quais for convidada a
participar ou opinar;
o. Instruir e orientar o zelador da Igreja no desempenho de suas funções;
p. Instruir os membros da Igreja, individual ou coletivamente, sobre o privilégio da
entrega de dízimos e ofertas, além de outros assuntos relacionados diretamente
com o seu ofício;
q. Enviar trimestralmente relatório de visitas e outras atividades ao Conselho;
r. Enviar ao final de cada ano, o Relatório Geral de Atividades, para apreciação do
Conselho e da Igreja.

Da Assistência Social
Art. 11º - Cada diácono é pessoalmente responsável pelo atendimento assistencial, de
pessoas carentes que procurarem a ajuda da Igreja, no horário em que estiver de
plantão.
Art. 12º - Os pedintes que procurarem a ajuda da Igreja nos horários de culto, serão
convidados a participar do mesmo; se for em horários diversos aos cultos, serão
encaminhados a uma sala separada para receber orientação espiritual, e após isto,
ajuda material se possível for.
Art. 13º - Na investigação de um caso para ajuda assistencial, os diáconos devem estar,
preferencialmente, em grupo de no mínimo 02 (dois) elementos.
Art. 14º - A Junta fará a assitência social juntamente com o Grupo Betesda.

Dos Plantões
Art. 15º - Os diáconos deverão, mediante escala, realizar o serviço de plantão, que
consiste em prestar assistência à Igreja, antes, durante e após os trabalhos da Escola
Dominical e cultos matutino e vespertino, nos assuntos relativos à diaconia.
Art. 16º - Compete ao diácono escalado que não puder comparecer para cumprir com o
seu plantão, convidar outro diácono para assumir o seu lugar.
Art. 17º - No horário matutino, serão escalados 02 (dois ) diáconos ficando assim
posicionados: um à porta do templo e o outro dando suporte á Escola dominical .
Art. 18º - No horário vespertino serão escalados 02 (dois) diáconos, com o mesmo
posicionamento da manhã.
 Parágrafo Único – As escalas mencionadas nos artigos 17º e 18º, ficarão sujeitas
à modificações, determinadas pelo Presidente da Junta Diaconal, em função do
número de diáconos disponíveis.
Art. 19º - Compete ao diácono de plantão no período matutino:
a. Estar no seu posto, pelo menos 15 (quinze) minutos antes do início dos
trabalhos;
b. Verificar se o boletim está no lugar e em ordem;

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c. Verificar se as classes estão em ordem para a Escola Dominical; Verificar se há
necessidade de se acenderem algumas luzes;
d. Verificar se os móveis do púlpito estão nos locais apropriados;
e. Verificar se os banheiros estão limpos e supridos de papel;
f. Estar atentos aos visitantes, dando-lhes as boas-vindas e orientando-os no que
precisarem;
g. Convidar a todas as pessoas, inclusive adolescentes e crianças, a entrarem para
participação nos cultos;
h. Evitar, durante os horários de culto, a entrada de pessoas nos momentos de
leitura bíblica, oração e canto coral, a fim de manter a reverência nestes
momentos;
Art. 20º - Compete ao diácono de plantão no período vespertino, além das atribuições
citadas no artigo anterior, com exceção da alínea "c":
a. Estar obrigatoriamente vestido de terno ou paletó e gravata;
b. Verificar se há necessidade de mais cadeiras no recinto de culto.

Da Disciplina Interna
Art. 21º - Os diáconos estão sujeitos a medida disciplinares de: repreensão verbal,
repreensão escrita e exoneração.
Art. 22º - As medidas de repreensão verbal e por escrita poderão ser aplicadas pela
diretoria da Junta Diaconal, mediante aprovação pela maioria dos presentes na reunião
ordinária na qual as medidas forem solicitadas.
Art. 23º - A medida de exoneração do cargo será aplicada pelo Conselho, podendo o
pedido de exoneração ser encaminhado pela diretoria da Junta Diaconal. Após
aprovação pela maioria da Junta Diaconal, em reunião ordinária.
Art. 24º - São motivos suficientes para o pedido de repreensão verbal ou escrita o não
cumprimento de forma reiterada das obrigações descritas sem justificativa, ou quando
após advertido por escrito, persistir no não cumprimento de suas obrigações
regimentais.
Art. 25º - O pedido de exoneração poderá ser solicitado quando o diácono requerido
houver faltado a mais de 05 (cinco) reuniões ordinárias sem justificativa, ou quando
após advertido por escrito, persistir no não cumprimento de suas obrigações
regimentais.
 Parágrafo Único - As faltas somente serão consideradas justificadas após
aprovação da maioria dos membros da Junta presentes à próxima reunião
ordinária.

Das Disposições Finais e Transitórias


Art. 26º - A Junta Diaconal poderá ser consultada, através de sua diretoria, quando da
indicação para reeleição de diáconos, fornecendo subsídios que permitem ao Conselho
avaliar o desempenho e decidir sobre a indicação ou não.
Art. 27º - Este Regimento, aprovado pela Junta Diaconal e referendado pelo Conselho
da Igreja, somente poderá ser reformado no todo ou em parte por proposta de 1/3 (um
terço) de seus membros e aprovação de maioria absoluta dos diáconos e do Conselho
da Igreja.
Art. 28º - Este Regimento entra em vigor no dia 09 de Julho de 1991 revogada as
disposições em contrário.
Osasco, 17/dezembro/1999

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Staff de Diáconos
Edir Vieira ( Presidente da Junta Diaconal )
Luiz Miilher ( Vice-Presidente da Junta Diaconal )
Agnaldo S. dos Santos ( Secretário da Junta Diaconal )
Alexandre de Moura
Celso Fernandes
Cristian Robson
Elizeu Alves de Oliveira
João Lo Turco
Luiz Gomes da S. Filho
Milton dos Reis Morais
Odmar Silva Fogaça

A Constituição da I.P.B.
CAPÍTULO II - ORGANIZAÇÃO DAS COMUNIDADES LOCAIS

Art. 8º - O governo e a administração de uma Igreja local competem ao Conselho, que


se compõe de pastor ou pastores e dos presbíteros.
 § 1º – O Conselho, quando julgar conveniente, poderá consultar os diáconos
sobre questões administrativas, ou inclui-los, pelo tempo que julgar necessário,
na administração civil.

Dos Elegíveis

Art. 13º - Somente os membros comungantes gozam de todos os privilégios e direitos


da Igreja.
 § 1º – Só poderão ser votados os maiores de 18 anos e os civilmente capazes.

CAPÍTULO IV

Art. 25º - A Igreja exerce as suas funções na esfera da doutrina, governo e beneficência,
mediante oficiais que se classificam em:
a. ministros do Evangelho ou presbíteros docentes;
b. presbíteros regentes;
c. diáconos.
Art. 28º - Os ministros e os presbíteros são oficiais de concílios da Igreja Presbiteriana
do Brasil; os diáconos, da Igreja a que pertencem.

Seção 3.a – Presbíteros e Diáconos


Art. 53 – O diácono é o oficial eleito pela igreja e ordenado pelo Conselho, para, sob a
supervisão deste, dedicar-se especialmente:
a. à arrecadação de ofertas para fins piedosos;
b. ao cuidado dos pobres, doentes e inválidos;
c. à manutenção da ordem e reverência nos lugares reservados ao serviço divino;
d. exercer a fiscalização para que haja boa ordem na Casa de Deus e suas
dependências.
Art. 54 – O exercício do presbiterato e do diaconato limitar-se-á ao período de cinco
anos que poderá ser renovado.

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Art. 55 – O presbítero e o diácono devem ser assíduos e pontuais no cumprimento de
seus deveres, irrepreensíveis na moral, sãos na fé, prudentes no agir, discretos no falar
e exemplos de santidade na vida.
Art. 56 – As funções de presbítero ou de diácono cessam quando: terminar o mandato,
não sendo reeleito; mudar-se para lugar que o impossibilite de exercer o cargo; for
deposto ausentar-se sem justo motivo, durante seis meses, das reuniões do Conselho,
se for presbítero e da Junta Diaconal, se for diácono; for exonerado administrativamente
ou a pedido, ouvida a Igreja.
Art. 58 – A junta diaconal dirigir-se-á por um regimento aprovado pelo Conselho.

Seção 3.a – Ordenação e Instalação de Presbíteros e Diáconos


Art. 108 – Vocação para ofício na Igreja é a chamada de Deus, pelo Espírito Santo,
mediante o testemunho interno de uma boa consciência e a aprovação do povo de
Deus, por intermédio de um concílio.
Art. 109 – Ninguém poderá exercer ofício na Igreja sem que seja regularmente eleito,
ordenado e instalado no cargo por um concílio competente.
 § 1º – Ordenar é admitir uma pessoa vocacionada ao desempenho do ofício na
Igreja de Deus, por imposição das mãos, segundo o exemplo apostólico e
oração pelo concílio competente.
 § 2º – Instalar é investir a pessoa no cargo que foi eleita e ordenada.
 § 3º – Sendo vários os ofícios eclesiásticos, ninguém poderá ser ordenado e
instalado senão para o desempenho de um cargo definido.
Art. 110 – Cabe à assembléia da Igreja local, quando o respectivo Conselho julgar
oportuno, eleger pastor efetivo, presbíteros e diáconos.
Art. 111 – O Conselho convocará a assembléia da Igreja e determinará o número de
oficiais que deverão ser eleitos, podendo sugerir nomes dos que lhe pareçam aptos
para os cargos, e baixará instruções para o bom andamento do pleito, com ordem e
decência.
Art. 112 – Só poderão votar e ser votados nas assembléias da Igreja local os membros
em plena comunhão, cujos nomes estiverem no rol organizado pelo Conselho
observado o que estabelece o Art. 13 e seus parágrafos.
Art. 113 – Eleito alguém que aceite o cargo, e, não havendo objeção do Conselho,
designará este o lugar, dia e hora da ordenação e instalação, que serão realizadas
perante a igreja.
Art. 114 – Só poderá ser ordenado e instalado quem depois de instruído, aceitar a
doutrina, o governo e a disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil, devendo a Igreja
prometer tributar-lhe honra e obediência no Senhor, segundo a Palavra de Deus e esta
Constituição.

Elias Amaral
07-07-2003

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