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(DEPEL)
RIO DE JANEIRO
2017
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CELSO SUCKOW DA FONSECA
Grupo:
SUMARIO
INTRODUÇÃO
1. G
ERADORES
Força eletromotriz
Quando se diz por exemplo, que uma pilha tem 1,5V ou que a bateria de um
automóvel é de 12V, esses valores correspondem às forças eletromotrizes dos
respectivos geradores.
Pilhas
A pilha nada mais é do que uma reação química que gera eletricidade. Essa
reação é espontânea e ocorre numa célula galvânica, que é a menor estrutura
responsável pelo processo de uma pilha.
Seu funcionamento se baseia em transferência de elétrons de um metal que
tem a tendência de ceder elétrons para um que tem a tendência de ganhar elétrons
ligados por um fio. Essa transferência de elétrons gera uma corrente elétrica.
De acordo com o esquema acima:
Na semi-célula do Zn, ocorre a oxidação. Já na semi-célula do Cu, ocorre a
redução.
O ânodo (placa de zinco) e cátodo (placa de cobre) são os eletrodos dessa
célula.
Os elétrons transferidos do ânodo para o cátodo constituem uma corrente
elétrica.
Independentemente de quem sejam efetivamente as cargas livres em uma
bateria ou pilha, lhes são aplicadas forças não eletrostáticas em oposição às forças
eletrostáticas que lá existem também. Estas forças não eletrostáticas, quando há
corrente, podem realizar um trabalho positivo (motor) sobre as cargas livres, contra
o trabalho das forças eletrostáticas, explicando o aumento da energia potencial
eletrostática. Na parte externa à pilha, caso haja apenas condutores (metálicos ou
não), a força eletrostática realiza trabalho positivo sobre as cargas livres e elas
então perdem a energia eletrostática ganha devido à bateria.
Portanto, enquanto uma bateria ou pilha alimenta um circuito externo a ela, a
energia eletroquímica estocada nos componentes da fonte diminui,
"descarregando" a pilha ou bateria.
Bateria
As baterias nada mais são que um conjunto de pilhas agrupadas em série
ou paralelo, dependendo da exigência por maior
potencial ou corrente. Porém, as baterias
(acumuladores) de automóveis, por exemplo, ao
contrário das pilhas secas, podem funcionar tanto
como geradores como receptores, dependendo do
sentido da corrente. Funcionando como gerador,
transforma energia química em elétrica e como
receptor, a transformação é inversa (e é feita pelo
dínamo).
Aplicações:
Controle remoto
Calculadora
Celulares
Brinquedos
Carro
Relógio
2. RECEPTORES
Aplicações:
Geladeira
Furadeira
Ventiladores
Rádio
Televisores
3. RESISTORES
Intensidade da se conserva
corrente (i)
Já em paralelo:
Intensidade da se divide
corrente (i)
Aplicações:
Filamento de lâmpadas incandescentes
Chuveiros elétricos
Circuitos eletrônicos(controle de corrente)
4. CAPACITORES
Tipos de capacitores:
1. Eletrolítico
2. Poliéster
3. Tântalo
Quando se quer minimizar o circuito os capacitores de tântalo sao
ótimos substitutos dos eletrolíticos. Seu dielétrico é o óxido de tântalo,
que possui uma vida útil superior do que os eletrolíticos. Assim como
nos eletrolíticos, esse capacitor possui uma polarização, e caso seja
polarizado de forma errada ocorre uma explosão imediata. Seu valor
de mercado é maior, e é pouco encontrado para compra.
4. Mica
5. Cerâmico
6. Variável
7. Óleo e papel
Assim como outros dispositivos, o capacitor possui sua forma SMD ao qual
não possui terminais e é soldado direto na placa.
Aplicações:
Rádios
Fontes
5. INDUTORES
Ao passar uma corrente elétrica pelas espiras, cada uma delas cria ao seu
redor um campo magnético, cujo sentido é dado pela regra da mão direita.
Os núcleos de ferro e ferrite têm como objetivo reduzir a dispersão das linhas
de campo, pois esses materiais apresentam baixa resistência à passagem do fluxo
magnético.
1,0 1,2 1,5 1,8 2,2 2,7 3,3 3,9 4,7 5,6 6,8 8,2
Bobinas com núcleo de ar: São indutores que não utilizam núcleo de material
ferromagnético. Possuem baixa indutância e são utilizadas em altas frequências,
pois não apresentam as perdas de energia causadas pelo núcleo, as quais
aumentam consideravelmente com a frequência.
Associação de indutores
Leq = L1 + L2 + L3 + Ln
Associação em paralelo:
1 1 1 1 1
Leq = L1 + L2 + L3 + Ln
Aplicações:
6. POTENCIÔMETRO
Tipos de potenciômetro
Aplicações
Esta órbita mais externa recebe, por isso, o nome de órbita de valência ou
banda de valência.
No primeiro caso, um elétron, para se livrar do átomo, tem que dar um salto
de energia muito grande. Desta forma, pouquíssimos elétrons têm energia suficiente
para sair da banda de valência e atingir a banda de condução, fazendo com que a
corrente elétrica neste material seja sempre muito pequena, esses materiais são
chamados de isolantes.
Diodo semicondutor
Aplicações:
Televisores
CD Player
Câmera fotográfica
Iluminação
10. TRANSISTOR
A partir de uma pequena tensão aplicada em sua base gera uma corrente no
mesmo terminal que é o suficiente para gerar a corrente entre o coletor e emissor. A
partir desse princípio é que se pode obter um ganho de corrente no circuito, desde
que seja fornecida uma corrente em sua base que seja suficiente para gerar um
ganho na corrente entre o coletor e emissor. O fator de multiplicação (hFE) é dado
pela seguinte fórmula: iC = iB x β. Onde iC é a corrente do coletor, iB corrente de base e o β
é o ganho de corrente. Alguns multímetros possuem a função de medição do hFE.
Aplicações:
Aparelhos auditivos
Microprocessador Cell
Amplificadores de sinal
Câmeras fotográficas
Relógios digitais
8. LED
LED, sigla para light emitting diode (Diodo emissor de luz) é um componente
eletrônico cuja principal característica é a emissão de luz. O led
é um tipo de diodo de junção PN que se diferencia dos demais diodos
principalmente pelo fato de emitir luz. Os leds são polarizados e na maioria dos
casos um led possui dois terminais, um positivo ou ânodo (terminal maior) e um
negativo ou cátodo (terminal menor) os quais determinam ou não a polarização do
LED, ou seja, a forma a qual está polarizado determina a passagem ou não de
corrente elétrica, está ocasionando a ocorrência de luz. A polarização que permite a
emissão de luz pelo LED é o terminal anodo no positivo e o catodo no negativo.
Tipos de LED
LEDs difusos comuns: a luz destes LEDs é espalhada por sua cápsula de
plástico. O objetivo é que a luz seja uniforme no decorrer da superfície do LED, mas
ainda assim existem alguns pontos com maior luminosidade e outros com menor
luminosidade;
LEDs de alto brilho: a potência luminosa destes LEDs é bem maior do que a
dos LEDs difusos, por exemplo. A cápsula de plástico é transparente, o que
aumenta a luminosidade do LED, sua luz é concentrada;
Fitas de LED: como o nome sugere, é uma fita que possui, em sua extensão,
vários LEDs minúsculos, brilhando em conjunto ou alternados, dependendo do
modelo da fita;
LEDs RGB ou tricolor: é um led que possui três cores, são elas: vermelho
(R), verde (G) e azul (B). Você pode acender essas cores individualmente ou em
conjunto para que formem outras cores. Eles podem ser difusos ou transparentes.
LEDs SMD: são os LEDs usados nas fitas de LEDs, podem ser difusos,
transparentes ou tricolores;
Aplicações
Televisores LED
Lâmpadas de LED
Placas Outdoor
Semáforo
9. LASER
Aplicações
Cirurgias médicas
Leitores de DVD
Laser x LED
Bibliografia