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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

Centro de Ciências e Tecnologia – CCT

Aluno: Helson Jader Rocha

Curso: Engenharia Elétrica

Matrícula: 113210201

Disciplina: Física Experimental I

Turma: 09

Professor: Eduardo

10º Relatório:
Princípio de Arquimedes - Empuxo
Campina Grande, 26 de Agosto de 2014
Introdução

O objetivo desse experimento foi determinar o empuxo exercido


pela água sobre um corpo de forma cilíndrica. E comparar o valor
experimental do empuxo com o previsto pela teoria.

 Material para realização do experimento:

 Corpo Básico
 Armadores
 Manivela
 Balança
 Bandeja
 Massas Padronizadas
 Suporte para Suspensões Diversas
 Paquímetro
 Cilindro Metálico
 Cordão
 Becker com Água
 Linha de Nylon

 Montagem
 Procedimentos e Análises:

Com o corpo básico armado na posição horizontal, realizamos os


seguintes procedimentos:

 Equilibramos a balança com as bandejas penduradas na


extremidade do suporte para suspensões.

 Medimos o peso da bandeja vazia e registramos o seu valor.

 Utilizando o paquímetro, medimos a altura do cilindro metálico


e o diâmetro de sua secção reta.

 Retiramos os pratos da balança.

 Com o cilindro preso a linha de nylon, penduramo-lo na


extremidade do suporte e, na outra extremidade, colocamos a
bandeja.

 Medimos e anotamos o valor do peso do cilindro metálico.

 Submergimos o cilindro no becker com água e movimentamos


a manivela para verificar se a balança estava equilibrada.

 Anotamos o peso aparente do cilindro.

 Movimentamos o cilindro metálico para que ficasse próximo à


superfície e, depois, levando-o até próximo ao fundo do
recipiente.

 Não houve necessidade de reequilibrarmos a barra da balança.

 Medidas

 Peso da Bandeja: PB = 6,8 gf

 Dimensões do Cilindro Metálico

 Altura: L = 55,41 mm
 Diâmetro da secção reta: d = 19,03 mm

 Pesos do Cilindro

 Peso real do cilindro: PC = 115,4 + PB → PC = 122,2 gf


 Peso aparente do cilindro: PAC = 99,6 gf

 O diagrama de corpo livre para o cilindro metálico imerso

Logo abaixo está representado o diagrama de corpo livre do


Cilindro (C) submerso em água, contida num Becker.
De antemão, sabe-se que a pressão hidrostática é dada pela
equação:
P   .g .h
Onde ρ é a densidade do líquido, g é a aceleração gravitacional
e h a profundidade de onde está sendo aplicada tal força.
F
Comparando-se a equação acima com a expressão P  com F
A
sendo a força aplicada e A (neste caso) a área da seção reta do
Cilindro, tem-se:

F   .g .h. A
Diagrama de Corpo Básico do
No diagrama ao lado, tem-se: Cilindro (C) submerso em água
T=PaC – tração no cordão
F’s1 – forças aplicadas pela
água à área da base superior do
Cilindro T
F’s2 – forças aplicadas pela F’s1 h1
água à área da base superior do
Cilindro h2
PC – peso real do Cilindro L
h1 – profundidade da base
superior do Cilindro R
h2 – profundidade da base F’s2 PC
inferior do Cilindro
L – comprimento do Cilindro
R – raio da seção reta do
Cilindro
Chamando de empuxo a força
que a água exerce sobre o Cilindro,
tem-se:
E  gh2 A2   .gh1 A1
Pois, como h2 > h1, a resultante deste sistema terá sentido de
baixo para cima. Sabe-se também que A 1 = A2, pois o Cilindro é um
cilindro reto.
Assim, o empuxo pode ser obtido pela equação:
E  gA h2  h1 
Sendo h2 – h1 = L  E  gv (Eteo)
Estudando o sistema como todo, chama-se T de P AC, obtem-se a
seguinte expressão:
PaC  E  PC  0
Logo,
E  PC  PaC (Eexp)
Alguns cálculos realizados com os dados, como: Volume do
cilindro, Empuxo Teórico, Empuxo Experimental, Erro Experimental e
Densidade do Cilindro, se encontram nos anexos (ver anexos) 1,2,3,4,5.

Conclusões

O objetivo do experimento foi alcançado, visto que determinamos


o empuxo exercido pela água sobre o cilindro, e comparamos o valor
experimental do empuxo com o teórico.
O empuxo é uma força que depende da densidade do líquido em
que o corpo está submerso e do volume deslocado pelo corpo (
E   liq .g .v ). Podemos afirmar que o empuxo é igual ao peso do
volume de água deslocado, pois a medida que um corpo entra no
líquido o volume do mesmo se desloca. Entretanto quando todo o
corpo estiver dentro do líquido, mesmo estando em profundidades
diferentes, o liquido não se deslocará mais.
No caso de mergulharmos apenas uma parte do corpo dentro do
liquido a expressão para o empuxo será:
E  lig �g �Vsm
onde :
Vsm � Apenas o volume da parte megulhada.
Calculando e analisando a densidade do cilindro concluímos que
ele deve ser feito de ferro, pois a densidade encontrada do cilindro foi
de D= 7,70 g/cm3 a densidade do ferro é de Dferro= 7,874 (g/cm3).
Se mergulharmos o cilindro em mercúrio d Hg=13,6g/cm3,
haverá uma imersão parcial, pois, a densidade encontrada do cilindro
é menor que a do mercúrio.
Para melhorar o valor do empuxo encontrado é aconselhável
que se proceda com um número maior de experimentos, fazendo
assim uma média e tornando o valor mais próximo do real.
Com base nas observações feitas no passo 7 podemos concluir
que o empuxo independe da profundidade em que se encontra o
corpo.
A expressão encontrada para empuxo pode se estender
também aos gases, isso explica como o balão flutua, a densidade do
ar dentro do balão é menor que a densidade do ar do meio exterior,
por isso, o balão flutua.
Anexo

1 – Cálculo do volume do cilindro:

2 – Cálculo do Empuxo Teórico:

3 – Cálculo do Empuxo Experimental:

4 – Cálculo do Erro Experimental:


VR  VE
ε =| | x100
VR
V R = Valor _Real
V E = Valor Experimental
15445  15484
ε =| | x100
15445
ε = 0,25%

5 – Densidade do Cilindro:

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