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QUATRO DÉCADAS DE
MOBILIZAÇÃO PELO
CONSELHO PRÓPRIO
Conheça a cronologia do movimento de
técnicos industriais, que idealizou nos
anos 60 a regulamentação profissional e
criação do conselho próprio.
DESTAQUES
Os principais acontecimentos dos
primeiros meses de trabalho do CFT.
SAIBA MAIS
O CFT elucida as perguntas mais
frequentes dos técnicos e técnicas
sobre registro profissional,
termo de responsabilidade técnica
e outros protocolos.
Revista
Primeira Edição Setembro 2019
Expediente
Presidente
Wilson Wanderlei Vieira
Vice-Presidente
José Carlos Coutinho
Diretor Financeiro
Solomar Pereira Rockembach
Diretor Administrativo
Francisco Viana Balbino
EXPEDIENTE
Diretora de Redação
Daniela Santiago
Redação
Daniela Santiago
Estagiário
Vinícius Vinhal
CONTATO
3. Perfil da Diretoria
7. Perguntas Frequentes
8. Destaques
Os primeiros meses de trabalho do Conselho
9. Legislação
CONVERSA
COM O PRESIDENTE
Administrar uma autarquia configura uma pretação unilateral do antigo conselho quan-
grande responsabilidade, que se torna ain- to aos procedimentos a serem adotados na
da mais desafiadora quando a autarquia em transferência dos recursos e na transição do
questão está em construção. Este é o caso atendimento aos profissionais das unidades
do Conselho Federal dos Técnicos Industriais, regionais do antigo conselho para os CRTs.
órgão cuja criação é amparada pela Lei nº
13.639, de 26 de março de 2018. O Confea, que em reunião com a Diretoria
Executiva do CFT havia garantido que todos
Com o advento do conselho, concretizou-se os prazos referentes à migração previstos
um ciclo de quase 40 anos de mobilização em lei seriam respeitados, principalmente
para que os técnicos e técnicas pudessem se para que os profissionais envolvidos não se
dissociar do antigo conselho e constituir um sentissem momentaneamente desassistidos
conselho que lhes conferisse maior represen- - determinou, quinze dias depois, por meio
tatividade. da Decisão Plenária nº PL-1394/2018, que
o conselho anterior deveria cessar imediata-
Dada a criação do CFT, o desafio seguinte mente o vínculo jurídico dos técnicos indus-
a ser empreendido foi a formação efetiva do triais com o referido conselho, e também a
conselho. A migração dos técnicos e técnicas prestação dos serviços em 20 de setembro de
do antigo sistema para o novo conselho com- 2018; afirmando que qualquer prestação de
põe um capítulo importante desta história, serviços após aquela data poderia configurar
considerando a magnitude do trabalho reali- danos ao erário, e eventual responsabilidade
zado para migrar os cerca de 550 mil profis- administrativa, civil e criminal dos gestores,
sionais agregados em mais de 90 modalida- pois não haveria vinculação e justificativa de
des, que a partir de então contaram com o realização de despesa para tal finalidade.
registro do CFT.
Mediante a ilegal decisão do conselho anti-
Dentre as principais intempéries deste perío- go, a Diretoria Executiva do CFT adotou de
do destacamos a dificuldade enfrentada pela imediato medidas de âmbito administrativo,
Diretoria Executiva para desenvolvimento de político e jurídico - dentre elas um Mandado
ações de implantação, considerando a inter- de Segurança, em 19 de setembro de 2018,
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para garantir que os técnicos e técnicas tives- Brasil - tal dado anuncia mais um desafiador
sem pleno atendimento sem qualquer prejuízo projeto: trazê-los também para o conselho,
às suas atividades profissionais. O Mandado, para que trabalhem devidamente registrados.
porém, não obteve êxito. Pois, não só em atender e representar os téc-
nicos e técnicas industriais consiste o traba-
Sem verba, o CFT deu início a suas atividades, lho do CFT. Enquanto órgão fiscalizador, so-
dentre elas, a eleição da Diretoria Executiva e mos comprometidos com a missão de garantir
dos Conselheiros Federais em 21 de junho de à sociedade a segurança e convicção de con-
2018 e realizou ainda suas primeiras Sessões tratar profissionais registrados, qualificados –
Plenárias, em 22 de junho de 2018 e 23 de e dessa forma, temos o objetivo de impulsio-
junho de 2018, respectivamente. nar a excelência das atribuições dos técnicos
e técnicas industriais do Brasil.
Apenas em 20 de setembro, foi realizado o
repasse de recursos financeiros para a es- Além disso, nossa perspectiva de futuro está
truturação do conselho. Em 11 de novembro fomentada no objetivo de ser um referencial
de 2018, foi determinado judicialmente que na busca pelo progresso industrial e socioe-
o antigo conselho voltasse a prestar servi- conômico do Brasil.
ços essenciais aos técnicos industriais, após
Ação Civil Pública do SINTEC-CE, que havia Embora ainda haja muito a ser feito, o que nos
sido impetrada em 17 de setembro de 2018. motiva e ampara diante dos entraves que sur-
A base para a ação judicial foi o Princípio da gem é saber que a maior das façanhas já foi
Permanência, de modo que foi vetada a inter- empreendida: a formação do conselho próprio
rupção total da prestação dos serviços públi- dos técnicos e técnicas industriais do Brasil.
cos necessários postos à disposição do admi-
nistrado, até que o novo Conselho estivesse Um abraço,
efetivamente estruturado. Wilson Wanderlei Vieira,
Presidente do CFT.
Estima-se que ainda existam aproximada-
mente 1,6 milhão de técnicos e técnicas exer-
cendo a profissão sem registro profissional no
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HISTÓRIA
1979
Primeiras reuniões da ATESP -
Associação Profissional dos Técnicos
Industriais do Estado de São Paulo
em 18 de agosto 1979.
1980
Wilson Vieira com Senador
Jarbas Passarinho.
1982
1º Congresso dos Técnicos em São
Bernardo do Campo/SP, em 1982.
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1985
Técnicos utilizam bonecos gigantes
em protesto e sátira pelo não
cumprimento da regulamentação
profissional, em São Paulo, 1985.
2004
I Fórum Nacional de Ensino Técnico,
realizado em São Paulo, 2004.
2014
Assinatura da Portaria nº 59, pelo
ministro do Trabalho Manoel Dias,
2014.
2014
Comemoração dos 35 Anos do Movi-
mento Sindical, em São Paulo, 2014.
2018
Eleições CFT, 2018.
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HISTÓRIA
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da imprensa, mais de 2 mil técnicos reuniram- Sistema Confea/Crea pelo não cumprimento
se na Câmara Municipal de São Bernardo da regulamentação profissional dos técnicos
do Campo - SP durante o 1º Congresso dos e técnicas industriais.
Técnicos, também realizado pela ATESP
com o propósito de angariar apoio para o Em 1988 foi realizado o 1º Encontro Regional
movimento pela regulamentação profissional, dos Técnicos em Joinville (SC), contando
assim como a criação do conselho próprio. com presidentes de vários sindicatos
amparados legalmente pelo enquadramento
Após audiência e a promessa de apoio do sindical, que debatia o cumprimento da
ministro da Educação e Cultura, Rubem regulamentação profissional e, novamente,
Carlos Ludwig, na qual participaram ATESP, a criação do conselho próprio.
APTO, ATERGS – Associação Profissional
dos Técnicos Industriais do Rio Grande do O ideal de criação do conselho próprio foi
Sul e ATESC – Associação dos Técnicos fortalecido com a publicação da Medida
Industriais de Santa Catarina, finalmente, no Provisória nº 1549/1997 e da Lei nº
dia 6 de fevereiro o Presidente Figueiredo 9.649/1998 que, em seu artigo nº 58, altera
assinou o Decreto nº 90.922/1985 que a estrutura dos conselhos, tornando-os
regulamentando a Lei nº 5.524, de 5 de entidades públicas de direito privado.
novembro de 1968, que dispõe sobre o
exercício da profissão de Técnico Industrial. Em 5 de outubro de 1999 o Projeto de Lei
do Senado nº 493, do senador Ernandes
O Sistema CONFEA/CREA entrou, Amorim (PPB-RO), cuja emenda autorizava
de imediato, com medida cautelar no a criação do conselho, foi aprovado no
Supremo Tribunal Federal alegando Senado Federal e seguiu para a Câmara dos
inconstitucionalidade do decreto, que foi Deputados.
negada por nove votos a dois – e por nove
votos a um. Em 2001, a FENTEC – Federação Nacional
dos Técnicos Industriais, que liderava o
No 17º aniversário da Lei nº 5.524/1968, os movimento, deliberou por entrar com ação
técnicos realizaram assembleia na Praça da com base no artigo 10 da Constituição, que
Sé em São Paulo, em protesto bem-humorado “assegura a participação dos trabalhadores
com bonecos gigantes e faixas, contra o e empregadores nos colegiados dos
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HISTÓRIA
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PERFIL
A diretoria
executiva do CFT
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SOLOMAR PEREIRA ROCKEMBACH
DIRETOR FINANCEIRO
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APRESENTAÇÃO
Os Conselheiros e
Conselheiras Federais do CFT
Deise Lopes
Minas Gerais
Valdeon Bueno
Goiás
Suplente: TEMISTOCLES MENDES RIBEIRO
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Jonildo Casado
Paraíba
Suplente: JOÃO FIDELIS DA SILVA
William Ferreira
Pernambuco
Suplente: JOSÉ MARCOS MEDEIROS
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APRESENTAÇÃO
Os Conselheiros e
Conselheiras Federais do CFT
Wolteres Miranda
Piauí
Suplente: JOSÉ ANCHIETA DE MOURA
Gilvan Soares
Rio Grande do Norte
Suplente: FRANCISCO ALMEIDA DE FARIAS FILHO
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Félix Flávio Alves
Maranhão
Marcelo Cestari
Mato Grosso
Suplente: GIULIANO FERREIRA COELHO
Valdivino de Carvalho
São Paulo
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DE NORTE A SUL
O sistema CFT/CRTs
pelo Brasil
Os Presidentes dos Conselhos Regionais dos Técnicos
Industriais, os CRTs, eleitos em janeiro deste ano, deram
início às atividades dos Conselhos – prestando serviços de
fiscalização e atendimento aos técnicos e técnicas, mediante as
especificidades de cada região brasileira.
CRT – 01
Acre, Amazonas, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Rondônia, Roraima e Tocantins
Diretoria Executiva
Contato
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CRT – 02
Amapá, Ceará, Maranhão, Pará e Piauí
Diretoria Executiva
Contato
Site: https://crt02.gov.br/
AP - atendimento@crt02.gov.br PA - atendimento@crt02.gov.br
CE - atendimento@crt02.gov.br PI - atendimento@crt02.gov.br
Fone: (85) 3214.3947 Fone: (86) 3305.1676
MA - atendimento@crt02.gov.br
Fone: (98) 3301.4839
CRT – 03
Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Sergipe
Diretoria Executiva
Contato
Site: https://www.crt03.gov.br/
AL - atendimento@crt03.gov.br PE - atendimento@crt03.gov.br
Fone: (82) 3326.5403 Fone: (81) 3031.9352
PB - atendimento@crt03.gov.br SE - atendimento@crt03.gov.br
Fone: (83) 3508.8005
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Setembro 2019
DE NORTE A SUL
CRT – 04
Santa Catarina e Paraná
Diretoria Executiva
Contato
Site: https://www.crt04.org.br/
CRT - Bahia
Presidente: Sandro Augusto Vieira
Diretoria Executiva
Contato
Site: https://www.crtba.org.br/
BA: atendimento@crtba.gov.br
Fone: (71) 3901-1600
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CRT – Espírito Santo
Presidente: Aluyr Carlos Zon Júnior
Diretoria Executiva
Contato
ES: atendimento@crtes.gov.br
Site: https://crtes.gov.br/ Fone: (27) 3345.3005
Diretoria Executiva
Contato
MG: atendimento@crtmg.gov.br
Site: https://www.crtmg.gov.br/ Fone: (31) 3166.0932
Diretoria Executiva
Contato
RN: atendimento@crtrn.org.br
Site: https://crtrn.org.br/ Fone: (84) 3012.6007
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DE NORTE A SUL
Diretoria Executiva
Contato
RS: atendimento@crtrs.org.br
Site: https://www.crtrs.org.br/ Fone: (51) 3014 9300
Diretoria Executiva
Contato
Diretoria Executiva
Contato
SP: atendimento@crtsp.gov.br
Site: https://www.crtsp.gov.br/ Fone: (11) 3580.1000
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VOCÊ ESTÁ AQUI
O Conselho em comunicação
direta com os técnicos e técnicas
Por uma comunicação congruente com os novos tempos e que alcance os
técnicos e técnicas industriais onde eles estão: na Internet
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Ruth Schuster | Técnica em Edificações e Agrimensura
Timbó – Santa Catarina
“Muito grato com o nosso conselho CFT. Pois desde que foi criado vem inovando
em atendimento principalmente com o surgimento das redes sociais, das quais
cito o Facebook; pois tiramos as dúvidas, interagimos sobre nossa categoria e
outros assuntos e ainda conhecemos vários amigos e amigas de outras regiões.”
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SAIBA MAIS
Dúvidas frequentes
O CFT criou uma compilação com respostas para as dúvidas
mais comuns dos técnicos e técnicas. As respostas elucidam
questões referentes a temas como Registro, Carteira, Ambiente
Profissional e Termo de Responsabilidade Técnica.
1 O que é o CFT?
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4 Minha carteira veio sem foto, o que fazer?
7 O que é TRT?
TRT extemporâneo: é a opção que o técnico tem de regularizar seu acervo perante o
CRT. É para aqueles técnicos que não registram TRT ou ART nos prazos legais.
TRT obras ou serviços derivado: é a forma do técnico trazer para o SINCETI o acervo
que o técnico constituiu perante o antigo conselho.
TRT de cargo ou função derivado: é a forma do técnico trazer para o SINCETI a respon-
sabilidade técnica que o profissional exercia junta a empresa no CREA.
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SAIBA MAIS
8 O que é CAT?
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RETROSPECTIVA
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I Seminário dos Técnicos em
Edificações do Estado de São Paulo
CRT-SP e CFT realizaram seminário para conhecer ouvir sugestões
dos técnicos e elucidar as principais dúvidas sobre as atribuições
profissionais dos Técnicos em Edificações
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RETROSPECTIVA
Foi salientado ainda que um dos compromissos do CFT é discutir nas comissões
as atribuições dos técnicos. “Nós sabemos que algumas modalidades necessitam
urgentemente de regulamentações, como edificações, eletrotécnica – objeto da
Resolução CFT nº 39, publicada em 26 de outubro de 2018 –, agrimensura e mecânica;
e não faremos uma vírgula a menos do que o antigo sistema fazia; afinal, se chegamos
até aqui é para melhorar o atendimento aos técnicos”, conclui o Presidente.
Em meio às exposições dos demais componentes da mesa, José Avelino Rosa, repre-
sentando o presidente Gilberto Takao Sakamoto, destacou a importância das eleições
dos conselheiros regionais marcadas para o dia 3 de abril, bem como os primeiros
passos administrativos trilhados pelo conselho regional. “Nós, da diretoria, estamos
trabalhando muito para que o CRT-SP cresça dentro de uma legalidade e respeito
perante a sociedade e os técnicos, que podem sempre contar conosco”, elucidou o
vice-presidente.
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Publicada a Resolução nº 058 de 2019
O CFT anuncia a publicação da resolução que define as atribuições dos
técnicos e técnicas em edificações do Brasil
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RETROSPECTIVA
Revista
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transformação social, principalmente os drones) e tendências de mercado,
para a juventude brasileira. Por meio do visando ampliar a atuação dos técnicos
ensino técnico e profissionalizante, os agrícolas e industriais.
jovens podem desde o ensino médio ser
inseridos no mercado e aprender uma Já o Presidente do CFT Wilson Vieira,
profissão que lhes permitirá até mesmo fez um apanhado histórico das quase
pagar um curso superior. quatro décadas do movimento de
técnicos industriais, que possibilitou que
Wilson Conciani, Reitor do IFB – os técnicos se retirassem do sistema
Instituto Federal de Educação, Ciência CREA/CONFEA, para o conselho
e Tecnologia de Brasília; destacou a próprio – podendo assim obter maior
qualidade e crescimento do ensino representatividade.
técnico brasileiro, de modo que os
institutos federais do Brasil estão há 12 Giovani Cherini finalizou pontuando a
anos em 4º lugar no ranking das melhores garantia de que a Frente Parlamentar
escolas de educação profissionalizante em Defesa do Ensino Técnico e
do mundo. Profissionalizante acompanhará com
afinco os trabalhos das comissões
Outra pauta do lançamento foi a temáticas do Congresso Nacional
necessidade de alinhamento do ensino pertinentes ao tema.
técnico com as novas tecnologias (como
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RETROSPECTIVA
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CFT e CRT RN firmam parceria
com o CTGás em prol da
comunicação com técnicos
O CTGás, a maior instituição de educação profissional das
Américas, convida o Conselho a integrar canal de comunicação
para orientar técnicos e técnicas recém-formados
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RETROSPECTIVA
Publicadas as resoluções
nº 068, 069, 070, 071,
072 e 074 do CFT
O CFT anuncia a publicação de resoluções que dispõem sobre
elaboração e execução do PMOC, inclusão de novos títulos e
outros temas.
Nos dias 22, 23 e 24 de maio o CFT promoveu A Resolução nº 071, altera o artigo 8º da
em Brasília a Sessão Plenária nº 007, que Resolução CFT nº 65, que estabelece
fomentou a publicação de novas resoluções regra e forma de solicitação de interrupção
pertinentes ao registro e atribuições dos do registro profissional no SINCETI. Por
técnicos e técnicas industriais. fim, a Resolução nº 072, autoriza inclusão
de novos títulos à Tabela de Títulos de
Dentre as novas publicações, está a Profissionais do CFT. Tais títulos deverão
Resolução nº 068, que define quais ser acrescidos ao Catálogo Nacional de
técnicos industriais estão habilitados para Cursos Técnicos, instituído por Resolução
elaboração e execução de PMOC – Plano própria do Conselho Nacional de Educação
de Manutenção, Operação e Controle de e do Ministério de Educação.
Sistemas de Climatização de Ambiente.
Já a Resolução nº 069, dispõe sobre a Por fim, a Resolução nº 074 foi criada pelo
TRT – Termo Responsabilidade Técnica de CFT para disciplinar e orientar as atribuições
Substituição. Há também a Resolução nº e prerrogativas dos técnicos e técnicas
070, que altera o artigo 5º da Resolução com habilitação em Eletrotécnica, além
CFT nº 61, que dispõe sobre a indicação de revogar a Resolução nº 039, publicada
da responsabilidade técnica referente em 26 de outubro de 2018. As resoluções
a projetos, obras e serviços no âmbito citadas e toda a legislação do CFT estão
das atividades do técnico industrial, em disponíveis para consulta no site: cft.org.br.
documentos, placas, peças publicitárias e
outros elementos de comunicação.
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RETROSPECTIVA
CFT e CRT-SP
realizam visita à Abendi
Diretores e Conselheiros do CFT e do CRT-SP conhecem sistema
de qualificação e certificação e debatem sobre convênio
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CFT adota a Lei de simplificação
e vincula número do Cadastro de
Pessoas Físicas ao documento de
registro profissional
Decreto Federal atribui ao CPF o caráter de documento substitutivo a
outros documentos e CFT adota a alteração no registro dos técnicos
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Legislação
do CFT
Conheça a Legislação que ampara o registro e
atribuições dos técnicos e técnicas industriais – e
outras diretrizes pertinentes ao Conselho.
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LEGISLAÇÃO DO CFT
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DECRETO Nº 90.922, DE 6 DE FEVEREIRO DE 1985
Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de 1968, 5 (cinco) anos de atividade como
novembro de 1968, que dispõe sobre o técnico de 2º grau. Parágrafo único . A
exercício da profissão de técnico industrial prova da situação referida no inciso III
e técnico agrícola de nível médio ou de 2º será feita por qualquer meio em direito
grau. permitido, seja por alvará municipal,
pagamento de impostos, anotação na
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso Carteira de Trabalho e Previdência Social
da atribuição que lhe confere o artigo 81, ou comprovante de recolhimento de
item III, da Constituição e tendo em vista o contribuições previdenciárias.
disposto no artigo 5º da Lei nº 5.524, de
05 de novembro de 1968, Art. 3º. Os técnicos industriais e técnicos
agrícolas de 2º grau observado o disposto
DECRETA: nos arts. 4º e 5º, poderão: I – conduzir a
execução técnica dos trabalhos de sua
Art. 1º. Para efeito do disposto neste especialidade; II – prestar assistência
Decreto, entendem-se por técnica técnica no estudo e desenvolvimento
industrial e técnico agrícola de 2º grau ou, de projetos e pesquisas tecnológicas; Ill
pela legislação anterior, de nível médio, – orientar e coordenar a execução dos
os habilitados nos termos das Leis nºs serviços de manutenção de equipamentos
4.024, de 20 de dezembro de 1961, 5.692, e instalações; IV – dar assistência
de 11 de agosto de 1971 e 7.044, de 18 de técnica na compra, venda e utilização de
outubro de 1982. produtos e equipamentos especializados;
V – responsabilizar-se pela elaboração e
Art. 2º. É assegurado o exercício da execução de projetos compatíveis com a
profissão de técnico de 2º grau de respectiva formação profissional.
que trata o artigo anterior, a quem: I –
tenha concluído um dos cursos técnicos Art. 4º. As atribuições dos técnicos
industriais e agrícolas de 2º grau, e tenha industriais de 2º grau, em suas diversas
sido diplomado por escola autorizada ou modalidades, para efeito do exercício
reconhecida, regularmente constituída, profissional e de sua fiscalização,
nos termos das Leis nºs 4.024, de 20 respeitados os limites de sua formação,
de dezembro de 1961, 5.692, de 11 de consistem em: I – executar e conduzir
agosto de 1971 e 7.044, de 18 de outubro a execução técnica de trabalhos
de 1982; II – seja portador de diploma profissionais, bem como orientar e
de habilitação específica, expedido coordenar equipes de execução de
por instituição de ensino estrangeira, instalações, montagens, operação,
revalidado na forma da legislação reparos ou manutenção; II – prestar
pertinente em vigor; III – sem habilitação assistência técnica e assessoria no
específica, conte, na data da promulgação estudo de viabilidade e desenvolvimento
da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de de projetos e pesquisas tecnológicas,
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LEGISLAÇÃO DO CFT
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V – elaborar orçamentos relativos às produtos agropecuários; XIII – administrar
atividades de sua competência; VI – propriedades rurais em nível gerencial;
prestar assistência técnica e assessoria XIV – prestar assistência técnica na
no estudo e desenvolvimento de projetos e multiplicação de sementes e mudas, comuns
pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos e melhoradas; XV – conduzir equipes de
de vistoria, perícia, arbitramento e instalação, montagem e operação, reparo
consultoria, exercendo, dentre outras, as ou manutenção; XVI – treinar e conduzir
seguintes tarefas: 1. coleta de dados de equipes de execução de serviços e obras
natureza técnica; 2. desenho de detalhes de sua modalidade; XVII – desempenhar
de construções rurais; 3. elaboração outras atividades compatíveis com a sua
de orçamentos de materiais, insumos, formação profissional. § 1º Os técnicos
equipamentos, instalações e mão-de- em Agropecuária poderão, para efeito de
obra; 4. detalhamento de programas financiamento de investimento e custeio
de trabalho, observando normas pelo sistema de crédito rural ou industrial
técnicas e de segurança no meio rural; e no âmbito restrito de suas respectivas
5. manejo e regulagem de máquinas e habilitações, elaborar projetos de valor
implementos agrícolas; 6. assistência não superior a 1.500 mvr. § 2º Os técnicos
técnica na aplicação de produtos Agrícolas do setor agroindustrial poderão
especializados; 7. execução e fiscalização responsabilizar-se pela elaboração de
dos procedimentos relativos ao preparo projetos de detalhes e pela condução de
do solo até à colheita, armazenamento, equipe na execução direta de projetos
comercialização e industrialização dos agroindustriais.
produtos agropecuários; 8. administração
de propriedades rurais; 9. colaboração Art. 7º. Além das atribuições mencionadas
nos procedimentos de multiplicação de neste Decreto, fica assegurado aos
sementes e mudas, comuns e melhoradas, Técnicos Agrícolas de 2º grau o exercício de
bem como em serviços de drenagem e outras atribuições desde que compatíveis
irrigação. VII – conduzir, executar e fiscalizar com a sua formação curricular.
obra e serviço técnico, compatíveis com
a respectiva formação profissional; VIII – Art. 8º. As denominações de técnico
elaborar relatórios e pareceres técnicos, industrial e de técnico agrícola de 2º
circunscritos ao âmbito de sua habilitação; grau ou, pela legislação anterior, de nível
IX – executar trabalhos de mensuração e médio, são reservadas aos profissionais
controle de qualidade; X – dar assistência legalmente habilitados e registrados na
técnica na compra, venda e utilização de forma deste Decreto.
equipamentos e materiais especializados, Art. 9º. O disposto neste Decreto aplica-
assessorando, padronizando, se a todas as habilitações profissionais de
mensurando e orçando; XI – emitir técnico de 2º grau dos setores primário
laudos e documentos de classificação e secundário, aprovadas pelo Conselho
e exercer a fiscalização de produtos de Federal de Educação.
origem vegetal, animal e agroindustrial;
XII – prestar assistência técnica na Art. 10. Nenhum profissional poderá
comercialização e armazenamento de desempenhar atividades além daquelas
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LEGISLAÇÃO DO CFT
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LEGISLAÇÃO DO CFT
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Diretoria Executiva. Parágrafo único. de honorários dos técnicos industriais
Cada unidade federativa do País será ou dos técnicos agrícolas, conforme o
representada no Plenário por, no máximo, caso; XV - instituir e manter o Cadastro
1 (um) conselheiro. Nacional dos Técnicos Industriais ou o
Cadastro Nacional dos Técnicos Agrícolas,
Art. 8º Compete aos conselhos federais: I - conforme o caso; XVI - instituir e manter
zelar pela dignidade, pela independência, o Acervo de Responsabilidade Técnica
pelas prerrogativas e pela valorização do dos Técnicos Industriais ou o Acervo de
exercício profissional dos técnicos; II - Responsabilidade Técnica dos Técnicos
editar e alterar o regimento, o código de Agrícolas, conforme o caso.
ética, as normas eleitorais e os provimentos
que julgar necessários; III - adotar medidas Art. 9º Os conselhos regionais serão
para assegurar o funcionamento regular compostos pela Diretoria Executiva
dos conselhos regionais; IV - intervir nos e pelo Plenário deliberativo. § 1º O
conselhos regionais quando constatada Plenário deliberativo será composto pelos
violação desta Lei ou do regimento interno conselheiros regionais, eleitos juntamente
do respectivo conselho; V - homologar com seus suplentes, respeitados os
os regimentos internos e as prestações critérios de representação definidos em
de contas dos conselhos regionais; VI - regimento interno. § 2º O mandato dos
firmar convênios com entidades públicas e membros dos conselhos regionais terá
privadas, observada a legislação aplicável; duração de 4 (quatro) anos, admitida 1
VII - autorizar a oneração ou a alienação (uma) reeleição.
de bens imóveis de sua propriedade; VIII
- julgar, em grau de recurso, as questões Art. 10. A Diretoria Executiva dos
decididas pelos conselhos regionais; IX - conselhos regionais será composta por: I -
inscrever empresas de técnicos industriais Presidente; II - Vice-Presidente; III - Diretor
ou de técnicos agrícolas, conforme o caso, Administrativo; IV - Diretor Financeiro; V -
e profissionais estrangeiros técnicos Diretor de Fiscalização e Normas.
industriais ou técnicos agrícolas, conforme
o caso, que não tenham domicílio no § 1º Os membros da Diretoria Executiva
País; X - criar órgãos colegiados com serão eleitos, por meio de voto direto e
finalidades e funções específicas; XI - secreto, pelos profissionais aptos a votar.
deliberar sobre assuntos administrativos § 2º No caso de vacância dos cargos de
e financeiros e elaborar programas que tratam os incisos III, IV e V do caput
de trabalho e orçamento; XII - manter deste artigo, o Plenário deliberativo
relatórios públicos de suas atividades; XIII escolherá entre seus membros os novos
- representar os técnicos industriais ou os diretores.
técnicos agrícolas, conforme o caso, em
colegiados de órgãos da Administração Art. 11. O Plenário dos conselhos regionais
Pública federal que tratem de questões será composto por no mínimo 12 (doze)
do respectivo exercício profissional; XIV e no máximo 100 (cem) conselheiros
- aprovar e divulgar tabelas indicativas regionais, acrescido dos membros
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Federal dos Técnicos Agrícolas detalharão situação de emergência se o profissional
as hipóteses de obrigatoriedade e de ou a pessoa jurídica providenciar, assim
dispensa do Termo de Responsabilidade que possível, a regularização da situação.
Técnica, em cada caso.
Art. 20. Constituem infrações disciplinares,
Art. 17. Não será efetuado Termo de além de outras definidas pelo código de
Responsabilidade Técnica sem o prévio ética: I - requerer registro de projeto ou
recolhimento da taxa do Termo de trabalho técnico ou de criação no respectivo
Responsabilidade Técnica pela pessoa conselho, para fins de comprovação de
física do profissional ou pela pessoa direitos autorais e formação de acervo
jurídica responsável. técnico, que não tenha sido efetivamente
concebido, desenvolvido ou elaborado
Art. 18. O valor da taxa do Termo de pelo requerente; II - reproduzir projeto ou
Responsabilidade Técnica não poderá ser trabalho, técnico ou de criação, de autoria
superior a R$ 50,00 (cinquenta reais). de terceiros, sem a devida autorização do
Parágrafo único. O valor referido no detentor dos seus direitos autorais; III -
caput deste artigo poderá ser atualizado, fazer falsa prova dos documentos exigidos
anualmente, de acordo com a variação para o registro no respectivo conselho;
integral do Índice Nacional de Preços IV - praticar, no exercício da atividade
ao Consumidor (INPC), calculado pela profissional, ato que a lei defina como crime
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia ou contravenção; V - integrar empresa ou
e Estatística (IBGE), no exercício anterior. instituição sem nela atuar efetivamente,
com objetivo de viabilizar o registro da
Art. 19. A falta do Termo de Responsabilidade empresa no respectivo conselho; VI -
Técnica sujeitará o profissional ou a locupletar-se ilicitamente, por qualquer
empresa responsável à multa de 300% meio, à custa de cliente, diretamente ou
(trezentos por cento) sobre o valor da Taxa por intermédio de terceiros; VII - recusar-
de Termo de Responsabilidade Técnica se, injustificadamente, a prestar contas
não paga, corrigida a partir da autuação a cliente a respeito de quantias que dele
com base na variação da taxa referencial houver recebido, diretamente ou por
do Sistema Especial de Liquidação e de intermédio de terceiros; VIII - deixar de
Custódia (Selic), acumulada mensalmente informar os dados exigidos nos termos
até o último dia do mês anterior ao da desta Lei em documento ou em peça de
devolução dos recursos, acrescido esse comunicação dirigida a cliente, ao público
montante de 1% (um por cento) no mês de ou ao respectivo conselho; IX - deixar
efetivação do pagamento, sem prejuízo da de observar as normas legais e técnicas
responsabilização pessoal pela violação pertinentes à execução de trabalhos
ética e da obrigatoriedade da paralisação técnicos; X - agir de maneira desidiosa
do trabalho até a regularização da na execução do trabalho contratado;
situação. Parágrafo único. Não se aplica o XI - deixar de pagar anuidades, taxas,
disposto no caput deste artigo na hipótese tarifas de serviços ou multas devidos ao
de trabalho realizado em resposta à respectivo conselho quando devidamente
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conhecimento público. § 1º Após a exponha a risco ou a dano material o meio
aprovação pelo Plenário de cada conselho ambiente ou a segurança e a saúde do
regional, as contas serão submetidas usuário do serviço. § 2º Na hipótese de as
ao respectivo conselho federal para normas do Conselho Federal dos Técnicos
homologação. § 2º O disposto neste artigo Industriais ou do Conselho Federal dos
não exclui a fiscalização pelo Tribunal Técnicos Agrícolas sobre área de atuação
de Contas da União. Art. 28. O exercício estarem em conflito com normas de outro
de funções da Diretoria Executiva e de conselho profissional, a controvérsia será
conselheiro dos conselhos federais e dos resolvida por meio de resolução conjunta
conselhos regionais será considerado de ambos os conselhos.
prestação de serviço público relevante e
não será remunerada. Art. 32. O Conselho Federal de Engenharia
e Agronomia e os Conselhos Regionais
Art. 29. O exercício de função em conselho de Engenharia e Agronomia deverão,
regional é incompatível com o exercício de no prazo de 90 (noventa) dias, contado
função em conselho federal. da data de entrada em vigor desta Lei:
I - entregar o cadastro de profissionais
Art. 30. Aos empregados dos conselhos de nível técnico abrangidos pela Lei nº
federais e dos conselhos regionais aplica- 5.524, de 5 de novembro de 1968, ao
se o regime jurídico da Consolidação Conselho Federal dos Técnicos Industriais
das Leis do Trabalho (CLT), aprovada e ao Conselho Federal de Técnicos
pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio Agrícolas, conforme o caso; II - depositar
de 1943, e a legislação complementar. em conta bancária do Conselho Federal
Parágrafo único. Os empregados dos dos Técnicos Industriais ou do Conselho
conselhos federais e dos conselhos Federal dos Técnicos Agrícolas da
regionais, ressalvados os ocupantes de circunscrição correspondente o montante
cargo em comissão, serão admitidos de 90% (noventa por cento) da anuidade
mediante processo seletivo que observe o pro rata tempore recebida dos técnicos
princípio da impessoalidade. a que se refere esta Lei, em cada caso,
proporcionalmente ao período restante do
Art. 31. O Conselho Federal dos Técnicos ano da criação do respectivo conselho; III
Industriais e o Conselho Federal dos - entregar cópia de todo o acervo técnico
Técnicos Agrícolas detalharão, observados dos profissionais abarcados nesta Lei.
os limites legais e regulamentares, as Parágrafo único. Ressalvado o disposto
áreas de atuação privativas dos técnicos no inciso II do caput deste artigo, o ativo
industriais ou dos técnicos agrícolas, e o passivo do Conselho Federal de
conforme o caso, e as áreas de atuação Engenharia e Agronomia e dos Conselhos
compartilhadas com outras profissões Regionais de Engenharia e Agronomia
regulamentadas. § 1º Somente serão permanecerão integralmente com eles.
consideradas privativas de profissional
especializado as áreas de atuação nas Art. 33. O Conselho Federal dos Técnicos
quais a ausência de formação específica Industriais e o Conselho Federal dos
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DECRETO Nº 4.560, DE 30 DE
DEZEMBRO DE 2002
Altera o Decreto nº 90.922, de 6 de
fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei
nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que
dispõe sobre o exercício da profissão de
Técnico Industrial e Técnico Agrícola de
nível médio ou de 2º grau.
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