Sei sulla pagina 1di 27

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada

(disciplina obrigatória para alunxs de mestrado)


DISCIPLINA: Introdução à Linguística Aplicada
Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1616307 Código: LEG 707
PERÍODO: 1º /2019 NÍVEL: ME
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: 6a feira, 8h – 11h

TÍTULO DO CURSO: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA LINGUÍSTICA APLICADA

Ementa: História da Linguística Aplicada. Visões contemporâneas da produção de conhecimento em


Linguística Aplicada. A noção de discurso como prática social. Discurso e Interação. Ideologia/Ideologias
Linguísticas. Noções de Cultura. Metodologia da Pesquisa em Linguística Aplicada. A noção de paradigma de
pesquisa. A pesquisa quantitativa, qualitativa e de métodos mistos. Desenho e perguntas de pesquisa. O
processo de geração de dados. Transcrição de dados orais. Análise de dados. O projeto de pesquisa em
Linguística Aplicada. Princípios de ética em pesquisa em seres humanos.
Pré-requisito: --

Bibliografia Básica:
ARAÚJO, L. Z. S. de. Breve história da bioética: da ética em pesquisa à bioética. In: REGO, S.;
PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz, 2012. p. 71-84.
BLOMMAERT, J. Discourse. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
BRYMAN, A. Doing a research project. In: ______. Social research methods. New York: Oxford
University Press, 2001. p. 521-536.
BRYMAN, A. Social research strategies. In: ______. Social research methods. New York: Oxford
University Press, 2001. p. 3-25.
CHRISTIANS, C. G. A ética e a política na pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N., LINCOLN, Y.
(Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p.
141-167.
CRESWELL, J. W. Quantitative methods. In: ______. Research design: qualitative, quantitative ad
mixed methods approaches. 2nd edition. London: Sage, 2007. Cap. 9. p. 153-178.
DAVIES, A.; ELDER, C. (Ed.) The Handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell, 2004.
DENZIN, N., LINCOLN, Y. A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: ______. (Orgs.). O
planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41.
DURANTI, A. (Ed.). A companion to linguistic anthropology. USA: Blackwell Publishing, 2004.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília, UnB: 2001.
FINE, M, WEIS, L. WESEEN, S, WONG, L. Para quem? Pesquisa qualitativa, representações e
responsabilidades sociais. In: DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O planejamento da pesquisa
qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 115-139.
FORTES, P. A. de C., ORTONA, C. Bases conceituais e correntes da bioética. In: REGO, S.,
PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz, 2012. p.85-98.
JOHNSON. R. B.; ONWUEGBUZIE, A. J.; TURNER, L. A. Toward a definition of mixed methods
research. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 2, p.112-133, 2007.
KAHLMEYER, R. S. et al. O projeto de pesquisa e seus tópicos. In: ______. Como elaborar projetos
de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV editora, 2004. p. 31-61.
KUHN, T. The structire of scientific revolutions. Chicago: The University of Chicago Press, 1996
[1962].
LINN, R., ERICKSON, F. Qualitative methods. In: ______. Quantitative methods, qualitative methods.
London: Collier Macmillan, 1986. p. 77-93.
MOITA LOPES, L. P. (Org.) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
MOREIRA, M. R. Pesquisa em ciências sociais e humanas. In: REGO, S., PALACIOS, M. (Orgs.).
Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p. 233-259.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial,
2010.
MUIJS, D. Introduction to quantitative research. In: ______. Doing Quantitative Research in Education
with SPSS. London: Sage, 2004. p. 1-10.
PASCHOAL, M. S. Z., & CELANI, M. A. (Orgs.) Linguística Aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística
transdisciplinar. São Paulo: EDUC-PUCSP, 1992.
PEREIRA, R. C.; ROCA, P. (Org.) Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009.
PUNCH, K. F. From research questions to data. In: ______.Social research: qualitative and quantitative
approaches. London: Sage, 2014. p. 73-92.
PUNCH, K. F. Research questions. In: ______.Social research: qualitative and quantitative
approaches. London: Sage, 2014. p. 57-72.
TASHAKKORI, A.; CRESWELL, J. W. Exploring the nature of research questions in mixed methods
research. Editorial. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 3, p.207-211, 2007.
TASHAKKORI, A.; CRESWELL, J. W. The new era of mixed methods. Editorial. Journal of mixed
methods research, v. 1, n. 1, p.3-7, 2007.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Cultura e ensino
Prof.: Christine Nicolaides Siape: 1552505 Código: LEG 841
Prof.: Adolfo Tanzi Siape: 1333832
PERÍODO: 2019. 1 NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Discurso e Letramentos
HORÁRIO: 3ª-feira, 10h30 – 13h

TÍTULO DO CURSO: Fundamentos Epistemológicos da Teoria sócio-histórico-cultural para as


práticas de ensino-aprendizagem de línguas adicionais

Ementa: A teoria sócio-histórico-cultural como ferramenta problematizadora de práticas educacionais no


campo do ensino de línguas adicionais na Linguística Aplicada. A gênese social dos processos de ensino-
aprendizagem e desenvolvimento humano. A metodologia sócio-histórico-cultural no que concerne o
materialismo dialético e as tendências mais recentes de pesquisa na área de Linguística Aplicada
Pré-requisito: a aluno deverá ter habilidade de ler e compreender textos em língua inglesa

Bibliografia:

DAFERMOS, M. A reflexão crítica sobre a recepção da teoria de Vigotski na comunidade acadêmica


internacional. In: MASCIA, M.A.A.; ANJOS, D.D.; SMOLKA, A.L.B. Leituras de Vigotski. Mercado
de Letras: São Paulo, 2017.

DAMIANOVIC, M.C. Vygotsky: um estrategista para lidar com conflitos. IN: SCHETTINI, R. H. et al.
Vygotsky: uma revisita no início do século XXI. São Paulo: Andross, 2009.

DANIELS, H. Mediation: an expansion of sociocultural gaze. History of the Human Sciences, V. 28. N.2, p. 34-
50, 2015.

DONATO, R. Sociocultural contributions to understanding the foreign and second language classroom. In:
LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford, 2000.

DUARTE, N. A importância da concepção de mundo para a Educação Escolar: porque a pedagogia histórico-
crítica não endossa o silêncio de Wittgenstein. Revista Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador,
v. 7, n. 1, p. 8-25, jun. 2015.

LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford, 2000.

LANTOLF, J. & POEHNER, M. Sociocultural Theory and the Pedagogical Imperative in L2


Education: Vygotskian Praxis and the Research/Practice Divide. New York: Routledge, 2014.

MAGALHÃES, M.C.C. O método para Vygotsky: a zona proximal de desenvolvimento como zona de
colaboração e criticidades criativas. IN: SCHETTINI, R. H. et al. Vygotsky: uma revisita no início do século
XXI. São Paulo: Andross, 2009.

MATEUS, E. Práxis Colaborativa e as Possibilidades de ser-com-o-outro. IN: SCHETTINI, R. H. et al.


Vygotsky: uma revisita no início do século XXI. São Paulo: Andross, 2009.
NEWSMAN, F. HOLZMAN, L. Lev Vygotsky – Cientista Revolucionário. São Paulo: Ed. Loyola,
2002.

PAVLENKO, A. & LANTOLF, J. Second language learning as participation and the (re)construction of selves.
In: LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford, 2000.

PIRES, M.F.C. O materialismo-dialético e a Educação. Interface – Comunicação, Saúde e Educação. Vol. 1,


1997.

REGO, T. C. Vygotsky – uma perspectiva histórico-cultural. Petrópolis: Vozes, 2007.

SMOLKA, A.L.B. Vigotski no século XXI: contribuições, inspirações, provocações. In: MASCIA, M.A.A.;
ANJOS, D.D.; SMOLKA, A.L.B. Leituras de Vigotski. Mercado de Letras: São Paulo, 2017.

SWAIN, M. et al. Sociocultural Theory in Second Language Education – an introduction through narratives.
2nd edition. U.K: Multilingual Matters, 2015.

SWAIN, M. et al. Sociocultural Theory in Second Language Education – an introduction through narratives.
2nd edition. U.K: Multilingual Matters, 2015.

SWAIN, M. The output hypothesis and beyond: Mediating acquisition through collaborative dialogue. In:

SZUNDY, P. Zona de desenvolvimento potencial: uma zona de conflitos e revoluções no diálogo pesquisadora-
professores. IN: SCHETTINI, R. H. et al. Vygotsky: uma revista no início do século XXI. São Paulo: Andross,
2009.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Práticas discursivas na contemporaneidade
Prof.: Rogério Tilio Siape: 1572290 Código: LEG816
Prof.: Deise Cristina de Lima Picanço Siape: 2209897
PERÍODO: 2019.1 NÍVEL: ME / DO
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: 2ª feira, 09h30 – 12h30

TÍTULO DO CURSO: Ideologias, ideologias linguísticas e material didático

Ementa: Os conceitos de ideologia(s). Ideologias linguísticas e glotopolítica. A relação entre


lingua(gem), ideologia, cultura, identidade e sociedade. Ideologia, indústria cultural, globalização
e ensino: o diálogo entre questões socioculturais, ideológicas, linguísticas e pedagógicas e
implicações para a avaliação, adaptação e produção de materiais didáticos.
Pré-requisito:

Bibliografia:

ARNOUX, Elvira; DEL VALLE, Jose. Las representaciones ideológicas del lenguaje. Discurso
glotopolítico y panhispanismo. In: Spanish in Context 7:1, NY: John Benjamins Publish
Company, 2010.

BONAZZI, M.; ECO, U. Mentiras que parecem verdades. São Paulo: Summus, 1980.

CORACINI, M. J. (Org.). Identidade e discurso: (des)construindo subjetividades. Campinas: Argo,


Unicamp, 2003.

CORACINI, M. J. (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São Paulo: Pontes,
1999.

COSTA, L. A questão da ideologia no círculo de Bakhtin: e os embates no discurso de


divulgação científica na revista Ciência Hoje. São Paulo: Ateliê Editorial, 2017.

DEL VALLE, Jose. Glotopolítica y teoria del lenguaje. In: AGLO 2017 # 1. Anuario de
Glotopolítica. BAS, AR: Editorial Cabiria, 2017.

FARIA, A. L. G. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1984.

FREITAG, B.; COSTA, W. F.; MOTTA, V. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 1993.

KONDER, L. A questão da ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

KROSKRITY, P. Language ideologies. In: DURANTI, A. (Ed.), A companion to linguistic


anthropology. London: Blackwell Publishing, 2004. p. 496–517.

MARX, K.; ENGELS, F. [1846] A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.
MOITA LOPES, L. P. Inglês e globalização em uma epistemologia de fronteira: ideologia linguística para
tempos híbridos. D.E.L.T.A. 24(2), 2008, p. 309–340.

MOITA LOPES, L. P. Ideology in research methodology. In: CHAPELLE, C. (Ed.), The encyclopedia of
applied linguistics. New York: Wiley Blackwell, 2013, p. 1-6.

NOSELLA, Maria de Lourdes Chagas Deiró. As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos
didáticos. 4a ed. São Paulo: Moraes, 1981.

THOMPSON, J. [1990] Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

VOLOCHINOV, V. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método


sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Editora 34, 2017.

WOOLARD, K. Introduction. In: SCHIEFFELIN, B.; WOOLARD, K.; KROSKRITY, P.


(Eds.) Language ideologies practice and theory. Oxford: Oxford University Press, 1998. p. 3-47.
PROGRAMA: Interdisciplinar Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Ambientes virtuais de aprendizagem
Prof.: Kátia C. do Amaral Tavares Siape: 1052270 Código: LEG 831

PERÍODO: 1º semestre de 2019 NÍVEL: Mest./Dout.


Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso
HORÁRIO: 6ª-feira, 11h – 14h

TÍTULO DO CURSO: Práticas discursivas em contextos educacionais mediados


por tecnologias digitais

Ementa: Práticas discursivas no ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais


da informação e comunicação (TDIC) e, em particular, por tecnologias móveis.
Conceituação e caracterização de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA).
Discussão dos conceitos de ensino híbrido (ou "blended learning”), metodologias ativas
e sala de aula invertida. Aprendizagem on-line e aprendizagem móvel. Aplicativos e
dispositivos móveis no ensino-aprendizagem de línguas e na formação do
professor. Diferentes modos de interação no ensino-aprendizagem mediado por
tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Conceituação e
caracterização de gamificação do processo educacional, especialmente em contextos
mediados pelas TDIC.
Pré-requisitos: Habilidade de compreensão escrita em inglês. Familiaridade com o uso de tecnologias
digitais
para fins pedagógicos.

Bibliogafia:
ALVES, L.; COUTINHO, I.J. (Org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada
em evidências. Papirus: São Paulo, 2016.

ANDERSON, T. Social Networking. In: STRIDE Handbook 8: Elearning. 2010. Disponível em:
<http://cloudworks.ac.uk/cloud/view/2823>. Acesso em: 15 jul. 2015.

ARAÚJO, N. M. S. A avaliação de objetos de aprendizagem para o ensino de língua portuguesa: análise de


aspectos tecnológicos ou didático-pedagógicos? In: ARAÚJO, J.; ARAÚJO, N. Ead em tela: docência, ensino
e ferramentas digitais. Campinas: Pontes, 2013.

______. Objetos de aprendizagem de língua portuguesa. In: ARAÚJO, J.; LIMA, S.C.; DIEB, M. Línguas na
Web: links entre ensino e aprendizagem. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010. p.155-176.

BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na
educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BARBOSA, R. Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Ed. Artmed, 2004.

BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro:
LTC, 2016.
BOUHNIK, B; DESHEN, M. Whatsapp goes to school: mobile instant messaging between teachers and
students. Journal of Information Technology Education Research. Vol. 13, 2014. Disponível em:
<http://www.jite.org/documents/Vol13/JITEv13ResearchP217-231Bouhnik0601.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2015.

COSTA, G. S. Mobile learning: explorando potencialidades com o uso do celular no ensino-aprendizagem de


língua inglesa como língua estrangeira com alunos da escola pública. Tese de Doutorado em Letras. UFPE:
Recife, 2013. Disponível em: <http://www.pgletras.com.br/2013/teses/TESE-Giselda-dos-Santos-Costa.PDF>.
Acesso em: 15 jul. 2015.

GASMI, A. Mobile assisted language learning: potential and limitations of using ‘Whatsapp’ messenger to
enhance students writing skills. INTED2014 Proceedings, 2014. Disponível em:
<http://library.iated.org/view/GASMI2014MOB>. Acesso em: 15 jun. 2015.

HONORATO, W. A. M.; REIS, R. S. F. Whatsapp – uma nova ferramento para o ensino. Anais do IV Simpósio
de Desenvolvimento Tecnologias e Sociedade. Itajubá, 2014. Disponível em:
<http://www.sidtecs.com.br/2014/wpcontent/uploads/2014/10/413.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2015.

LITTO, F.; FORMIGA, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson, 2009.

MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,
2010.

MOORE, M.; ANDERSON, W. (Eds.) Handbook of Distance Education, Lawrence Erlbaum Assoc., 2003.

MOORE, M., KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. Thomson Pioneira, 2007.

OLIVEIRA, C. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ed. Papirus. 2001.

PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Senac-SP, 2012.

SANTAELLA, Lucia; FEITOZA, Mirna (Org.). Mapa do jogo: a diversidade cultural dos games. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.

RAMBLE, P.; CHIPUNZA, C. Using mobile devices to leverage student access to collaboratively-generated
resources: a case of Whatsapp instant messaging at a South African University. International Conference on
Advanced ICT. 2013. Disponível em: <http://www.atlantis-press.com/php/pub.php?publication=icaicte-
13&frame=http%3A//www.atlantis-press.com/php/paperdetails.php%3Fid%3D8846>.
Acesso em: 15 jul. 2015.

RIYANTO, A. English language learning using ‘Whatsapp’ application. 2013. Disponível em:
<https://akhmadriyantoblog.wordpress.com/2013/07/21/englishlanguagelearning-using-whatsapp-application/>.
Acesso em: 15 jul. 2015.

UNESCO. Policy guidelines for mobile learning. Site da UNESCO. 2013. Disponível
em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002196/219641E.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2015.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: DISCURSO E PRAXIS
Prof.: Paula T. C. Szundy Siape: 1515093 Código: LEG809
Prof.: Marcel Alvaro de Amorim Siape: 2317707
Prof.: Tiago Cavalcante da Silva (Colégio Pedro II) Siape: 1625071
PERÍODO: 2019. 1 NÍVEL: ME/DO
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: Segunda-Feira, de 14 as 17h.

TÍTULO DO CURSO: Ensinagem de Línguas e Literaturas como Prática de (Re)existência no


Brasil

Ementa: Contextualização histórica e o pensamento educacional brasileiro. Educação, Democracia e


Neoliberalismo. Contribuições de pensadores brasileiros à educação contemporânea: o pensamento de
Paulo Freire. Bases epistemológicas, concepções político-pedagógicas e visões conceituais do ensino de
línguas e literaturas no Brasil. Documentos oficiais e currículos na ensinagem de Línguas e Literaturas.
Ensinagem de línguas e literaturas como prática de (re)existência nas escolas brasileiras.
Pré-requisito: Não há.

Bibliografia:
APPLE, M. Educação e poder. Porto Alegre, 1989.
APPLE, M. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
APPLE, M.; BEANE, J. A. (eds.). Escolas democráticas. São Paulo: Cortez, 1997.
ARROYO, M. G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis: Vozes, 2012.
CAMPOS, M. C.; MEDEIROS, J.; RIBEIRO, M. M. (Orgs). Baderna: escolas de luta. São Paulo: Veneta,
2016.
BRASIL. Base nacional comum curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017.
CHAUI, M. Em defesa da educação pública, gratuita e democrática. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
CHAUÍ, M.; SANTOS, B. S. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2013.
DALCASTAGNÈ, R.;EBLE, L. J. (Orgs). Literatura e exclusão. Porto Alegre: Zouk, 2017.
FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980.
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2017.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2017.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 2013.
FRIGOTTO, G. (Org.). Escola “Sem” Partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira.
Rio de Janeiro: LPP/UERJ, 2017.
GALLEGO, E. S. O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil. Boitempo Editorial, 2018.
JANINE RIBEIRO, R. A pátria educadora em colapso. São Paulo: Três estrelas, 2018.
LEAHY-DIOS, C. Educação literária como metáfora social: desvios e rumos. Niterói: EdUFF, 2000.
LOPES, A. C.; MACEDO, E. (Orgs.) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2010.
LOPES, A. C.; MACEDO, E. (Orgs.) Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
MACHADO, A. R. A.; TOLEDO, M. R. A. Golpes na história e na escola: o Brasil e a América Latina
nos séculos XX e XXI. São Paulo: Cortez Editora, 2017.
MANGABEIRA UNGER, R. Depois do colonialismo mental: repensar e reorganizar o Brasil. São Paulo:
Autonomia Literária, 2018.
MARTINS, A,; PAIVA, A.; PAULINO, G,; VERSIANI, Z. (Orgs.). Democratizando a leitura: pesquisas
e práticas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2004.
MIGUEL, L. F. Dominação e resistência: desafios para uma política emancipatória. São Paulo: Boitempo,
2018.
PERCIO, A.; FLUBACHER, Mi-Cha (Editors). Language, education and neoliberalism: critical studies
in sociolinguistics. Bristol, UK: Multilingual Matters, 2017. Chapter 12. Kindle Edition.
RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e questão ética. São Paulo:
Parábola Editorial, 2003.
SANTOS, B. S. A difícil democracia. São Paulo: Boitempo, 2016.
SAVIANI, D. Escola e democracia: polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores Associados, 1999.
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2013.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Contexto, 2017.
SOUZA, A. L. S. Letramentos de reexistência – poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São Paulo:
Párabola Editorial, 2011.
SOUZA, J. A elite do atraso: da escravidão à lava jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017.
SOUZA, J. A ralé brasileira. São Paulo: Contracorrente, 2018.
SOUZA, J. A tolice da inteligência brasileira. São Paulo: Leya, 2015.
SOUZA, J. Subcidadania brasileira: para entender o país além do jeitinho brasileiro. Rio de Janeiro: Leya,
2018.
STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e
na educação. São Paulo: Parábola, 2014.
SZUNDY, P. T. C. A base nacional comum curricular: implicações para a formação de professores/as de
línguas(gens). In Mateus, E.; Tonelli, J. R. A. Diálogos (Im)pertinentes entre formação de professores e
aprendizagem de línguas. São Paulo: Editora Blücher, 2017, p. 77-98. E-Book disponível em
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/dialogos-im-pertinentes-entre-formacao-de-professores-
eaprendizagem-de-linguas-1329/educacao-e-licenciatura-113..
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada

DISCIPLINA: Tópicos avançados em Linguística Aplicada

Prof.: WILLIAM SOARES DOS SANTOS SIAPE: 1850448 Código: LEG 814

PERÍODO: 2019.1 NÍVEL: ME/DO

Área de Concentração/ Interação e Discurso / Discurso e Práticas Sociais

HORÁRIO: Quinta-feira, das 09:00 às 12:00

TÍTULO DO CURSO: ESTUDOS NARRATIVOS

Ementa: o curso apresenta elementos básicos a respeito dos estudos narrativos no âmbito da Linguística
Aplicada. Ele é dividido em cinco módulos nos quais são explorados elementos tais como a estrutura
narrativa, a narrativa como instrumento de análise do discurso, narrativas em entrevistas, narrativas escritas
e orais, narrativas como performance, narrativas em contextos diversos, o princípio narrativo em educação
e a narrativa na literatura.

Pré-requisito: leitura em inglês (na bibliografia constam ainda textos em francês e italiano, mas que podem
ser encontrados em versões em português, espanhol ou inglês). É esperado que os estudantes, sejam
pontuais, preparem-se para aulas adequadamente e contribuam de forma efetiva para as discussões.

Avaliação: desenvolvimento e atuação em seminários, discussões, exercícios e trabalho escrito.

Bibliografia Básica:

AUERBACH, Erich. Mimesis — A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo, Editora
Perspectiva, 1971.
_____ A Novela no início do Renascimento – Itália e França. Tradução de José Paulo Paes. São Paulo:
Cosac & Naify, 2013.
_____ Introdução aos Estudos Literários. Tradução de José paro Paes. São Paulo: Cosac & Naify, 2015.
BARKHUIZEN, Gary (Org.). Narrative Research in Applied Linguistics. Cambridge: Cambridge University
Press, 2016.
BASTOS, Liliana C.; GIANNINI, J. C. P. “Exclusão e resistência: a experiência de adesão ao crime em
narrativas de apenados recolhidos em regime fechado”. In: PINTO, Joana Plaza; FABRÍCIO, Branca
Falabella. (Org.). Exclusão social e microrresistências: a centralidade das práticas discursivo-identitárias.
1ed. Goiânia: Cânone, 2013, v. , p. 255-281.
BASTOS, Liliana Cabral & SANTOS, William Soares dos. A entrevista na Pesquisa Qualitativa –
Perspectivas em análise da narrativa e da interação. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2013.
BASTOS, Liliana Cabral & BIAR, Liana de Andrade. “Análise de narrativa e práticas de entendimento da
ida social”. In: D.E.L.T.A., 31-especial, 2015 (97-126).
BLOOME, David (et. ali). On Discourse Analysis in Classrooms – Approaches to language and literacy
research. New York: Columbia University Press, 2008.
BROCKMEIR, Jens & CARBAUGH, Donal. Narrative and Identity – Studies in Autobiography, Self and
Culture. Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2001.
BRUNER, Jerome (1997). Atos de significação. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas.
BRUNER, Jerome. A Cultura da Educação. Tradução de Marcos A. Domingues. Porto Alegre: Artmed,
2001.
CLANDININ, D. Jean & CONNELY. F. Michel. Pesquisa Narrativa - Experiência e História em Pesquisa
Qualitativa. Tradução do Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação da UFU. Uberlândia: Editora da UFU,
2011.
DEMO, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez Editora.
De FINNA, Anna & GEORGAKOPOULOU, Alexandra. Analyzing Narrative – Discourse and
Sociolinguistic Perspectives. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
De FINNA, Anna. Identity in Narrative – A Study of immigrant Discourse. Philadelphia: John Benjamins
Publishing Company, 2003.
DE FINA, Anna; SHIFFRIN, Deborah; BAMBERG, Michael (orgs). Discourse and Identity. Cambridge,
Cambridge University Press, 2006.
ECO, Umberto. Lector in Fabula – La cooperazione interpretativa nei testi narrativi. Bompiani, 2010.
GADAMER, Hans. Verdade e Método – Esboços de uma hermenêutica filosófica. Ed. Vozes, Petrópolis,
1960.
GEE, James Paul. An introduction to Discourse Analysis – Theory and method. New York: Routledge,
2005.
GOFFMAN, Ervin. “The frame analysis of talk”. In: Frame Analysis: An Essay on the Organization of
Experience. New York: Harper and Row, 1974..
_____ Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Editora Perspectiva [1961]1999.
_____ Forms of Talk. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1981.
_____ “A situação negligenciada”. In: RIBEIRO, Branca T. e GARCEZ, Pedro M. (orgs). Sociolingüística
Interacional. São Paulo: Edições Loyola, p. 13-20, [1964] 2002.
GOODWIN, C. Notes on story structure and the organization of participation. In: ATKINSON, J. M. &
HERITAGE, J (orgs). Structures of Social Action: Studies in Conversation Analysis. Cambridge, U.K.:
Cambridge University Press, 1984.
JOHNSON, Karen E. & GOLOMBEK, Paula R. Teachers’ Narrative Inquiry as Professional
Development. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
LABOV, William. “The transformation of experience in narrative syntax”. In: Language in the inner city.
Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 1972.
_____ The language of Life and Death. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.
LINDE, Charlotte. Life Stories – The Creation of Coherence. New York: Oxford University Press, 1993.
MISHLER, Elliot G. Research interviewing. Context and narrative. Cambridge, Harvard University Press,
1986.
_____ Storylines – Craftartists’ Narratives of Identity. Cambridge, Massachusetts and London: Harvard
University Press, 1999.
_____ “Narrativa e identidade: a mão dupla do tempo”. In: MOITA LOPES, L. P. da; Bastos, L. C.
(Orgs.). Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras, CNPq, 2002.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. “Tendências atuais da pesquisa na área de ensino/aprendizagem de línguas
no Brasil”. In: Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de letras, 1996.
_____ Identidades Fragmentadas. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.
POLKINGHORNE, Donald E. Narrative Knowing and the Human Sciences. Albany: State University
Press, 1988.
RICOEUR, Paul. Temps et récit I. L’intrigue et le récit historique. Paris: Seuil, 1983.
_____ Temps et récit II. La configuration dans le récit de fiction. Paris: Seuil, 1984.
_____ Temps et récit III. Le temps raconté. Paris: Seuil, 1984.
_____ Soi-même comme un autre. Paris: Seuil, 1990.
RIESSMAN, Catherine K. Narrative Analysis. Newbury Park, Sage, 1993.
2001.
SANTOS, William Soares dos ““Cordélia, a tua voz tá tão diferente”: a construção do si mesmo e a
perspectiva do presente em uma narrativa de conversão religiosa”. In: Calidoscópio. Vol.7, n. 2, p.144-154,
maio/agosto 2009.
_____ “Coriolano de William Shakespeare: uma narrativa de masculinidades no mundo ocidental”. In:
SANTOS, William Soares dos (Org.). Uma vida com Shakespeare: estudos shakespearianos em
homenagem a Marlene Soares dos Santos. Rio de Janeiro: Letracapital, 2017.
SCHIFFRIN, Deborah, De FINNA, Anna & NYLUND, Anastasia. Telling Stories – Language Narrative
and Social Life, 2010.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora.
WORTHAM, Stanton. Narratives in Action – A Strategy for Research and Analysis. New York: Columbia
University, 2001.
PROGRAMA: Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Letramentos
Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1616307 Código: LEG 825
Prof.: Adriana Carvalho Lopes Siape: 1285421
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: ME e DOU
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso/Discurso e práticas sociais
HORÁRIO: Segundas-feiras das 14:00 às 17:00

Título do curso: Imundície verbal e letramentos de intervenção

Ementa: O processo civilizatório e a invenção da higiene. Modernidade e o ideal de pureza. Colonialismo


e eugenia. Limpeza moral e a organização das populações. Cultura popular e sujeira. Música e sujeira.
Sujeito e abjeto. Ideologias linguísticas: a invenção da língua e os discursos de
pureza linguística. Higiene verbal. Língua, identidade e letramentos. As políticas e as poéticas da
transgressão. Imundície verbal e letramentos de transgressão. As políticas afetivas da leitura e da
escrita. A semiose da sujeira e os desafios da globalização. Práticas translinguísticas como imundície
verbal. Sujeiras multimodais.
Pré-requisito: Leitura em língua inglesa

BIBLIOGRAFIA

AGHA, Asif. (2007). The object called “Language” and the subject of linguistics. Journal Of English
Linguistics 35(3):217-235.
ALLAN, Jonathan. (2016). Reading from behind. London:Zed books.
ASHENBURG, Katherine. (2008). Dirt on clean: An unsanitized history. Nova York: Farrar, Straus &
Giroux.
AVINERI, Netta; GRAHAM, Laura; JHONSON, Eric; RINER, Robin; ROSA, Jonathan. (2019).
Language and social justice in practice. Nova York:Routledge.
BAKHTIN, Mikhail. A Cultura popular na idade média e no renascimento. O contexto de François
Rabelais. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2008.
BATISTA DE PADUA, D. (2014) A polêmica em torno do livro didático “por uma vida melhor”:
(des)construindo sentidos, Dissertação, Universidade Federal de Mato Grosso.
BAUMAN, Richard; BRIGGS, Charles. (2003). Voices of modernity: Language ideologies and the
politics of inequality. Cambridge:Cambridge University Press.
BILLIG, Michael. (2005). Laughter and ridicule:Toward a social critique of humour. Sage:Thousand
Oaks.
BORBA, Rodrigo. (no prelo). Gendered politics of enmity: language ideologies and social polarization in
Brazil.
BORBA, Rodrigo; LOPES, Adriana. (2018). Escrituras de gênero e políticas de différance: Imundície
verbal e letramentos de intervenção. Linguagem e Ensino, vol. 21, p. 241-285.
BUCHOLTZ, Mary. (2009). Why be normal? Language and identity practices in a community of nerd
girls. In. COUPLAND, N.; JAWORSKI, A. (eds.), The New Sociolinguistics Reader, p. 215-228.
London:Palgrave.
BUCHOLTZ, Mary; CASILLAS, Dolores; LEE, Jin. (2018). Feeling it: language, race and affect in
latinx youth learning. Nova York:Routledge.
CAMERON, Deborah. (2009). Demythologizing sociolinguistics. In. COUPLAND, N.; JAWORSKI, A.
(eds.), The New Sociolinguistics Reader, p. 106-118. London:Palgrave.
CAMERON, Deborah. (2012). Verbal hygiene. New York:Routledge.
CAMERON, Deborah. Gender and language ideologies. In.: EHRLICH, S.; MEYERHOFF, M.;
HOLMES, J. (eds.), The handbook of language, gender and sexuality, p. 281-296.Oxford: Wiley
Blackwell.
CANANAUGH, Sheila. (2011). Queering bathrooms: gender, sexuality, and the hygienic imagination.
Toronto:University of Toronto Press.
CAVENACCI, Massimo. (2005). Culturas eXtremas: Mutações juvenis nos corpos e nas metrópoles. Rio
de Janeiro:DP&A.
DOUGLAS, Mary. (2014). Pureza e perigo. São Paulo:Perspectiva.
ELIAS, Norbert. (1990). O processo civilizador. Vol. 1. Uma história dos costumes. Rio de Janeiro:Jorge
Zahar.
ELIAS, Norbert. (1990). O processor civilizador. Vol. 1. Formação do Estado e civilização. Rio de
Janeiro:Jorge Zahar.
FABRÍCIO, Branca; MOITA LOPES, Luiz Paulo. (2018). Transidiomaticity and transperformances in
Brazilian queer rap:Towards an abject aesthetics. Working Papers in Urban Languages and Literacies.
FLORES, N., and J. ROSA. (2015) Undoing Appropriateness: Raciolinguistic Ideologies and Language
Diversity in Education, Harvard Educational Review, 85: 149-71.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GROJEDA, Tony. The Sound of disafection. JENKIS, Henry; Mc PHERSON, Tara; SHATTUC, Jane.
Hop on Pop. The politics and pleasure on popular culture. Duke University Press, 2002.
HAPER, Adam. Lo-fi Aesthetics in popular music discourse. DPhil Thesis in Musicology, 2014.
HALL, Kira. (1995). Lip service on the fantasy line. In. BUCHOLTZ, M.; HALL, K. (eds.), Gender
articulated: Language and the socially constructed self. P. 183-216. Nova York:Routedge.
HALL, Kira. (2014). Exceptional speakers: contested and problematized gender identities. In.: EHRLICH,
S.; MEYERHOFF, M.; HOLMES, J. (eds.), The handbook of language, gender and sexuality, p. 220-
239.Oxford: Wiley Blackwell.
HARRIS, Roy. (1981). The Language myth. Londres:Duckworth.
HELLER, Monica; MCELHINNY, Bonnie. (2017). Language, capitalism and colonialism: Toward a
critical history. Toronto:University of Toronto Press.
IRVINE, J. T., and S. GAL. (2000a) Language ideology and linguistic differentiation. in P. V. Kroskrity
(ed.), Regimes of language : ideologies, polities, and identities. School of American Research Press: Santa
Fe, N.M
KITTIS, D., MILANI, T., LEVON, E., 2018. 'Black diamonds', 'clever blacks', and other metaphors:
Constructing the black middle-class in contemporary South African print media. Discourse and
Communication, 12, 149–170.
KRISTEVA, Julia. (1982). Powers of horror: An essay on abjection. Nova York:Columbia University
Press.
LAGARES, Xoan. (2018). Qual política linguística? Desafios glotopolíticos contemporâneos. São
Paulo:Parábola.
LAGARES, Xoan; BAGNO, Marcos. (2011). Políticas da norma e conflitos linguísticos. São
Paulo:Parábola.
LEITE, Marcia Pereira Leite. Violência, risco e sociabilidade nas margens da cidade: percepções e formas
de ação de moradores de favelas cariocas. In: MACHADO DA SILVA (org.) Vida sob cerco: violência e
rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
LIMA, Carlos Henrique Lucas. (2018). Linguagens pajubeyras: Re(ex)sistência cultural e subversão da
heteronormatividade. Salvador:Devires.
MACHADO DA SILVA, Luiz Antônio. Introdução. In: MACHADO DA SILVA (org.) Vida sob cerco:
violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
MBEMBE, Achille. (2014). Crítica da razão negra. Lisboa:Antígona.
MILLER, William. (1997). The anatomy of disgust. Cambridge, MA:Harvard University Press.
NGAI, Sianne. (2007). Ugly feelings. Cambridge, MA:Harvard University Press.
PRECIADO, Paul. (2018). Testo Junkie. São Paulo: N -1.
RANGEL, Everton; FERNANDES, Camila; LIMA, Fátima. (2018). O (des)prazer da norma. Rio de
Janeiro:Papéis Selvagens.
RIBEIRO, Darcy. (1968). O processo civilizatório: etapas da evolução sociocultural. Rio de
Janeiro:Vozes.
ROSA, Jonathan. (2018). Looking like a language, sounding like a race: Raciolinguistic ideologies and
the learning of latinidad. Oxford:Oxford University Press.
SELIGMANN-SILVA, M. O local da diferença – ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. São
Paulo: Editora 34, 2005.
SHAIKJEE, M., STROUD, C., 2017. Fanon in drag: Decoloniality in Sociolinguistics. Journal of
Sociolinguistics, 21, 371 – 396.
SHARPLEY-WHITING, T., (1999). Black Venus: Sexualized Savages, Primal Fears, and Primitive
Narratives in French. Duke University Press, Durham.
SIGNORINI, Inês. (2002). Por uma teoria da desregulamentação linguística. In. Bagno, Marcos (org.), A
linguística da norma. São Paulo:Edições Loyola, p. 93-125.
SIGNORINI, Inês. (2006). A questão da língua legítima na sociedade democrática: Um desafio para a
linguística aplicada contemporânea. In. Moita Lopes, L.P. (org.), Por uma Linguística Aplicada
Indisciplinar. São Paulo:Parábola, p. 169-190.
STALLYBRAS, Peter; WHITE, Allon. (1986). Politics and poetics of transgression. Ithaca:Cornel
University Press.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Tópicos especiais
Prof.: Luiz Paulo da Moita Lopes Siape: 6371327
Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG818
Prof.: Fernando Antônio Pires-Alves Siape: 0463522
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: ME/DO
Área de Concentração:
HORÁRIO: 4ª feira: 09:00-12:30

Título do curso: Performatividades discursivo-afetivas do mal-estar na contemporaneidade

Ementa: Práticas discursivo-afetivas. Ódio, aversão à diferença, e negatividade. Discursos


democrático-liberais. Comodificação e hiper-concorrência entre indivíduos. Mutilação de práticas de
solidariedade. Cultura política da inimizade. A construção semiótico-discursiva do mal-estar no
cenário político-social atual e seus efeitos performativos. Projeção de formas de vida alternativas.
Imaginação de linhas de fuga e contextos possíveis. Discussão de conceitos: trajetórias textuais,
escala e esperança.
Pré-requisito: Leitura em língua inglesa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Ahmed, Sarah. (2010) The promise of happiness. Durham: Duke University Press.

Bauman, Richard. and Briggs, Charles (1990) Poetics and performance as critical perspectives on
language and social life. In Coupland, N; Jaworski (eds.) The new sociolinguistics reader, pp. 607-614.
New York: Palgrave Macmillan.

Bauman, Zygmunt (1997/1998) Mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar.

Berlet, Chip (2012) Collectivists, Communists, Labor Bosses, and Treason: The Tea Parties as Right-
Wing Populist Counter-Subversion Panic. Critical Sociology 38(4) 565–587.

Borba, Rodrigo; Lopes, Adriana Carvalho (2018) Escrituras de gênero e políticas de difference:
imundície verbal e letramentos de intervenção no cotidiano escolar. Linguagem e Ensino,

Butler, J. (2015) Notes toward a performative theory of assembly. Cambridge: Harvard University
Press,

Butler, J. (2009) Frames of War:When Is Life Grievable? London: Verso.

Carcanholo, R. A. (2002) A globalização, o neoliberalismo e a síndrome da imunidade auto-


atribuída. In: Malagutti, M. L.; Carcanholo, R. A; Carcanholo, M. D. Neoliberalismo: a tragédia
dos nossos tempos. São Paulo: Cortez.

Carr, E.Summerson and Lempert, Michael (eds.) (2016) Scale. Discourse and dimensions of social life.
Oakland: University of California Press.

Cejudo, Clementino M. (2015) La ideología de género y la crisis de Occidente. Madrid: de Buena Vista.

Dardot, Pierre; Laval, Christian. A Nova Razão do Mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. Rio de
Janeiro: Boitempo, 2016. Especialmente a Introdução à Edição Inglesa, pp13-34, e o capítulo 9, 'A fábrica
do sujeito liberal', pp. 321-377.

Eagleton, Terry (2017) Hope without optimism. London: Yale University Press.

Edelman, Lee (2004) No future: queer theory and the death drive. Durham: Duke University Press.

Fonseca, T. M. G. et. al. Microfascismos em nós: práticas de exceção no contemporâneo. Psicologia


Clínica. Rio de Janeiro, vol. 20, n. 2, 2008 p. 31-45.
Freud, S. (1969/2002) O Mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago.

Halberstam, J. Jack (2011) The queer art of failure. Durham: Duke University Press.

Lopes, A.C; Silva, D,N.; Facina, A.; Calazans, R.: Tavares, J. (2017) Desregulamentando dicotomias:
transletramentos, sobrevivência e nascimentos. Trab. ling. aplic., Campinas, n(56.3): 753-780, set./dez.

Mbembe, Achile (2018) Políticas de la enemistad. Madrid: Ned Ediciones (Kindle)

Miyazaki, Hirokazu (2006) Economy of Dreams: Hope in Global Capitalism and Its Critiques. Cultural
Anthropology 21(2):147–172,

Moita-Lopes, L.P.; Fabrício, B. F. (in press) Creating queer moments at a Brazilian school by forging
innovative sociolinguistic scalar perspectives in classrooms. In Sauntson and Kjaran (eds.) Queer
transformative spaces: global narratives on gender and sexualities in schools. New York: Routlegde

Muñoz, José E. (2009) Cruising utopia. The then and there of queer futurity. New York: New York
University Press.

Puar, Jasbir K. (2007) Terrorist assemblages. Homonationalism in queer times. Durham: Duke University
Press.

Ruti, Mari (2017) The ethics of opting out. Queer theory´s defiant subjects. New York: Columbia
University Press.

Santos, Boaventura de Souza Santos (2016) A difícil democracia. Reinventar as esquerdas. São Paulo:
Boitempo.

Villazón, J. C. (2015) Velhas e novas direitas religiosas na América Latina: os evangélicos como fator
político. In: Cruz, S. V; Kaysel, A.; Codas, G. (orgs.). Direita, volver!: o retorno da Direita e o ciclo
político brasileiro. São Paulo: Edição Fundação Perseu Abramo, p. 163-75.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Linguagem, poder, subjetivações e resistências
Prof.: Fátima Lima Siape:1333024 Código: LEG 840
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2019. 1 NÍVEL:
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: Quinta-Feira ( Noite) 18:00 h
( As aulas vão ocorrer no CEFET Maracanã a partir do dia 14 de fevereiro)

TÍTULO DO CURSO: Necropolíticas

Ementa: Tomando, como ponto de partida a questão RACIAL, o curso propõe retomar o debate sobre
‘Biopoder’ e, consequentemente ‘Biopolítica’ (Michel Foucault) aliado as noções de ‘Homo Sacer’,
‘Soberania’ ‘Vida Nua’ e ‘Estado de Exceção’ no pensamento de Giorgio Agamben, dialogando essas
discussões com as ideias do pensador camaronês Achille Mbembe, principalmente a noção de
NECROPOLÍTICA. Partindo de contextos contemporâneos e da ‘raça’ - enquanto ficcional e
materializada nos corpos e processos de subjetivação - o curso tem como objetivo construir uma
cartografia epistemo-metodológica a partir da assertiva de que ‘biopoder/biopolítica’ não dão conta de
explicar as vicissitudes atuais que têm nos territórios, nas questões étnico raciais e nos processos
identitários seus pontos nevrálgicos.
Pré-requisito:

Bibliografia:
AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. São Paulo, Boitempo,2004.
________. A Comunidade que vem. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2013.
________. Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua I. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2002.
ALVES, Jaime Amparo. Topografias da Violência: Necropoder e Governamentalidade Espacial em São
Paulo. Revista do Departamento de Geografia. USP, Volume 22, 2011, p.108-134.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1978.
________. O Discurso sobre a Negritude. Belo Horizonte, Nandyla, 2010.
COSTA, Flavia. Entrevista com Giorgio Agamben. Rev. Dep. Psicol.,UFF, Niterói , v. 18, n. 1, p. 131-
136, June 2006 . Available from<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
80232006000100011&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-
80232006000100011
FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. Salvador, EDUFBA, 2008.
________. Los Condenados de La Tierra. Buenos Aires, Fondo de Cultura Economica, 2015.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. 12. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997 .
________. Segurança, Território e População. São Paulo: Martins Fontes, 2008.]
________. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
________. Em defesa da sociedade. São Paulo, Paz e Terra, 2014.
GIGENA, Andrea Ivanna. Necropolítica: los aportes de Mbembe para entender La violência
contemporânea. In: Fuentes Díaz, Antônio. Necropolítica, violencia e excepción em América Latina.
Puebla, Benemérita Universdad Aitónoma de Puebla, pg 11-31.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro. São Paulo, Editora 34, 2012.
_______. Entre Campos – Nações, Culturas e o Fascínio da Raça. São Paulo, AnnaBlume, 2007.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós Modernidade.DP&A Editora.
________. Da Diáspora: Identidade e Mediações Culturais. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2003.
IZQUIERDO, Jorge Gómez. La conceptualization del racismo em Michel Foucault. Revista
INTERdisciplina, Volume 2, num.4, Septiembro/diciembre, 2014.
MAC GREGOR, Helena Chávez. Necropolítica - La política como trabajo de muerte. Revista Ábaco,
Vol.4, Número 78, 2013.
MARTINS, Hildeberto Vieira. As Ilusões da Cor: sobre raça e assujeitamento no Brasil. Tese ( Doutorado).
Programa de Pós Graduação em Psicologia/ Instituto de Psicologia/ USP, São Paulo, 2009.

Mbembe, Achille. Necropolítica. Disponível em: https://aphuuruguay.files.wordpress.com/2014/08/achille-


mbembe-necropolc3adtica-seguido-de-sobre-el-gobierno-privado-indirecto.pdf
_______. Decolonizing knowledge and the question of the archive. Disponível em:
http://wiser.wits.ac.za/system/files/Achille%20Mbembe%20%20Decolonizing%20Knowledge%20and%20
the%20Question%20of%20the%20Archive.pdf
_________. Crítica de La razón negra. Futuro Anterior, 2016.
_________. The Power of the archive and its limits. Disponível em:
https://sites.duke.edu/vms565s_01_f2014/files/2014/08/mbembe2002.pdf
_________. Sair da Grande Noite – Ensaio sobre a África Descolonizada. Portugual, Edições Pedago, 2014.
_________. África Insubmissa: Cristianismo, Poder e Estado na Sociedade Pós Colonial. Portugal, Edições
Pedago, 2013.
_________. Crítica da Razão Negra. Lisboa, Antigona, 2014.
________. Provisional Notes on the Postcolony. Journal of the International African Institute. Vol.62 . N.1,
1992, pp.3-37.
________. Necropolitics. Public Culture. 15(1), Dike University Press, pp.11-40.
________. Afropolitanismo. Askésis. Vol4, n2, Julho-Dezembro, 2015, pp68-71.
MENDONÇA. Tassia. Batan: Tráfico, Milícia e Pacificação na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Dissertação
(Mestrado), UFRJ/PPGAS/MN, Rio de Janeiro, 2014.
MUNANGA, Kbenguele. A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil – entrevista. Estudos
Avançados, Nº 18, 2004.
_________. Algumas considerações sobre raça, ação afirmativa e identidade negra no Brasil – fundamentos
antropológicos. Revista USP, nº 65, São Paulo, 2005-2006, pp46-57.
NASCIMENTO, Abdias do. O Genocídio do Negro brasileiro – Processo de um Racismo Mascarado. Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
OLIVEIRA, Denilson Araújo de. Gestão Racista e Necropolítica do espaço urbano: apontamento teórico e
político sobre genocídio da juventude negra na cidade do Rio de Janeiro. Texto apresentado no NEGRA (
Nucleo de Estudo e Pesquisa em Geografia Regional da áfrica e da Diáspora), Faculdade de Formação de
Professores da UERJ
PELBART, Peter Pál. Vida Capital – ensaios de biopolítica. São Paulo, Iluminuras, 2011.

________. O Avesso do Niilismo – cartografias do esgotamento. São Paulo, N-1 Edições, 2013.
POL-DROIT, Roger. Michel Foucault - entrevista. São Paulo, Graal, 2006.
SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o ‘encardido”, o “branco” e o “branquíssimo” – raça, hierarquia e o poder
na construção da branquidade paulistana. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia.
Instituto de Psicologia/USP. São Paulo, 2012.
VALENCIA, Sayak. Capitalismo Gore. Espanha, Melusina, 2010.
VERGNE, Celso de Moraes. A Trama da Besta: a construção cotidiana do genocídio do negro no Rio de
Janeiro. Tese (Doutorado), PUC/RIO (Departamento de Psicologia), Rio de Janeiro, 2013.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Discurso literário e performances identitárias
Prof.: Marlene Soares dos Santos Siape: 0 372 407 Código: LEG730/LEG810
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2019-1 NÍVEL:Mestrado/
/Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso/Discurso e transculturalidade
HORÁRIO: 4ª feira: 9:30-13:30

TÍTULO DO CURSO: Discurso e ideologia nas tragédias de vingança de Shakespeare e seus


contemporâneos.

Ementa: O tema da vingança no teatro: universal e transcultural. Sua presença impactante e longa
permanência nas tragédias do período elisabetano-jaimesco. A grande influência de Sêneca: sangue, horror
e crueldade. A ambiguidade do discurso religioso e o questionamento da ideologia estatal. As exuberantes
teatralidades e metateatralidades motivadas pelo desenvolvimento do tema nas peças de Thomas Kyd,
William Shakespeare e John Marston. O estranhamento das performances identitárias por atores mirins
representando vingadores sanguinários nas peças apresentadas por companhias de crianças.

Pré-requisito: Leitura em língua inglesa

Bibliografia Básica:
ALLMAN, Eileen Jorge. Jacobean Revenge Tragedy and the Politics of Virtue. Cranbury: New Jersey, 1999.
BOWERS, Fredson. Elizabethan Revenge Tragedy: 1587-1642. Princeton: Princeton University Press, 1971.
CLARE, Janet. Revenge Tragedies of the Renaissance. Devon: Northcote House Publishers Ltd., 2006.
DOLLIMORE, Jonathan. Radical Tragedy. Religion, Ideology and Power in the Drama of Shakespeare and his
Contemporaries. New York and London: Harvester Wheatsheaf, 1989
FREEDEN, Michael. Ideology. A Very Short Introduction. Oxford: OUP, 2006.
HAWKES, David. Ideology. London and New York: Routledge, 1996.
KERRIGAN: Revenge Tragedy: Aeschylus to Armageddon. Oxford: Clarendon Press,
1996.
KYD, Thomas. The Spanish Tragedy. Ed. Philip Edwards. Manchester: Manchester University Press, 1977.
MARSTON, John. “Antonio and Mellida”&“Antonio’s Revenge”. In The Malcontent and Other Plays. Ed.
Keith Sturgess. Oxford, New York: OUP, 1-116.
McEACHERN, Claire (ed). The Cambridge Companion to Shakespearean Tragedy. Second Edition.
Cambridge: CUP, 2113.
MILLS, Sara. Discourse. London and New York: Routledge, 1997.
SHAKESPEARE, William. Hamlet, Prince of Denmark. Ed. Philip Edwards. Cambridge: CUP, 2003.
SHAPIRO, Michael. Children of the Revels. New York:Columbia University Press, 1977.
SHANKER, Sidney. Shakespeare and the Uses of Ideology. The Hague. Paris: Mouton, 1975.
WALLACE, Jennifer. The Cambridge Introduction to Tragedy. Cambridge: Cambridge: Cup, 2013.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Emoção, discurso e interação

Prof.: Érica Schlude Wels SIAPE: 2732674 Código: LEG 806

PERÍODO: 2019.1 NÍVEL: ME/DO

Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Discurso e Transculturalidade

HORÁRIO: 6ª, de 11h às 14h

TÍTULO DO CURSO: Feminismo(s): estudos de gênero, corpo e escritas de si

Ementa:
O curso tem como principal objetivo a compreensão dos conceitos de corpo, gênero e “feminino” /
/feminismo(s), a partir da análise de narrativas. Entendemos narrativas como eventos de linguagem e atos
nos quais o sujeito procura reconstruir suas vivências, repensando a própria história (WORTHAM, 2005).
Sob essa perspectiva, as narrativas possibilitam uma (re) construção de si e uma abertura para o outro, já
que são troca e interação, produzem histórias e possibilidades de estar no mundo (GOMES et alii, 2014).
O primeiro bloco do curso abordará discursos que perpassam e limitam o corpo, notadamente o corpo
identificado com o gênero feminino (WOLF, 2018; WOOLF, 2014; LOURO, 2018;
BOURDIEU, 2002). O movimento desses corpos, a um só tempo à margem e inseridos na história
“oficial” será o mote para traçarmos um breve percurso das ondas feministas do Brasil e em outros países
(BUTLER, 2003; GARCIA, 2015; PERROT, 2017; RIBEIRO, 2017, 2018; TELES, 1993). Os módulos
seguintes abordarão o conceito de “bovarismo” (KEHL, 2018), categoria universal que remete à falta e à
insatisfação “feminina”, remetendo, igualmente à histeria, lida enquanto não só como possível revolta do
corpo das mulheres, mas também como importante momento de crise e problematização (FREUD [1893-
1895], FOUCAULT, 2008, 2001; 2016, MOEBUS, 2014).
Pré-requisito: Não há.

Bibliografia Básica:

Narrativas:
GOMES, Maria Paula Cerqueira; MERHY, Emerson Elias. (Orgs.). Pesquisadores IN-MUNDO: um
estudo da produção do acesso e barreira em saúde mental. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2014.
MOTTA, Luiz Gonzaga. Análise Crítica da Narrativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
2013.
WORTHAM, Stanton Emerson Fischer. Narratives in Action: a strategy for research and analysis. New
York: Teachers College Press, 2001.

Corpo “feminino”:
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Trad. Maria Helena Kühner.2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2002.
KEHL, Maria Rita. Deslocamentos do Feminino: a Mulher Freudiana na Passagem para a Modernidade.
2. Ed. São Paulo: Boitempo, 2016.
LOURO, Guacira Lopes. (Org.). O Corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. 4. Ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2018
WOOLF, Virginia. Um Teto todo seu. Trad. Bia Nunes de Sousa, Glauco Mattoso. São Paulo:
Tordesilhas, 2014.
WOLF, Naomi. O mito da beleza. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.

Histeria:
AMBRA, Pedro Eduardo Silva; DA SILVA JR., Nelson. Histeria e Gênero: Sexo como desencontro.
São Paulo: nVersos, 2014.
FOUCAULT, M. História da Sexualidade: a vontade de saber. Trad. de Maria Thereza da Costa
Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.
______. O nascimento da clínica. 5. Ed. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2001.
FREUD, Sigmund. Obras completas, volume 2: Estudos sobre a Histeria (1893-1895) em coautoria com
Josef Breuer / Sigmund Freud ; tradução Laura Barreto ; revisão da tradução Paulo César de Souza — São
Paulo : Companhia das Letras, 2016

Bovarismo
KEHL, Maria Rita. Bovarismo Brasileiro. São Paulo: Boitempo, 2018.
FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. Porto Alegre: LP&M, 2011.

Feminismo (s):
BADINTER, Elisabeth. Um Amor Conquistado: O mito do amor materno. Trad. Waltensir Dutra. 9.
Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. Trad. Renato Aguiar.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
DE BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo. Fatos e Mitos. 4. Ed. Trad. Sergio Milliet. São Paulo:
Difusão Europeia do Livro, 1970.
______. O Segundo Sexo. A Experiência Vivida. 4. Ed. Trad. Sergio Milliet. São Paulo: Difusão
Europeia do Livro, 1970.
GARCIA, Carla Cristina. Breve História do Feminismo. São Paulo: Claridade, 2015.
HIRATA, Helena et alii. (Orgs.) Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Editora da Unesp, 2009.
PINTO, Céli Regina Jardim. Uma História do Feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Perseu
Abramo, 2003.
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil e outros ensaios. São
Paulo: Editora Alameda, 2017.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: DISCURSOS LITERÁRIOS E TRANSCULTURALIDADE
Prof.: Luiz Barros Montez Siape: 0366044 Código: LEG809
Prof.: Luis Alberto Nogueira Alves Siape: 0298259
Prof.: Víctor Manuel Ramos Lemus Siape: 1525546
PERÍODO: 2019. 1 NÍVEL: ME/DO
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: Segunda-Feira, de 14:00 às 17:00.
TÍTULO DO CURSO: As tramas do evento histórico: Literatura e Historiografia

Ementa: A modernidade iluminista empenhou-se em fazer da literatura (e da arte em geral) uma


esfera diferenciada de funções éticas e cognitivas. A reivindicação de “autonomia” da esfera literária,
discutida como aspecto fundamental entre intelectuais alemães entre finais do século XVIII e inícios do
século XIX, constitui ainda hoje tema de discussão quando se trata de definir o papel da literatura na vida
social contemporânea. Esta discussão não pode nem deve eludir a construção teórica que desde aquele
interregno histórico separa como opostos o campo literário, conceituado como o reino da subjetividade (e,
com frequência, equivocadamente confundido com o da ficcionalidade), do campo historiográfico,
qualificado como o reino da objetividade (e, em igual equívoco, frequentemente confundido com o da
veracidade).
Porém, a dinâmica social e a própria evolução das ciências sociais se encarregaram de tornar essa
dicotomia problemática. Novas concepções de linguagem e do fazer historiográfico aproximaram o campo
literário como lugar de conhecimento histórico, ao mesmo tempo em que problematizaram o estatuto de
verdade da historiografia. Tanto em um campo como no outro a “linguagem” assume um importantíssimo
estatuto epistemológico, revestindo o campo literário e o campo historiográfico de novos contornos e
papéis sociais.
Tendo em vista esses deslocamentos e mudanças o curso tem por objetivo explorar algumas implicações
políticas e epistemológicas emergidos no interior das reconfigurações dos campos literário e
historiográfico e produzidos por sua interseção.
Pré-requisito: Não há.

FONSECA, Rubem. Agosto. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.


FONSECA, Rubem. Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
HEINE, Heinrich. La escuela romántica. Traducción, introducción y notas de Román Setton. Buenos
Aires: Editorial Biblos de la Alemania, 2007.
JABLONKA, Ivan. La historia es uma literatura contemporánea, Manifiesto por las ciencias sociales.
Trad. de Horacio Pons. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2016.
JENKINS, Keith. A história repensada. Trad. de Mário Vilela. São Paulo: Editora Contexto, 2007.
LUKÁCS, Georg. O romance histórico. Trad. de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2011.
LUKÁCS, George. Realismo crítico hoje. Brasília: Coordenadora Editora Brasileira, 1969.
MAINGUENEAU, Dominique. Discurso literário. Trad. de Adail Sobral. São Paulo: Editora Contexto,
2006.
MENTON, Seymon. La nueva novela histórica de la América Latina, 1979 – 1992. México: Fondo de
Cultura Econômica, 1993.
SAFRANSKI, Rüdiger. Romantismo, uma questão alemã. Trad. de Rita Rios. São Paulo: Estação
Liberdade, 2010.
SCHWARZ, Roberto. Sequências brasileiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
______. Martinha versus Lucrecia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
TERTULIAN, Nicolas. Lukács e seus contemporâneos. São Paulo: Perspectiva, 2016.
WHITE, Hayden. Ficción histórica, historia ficcional y realidad histórica. Selección, edición e
introducción a cargo de Verónica Tozzi. 1ª ed. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2010.
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Seminário Dissertação de Mestrado I (para alunos cursando o 3º semestre)
Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1616307 Código: LEG 706
Prof.: Siape:
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: Mestrado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: a combinar com o/a orientador/a
TÍTULO DO CURSO: Seminário Dissertação de Mestrado I
Ementa: Problemas específicos da elaboração da Dissertação de Mestrado, adequação da metodologia e do
referencial teórico à questão específica da Dissertação. É obrigatória a entrega de um trabalho ao
professor, com registro na secretaria.
Pré-requisito:
Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada


DISCIPLINA: Seminário Dissertação de Mestrado II (para alunos cursando o 4º semestre)
Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1616307 Código: LEG 710
Prof.: Siape:
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: Mestrado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO: a combinar com o/a orientador/a
TÍTULO DO CURSO: Seminário Dissertação de Mestrado II
Ementa: Problemas específicos da elaboração da Dissertação de Mestrado, adequação da metodologia e do
referencial teórico à questão específica da Dissertação. É obrigatória a entrega de um trabalho ao
professor, com registro na secretaria.
Pré-requisito:
Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada


DISCIPLINA: Pesquisa Dissertação de Mestrado (para manutenção de vínculo – a partir do 5º semestre)
Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1616307 Código: LEG 708
Prof.: Siape:
PERÍODO: 1º /2019 NÍVEL: Mestrado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO:
TÍTULO DO CURSO: Pesquisa Dissertação de Mestrado
Ementa: Desenvolvimento da dissertação de mestrado. Não há entrega de trabalho para disciplina.
Pré-requisito:
Bibliografia:
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Seminário Tese de Doutorado I (para alunos cursando o 3º semestre)
Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape:1458626 Código: LEG 801
Prof.: Siape:
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO:
TÍTULO DO CURSO: Seminário Tese de Doutorado II
Ementa: Problemas específicos da elaboração da Tese de Doutorado, adequação da metodologia e do
referencial teórico à questão específica da Tese. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor,
com registro na secretaria.
Pré-requisito:
Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada


DISCIPLINA: Seminário Tese de Doutorado II (para alunos cursando o 4º semestre)
Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 802
Prof.: Siape:
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO:
Ementa: Problemas específicos da elaboração da Tese de Doutorado, adequação da metodologia e do
referencial teórico à questão específica da Tese. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor,
com registro na secretaria.
Pré-requisito:
Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada


DISCIPLINA: Pesquisa Tese de Doutorado (para manutenção de vínculo a partir do 5º semestre)
Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 808
Prof.: Siape:
PERÍODO:1º/ 2019 NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO:
TÍTULO DO CURSO: Pesquisa Tese de Doutorado
Ementa: Desenvolvimento da tese de doutorado. Não há entrega de trabalho para disciplina.
Pré-requisito:
Bibliografia:
PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
DISCIPLINA: Atividades Programadas (para aluno/as de doutorado que vão defender tese no semestre)
Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 839
Prof.: Siape:
PERÍODO: 1º/2019 NÍVEL: Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso
HORÁRIO:
TÍTULO DO CURSO: ATIVIDADES PROGRAMADAS
Ementa: Entrega de relatório sobre as atividades desenvolvidas, incluindo documentação
comprobatória.
Pré-requisito:
Bibliografia:

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA BOLSISTAS CAPES de DOUTORADO (opcional para


demais discentes):
CAPACITAÇÃO DIDÁTICA
PROFESSOR: todos o/as orientadore/as CÓDIGO: LEG 722
PERÍODO: 1º semestre/2019 NÍVEL: Mestrado e Doutorado
ÁREA: Lingüística Aplicada SUBÁREA: Interação e Discurso
HORÁRIO: (a ser combinado com o orientador)
TÍTULO DO CURSO: Capacitação Didática
EMENTA: Estágio docência sob a supervisão do/a orientado/ar de mestrado. É obrigatória a entrega
de um relatório à/ao orientador/a.

Potrebbero piacerti anche