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Não bastando isto, na última semana a analista da NPR Cokie Roberts opinou no Washington
Post, “mulheres tendem a ter um senso comum mais apurado que o do homem” e admitiu com
de forma prepotente com seu marido que “homens são seres inferiores.“
Chame isto da forma que quiser – emponderamento feminino, virada de jogo, mulheres
mostrando a sua força, o que seja – mas é hora de expor a misandria de inspiração feminista.
Por décadas, humilhar o sexo masculino foi considerado um entretenimento extra na Guerra dos
Sexos. Alguns acham engraçado quando um comercial mostra uma namorada agredindo seu
namorado. Outros dizem que um homem vítima de abuso merecia aquilo (como no caso do
antigo astro da NFL Steve McNair, que foi baleado quatro vezes por sua namorada ciumenta
enquanto dormia – mas ninguém veio falar que isto era “violência doméstica”.)
Nos últimos anos, o supremacismo de gênero entrou como padrão no discurso político. A antiga
congressista Barbara Jordan do Texas declarou certa vez, “Eu acredito que a mulher tem a
capacidade de enteder as coisas e a compaixão que o homem não pode ter.“
As vezes declarações de que a mulher é uma classe supeiror são próximas ao absurdo. Durante
uma entrevista na rádio NPR, a congressista Gabrielle Giffords do Arizona disparou que as
mulheres “conseguem fazer tanta coisa porque nós temos o costume de fazer listas.” De alguma
forma, isso soa como as reflexões excêntricas de alguém que tem transtorno obsessivo-
compulsivo, não os reflexos de uma pessoa que tenta fazer do mundo um lugar mais amável e
gentil.
Num editorial da “Christian Science Monitor” anuncia pomposamente que “uma mulher comanda
o governo de forma diferente que um homem, trazendo novas perspectivas e ajudando outras
mulheres.“
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30/08/2019 Feministas e seu complexo de superioridade
Acho que eles se surpreenderiam em saber que foram homens que trabalharam tanto para poder
aprovar o sistema de seguridade social, planos de saúde públicos e outros tantos programas e
leis que beneficiam preferencialmente a mulher.
Nem todos os acadêmicos caem de amores pelo discurso feminista. Os professores Paul
Nathanson e Katherine Yound da Universidade de McGill escreveram dois livros que examinam a
distopia feminista. Seu primeiro livro, “Spreading Misandry: The Teaching of Contempt for Men in
Popular Culture“, lamentavelmente conclui que “os homens são os bodes expiatórios oficiais da
sociedade e [devem ser] culpados por todo o mal, incluindo aquele que foram cometidos por
mulheres que os iludiram ou intimidaram.“
Seu segundo livro, “Legalizing Misandry: From Public Shame to Systematic Discrimination
Against Men“, revela como as feministas capitalizaram seu desdém pelo homem para remoldar a
política de forma tão abrangente que envolve o casamento, divórcio, custódia de filhos e até
mesmo leis empregatícias.
Um exemplo é a recente revelação que o presidente Obama tem um plano de estímulo que
beneficia a mulher em detrimento do homem, mesmo que isto atinja duramente os homens que
trabalham na construção e na indústria: http://www.renewamerica.com/columns/roberts/090723
A América tem um registro corajoso no enfrentamento dos supremacistas que tentam usurpar
nossos valores de justiça. Já enfrentamos e derrubamos intolerantes, xenófobos, fascistas de
esquerda e racistas.
Agora é o momento de enfrentarmos este lado negro do feminismo moderno, um movimento que
promove o desprezo e escárnio contra os homens.
fonte: http://www.renewamerica.com/columns/roberts/090811
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