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FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS

APLICADAS DO ARAGUAIA – FACISA


COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO (LATU SENSU) EM DIREITO PENAL,
PROCESSO PENAL E PRÁTICA FORENSE

AMANDA LETICIA FERREIRA DA SILVA

CRIME ORGANIZADO: LIDERANÇAS E A JUSTIÇA NO


ESTADO DE MATO GROSSO

Barra do Garças – MT
Junho – 2018
AMANDA LETICIA FERREIRA DA SILVA

CRIME ORGANIZADO: LIDERANÇAS E A JUSTIÇA NO


ESTADO DE MATO GROSSO

Projeto de Pesquisa elaborado sob orientação


da Prof. Dr. Thaísa Maíra Rodrigues Held
apresentado ao Curso de Especialização
(Lato Sensu) em Direito Penal, Processo
Penal e Prática Forense, da Faculdade de
Ciências Jurídicas e Sócias Aplicadas do
Araguaia – FACISA, como requisito para
aprovação na disciplina de Metodologia
Científica II.

Barra do Garças – MT
Junho – 2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................03
2 HIPÓTESES.........................................................................................................................04
3 OBJETIVOS.........................................................................................................................05
4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................06
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................07
6 METODOLOGIA................................................................................................................10
7 CRONOGRAMA.................................................................................................................11
8 REFERÊNCIAS...................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO

A criminalidade no Brasil tornou-se um dos maiores problemas para a segurança


pública, diante disso, constantemente se ouve falar em organizações criminosas que lideram
ataques, dominam o tráfico de drogas, cometem assassinatos, atuando na maioria dos estados
brasileiros e que também estão presentes além das fronteiras, em alguns países que fazem
divisa, como Bolívia, Paraguai e Colômbia, que são conhecidos pelo acesso facilitado a drogas
e armas.
Assim, se tem conhecimento de duas organizações criminosas que comandam o crime
organizado no Brasil, o PCC (Primeiro Comando da Capital), originou-se no Estado de São
Paulo e o Comando Vermelho, com origem no Estado do Rio de Janeiro, ambos comandam
rebeliões nos presídios, roubos de cargas, assaltos a bancos, assassinatos, além de promover a
distribuição de drogas por todo território nacional, seus membros em sua maioria estão
presentes nos presídios e mesmo assim conseguem deliberar as ações criminosas.
Sabendo que as organizações criminosas se expandiram a níveis nacionais, se indaga
a seguinte questão: como ocorre as ações do crime organizado, que sofrem influência das
principais facções criminosas no Estado de Mato Grosso?
Para isso se faz necessário aprofundar os estudos sobre a origem das organizações
criminosas e todo processo histórico-social do crime, analisar a expansão em todo território
nacional das ações deliberadas pelos grupos, salientar sobre as concepções da criminologia,
além de refletir sobre as leis e o Direito Penal.
Diante disso, são considerados para a pesquisa bibliográfica de fundamental
importância os seguintes autores: Amorim, (2005), Cunha (2014), Lima (2001), Montoya
(2007), Oliveira (2005), além de todo ordenamento jurídico do Direito Penal brasileiro.
Contudo, se pode apontar como alguns dos motivos para a inserção da pessoa ao crime
a pobreza extrema que vivem muitas famílias, além da falta de estrutura e organização da
segurança pública e de reformulações das leis de ressocialização dos presidiários, pois muitos
acabam retornando ao crime posterior a sua pena cumprida.
Portanto, analisar as organizações criminosas que lideram o crime organizado se faz
necessário para que se possa adotar medidas e instaurar leis que penalizam as ações, além de
combater o tráfico de drogas e preservar a vida do ser humano, delimitar a uma região
específica, nos mostra como ocorre as deliberações e atuações de expansão, para que
posteriormente possa haver medidas punitivas aos que praticam estas atividades.
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2 HIPÓTESES

As principais organizações criminosas do Brasil, o PCC e o Comando Vermelho foram


criadas há várias décadas e mesmo existindo ordenamento jurídico que prevê punições a
pessoas que cometem crimes no Direito Penal, podemos perceber que estas estão sendo
conduzidas e acabaram se expandindo para todo o território nacional, fazendo jus a
denominação de organização.
Sendo financiadas pelo tráfico de drogas e lideradas de dentro dos presídios, cabe
ressaltar que as instituições que deveriam coibir as práticas criminosas, não conseguem impor
as devidas regras e ações de repressão ao crime organizado, que ocasionaram a expansão deste
e que atualmente ainda tem acesso a meios de comunicação, repassando informações e
comandos para que se acometa mais crimes e que se tornem mais expressivas quanto a
movimentações financeiras ilegais.
Ao analisar como se expande o crime organizado dentro do Estado de Mato Grosso e
diante das jurisdições que não estão sendo efetivadas, se espera que seja compreendida como
concede a movimentação e expansão das ações criminosas, por meio da construção histórica e
social, por existir muitas pessoas adeptas a essas práticas infratoras.
O Brasil sendo um país que a maioria das pessoas estão em situações vulneráveis, de
pobreza extrema e de não haver políticas públicas que não suprem a falta de emprego, de
moradia, de segurança e educação, se torna um dos pressupostos em torno da existência da
quantidade de pessoas que estão ligadas ao crime e a estas organizações.
Além disso, a falta de leis mais severas e de uma restruturação carcerária que não
consegue comportar a quantidade de presos e que não há acompanhamento para que estes sejam
ressocializados, faz com que os mesmos venham a cumprir penas rapidamente e quando livres
voltam a cometer os mesmos crimes, se tornando um ciclo, a ser repensado pela justiça e os
governantes.
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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Analisar a expansão de organizações criminosas no estado de Mato Grosso e as


medidas a serem incorporadas pela justiça.

3.2 Objetivos específicos

a) Conceituar o crime organizado e as principais organizações criminosas no Brasil;


b) Abordar historicamente o percurso das organizações criminosas PCC e Comando
Vermelho;
c) Compreender o meio social e os motivos que levam as pessoas a fazerem parte das
organizações criminosas;
d) Indagar sobre as leis no Direito Penal para com o crime organizado;
e) Averiguar sobre a presença das organizações criminosas no estado de Mato Grosso;
f) Refletir sobre os avanços das organizações criminosas e as possíveis mudanças a serem
realizadas para que se possa combate-las.
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4 JUSTIFICATIVA

No Brasil se enfrenta grandes problemas em todas as áreas consideradas básicas para


todo ser humano, a segurança pública uma destas especificações, enfrenta diversas situações
dentro e fora dos presídios no seu dia-a-dia, por não termos programas adequados que
viabilizam mudanças significativas para aqueles que praticaram crimes a se reintegrarem em
sociedade. A situação precária que se tem hoje nas penitenciárias são cadeias superlotadas,
criminosos que não cumprem suas penas e acabam voltando para as ruas e a praticarem novos
crimes, isso ocorre devido a outros princípios básicos que não são disponibilizados a todos
igualitariamente, como alimentação, moradia, saúde e educação, onde para quem vive na
extrema pobreza, muitas vezes entrar para o crime seja o único caminho que esta pensa em ter
para seguir.
O crime organizado vem se alastrando por décadas e apesar de vários de seus líderes
já terem sido presos, continua se expandindo por todos os cantos do país, principalmente dentro
das penitenciárias, divisas e em locais onde habitam pessoas que enfrentam diversos problemas
sociais. As organizações mais conhecidas e que possuem quantidade numerosa de membros, o
PCC e o Comando Vermelho, são responsáveis pela maioria dos comandos de tráfico de drogas,
assaltos de grandes proporções e assassinatos, surgiram nas maiores cidades do país e ao longo
do tempo se expandiram para outros estados.
Diante disso, o seguinte projeto de pesquisa se justifica pela busca e a análise do perfil
das pessoas que se inserem nessas organizações criminosas, além disso, contemplar o seu
histórico e as mudanças da sociedade ao longo do tempo, as leis que punem os atos criminosos
e a expansão das suas organizações por todo território nacional, especificamente o estado de
Mato Grosso, para que se possa refletir acerca de mudanças políticas e sociais, pois ainda não
se conseguiu extinguir estas ações que perduram a bastante tempo, e a cada dia se pode observar
sua evolução com atitudes bárbaras e o domínio de várias regiões comandadas por eles.
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5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O crime organizado são as ações contrárias as leis, que são associadas a um grupo de
pessoas que em conjunto praticam delitos, em sua maioria podem ser considerados graves, estão
ligados a organizações criminosas que buscam atingir objetivos inversos as normas
estabelecidas em sociedade. São chamados de organizações por possuir um aparato pessoal e
material de grande porte, por se estruturar e sistematizar as suas ações com a ajuda de
tecnologias e estarem presentes em vários campos de atuação do comércio e governamentais.
A maioria destas organizações atuam com o tráfico de drogas, produtos ilegais,
exploração de pessoas, roubos e assaltos de dimensões extremas, a corrupção, a lavagem de
dinheiro, sendo praticadas por pessoas de todos os níveis sociais e inseridas em diversos meios,
não sendo um problema da atualidade, mas que ao longo do tempo se modificou e foi se
aperfeiçoando na prática de crimes.
No Brasil, surgem notícias diariamente de crimes associados as organizações
criminosas, desde práticas ilegais de jogos de azar a assassinatos. Devido a falta de estrutura
dos sistemas prisionais e de segurança pública, dentro das cadeias do Rio de Janeiro surgiram
na década de 70, grupos especializados em assaltos a bancos e no tráfico de drogas, foram
denominados como Comando Vermelho, posteriormente na década de 90, também surgiu
dentro dos presídios de São Paulo a organização criminosa denominada PCC (Primeiro
Comando da Capital), que passaram a atuar em vários estados brasileiros.
As organizações criminosas têm em comum o financiamento para as suas ações
advindas do tráfico, incitar as rebeliões dentro dos presídios e proporcionar o resgate de presos,
assalto a bancos, práticas de extorsão, sequestros e possuir ligações internacionais que os
auxiliam na distribuição de entorpecentes. Assim Amorim afirma sobre as organizações
criminosas:
É um câncer político. Mas não um tumor que se extirpe. A omissão,
incompetência e interesse dos políticos que governam deixaram o tumor virar
metástase, enraizado em todo o tecido social. Pois não só os favelados o
sustentam. Também os filhos da classe média e os yuppies que consomem
drogas dão seu sangue para alimentar o câncer. Combatê-lo pressupõe:
primeiro, conhecer sua história, em seguida, criar propostas para políticas que
deem uma alternativa concreta às populações faveladas que viraram massa de
manobra, o povo no qual o crime organizado se enraizou. (AMORIM, 2005,
p.5)

Como vimos, o tráfico de drogas e tudo que envolve o comércio ilegal atinge toda a
população, o governo não conseguiu dissipar as organizações criminosas que perduram a
tempos, ao contrário elas consegues aumentar a quantidade de membros e se deslocar por todas
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as regiões, atingindo os lares, o comércio, a rotina, por não ser mais possível andar livres em
todas as horas, dia ou noite, pois se esta arriscado sofrer um assalto, um sequestro, ser vítima
de bala perdida ou assassinado por engano, o cidadão de bem se tornou refém dessas
organizações e dos problemas sociais existentes.
Ao falar da evolução das organizações criminosas, estas demonstram que o seu
funcionamento se tornou como uma empresa, pois seus líderes conseguem articular tudo e todos
de qualquer lugar que estejam e ainda além das fronteiras, se impressiona a quanto tempo
existem e como relevante são as suas áreas de atuação , demonstrando que esta presente nos
poderes executivos, legislativos e judiciários, para que até hoje não fossem dissipadas. Isso nos
mostra a dificuldade de desarticuladas por funcionarem de maneira organizada,
profissionalmente com divisões de atividades e participação de pessoas que não se consideraria
suspeita.
As associações criminosas que se formam possuem alto índice de lucratividade e as
pessoas que fazem parte são conscritos por buscar na corrupção o alcance econômico desejado,
a partir disso prometendo lealdade e silêncio, colocando em risco a suas famílias, são divididos
em vários grupos, assim podemos ter a ideia de como se organizam e porque estão presentes
nos diversos setores.
O crime organizado pode agrupar elementos humanos rústicos, do meio rural
(bandoleiros, jagunços, pistoleiros de aluguel, cangaceiros, ladrões de gado,
etc.), ou do meio urbano, seja criminosos de baixa condição econômica e nível
cultural inferior (ladrões, assaltantes, “batedores de carteira”, receptadores),
ou criminosos de alto coturno (os chamados “criminosos de colarinho
branco”), traficantes, estelionatários, sonegadores fiscais, contrabandistas,
aliciadores e coatores de trabalhadores, manipuladores das finanças privadas
e públicas, sequestradores, extorsionários, etc.(OLIVEIRA, 2005, p.30)

Considerando a jurisprudência e a legislação atual, se pode considera-la com inúmeras


falhas ao que se diz respeito ao crime organizado, sendo caracterizada por seu número de
membros, os crimes considerados organizados e pelo tempo que estão associadas. Ao que se
diz respeito, a Lei nº 9.034/95 implica em considerar sua estrutura e características, levando em
conta os campos de atuação que se estende por meio das regiões, do próprio país ou
internacionalmente. Desse modo, se dispõe a comparar as organizações criminosas às ações
realizadas por quadrilhas.
Em 2001 a primeira lei foi alterada para a nº 10.217, mas mesmo assim não se
conseguiu solucionar os reais problemas que já vinham enfrentando, estas se tornaram ainda
mais extensas e se alocaram em todas as regiões do país e realizam transações fora deste.
Como apresenta o seu recrutamento e ordenamento em sua maioria de dentro dos
presídios, a pena para as associações criminosas são brandas que vão de um a três anos de
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reclusão o que não a dissipa, mas as pessoas voltam a se associarem a estes crimes novamente
após a sua soltura. Mesmo que em casos mais graves seja dobrada a pena, ainda sim, pelas
outras leis não obrigarem a cumprir a totalidade da pena em regime fechado acabam por
retornarem a pratica-los, sem falar na estrutura precária dos presídios, onde os presos
conseguem dar ordens mesmo de dentro deles, conseguem obter aparelhos celulares e por meio
disso controlar toda a organização e suas ações.
Diante disso, ao se fazer uma análise destas organizações criminosas e da sua expansão
pelos estados brasileiros, especificamente o estado de Mato Grosso, pois este é considerado
uma rota para outros países, se busca refletir sobre medidas que a justiça deveria realizar para
que tais atos fossem desarticulados, apesar de não ser uma tarefa fácil, devido ao poder
econômico que estas geram para as pessoas inclusas em todos os meios do governo, mas que
existissem leis mais severas ou uma restruturação dos sistemas prisionais que pudessem eximir
os comandos de dentro das cadeias nacionais.
Se faz necessário conceituar o crime organizado e as suas principais organizações
criminosas, como o PCC e o Comando Vermelho, analisar historicamente o seu percurso e
expansão dentro do Brasil e os seus vínculos internacionais para poder compreender as suas
áreas de atuação.
Ao buscarmos compreender o meio social e os membros que fazem parte destas
organizações criminosas, se desencadeia outros problemas existentes na sociedade,
primeiramente por se fazer parte de um poder econômico capitalista, se tem a noção da detenção
do poder, o mais importante é obter lucros e diante do alto valor de impostos, muitos buscar
atuar no comércio ilegal, outro meio bastante viável para as organizações são a venda de
entorpecentes, mesmo que haja leis, ainda sim, o livre comércio esta presente nas grandes e
pequenas cidades, consumidas por pessoas consideradas de baixo a alto poder aquisitivo.
Portanto, ao indagarmos sobre o que ocorre em nossa sociedade, podemos dizer que
estas organizações criminosas funcionam mais organizadamente do que a própria regência do
nosso país, realizada por nossos governantes, pois a maior vítima dos crimes cometidos, são os
cidadãos de bem, por estarem reclusos, enquanto a criminalidade esteja ocorrendo com total
liberdade.
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6 METODOLOGIA

O seguinte projeto tem o intuito quanto a sua natureza abordar por meio de uma
pesquisa básica, analisar especificamente o crime organizado, as principais organizações
criminosas e as suas especificações e desenvolvimento ao longo da história e das regiões
brasileiras. No que diz respeito quanto a sua forma de abordagem, considera-se de caráter
qualitativo por analisar as especificações do crime organizado, considerando historicamente a
sua evolução e as consequências para a sociedade em sua totalidade, além de abordar o perfil
das pessoas que fazem parte destas organizações e o que leva a cometerem tais crimes.
Para que os seus objetivos sejam alcançados por meio de uma pesquisa exploratória,
orientando-se bibliograficamente por publicações sobre a história do crime organizado e das
principais organizações criminosas PCC e Comando Vermelho, além das leis que punem esta
modalidade criminal, além disso, uma pesquisa descritiva da real situação que vivemos em
nossa sociedade e porque estas organizações se estendem por décadas e o governo não consegue
combate-las.
Tendo como principal procedimento técnico a pesquisa bibliográfica sobre o crime
organizado, as leis estabelecidas a este tipo de crime e por analisar a sociedade atual, as
dificuldades encontradas para se eximir dos problemas sociais existentes e a criminalidade que
atinge a todos os cidadãos, coletando os dados necessários em livros, artigos científicos e
publicações em revistas de entrevistas realizadas sobre o estudo do tráfico e das principais
organizações criminosas.
Ao se utilizar o método de abordagem hipotético-dedutivo se busca criar hipóteses
para a construção da criminalidade, por meio das organizações criminosas e como estas
desencadeiam as suas funcionalidades, além de observar nas leis que as punições são brandas,
que se pode deduzir a ligação com os poderes maiores com a criminalidade, não havendo
severidade quanto ao seu combate.
Portanto o método de procedimento se dá pela investigação histórica do crime
organizado, sua composição e organização, além da sociedade e a reflexão do se faz necessário
para a reconstrução de uma sociedade onde o cidadão de bem se mantém preso por não ter
acesso a segurança.
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7 CRONOGRAMA

Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan.


ATIVIDADE/MÊS/ANO
2018 2018 2018 2018 2018 2018 2018 2018
Elaboração e entrega do projeto X
de pesquisa
Revisão bibliográfica e coleta de X X
dados
Análise do material X X
bibliográfico/documental/dados
Elaboração da 1ª versão do X
artigo científico
Elaboração da 2ª versão do X
artigo científico
Ajustes finais do artigo X X
científico
X
Depósito do artigo científico
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8 REFERÊNCIAS

AMORIM, Carlos. A irmandade do crime. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2005.

CUNHA, Rogério Sanches; PINTO, Ronaldo Batista. Crime Organizado: Comentários à


nova lei sobre o Crime Organizado – Lei nº 12.850/2013. 2. ed. São Paulo: Juspodivm,
2014.

LIMA, William da Silva. Quatrocentos contra um: uma história do Comando Vermelho.
São Paulo: Labortexto, 2001.

MONTOYA, Mario Daniel. Máfia e Crime Organizado. Aspectos legais. Autoria mediata.
Responsabilidade penal das estruturas organizadas de poder. Atividades criminosas. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

OLIVEIRA, Paulo César de. O crime organizado no Brasil. 2005. Disponível em:
<https://www2.mppa.mp.br/sistemas/gcsubsites/upload/60/crime%20organizado%20no%20br
asil.pdf > Acesso em 30 de junho de 2018.

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