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Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem mexicana, já
que a sua domesticação começou 7.500 a 12.000 anos atrás na área central da
Mesoamérica.
É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos
conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.
Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior
divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da
população brasileira, que privilegia outros grãos.
ETIMOLOGIA
"Milho" é oriundo do latim "miliu".
As duas plantas possuem aparência dissemelhante, milho com um pedúnculo unico, alto
com folhas múltiplas e teosinte sendo uma curta, frondosa planta.
Variedades
Uma das variedades mais difundidas no Brasil é o milho branco. Tem, como principais
finalidades, a produção de canjica, grãos e silagem.
A planta tem altura próxima de 2,20 metros, sendo que a espiga nasce a 1,10 metro do
solo.
O colmo tem alta resistência física e boa sanidade. A raiz tem boa fixação.
Podem ser colhidas até duas safras de milho branco por ano.
Em algumas épocas e regiões do Brasil, a cotação da saca de milho branco pode ser até
cinquenta por cento superior à do milho tradicional.
No Brasil, o milho branco é bastante difundido nos estados do Paraná e São Paulo, mas há
também plantações isoladas nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso.
Entre os principais municípios produtores, estão Londrina, Irati e Pato Branco no Paraná e
Quadra - que é considerada a "Capital do Milho Branco" -, Tatuí e Itapetininga, em São
Paulo.
Nos Estados Unidos, a produção de milho branco em 2004 correspondia a três por cento
do total.
Embora ainda minoritário, o milho branco tem ganho espaço no mercado nos últimos anos,
e a área plantada tem refletido o aumento na demanda.
Um dos motivos é que o mercado reconhece que ainda não existem variedades
transgênicas de milho branco, o que automaticamente aumenta seu valor de mercado em
nichos específicos.
Milho Transgênico
Nos Estados Unidos, mais de setenta por cento do milho semeado é transgênico. A
produção de variedades transgênicas na Argentina e no Brasil é crescente, embora nem
sempre a prática do cultivo dessas variedades seja legal. Há também relatos de milho
transgênico em Honduras (terra de origem do milho), onde variedades transgênicas
"contaminaram" as variedades locais. No México, o milho transgênico também enfrenta
séria oposição governamental: em 1998, foi proibida a experimentação, o cultivo e a
importação de milho transgênico.
Nem sempre as remessas de milho importado dos Estados Unidos chegam aos países da
América Latina com rotulagem indicando isso aos consumidores. Apesar disso, pesquisas
mexicanas indicam que a contaminação do milho nativo pode ter sido causada
pela polinização acidental, que talvez tenha ocorrido também em outros países centro-
americanos. Os milhos transgênicos, de propriedade de algumas poucas empresas, ao
entrar em contato com o ambiente natural, se espalham. Há casos nos Estados Unidos em
que um pequeno agricultor planta milho e depois precisa pagar royalties, pois tais espigas
eram transgênicas e estavam patenteadas por grupos financeiros. Já que o milho
transgênico está tomando o lugar com o milho de verdade, natural, tais acontecimentos
tem sido cada vez mais comuns. [carece de fontes]
SEMENTES
Os grãos são do tamanho de ervilhas, e estão dispostos em fileiras regulares presas no
sabugo, que formam a espiga. Eles têm dimensões, peso e textura variáveis.
Dependendo da espécie, os grãos têm cores variadas, podendo ser amarelos, brancos,
vermelhos, azuis ou marrons.
RAÍZES
Adventícias. A fixação da raiz é relativamente fraca.