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AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS

OS FASCISMOS - TEORIA E PRÁTICAS


AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas

Este desenho pretende mostrar a diferença entre a situação de miséria vivida na Itália
em 1919, quando o bolchevismo se tentava impor, com a situação de abundância
vivida em 1924 já com os fascistas no poder.
*CONCEITOS ESTRUTURANTES

Recuperação de conhecimentos:
TOTALITARISMO

Designa o sistema político em que o Estado se sobrepõe ao indivíduo e


onde o partido único, liderado por um chefe, promove uma ideologia
oficial que deve ser seguida. O Estado estende o controlo total a todos
os domínios da sociedade e, inclusive, da economia.
A polícia política e outros meios repressivos e de terror garantem a
ordem e o funcionamento do regime totalitário.

Ler doc. 6 B pág. 112


*CONCEITOS ESTRUTURANTES
FASCISMO
Designa o regime político que vigorou em Itália a partir de 1922.
Baseou-se na autoridade do chefe, na subordinação dos interesses
individuais ao interesse da nação. Fez a apologia da supremacia do
Estado totalitário, antiliberal, antidemocrático e antissocialista.
Limitou as liberdades individuais, usou meios repressivos.

NAZISMO
Designa o regime político que vigorou na Alemanha a partir de 1933,
com princípios ideológicos próximos do fascismo. Destacou-se pelo
racismo violento, pela defesa da supremacia da raça ariana e pelo
antissemitismo.
*CONCEITOS ESTRUTURANTES
CORPORATIVISMO
Designa a forma de organização socioeconómica que unia patrões e
trabalhadores em corporações, para o bem comum da nação.
A propriedade privada mantinha-se, mas a intervenção do Estado era
reforçada.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
Contexto de afirmação dos totalitarismos
REGIMES TOTALITÁRIOS: FASCISTA E NAZI
Efeitos da O totalitarismo consolidou-se Consequências da
Primeira Guerra nas décadas de 30 e 40 Crise de 1929

em Itália: na Alemanha:
Benito Mussolini Adolf Hitler
Partido Nacional Fascista Partido Nacional Socialista dos
(PNF) Trabalhadores Alemães
Ler doc. 7 A e B, pág.. 113 (Partido Nazi) Ler doc. 8 B e C pág.
114
MEIOS:
CARACTERÍSTICAS GERAIS: • Ditadura do partido único.
• Poder do Estado e do chefe. • Culto do chefe e da sua personalidade.
• Recurso ao terror e à força.
• Partido único. • Polícia política, campos de concentração e
• Suspensão das liberdades. de extermínio.
• Submissão da sociedade. • Enquadramento da juventude e da
• Economia sob controlo do Estado. população.
• Supressão das liberdades individuais.
• Propaganda.
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Símbolo do Partido Bandeira do Terceiro Reich


Nacional Fascista italiano ou Alemanha nazi

O FASCISMO ITALIANO E O NAZISMO ALEMÃO


APRESENTAM PRINCÍPIOS IDEOLÓGICOS COMUNS
NO DOMÍNIO POLÍTICO
RECUSAVAM

• A divisão do poder, nomeadamente o parlamentarismo, enfraquece o Estado.


• O pluripartidarismo, só existe apenas um partido.
• As liberdades individuais são suprimidas. O interesse coletivo sobrepõe-se ao individual.
Defesa da grandeza da Nação e supremacia do Estado.
• O liberalismo e a democracia são estéreis.
• O socialismo (apelo à internacionalização) e o comunismo pois trazem a luta de classes e
agitação social enfraquece o Estado.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas

DEFENDIAM

• O Estado omnipresente e forte/centralizado.


• O partido único.
• O nacionalismo exacerbado, tudo pela Nação. Exaltam épocas
histórias heróicas (Império Romano/Sacro Império).
• A primazia do Estado e da Nação sobre o indivíduo - totalitarismo.
• O imperialismo(ocupação de territórios) e o militarismo
(organizações paramilitares e milícias).
• Censura (não liberdade de expressão) e a ameaça (polícia política).
• O racismo.
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Uma Nova Ordem Nacionalista, Antiliberal e Antissocialista

Mussolini saúda a multidão. Cartaz de propaganda nazi onde se pode


ler: “Sim Führer, nós seguimos-te!”
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Imperialismo e Militarismo

Cartaz de propaganda fascista onde se lê: Cartaz de propaganda, 13 de março 1938:


“A ITÁLIA TEM FINALMENTE O SEU IMPÉRIO”. “UM POVO, UM IMPÉRIO, UM CHEFE”.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas

Símbolo do Partido Bandeira do Terceiro Reich


Nacional Fascista italiano ou Alemanha nazi

O FASCISMO ITALIANO E O NAZISMO ALEMÃO


APRESENTAM PRINCÍPIOS IDEOLÓGICOS COMUNS
NO DOMÍNIO ECONÓMICO
DIRIGISMO/INTERVENCIONISMO ECONÓMICO

• Desenvolver a independência económica do Estado


ou a autarcia/autossuficiência.
• Criação de corporações – organismos que reúnem
ramos de trabalho- há um entendimento entre
patrões e trabalhadores de forma a evitar a luta de
classes/greves/lock-aut. Possibilitando o aumento da
produção.
• Rigorosa regulamentação.
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NO DOMÍNIO SOCIAL
ELITES E ENQUADRAMENTO DAS MASSAS

• Sociedade rígida e hierarquizada = ELITES/ MASSAS. As massas obedecem cegamente


às elites.
• Defesa da desigualdade, os homens não são iguais; a desigualdade é útil e fecunda e
só os melhores terão lugar na governação = ELITES – são a raça dominante (filiados do
partido, forças militarizadas e soldados);
• Só os mais capazes deverão conduzir o país. Sendo promovidos à categoria de heróis
e idolatrados; Hitler afirma existirem“ mais probabilidades de fazer passar um camelo pelo fundo de uma agulha do
que descobrir um grande homem por meio de uma eleição”

• Com devoção e culto ao chefe (raiava a idolatria);


• Defensor do Estado e dos valores da guerra;
• Defensor do nacionalismo, da disciplina e da ordem.

As elites (arianos puros), constituídas


por membros do partido, lideravam a nação.
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Elites e Enquadramento das Massas
MEIOS E INSTITUIÇÕES DE
ENQUADRAMENTO DAS MASSAS
• Promoviam a submissão, a obediência e o culto do chefe;
• Anulavam a crítica e a vontade individual;
• Organizações fascistas de juventude ( Juventude Hitleriana e Juventude
Fascista);
• Organizações infantis fascistas (Itália -Filhos da loba (4 anos); Balilas (8-14
anos); Vanguardista (14 anos)).
• As ideias fascistas eram inculcadas nos jovens de forma a estes serem
transmissores e denunciadores na/da família.
• Ensino e manuais escolares subservientes ao regime – amor pelo desporto e
pela guerra, desprezo pelos valores intelectuais;
• Professores profundamente subservientes ao regime, ao qual prestavam
juramento
A propaganda e a arte eram meios de divulgação dos valores fascistas.
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Elites e Enquadramento das Massas
MEIOS E INSTITUIÇÕES DE ENQUADRAMENTO DAS MASSAS
• A doutrinação nos adultos (controlo do indivíduo);
• Filiação no partido único (Partido Fascista/Nazi) e nos sindicatos controlado pelo
Estado (Frente de Trabalho Nacional-Socialista);
• Participação nas Corporações que permite acesso a empregos;
• Participação nas milícias- das quais saiam para cargos/funções públicas/militares;
( Na Itália, as Milícia Voluntária para a Segurança Nacional e na Alemanha as SA, Sessões de Assalto e
SS, Sessões de Segurança)

• Participação em organizações recreativas (Dopolavoro e Kraft durch Freude,(Força pela


Alegria) com o objetivo promover o desenvolvimento físico, intelectual e moral da população, em
horários livres de trabalho.

• A mulher é vista como uma cidadã inferior (3 K – Kinder(crianças), Kuche


(cozinha), Kirche (igreja));
• Realização de grandes manifestações, paradas com estandartes e uniformes que
exaltavam os sentimentos mais patrióticos. Discursos políticos com recurso à
oratória exaltada e ensaiada, com vista a galvanizar as massas. Exaltação do líder
carismático numa obediência e disciplina cega.
A propaganda e a arte eram meios de divulgação dos valores fascistas.
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A Propaganda

Joseph Goebbels (1897-1945) foi


ministro da Propaganda na Alemanha
Nazi, a partir de 1933. Controlou a
imprensa, a rádio e a cultura alemã. A
manifestação propagandística visava
concretizar, junto da massas, os
objetivos do partido nazi.
Foi responsável pela queima de livros
na Alemanha em 1933. Entre autores
banidos pelo nazismo, encontravam-se
Sigmund Freud, Albert Einstein, Karl
Marx, Thomas Mann, entre outros.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
Os fascismos criaram meios e instituições de enquadramento das massas,
tanto para a juventude como para os adultos.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
Os fascismos criaram meios e instituições de enquadramento das massas,
tanto para a juventude como para os adultos.
Cartazes de propaganda
onde se realçam
os símbolos fascistas.

Usavam-se símbolos
do antigo Império Romano
como forma de comparação
da grandeza e do orgulho
nacional que se pretendiam
para a Itália fascista.

A Juventude Esta revista mensal feminina, embora


era enquadrada em se assuma como dedicada à mulher
organizações juvenis e à família, integra principalmente
onde lhes era incutido os discursos de Mussolini.
o espírito fascista. Uma fotografia central era dedicada
às recentes conquistas italianas em África..
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Os fascismos criaram meios e instituições de enquadramento das massas,
tanto para a juventude como para os adultos.

A Juventude Hitleriana era uma organização à qual


todos os jovens tinham de aderir. Desta forma,
conseguia-se incutir nos mais jovens a ideologia nazi.
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Os fascismos criaram meios e instituições de enquadramento das massas,
tanto para a juventude como para os adultos.
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Os fascismos criaram meios e instituições de enquadramento das massas,
tanto para a juventude como para os adultos.

1934

1936
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
O Culto da Força e da Violência
Foram criados meios e instituições repressivas:

A censura Os campos de concentração

A polícia política OVRA (em Itália) – Gestapo


(na Alemanha)

As milícias paramilitares (Camisas negras (Milícia armada de Mussolini)


– Esquadristas em Itália; S.S. e S.A. Na Alemanha).

- Espalham o medo e a repressão de forma


a controlarem a sociedade e a
sobrevivência do totalitarismo;
- Vigiavam, pilhavam e perseguiam
sindicatos e adeptos do comunismo;
- Culto da “natureza selvagem” do Homem
que só em contexto de guerra mostra a
sua coragem e força. Ler doc. 12 A e B pág. 117
Adotaram medidas repressivas a partir de 1933.
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O Culto da Força e da Violência

Hitler com o chefe da policia, Himmler


inspecionam as SS – Secções de Segurança.
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O Culto da Força e da Violência

Em 1922, 40.000
Camisas Negras
(Milícias armadas de
Mussolini)
marcharam sobre
Roma com o objetivo
de tomar o poder.
Cartaz de recrutamento
dos «Camisas Negras».
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O Culto da Força e da Violência

O “Duce”.
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O Culto da Força e da Violência
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
O Culto da Força e da Violência

As paradas militares organizadas pelo regime nazi tinham também por objetivo evidenciar o
Totalitarismo e o apoio incondicional ao chefe.

As massas eram cativadas para o espírito nazi através de extraordinários desfiles militares
rigorosamente organizados.
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A Negação dos Direitos Humanos e o Racismo

- Apoiando-se incorrectamente nas ideias de Darwin, Hitler vai fazer a


apologia da raça ariana como sendo a mais pura, a mais forte/capaz –
transmissores de cultura, contrastando com os destruidores de cultura –
raças inferiores, como os judeus;
- Estas ideias estão expressas no seu livro Mein Kampf, escrito na prisão, após
o Putch de Munique – 1923 contra a república de Weimar;
- Culpa os judeus de todos os males que afetam a Alemanha, a saber:
considera-os culpados da derrota da I Guerra Mundial e das crises
económica que afetam o país;
- Defende a propagação da raça ariana, para tal incentiva a natalidade entre
os membros das S.S. (arianos puros) justificando para tal a necessidade do
“espaço vital”;
- Os arianos “defeituosos”, defende a sua eliminação nas câmara de gás ou
nos centros de eutanásia.
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A Negação dos Direitos Humanos e o Racismo
Antissemitismo: ódio aos judeus.
Racismo: existência de raças
superiores e raças inferiores.

“Alemães defendam-se
a vós próprios. Não comprem aos judeus”
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“Espaço Vital”

Caricaturas de Antonin Pelc


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A Negação dos Direitos Humanos e o Racismo

A NEGAÇÃO DOS
O RACISMO
DIREITOS HUMANOS

• Defesa da superioridade da raça ariana –


experiências para apuramento da raça –
• Perseguição, marginalização Eugenismo-.
e extermínio: • Legislação que visava o aperfeiçoamento físico e
- dos fracos; mental da raça ariana:
- dos ciganos; - as Leis de Nuremberga impedem o casamento
- dos eslavos; de arianos e judeus, bem como relações sexuais.
- dos socialistas, dos comunistas • Separação e isolamento dos judeus
e dos liberais. em guetos.
• Adoção de práticas repressivas. • Obrigatoriedade de usar a estrela amarela.
• Adoção da “solução final”.
• Envio para campos de extermínio:
o genocídio, ou holocausto.
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A Negação dos Direitos Humanos

O antissemitismo propagou-se na Alemanha hitleriana.


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A Negação dos Direitos Humanos e o Racismo

- Em 1933 – 1.º Vaga de perseguições antissemitas: boicote à lojas de judeus,


interdita-se o acesso a profissões liberais e ao funcionalismo público. O
acesso à Universidade é restringido;
- 1935 – 2.º Vaga de perseguições com as Leis de Nuremberga – proteção do
sangue ariana. Proibição de casamentos e relações sexuais entre arianos e
judeus; os judeus alemães ficam privados de nacionalidade;
- 1938 – 3.º Vaga de perseguições com o confiscação dos bens e liquidação
das empresas. Acontece igualmente na “Noite dos Cristais” com a destruição
de lojas e sinagogas;
- Passam a andar identificados com a estrela e não podem aceder a diversos
espaço públicos;
- Com a II Guerra Mundial – plano de eliminação – Genocídio - 6 milhões;
- “Solução final”- envio massivo para campos de extermínio.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
A Autarcia como Modelo Económico

Adoção de formas de organização que tinham em vista:

A recuperação económica (I Guerra


Mundial/ Depressão anos 30)

A promoção da autarcia
(autossuficiência) da nação

A proteção da economia nacional


face às crises capitalistas
O controlo/dirigismo/intervencionismo
sobre a economia
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
A Autarcia como Modelo Económico

Em Itália promoveu-se:
• a “batalha do trigo” – redução da
importação e aumento da produção.
• a “batalha da lira” – estabilização da
moeda.
• a “batalha da bonificação”- recuperação
de terrenos/áreas pântanosas.
- Comércio: aumento das taxas
alfandegárias;
- Indústria: financiamento de empresas;
intervencionismo;
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
A Autarcia como Modelo Económico

“Batalha do Trigo”
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A Autarcia como Modelo Económico

Entre 1934-35, em pleno auge económico,


Itália lança-se na aventura colonial, na
conquita de Etiópia (exploração de matérias
primas).
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas

A Autarcia como Modelo Económico

Em dezembro de 1935,
milhões de italianos foram convidados
a deixar as suas alianças de casamento para
ajudar
a Itália no esforço de guerra.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
A Autarcia como Modelo Económico

O fascismo propunha a criação de corporações


profissionais que, controladas pelo Estado,
agrupavam patrões e empregados, regulando
preços e salários.
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
A Autarcia como Modelo Económico

Na Alemanha
• Relançaram-se as indústrias.
• Recorreu-se à concentração industrial.
• Criou-se um programa de rearmamento, à
revelia do T. de Versalhes e apoio pelos
industriais.
• Promoveram-se obras públicas (auto-
estradas, pontes, linhas férreas).
• Incentivou-se a produção agrícola
para alcançar a autarcia (autossuficência em
manteiga, açúcar e cereais).
• Fixam-se os preço.

Cartaz de propaganda nazi


apresenta o desenvolvimento industrial como
meio para obter trabalho (Arbeit) e o pão (Brot).
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A Autarcia como Modelo Económico

Hitler defendia para a Alemanha o nacionalismo e a autarcia, procurando que o país se tornasse
autossuficiente em termos económicos.
Cartaz incentivando à
compra “Alemães comprem
“Trabalho e pão”, 1932.
de produtos alemães, 1935. mercadorias alemãs”, 1936.
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A Autarcia como Modelo Económico

Hitler desenvolveu um programa de obras públicas com


o objetivo de criar emprego e, assim, aumentar o
consumo.
Na foto, ele próprio inaugura a construção de uma
estrada.

Poster de 1936 mostra que uma


família de 4 pessoas saudável pode
viver com o mesmo dinheiro que
uma só pessoa se estiver doente.
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A Autarcia como Modelo Económico e o “Espaço Vital”
AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS|Os fascismos - teoria e práticas
A Autarcia como Modelo Económico
NA ITÁLIA E NA ALEMANHA

A iniciativa privada foi mantida, Estimulou-se o consumo de produtos nacionais.


mas colocada ao serviço dos As tarifas alfandegárias foram aumentadas para
interesses do Estado diminuir as importações.

O FASCISMO ITALIANO

Promoveu a colaboração entre as classes para


anular a oposição entre patrões e trabalhadores.
Adotou o Corporativismo como Os grupos socioeconómicos foram organizados,
modelo económico e social por ramo de atividade, em corporações.

As greves e o lock-out foram proibidos.


AS OPÇÕES TOTALITÁRIAS
OS FASCISMOS - TEORIA E PRÁTICAS

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