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PROCONVE e PROMOT
Data de entrega do relatório: 27/11/2019
Juiz de Fora
2019/3
SUMÁRIO
1 PROCONVE e PROMOT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1 PROCONVE ......................................................................................................... 5
1.2 PROMOT ............................................................................................................... 8
2 CONCLUSÃO .......................................................................... 10
REFERÊNCIAS .................................................................... 11
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 PROCONVE e PROMOT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1 PROCONVE ......................................................................................................... 5
1.2 PROMOT ............................................................................................................... 8
2 CONCLUSÃO .......................................................................... 10
REFERÊNCIAS .................................................................... 11
5
1 PROCONVE e PROMOT
1.1 PROCONVE
• Fase L2 - 1992 a 1996: Adequação dos canalizadores ao uso com mistura de etanol.
Soluções empregadas: injeção eletrônica, carburadores eletrônicos e os conversores
catalíticos. Na metade desta fase iniciou-se o controle de ruído.
48% e 42% das emissões de NOx e 67% das emissões de aldeídos (CHO) para os
veículos leves.
Figura 2 – Evolução dos limites do PROCONVE para emissão de CO, HC, NOx e CHO para
veículos leves.
1.2 PROMOT
• Fase M2 - 1994 a 1997: Reduções drásticas dos limites estabelecidos pela 1ª fase,
como redução de 83% para CO e redução de 60% para HC e NOx.
Figura 4 – Evolução dos limites de emissão para Ciclomotores, Motociclos e Similares de acordo
com as fases do PROMOT.
10
2 CONCLUSÃO
Graças aso PROCONVE e o PROMOT, se pode obter uma diminuição notável nos
níveis de emissão para todos os tipos de veículos rodoviários, além de contribuir para o
desenvolvimento de novas soluções e tecnologias a serem implementadas pelos fabricantes
a fim de atender estes programas. Desta forma, sociedade e meio ambiente saem ganhando
com produtos mais robustos e menos agressivos no que tange ao impaco ambiental durate
sua utilização.
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REFERÊNCIAS