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TRABALHADOR AVULSO

DOUTRINA: LUCIANO MARTINEZ


DOUTRINA: CARLOS HENRIQUE BEZERRA LEITE
DOUTRINA: IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FILHO
 AVULSO PORTUÁRIO (Lei n. 12.815, de 2013)
 AVULSO NÃO PORTUÁRIO (Lei n. 12.023, de 2009)
 ART. 7º, XXXIV, DA CF.
- Conceito: trabalhador que, associado ou não a entidade sindical,
presta serviço de natureza urbana ou rural a diversas empresas, sem
vínculo empregatício, mas com a intermediação obrigatória do
OGMO (órgão gestor de mão de obra) ou do sindicato da categoria.
A ausência de uma dessas intermediações descaracteriza o instituto
e faz com que a natureza jurídica do trabalho e do trabalhador sejam
diversas.
BEZERRA LEITE:
- Conceito: trabalhador subordinado atípico que, de forma
descontínua, presta serviço essencial e complementar à atividade
da empresa, mas sem inserir-se na sua organização.
Com as divergências doutrinárias, o autor identifica o avulso como
um trabalhador (rural ou urbano) subordinado, cuja prestação do
serviço é obrigatoriamente intercedida pelo sindicato de sua
categoria profissional, seja ele associado ou não, sendo que o preço
do seu trabalho, por força da nova ordem constitucional, deve
corresponder à totalidade das percepções econômicas do
empregado comum, tais como férias, 13º salário, aviso prévio,
FGTS etc., acrescida das vantagens instituídas pelas normas
coletivas destinadas à categoria.
- Há quem visualize os “boias-frias” como avulsos individuais, sem
intermediação de sindicato.
- Características:
 a) intermediação do sindicato profissional na intermediação
da mão de obra (não obstante a divergência sobre a
dispensabilidade da intervenção da entidade sindical);
 b) curta duração dos serviços prestados ao tomador dos
mesmos;
 c) remuneração paga, em regra, através de rateio procedido
pelo sindicato.
- A CF (art. 7º, XXXIV) igualou, no plano do direito material, o
trabalhador avulso ao trabalhador com vínculo empregatício
permanente (empregado).
TRABALHADOR AVULSO NÃO PORTUÁRIO
- As atividades de movimentação de mercadorias em geral
exercidas por trabalhadores avulsos são aquelas desenvolvidas em
áreas urbanas ou rurais sem vínculo empregatício, mediante
intermediação obrigatória do sindicato da categoria, por meio de
Acordo ou Convenção Coletiva para execução das atividade, sendo
certo que a “remuneração, a definição das funções, a composição
de equipes e as demais condições de trabalho serão objeto de
negociação entre as entidades representativas dos trabalhadores
avulsos e dos tomadores de serviços.
Se o tomador do serviço quiser contratar trabalhador avulso deverá
firmar acordo coletivo com o sindicato da categoria profissional
(art. 3º).
O sindicato elaborará a escala de trabalho e as folhas de pagamento
dos trabalhadores avulso, com a indicação do tomador do serviço e
dos trabalhadores que participaram da operação (art. 4º).
TRABALHADOR AVULSO PORTUÁRIO
- Art. 32 e seu parágrafo único da Lei 12.815, de 2013.
O trabalho portuário prestado aos Operadores Portuários poderá ser
intermediado por OGMO ou por sindicato da categoria profissional
correspondente.
- Se houver contrato, convenção ou acordo coletivo entre o
sindicato de trabalhadores portuários avulsos e o tomador do
serviço, o trabalho portuário será regulado pelo respectivo
instrumento coletivo de autocomposição. Neste caso, a
intermediação da mão de obra não será feita pelo OGMO, e sim
pelo sindicato da correspondente categoria profissional.
- Art. 40.
- Há a possibilidade jurídica de trabalhadores avulsos portuários
(coletivamente considerados) na forma prevista no art. 29,
formarem cooperativa com a finalidade de se estabelecerem como
operadores portuários.

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