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Disciplina: Educação, Cultura e Linguagem

Docente: Prof. Me. Mário Gouveia Júnior

Ementa: Educação, cultura, linguagem e letramento na atuação docente:


interrelações, desafios e possibilidades. O conceito de cultura e de relativismo
cultural. O preconceito linguístico e (in)competência comunicativa do docente como
elementos decisivos para a tessitura de processos de ensino-aprendizagem
eficientes.

Objetivos

Compreender os desafios e possibilidades da atuação docente no tocante às


imbricações entre educação, cultura e linguagem;
Associar o conceito de cultura e relativismo cultural às realidades, por vezes,
vivenciadas em sala de aula, quando docentes e discentes deixam de levar em
consideração os pontos de vista um do outro;
Identificar os aspectos do preconceito linguístico e incompetência informacional que
prejudicam os processos de ensino-aprendizagem.

Avaliação

ATIVIDADE 1: Pergunta Problematizadora (para o fórum de debate):

Analise as charges abaixo e comente as suas impressões acerca dos conceitos de


Cultura e Relativismo Cultural trabalhados na aula. Faça associações e evoque
situações vivenciadas por você. Será que ter razão é questão de ponto de vista ou
vista de um ponto?

Texto 1 – A Mafalda tem razão?


Texto 2 – A Filosofia Hagariana

Texto 3 – Dois pesos, duas medidas

ATIVIDADE 2 – Texto dissertativo-argumentativo

Tendo como base os debates ocorridos no fórum acerca de Cultura e Relativismo


Cultural, construa um texto dissertativo-argumentativo que relacione estes conceitos
aos importantes debates que envolvem letramento, preconceito linguístico e
competência comunicativa abordados tanto pela aula quanto pelos textos
complementares.

Recomendações:

1) Selecione informações, fatos e opiniões em defesa de sua tese central;


2) Você pode construir a argumentação mediante relações de causa-consequência;
3) Você deve se posicionar criticamente a respeito do tema;
4)Toda argumentação inserida no texto deve ser comprovada a partir de informações
verídicas: pesquisas, reportagens e mobilização de outras vozes de autoridade no
texto (citações), como pesquisadores, filósofos, estudiosos, sociólogos, e/ou
profissionais da área.
Referências

ABU-LUGHOD, L. As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação?


Reflexões antropológicas sobre o relativismo cultural e seus Outros. Estudos
Feministas, Florianópolis, v.20, n.2, P.451-470, maio-agosto, 2012. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-
026X2012000200006/22849. Acesso em: 17 jul. 2019.
AGUIAR, E. Preconceito linguístico em sala de aula: atitudes linguísticas
constrangedoras. Disponível em: http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-
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%20Aguiar%20-%20PRECONCEITO%20LINGU%C3%8DSTICO%20EM%20SALA
%20DE%20AULA%20%E2%80%93.pdf. Acesso em: 17 jul. 2019.
JUSTO, M.A.P.da.S.; RUBIO, J.de.A.S. Letramento: O uso da leitura e da escrita
como prática social. Revista Eletrônica Saberes da Educação, v.4, n.1, p. 1-17,
2013. Disponível em: https://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdf/v4-n1-
2013/Marcia.pdf. Acesso em: 20 jul.2019.
PAN, M. A. G. de S.; LITENSKI, A. C. de L. Letramentos e identidade profissional:
reflexões sobre leitura, escrita e subjetividade na universidade. Psicologia Escolar
e Educacional, São Paulo, v.22, n.3, p.527-534, set./dez. 2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572018000300527&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.

Referências Complementares

ASSIS, V. S. de (Org.). Introdução à antropologia. 2. ed. Maringá: Eduem, 2009.


BAGNO, M. Preconceito Linguístico – o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,
2006.
BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.
CHOMSKY, N. A ciência da linguagem. São Paulo: Unesp Digital, 2018.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. São Paulo: Zahar, 2006.
ORTEGA Y GASSET, J. A rebelião das massas. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006.

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