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REATOR DE LEITO FIXO

DEFINIÇÃO
É um reator onde normalmente o meio reacional se encontra em uma fase
(liquida ou gasosa) e existe um catalisador na fase sólida. Normalmente,
também é chamado de reator catalítico de leito fixo, onde o catalisador
sólido é constituído de inúmeras e pequenas partículas depositadas ao
longo do comprimento de um tubo. O comportamento desse reator (PBR)
assemelha-se ao reator tubular e, portanto, os reagentes são consumidos a
medida que eles se escoam ao longo do reator e hipoteticamente, esse
reator não apresenta gradientes radiais de temperatura, concentração ou
velocidade de reação na direção radial, variando apenas axialmente.

A dedução das formas diferencial e integral das equações de projeto para


reatores de leito fixo é análoga à dedução para um PFR, simplesmente
trocando a coordenada volume pela coordenada massa de catalisador W
(Fogler,2013). O balanço molar generalizado para a espécie A por massa de
catalisador ∆W resulta na equação

ENTRADA – SAIDA + GERAÇÃO = ACÚMULO

FA/W – FA/(W+∆W) + r’A∆W = 0 (1)

As dimensões dos termos de geração na equação (1) são expressos em

Depois de dividir por deltaW e tomar o limite quando deltaW -> 0, a forma
diferencial do balanço molar para um reator de leito fixo será

ESCREVER EQUAÇÃO (1-15) DO FOGLER


(2)

A forma integral para determinar a massa W de catalisador necessária para


atingir uma conversão X quando a pressão total permanece constante:

ESCREVER EQUAÇÃO (2-18) DO FOGLER


(3)

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Um reator de leito fixo tem algumas vantagens únicas e valiosas em relação


a outros tipos de reatores. Além de fornecer a mais alta conversão por
massa de catalisador para a maioria das reações (FOGLER, 2013), requer
um baixo custo para sua construção, operação e manutenção em
comparação aos reatores de leito móvel e fluidizado. No seu modo de
operação não há problemas na separação do catalisador a partir da corrente
efluente do reator e outro importante atributo seu é a grande variação no
tempo espacial em que eles podem ser operados, algo extramemente
importante em situações

que é muito provável encontrar grandes variações na quantidade ou


qualidade da matéria-prima a ser processada (HILL). À elevadas
temperaturas ou reações ocorrendo a altas pressões empregando
catalisadores sólidos, geralmente considerações económicas ditam que o
processo se torna comercialmente viável apenas quando um reactor de leito
fixo é utilizado. (HILL)

Como desvantagens, convem citar que este reator apresenta as mesmas


dificuldades de controle de temperatura dos reatores tubulares e da maioria
de outros tipos de reatores. Há uma variedade de técnicas operacionais que
podem ser usadas para facilitar o controle sobre a temperatura do leito,
como a inclusão de diluentes inertes na corrente de alimentação, mistura de
uma corrente de reagente frio com uma corrente quente submetida a
reação parcial, reciclo da corrente de produto, envenamento parcial
temporário do catalisador, etc.

Um problema frequente em reatores de leito fixo é a manutenção de uma


distribuição de fluxo uniforme. Uma distribuição de fluxo pobre pode
acarretar na formação de canais preferenciais de esoamento de gás,
fazendo com que partes do leito se tornem ineficientes. O fato de que o
tamanho mínimo do pellet que pode ser usado ser restringido pela queda de
pressão admissível através do leito configura uma desvantagem a medida
que a taxa de conversão se torna potencialmente sujeita a limitações
difusionais impostas pelos poros do catalisador (HILL). A regeneração ou
substituição de catalisadores é relativamente dificil de realizar e geralmente
custos relacionados a regeneração e substituição podem tornar o processo
inatrativo para outros.

EXEMPLOS INDUSTRIAIS
A aplicação industrial deste tipo de reator é vasta, podendo ser encontrada
i) - indústria química de base (e.g. steam reforming do metano, e na síntese
de amónia, ácido sulfúrico, metanol); ii) - indústria petroquímica (e.g. na
produção de óxido de etileno, vinilacetato, butadieno, anidrido maleico,
anidrido ftálico, estireno, etc.); iii) refinação de petróleo (e.g. em processos
de isomerização, polimerização e hydrocracking).

QUEDA DE PRESSÃO EM REATORES DE LEITO FIXO

Quando se lida com o fluxo de fluidos compressíveis através de um reator


de leito fixo ou fluidizado é importante considerar as implicações que a
queda de pressão terá no dimensionamento e projeto do reator. A queda de
pressão na coluna de leito fixo é descrito pela forma diferencial da equação
Ergun

EQUAÇÃO 4-22 DO FOGLER

AQUI FAZER UM RESUMO E ESCREVER DA PARTE DE ESCOAMENTO ATRAVES


DE LEITO FIXO QUE VAI DA PAG.141 ATÉ A PAG. 144 DO LIVRO DO FOGLER.

BALANÇO DE ENERGIA EM UM REATOR DE LEITO FIXO

RESUMO DA SEÇÃO 8.4 DO FOGLER.

MODELO PSEUDOHOMOGÊNEO IDEAL

Um dado reator pode ser modelado de diversas maneiras. Modelos


pseudohomogeneos são modelos modelo geralmente confiáveis e de
solução rápida, que podem ser classificado em unidimensional, que
considera apenas gradientes axiais de temperatura ou concentração, e
bidimensional, que considera a existencia também de um perfil radial para
temperatura e concentração.

Para um estado estacionário e uma única reação aconteendo num tubo


cilindrico, as equações da conservação podem ser escritas como>

(12.7.39)

(12.7.40)

(12.7.41)

(12.7.42)

(12.7.43)
No caso geral de um modelo unidimensional, a taxa de perda de calor
através da parede deve ser considerada. Para um comprimento diferencial
do reactor (Δz), esta perda é dada pela

...

DT é o diâmetro do tubo, a temperatura da parede T� local, e h� um


coeficiente de transferência de calor de parede

Um balanço de energia ao longo do comprimento diferencial de reactor

(12.7.45)

o que leva a seguinte equação diferencial em termos da velocidade mássica


superficial G:

(12.7.46)

o termo de condução axial é quase sempre insignificante em comparação


com o termo transporte de entalpia convectiva.

(12.7.46)

Para operação isotérmica, as equações não são acoplados, e deronT/deronZ


torna-se zero. Para a operação adiabática, as perdas de calor através da
parede são insignificantes, e o balanço de energia torna-se

(12.7.49)

para determinar os perfis de temperatura e composição ao longo do


comprimento do reactor, uma das duas equações (12.7.48) ou (12.7.49)
deve ser usada junto com (12.7.39).

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