How Culture Makes Us Smarter - Psychology Today

10/12/2019 How Culture Makes Us Smarter | Psychology Today
Steve Stewart-Williams Ph.D.

O blog Nature-Nurture-Nietzsche
Como a cultura nos torna mais

inteligentes
A cultura cumulativa nos fornece conhecimento e ferramentas
muito além de nossos poderes individuais
14 de dezembro de 2018
Imagine, se você quiser, que um cientista alienígena hiperinteligente visite

nosso pequeno planeta azul e realize uma investigação completa da vida aqui
na Terra. O que o estrangeiro pensaria de nossa espécie e do resto da flora e
fauna da Terra?
Uma coisa que pode aparecer imediatamente em nosso intrépido observador

alienígena é o fato de que os seres humanos, embora não sejam radicalmente
diferentes de outros animais em sua composição genética ou fisiologia básica,
são radicalmente diferentes em seus conhecimentos, tecnologia e ferramentas.
Como espécie, os humanos hoje têm pelo menos uma compreensão básica do
Big Bang que deu origem ao universo inteiro, o processo evolutivo que os
criou do pó e as leis físicas que governam toda a matéria e energia. Nenhum
outro animal entende nada disso, mesmo que ligeiramente. Da mesma forma,
os humanos têm ferramentas e tecnologia sofisticadas o suficiente para poder
dividir átomos, ler seus próprios genomas e, ocasionalmente, até andar na lua.
Nenhum outro animal pode fazer algo assim. Simplificando, o cientista
alienígena concluiria rapidamente que os seres humanos se destacam de
todas as outras espécies da Terra na sofisticação de sua cultura.
Não me interpretem mal; os humanos não são os únicos animais com cultura.
Chimpanzés têm alguma cultura; as baleias têm alguma cultura; até algumas
https://www.psychologytoday.com/us/blog/the-nature-nurture-nietzsche-blog/201812/how-culture-makes-us-smarter?amp&__t… 1/20
espécies de aves têm algum grau de cultura. Mas nenhum outro animal cultiva
como nós. Dez mil anos atrás, o auge da cultura dos chimpanzés estava
usando galhos para extrair cupins de cupins. Hoje, o auge da cultura dos
chimpanzés… é usar galhos para extrair cupins de cupins. Os humanos, em
contraste, passaram da tecnologia da Idade da Pedra para a tecnologia da Era
Espacial em menos de dez mil anos. Como fizemos isso? O que explica o vasto
abismo entre nossas realizações culturais e as dos chimpanzés?
Inteligência
A resposta tradicional é a inteligência: os seres humanos são mais espertos

que os chimpanzés e todos os outros animais, e é por isso que podemos ir
para a lua, mas eles não podem. Como observou o futurista Eliezer Yudkowsky,
quase tudo à nossa volta na maioria das vezes, exceto o ar que respiramos, é o
produto de nossos cérebros grandes e inteligentes. “A ascensão da
inteligência humana”, escreveu ele, “reformulou a Terra. A terra brotou arranha-
1
céus e cidades, aviões voaram pelos céus, pegadas apareceram na Lua. ”
Sem dúvida, a inteligência é uma parte importante da história - se a inteligência

não fosse importante, nunca teria evoluído. Mas a inteligência só nos leva tão
longe. Embora sejamos claramente mais espertos do que os chimpanzés, não
estamos nem de longe tão espertos quanto nosso cientista alienígena poderia
supor inicialmente comparando nossas realizações culturais (como colocar as
pessoas na lua) com as delas (como usar pedras para quebrar nozes ou paus
abertos). peixes para cupins).
Imagine que o cientista alienígena o sugou para dentro de sua nave espacial e depois o
jogou sozinho na selva, sem nenhum conhecimento relevante ...
Fonte: Nadya_Art / Shutterstock
Se você duvida disso - se você duvida que a diferença entre nós e nossos
primos chimpanzés é mais estreita do que normalmente pensamos - imagine
que o cientista alienígena tenha sugado você para dentro de sua nave espacial
e depois jogado na selva sozinho, sem nenhum conhecimento relevante . De
uma só vez, você pode usar sua inteligência para descobrir como obter
comida. Mas você poderia usar sua inteligência para construir um foguete e
voar para a lua? Não. Ninguém poderia fazer isso. O foguete é um exemplo
extremo de um princípio muito mais geral: por mais inteligente que seja, sem
dúvida, nenhum indivíduo poderia projetar algo tão simples como um caiaque
2
do zero, muito menos um jetpack ou um Estado-nação democrático.
O efeito catraca
Então, de onde essas coisas vieram? Para responder a essa pergunta,

precisamos procurar algo maior que nosso cérebro - e maior, de fato, que
qualquer um de nós. Um contingente crescente de estudiosos argumenta que
nossa "superpotência" como espécie não é tanto nossa inteligência quanto
nossa inteligência coletiva e nossa capacidade para o que é chamado de
cultura cumulativa : ou seja, nossa capacidade de armazenar conhecimento e
transmiti-lo de geração em geração, mexer com ele e melhorá-lo ao longo do
3
tempo.
Platão e Aristóteles. Hoje mesmo as crianças em idade escolar têm uma visão mais precisa do
universo do que o maior dos filósofos antigos.
Fonte: Raphael / Wikipedia
Para ilustrar, considere Platão e Aristóteles. Platão e Aristóteles eram quase

certamente mais inteligentes do que a maioria das pessoas que vivem hoje. E,
no entanto, a maioria das pessoas que vivem hoje tem uma visão muito mais
precisa do universo do que esses filósofos da Grécia Antiga. De fato, a maioria
das crianças em idade pré-escolar tem uma visão mais precisa, porque a
maioria das crianças em idade pré-escolar sabe que vivemos em uma rocha
girando orbitando uma grande bola de fogo. Em certo sentido, então, os pré-
escolares de hoje são mais espertos do que os maiores pensadores do mundo
antigo. Isso não tem nada a ver com a evolução biológica, e tudo a ver com a
nossa capacidade de armazenar conhecimento e aumentar o conjunto comum
de conhecimentos ao longo do tempo. A evolução biológica pode dar origem
ao olho. Mas a evolução cultural cumulativa pode dar origem a entidades tão
complexas quanto a vista: aviões e smartphones,
O que torna essas conquistas culturais cumulativas possíveis para nós quando
não são possíveis para chimpanzés ou macacos bugios? Ninguém sabe ao
certo, mas não faltam sugestões. Isso inclui linguagem, teoria da mente,
viagem mental no tempo, hipercooperatividade, prática, ensino, comércio,
atenção compartilhada, atenção conjunta, imitação, verdadeira imitação e
superimitação - ou, é claro, alguma mistura acidentalmente fértil desses
talentos. Seja o que for, faz toda a diferença no mundo. Torna nossas
4
realizações culturais absolutamente únicas entre os animais.
E é fácil ver por que a capacidade de cultura cumulativa é útil. Em suma, a

cultura cumulativa é a melhor economia de tempo. Por causa da cultura
cumulativa, não precisamos reinventar a roda a cada nova geração -
literalmente. Nem todos precisamos ter nossos próprios momentos Eureka
para entender a dinâmica dos fluidos; nem todos precisamos que uma maçã
caia sobre nossa cabeça para entender a gravidade; e nem todos precisamos
sonhar com uma cobra comendo sua própria cauda para entender a estrutura
da molécula de benzeno. Tudo o que precisamos é ir à escola, possuir um
cartão de biblioteca ou ter uma conexão com a Internet. Podemos então baixar
em nossos cérebros alguns dos conhecimentos alcançados sobre as espécies.
Posteriormente, isso se torna o ponto de partida para a próxima rodada de
inovação .
Por causa da cultura cumulativa, não precisamos reinventar a roda a cada nova geração -
literalmente.
Fonte: jgroup / ThinkStock
O psicólogo do desenvolvimento Michael Tomasello chamou isso de catraca

5
cultural . Estendido ao longo do tempo, os efeitos cumulativos do processo
de catraca são absolutamente surpreendentes. Lembro que certa vez assisti a
um documentário de David Attenborough no qual um orangotango remava de
canoa no rio. A princípio, me pareceu anômalo: ali estava este animal pilotando
habilmente um veículo que nunca poderia ter inventado. Mas então me
ocorreu que todos nós estamos exatamente no mesmo barco que o
orangotango, metaforicamente falando. Mesmo nas sociedades humanas mais
simples, as pessoas usam ferramentas e técnicas que nunca poderiam ter
inventado. E na nossa era moderna, estamos cercados por tecnologias tão
complexas que a maioria das pessoas não tem a menor idéia de como elas
funcionam. É como se tivéssemos assumido a tecnologia de uma espécie
avançada de alienígenas depois que desapareceram misteriosamente - exceto
que os alienígenas nunca estiveram realmente aqui.
A cultura nos torna mais inteligentes
A cultura cumulativa não oferece apenas nossa tecnologia de espécies que

nenhum de nós poderia ter inventado; literalmente nos torna mais inteligentes.
Os produtos da cultura cumulativa incluem não apenas nossas ferramentas
físicas, mas também uma biblioteca bem abastecida do que poderíamos
chamar de ferramentas mentais : idéias, hábitos e regras práticas, que
colocamos na substância cinzenta e pegajosa de nossos cérebros e que
melhoram radicalmente nossa poderes.
Nossas ferramentas mentais incluem, em primeiro lugar, as palavras e frases

dos idiomas que falamos. Cada palavra e cada frase é uma pequena
ferramenta útil para pensar - uma ajuda protética à cognição , como o filósofo
6
Daniel Dennett colocou. Outras ferramentas mentais importantes incluem
teoria das probabilidades, análise de custo-benefício, gerenciamento de tempo
, planejamento financeiro e contar até dez quando você estiver com raiva.
Essas ferramentas são muito parecidas com aplicativos para smartphones.
Quanto mais aplicativos você baixar no seu telefone, mais ele poderá fazer. Da
mesma forma, quanto mais ferramentas mentais você baixar em seu cérebro,
mais você poderá fazer.
E você não precisa ser um otimista incurávelpara ver que nossas ferramentas
mentais melhoram com o tempo. Considere o sistema numérico romano. Esse
aparato cognitivo é perfeitamente bom para certos propósitos: é perfeitamente
bom para medição; é perfeitamente bom para manter registros. Mas, como
ressalta o biólogo David Krakauer, não é particularmente bom para o cálculo.
Não existe um algoritmo simples para dividir C por IV, por exemplo, ou
multiplicar X por MCMLX. Os europeus usaram o sistema numérico romano por
1.500 anos. Isso significava que, durante todo esse tempo, eles eram
incapazes de se multiplicar ou dividir. Eles eram fisiologicamente capazes
disso, é claro; eles simplesmente não tinham instalado o software cultural
apropriado em seus cérebros. Atualmente, usamos o sistema árabe-indiano, o
7
que facilita muito os cálculos. Isso literalmente nos torna mais inteligentes.
A cultura cumulativa também nos torna mais inteligentes de outra maneira: nos
permite transcender as limitações impostas a nós pela anatomia de nossos
cérebros, fornecendo-nos conhecimento muito além do alcance de qualquer
indivíduo isolado. Se você fizesse uma lista de todas as pessoas que já
contribuíram de alguma maneira para o vasto armazém de nosso
conhecimento, e se você acrescentasse todas as horas que elas se dedicaram
a dar sua contribuição, você teria uma ideia aproximada. estimativa pronta do
número de horas que levaria para um indivíduo reunir sozinho todo o
conhecimento que possuímos agora. Que tipo de período de tempo estamos
olhando? Provavelmente centenas de milhares de anos, e talvez até milhões.
Isso significa que, aprendendo sobre ciência e obtendo uma boa educação,
nos tornamos tão conhecedores quanto uma pessoa que passou milhares,
centenas de milhares ou até milhões de anos pensando e explorando o
mundo.
O filósofo Bertrand Russell disse uma vez que “as opiniões [da pessoa] média
8
são muito menos tolas do que seriam se ele pensasse por si mesma”. Ele
tinha razão, mas isso não se aplica apenas à pessoa comum. Aplica-se também
aos gênios entre nós, todos eles baseados nas conquistas intelectuais
anteriores da espécie. Veja Isaac Newton, por exemplo. Newton é um exemplo

de gênio tão bom quanto poderíamos esperar encontrar: um gênio entre
gênios, você poderia argumentar. Mas mesmo Newton foi incapaz de
compreender a idéia de que a matéria dobra o espaço e diminui o tempo - não
por causa de qualquer incapacidade constitucional, mas apenas porque ele
viveu antes de Einstein. Einstein, por sua vez, não poderia ter feito o que fez se
não tivesse sido capaz de desenvolver o trabalho dos descendentes
intelectuais de Newton e Newton. O escritor Matt Ridley capturou bem a idéia
geral em uma discussão sobre as causas do crescimento econômico quando
escreveu: “Não posso esperar igualar o gênio de [Adam] Smith como
9
indivíduo,
Os humanos são chimpanzés recitando Shakespeare - burros com a tecnologia dos gênios.
Fonte: Worth1000 / DesignCrowd
Por nós mesmos, não somos particularmente inteligentes - certamente não

somos inteligentes o suficiente para desvendar os mistérios do universo ou
colocar pegadas na lua. Somos mais espertos que os chimpanzés, certamente,
mas, como mencionei anteriormente, a diferença entre nós e eles não é tão
grande quanto costumamos pensar. É um rio e não um vale.
No entanto, como resultado de nossa capacidade de adquirir conhecimento

destilado a partir de milhares de anos de pensamento, cada um de nós pode
entender o universo em um grau completamente inigualável até mesmo por
nossos parentes animais mais próximos. Como resultado da cultura cumulativa,
temos em nossa mente idéias que são ordens de magnitude mais inteligentes
do que somos. Como resultado da cultura cumulativa, temos conhecimento e
tecnologia que levaria um único indivíduo milhões de anos para criar, se um
único indivíduo pudesse criá-lo. E, como resultado da cultura cumulativa,
estamos cercados por máquinas e tecnologia cujo funcionamento interno não
compreendemos e jamais poderíamos esperar entender. Os humanos são
chimpanzés recitando Shakespeare - burros com a tecnologia dos gênios.
O Mito do Inventor Heroico
Muitas vezes, porém, esses fatos humildes são obscurecidos de nossa visão.
Rotineiramente atribuímos as realizações culturais de nossa espécie a gênios
de lobos solitários - aberrações super brilhantes da natureza que inventaram a
ciência e a tecnologia para o resto de nós. Essa tendência é tão difundida que
até tem um nome: o Mito do Inventor Heroico . É um mito, porque a maioria das
idéias e tecnologias surge não através dos momentos Eureka de gênios
solitários, mas através do trabalho árduo de grandes exércitos de indivíduos,
cada um fazendo - na melhor das hipóteses - um pequeno passo ou dois
10
adiante. Como disse o historiador da ciência Joseph Needham: “Nenhum
homem solteiro era o pai da máquina a vapor; nenhuma civilização também. ”
11
Do mesmo modo, nenhum indivíduo foi o autor da teoria da evolução. As
pessoas atribuem a teoria a Darwin, mas a verdade é que não é realmente
dele. É o produto dos esforços de milhares de homens e mulheres que
trabalham ao longo de vários séculos. No entanto, amigos da teoria e inimigos

querem atribuí-la ao grande homem.
Dessa forma, nossa cultura se torna mais inteligente do que nós.

Fonte: Eric Sala e Tània García / Wikimedia Commons
(CC BY-SA 2.5)
https://www.psychologytoday.com/us/blog/the-nature-nurture-nietzsche-blog/201812/how-culture-makes-us-smarter?amp&__… 10/20
Eu me contradiz chamando Darwin de ótimo? Acho que não. Algumas pessoas

- entre elas Darwin - claramente dão mais passos do que o resto de nós. Mas,
mesmo assim, precisamos lembrar que novas idéias raramente são extraídas
de todo o tecido. Eles vêm da recombinação de velhas idéias - de fazer sexo ,
como Matt Ridley colocou. O conceito de seleção natural, por exemplo,
envolvia combinar a idéia de Malthus da luta na natureza com a idéia de
criação seletiva. Isso levou Darwin a compreender que, como a natureza mata
a maioria de seus filhos, ela funciona como um criador de animais gigante. Por
mais importante que tenha sido esse insight, é essencialmente apenas um
remix.
E assim é a maior parte da cultura. O nascimento de novas tecnologias, por

exemplo, geralmente envolve recombinar elementos existentes de maneiras
12
novas. Como o LTC Rolt observou: “O automóvel foi carregado de bicicleta
pela carruagem do cavalo”. Da mesma forma, como Ridley relata em seu livro
The Rational Optimist , a Internet nasceu do casamento do computador e do
telefone, e o A camera pill nasceu de uma conversa entre um
13
gastroenterologista e um projetista de mísseis guiados. Talvez o resumo
mais justo da situação seja que a maioria de nossas realizações culturais não
provém de aberrações super brilhantes, mas de uma cultura cumulativa,
auxiliada e estimulada por algumas aberrações razoavelmente brilhantes.
Dessa forma, nossa cultura se torna mais inteligente do que nós.
Partes deste artigo foram extraídas, com alterações, do livro O Macaco que
Compreendeu o Universo, de Steve Stewart-Williams. Leia o primeiro
capítulo aqui de graça!
Notas
1. Yudkowsky (2006).
2. Henrich (2016); Richerson e Boyd (2005).
3. Legare e Nielsen (2015); Ridley (2010); Tennie, Call e Tomasello (2009).
4. Certamente, alguns animais não humanos podem ter algum grau de cultura
cumulativa. Considere quebra de nozes em chimpanzés. Os chimpanzés não
batem apenas nozes com uma pedra. Eles usam uma pedra como bigorna e
um segundo como martelo, e atingem a porca com força suficiente para
quebrar a concha, mas não com tanta força que esmaga o núcleo por dentro. É
difícil imaginar que um chimpanzé solitário Einstein tenha inventado todo esse
procedimento em um único salto salarial, após o qual se espalhou em sua
totalidade de cérebro de chimpanzé para cérebro de chimpanzé, através das
gerações de chimpanzés. Como vários especialistas argumentaram, é mais
plausível que a prática tenha surgido em etapas cumulativas e pequenas.
Ainda assim, mesmo que a cultura cumulativa não seja completamente
exclusiva de nossa espécie, é difícil negar que levamos esse truque mil vezes
mais longe do que qualquer outra criatura.
5. Tomasello (1999).
6. Dennett (2017).
7. Citado em Harris (2016).
8. Russell (1926), p. 54
9. Ridley (2010), p. 8)
10. Johnson (2010).
11. Needham (1970), p. 202
12. Arthur (2009); Basalla (1988).
13. Ridley (2010).
Referências
Arthur, WB (2009). A natureza da tecnologia: o que é e como evolui .

Nova York, NY: Free Press.
Basalla, G. (1988). A evolução da tecnologia . Cambridge, Reino Unido:

Cambridge University Press.
Dennett, DC (2017). Das bactérias a Bach e vice-versa: a evolução das

mentes . Nova Iorque, Nova Iorque: Norton.
Harris, S. (Produtor). (2016). Complexidade e estupidez: uma conversa

com David Krakauer. Acordando [podcast de áudio]. Recuperado. de
https://www.samharris.org/podcast/item/complexity-stupidity
Henrich, J. (2016). O segredo do nosso sucesso: como a cultura está

impulsionando a evolução humana, domesticando nossa espécie e nos
tornando mais inteligentes . Princeton, NJ: Princeton University Press.
Johnson, S. (2010). De onde vêm as boas idéias: A história natural da

inovação . Nova York, NY: Penguin.
Legare, CH; Nielsen, M. (2015). Imitação e inovação: os dois motores da

aprendizagem cultural. Trends in Cognitive Sciences, 19 , 688-699.
Needham, J. (1970). Funcionários e artesãos na China e no Ocidente:

Palestras e discursos sobre a história da ciência e da tecnologia .
Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press.
Richerson, PJ, & Boyd, R. (2005). Não apenas pelos genes: como a cultura
transformou a evolução humana . Chicago, IL: University of Chicago
Press.
Ridley, M. (2010). O otimista racional: como a prosperidade evolui . Nova

York, NY: HarperCollins.
Russell, B. (1926). Sobre educação: Especialmente na primeira infância .

Londres: Routledge.
Stewart-Williams, S. (2018). O macaco que entendeu o universo: como a

mente e a cultura evoluem . Cambridge, Reino Unido: Cambridge
University Press.
Tennie, C., Call, J. e Tomasello, M. (2009). Aproximando a catraca: sobre a

evolução da cultura cumulativa. Transações Filosóficas da Sociedade Real
B, 364 , 2405-2415.
Tomasello, M. (1999). As origens culturais da cognição humana .

Cambridge, MA: Harvard University Press.
Yudkowsky, ES (2006). A importância humana da explosão da

inteligência. Artigo apresentado na Singularity Summit 2006, Stanford,
CA. https://www.scribd.com/document/2327576/The-Human-Importance-
of-the-Intelligence-Explosion-Powperpoint-Presentation-Handout
Leia as seguintes respostas de nossos blogueiros:
A evolução cultural está superando nossos cérebros? é uma resposta de Marc

Bekoff Ph.D.
Leia em seguida
O mundo sem Nós
Os dez mandamentos de Bertrand Russell
Descoberta nova cultura de chimpanzés, outros perdidos devido a seres

humanos
Inteligência cooperativa: o precursor da linguagem?
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Mães de chimpanzés selvagens ensinam jovens a usar ferramentas: uma

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Steve Stewart-Williams Ph.D.

Como a cultura nos torna mais

Imagine, se você quiser, que um cientista alienígena hiperinteligente visite

Uma coisa que pode aparecer imediatamente em nosso intrépido observador

A resposta tradicional é a inteligência: os seres humanos são mais espertos

Sem dúvida, a inteligência é uma parte importante da história - se a inteligência

Então, de onde essas coisas vieram? Para responder a essa pergunta,

Para ilustrar, considere Platão e Aristóteles. Platão e Aristóteles eram quase

complexas quanto a vista: aviões e smartphones,

E é fácil ver por que a capacidade de cultura cumulativa é útil. Em suma, a

O psicólogo do desenvolvimento Michael Tomasello chamou isso de catraca

A cultura nos torna mais inteligentes

A cultura cumulativa não oferece apenas nossa tecnologia de espécies que

Nossas ferramentas mentais incluem, em primeiro lugar, as palavras e frases

anteriores da espécie. Veja Isaac Newton, por exemplo. Newton é um exemplo

Fonte: Worth1000 / DesignCrowd

Por nós mesmos, não somos particularmente inteligentes - certamente não

No entanto, como resultado de nossa capacidade de adquirir conhecimento

O Mito do Inventor Heroico

trabalham ao longo de vários séculos. No entanto, amigos da teoria e inimigos

Dessa forma, nossa cultura se torna mais inteligente do que nós.

Eu me contradiz chamando Darwin de ótimo? Acho que não. Algumas pessoas

E assim é a maior parte da cultura. O nascimento de novas tecnologias, por

2. Henrich (2016); Richerson e Boyd (2005).

3. Legare e Nielsen (2015); Ridley (2010); Tennie, Call e Tomasello (2009).

7. Citado em Harris (2016).

10. Johnson (2010).

11. Needham (1970), p. 202

12. Arthur (2009); Basalla (1988).

13. Ridley (2010).

Arthur, WB (2009). A natureza da tecnologia: o que é e como evolui .

Basalla, G. (1988). A evolução da tecnologia . Cambridge, Reino Unido:

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Harris, S. (Produtor). (2016). Complexidade e estupidez: uma conversa

Henrich, J. (2016). O segredo do nosso sucesso: como a cultura está

Johnson, S. (2010). De onde vêm as boas idéias: A história natural da

Legare, CH; Nielsen, M. (2015). Imitação e inovação: os dois motores da

Needham, J. (1970). Funcionários e artesãos na China e no Ocidente:

Ridley, M. (2010). O otimista racional: como a prosperidade evolui . Nova

Russell, B. (1926). Sobre educação: Especialmente na primeira infância .

Stewart-Williams, S. (2018). O macaco que entendeu o universo: como a

Tennie, C., Call, J. e Tomasello, M. (2009). Aproximando a catraca: sobre a

Tomasello, M. (1999). As origens culturais da cognição humana .

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