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ADVERTÊNCIA

Como uma das coisas que mais interessam ao perfumista fabricante é o


conhecimento exato das doses que entram na diferente composição dos produtos, e
como o sistema métrico decimal é tão a finalidade para representar sem
complicação das quantidades até "us fragmentos mais pecamos, temos adotado
exclusivamente. Num país como o nosso, onde cada província tem seus pesos e
medidas vulgares especiais, o melhor que podíamos fazer era tomar um sistema
uniforme, para cuja aplicação é fácil encontrar balanças e pesos adequados.
Aconselhamos, pois, o perfumista que procure adquirir a eoleccion de pesa"
necessárias para a conveniente dosagem dos produtos, de acordo com a indicada
neste Manual, porque assim não se equivocará nunca em suas operações.
No entanto, o que não tem peso decitaales a sua disposição, você pode
facilmente reduzir pesos e medidas métricas a pesos e medidas de Castela.

PRIMEIRA PARTE

PRINCÍPIOS GERAIS

CAPÍTULO I

DA PERFUMARIA, FABRIL E MERCANTILMENTE CONSIDERADA

A arte da perfumaria é antiquíssimo. A natureza, pródiga em belezas e em


proporcionar ao homem sensações agradáveis de diversas espécies, embalsamava
como hoje o ar com aromas das flores e muitas plantas, mas não em todas as
regiões, não em todos os lugares, nem em todas as estações.
Apoderar-se dos perfumes, guardá-los, movê-los de um lugar para o outro, para
preservá-los de uma época para outra, foi o problema que o homem teve que tentar
resolver desde os tempos mais remotos. E para os índios, muitos séculos antes de
Jesus Cristo, negociavam em perfumes se bem que os primeiros produtos em que
se traficou seriam indubitavelmente aromas provenientes de certas exsudações
vegetais, destinadas ao alimento dos incensários, móveis que os povos modernos
não apenas usam, desde que as essências estão nas mãos de todo o mundo.
Com produtos de perfumaria enriqueceu o Oriente. A cobiça dos povos do sul da
Europa, acordou mais tarde do que na Arábia e na Índia, e nós dizemos a cobiça,
pois os aromas forma vendidos mais caros do que os metais mais preciosos, e o dia,
as essências de rosa e de gerânio ainda alcançam preços altissímos.
Havia, no entanto, em algumas nações europeias tão bons elementos, como na
Ásia para a fabricação dos produtos de perfumaria, e desde que se aclimatou da
destilação de essências, na Itália, foi feito a arte de que nos ocupamos, avanços
muito significativos, variando de mil modos, não só as composições destinada* a
seduzir pelo cheiro, como também mesmas formas e todos os acidentes que dão
ênfase à vista.
Sicília dá uma quantidade muito grande de essências, e em muitas regiões da
Itália, o cultivo de flores é um buquê de especulação que a perfumaria pudesse
reclamar como seu. Quanto à fabricação propriamente dita, Alemanha e França
disputam a supremacia.
No dia da perfumaria, sob o ponto de vista fabril, "e prática em grande escala. As
fábricas preparam as pomadas, os doces, os óleos, em quantidades de muita
consideração. Os frascos, potes, as caixas, alimentam outras indústrias acessórias
que competem quanto a elegância de formas em seus produtos. Uma cidade, acima
de tudo, existe na França, cujos produtos se espalham pelo mundo todo. Essa
cidade é Grasse; sua posição meridional, a sua proximidade com a Itália, a põem
em boas condições para que a arte lá se aperfeiçoou; mas não há, na Europa, país
a quem melhor possa pertencer o direito de roubar a natureza e os aromas que a
Espanha.
Ali se perdem anualmente quantidades imensas de essências que nad"e colete.
As plantas são agostan em nossos campos ou servem de combustível em nossos
lares, sem que ninguém note a riqueza que a vezes encerram. Contados são os
pontos onde se fabrica alguma coisa; mas, em geral, costumamos ir a buscar no
estrangeiro que não pudéssemos recolher em nosso solo.
Para incentivar a alguns a empreender esputaciones e perfumaria o" diremos que
Sicília esporta anualmente para a França mais de 50,009 libras de essências,
algumas das quais se pagam a 20 pesos o quilo. A de rosa avalia-se a 100 dólares a
libra. França exporta, anualmente, em produtos de perfumaria mais de 100.000 kg.
Os objetos de perfumaria são uma necessidade em todas as famílias puras, e, por
conseguinte, o exercício desta arte, em um país que pode ter as primeiras matérias
a mão, deve ser muito lucrativo.
Na perfumaria existe a fabricação em grande e em pequena escala.
A fabricação em grande escala não é responsável por regular em pormenores.
Prepara as pomadas, por exemplo, em grandes massas, e as vende ao peso ao
perfumista, comerciante, o qual se encarrega de fazê-los colocar em barcos.
A fabricação em pequena escala costuma adquirir já as essências fabricadas, e
trata não apenas de preparar o produto?, mas de todos os acessórios que servem
de ornato. Se não compete no descartável com a grande produção, que supere o
bom gosto e na bondade de produtos, os quais são melhor pagos e penetram na
IOB armários de higiene pessoal mais elegantes.
O perfumista-comerciante que, como dissemos, costuma invadir o terreno do
fabricante, ou menos na embalagem, colocação e adorno dos produtos, acrescenta
ao seu tráfego outros secundários, que constituem uma boa parte de seu lucro, tais
como o comércio de escovas, pentes, espelhos, etc.
Aqui acreditamos, que, sem ser de repente, necessário que as fábricas tenham
grande extensão, pode ser um perfumista empreender vantajosamente a fabricação
com todos os elementos necessários, até para a destilação de essências, pois que
tão abundantes temos as primeiras matérias. Por isso, não esqueceremos indicar os
meios de destilação mais convenientes. Mas se a produção não tivesse de ter
grandes proporções, então aconselhamos o fabricante, e sobre todo o amador, que
compram as essências já fabricadas.
Não se esqueça do fabricante que na perfumaria a melhor condição de sábio é o
bom gosto, principalmente nos acessórios. Os produtos são de ser feitos para o
prazer dos sentidos, que os hão de julgar: para o toque, a suavidade, para a vista, a
beleza, para o olfato, a fragrância. Seria incompleto um produto que não fosse
agradável à vista, por mais precioso do que o fora em relação a suas condições
aromáticas.
A perfumaria hoje abraça um terreno bastante vasto: a destilação e a
saponificação devem estar contidos no quadro dos conhecimentos necessários para
praticar a arte com fruto, que invade também certa parte de farmácias para o
preparo de algumas pomadas, das opiatas, dos dentifrícios e de cosméticos. Pastas,
pós, óleos, vinagres, pílulas, cremes de mil tipos e de mil maneiras, exigem hoje que
o perfumista tenha conhecimentos variados, bom gosto e bom olho. Tentaremos não
omitir nenhum procedimento de que possam colocar aos leitores em estado de
adquirir essas habilidades e noções necessárias: a prática, depois, é o complemento
do estudo e que ensina a variar as manipulações e a modificá-las até o ponto a
vezes de dar a muitos produtos o caráter de invenção.

CAPÍTULO II

LABORATÓRIO DO PERFUMISTA

O espaço que o perfumista precisa, depende da extensão que quer dar a


fabricação.
Se não pretende estabelecer uma produção de primeira ordem e em grande
escala, mas apenas se contentar com preparação dos produtos, adquirindo as
essências e o sabão e pronto, então lhe bastará um local que conte com as
seguintes dependências:
1º Um armazém de primeiras matérias, onde tudo está ordem e com higiene
pessoal, disposto em caixas, frascos ou potes, de acordo com as substâncias que
sejam.
2º Um laboratório para a confecção dos produtos.
3º Um espaço para colocar os produtos em latas ou caixas, empapelá-los,
embalá-los, etc.
4º Um armazém de produtos confeccionados.
5º Um escritório que pode ser, se quiser, no armazém.
Mas se o fabricante gostaria de fazer por si mesmo os processos de destilação e
saponificação, então deve ter uma dependência para os alambiques, e outra onde
se encontram as caldeiras e os aparelhos de sabonetes.
Em uma arte onde os produtos são tantos e tão variados, é preciso que reine em
tudo um arranjo metódico, sem o qual, o perfumista perderia um tempo precioso; os
objetos, as matérias, tudo deve estar classificado e em seu site de modo que nunca
hesite quando é necessário procurar algo.
Assim é que esses locais devem ser largas, para evitar amontoamentos e
confusões, sendo muito conveniente poder dispor de um pátio com galpões onde é
possível limpar facilmente as vasos.
Nesse pátio, e ao abrigo das chuvas abaixo do telhado, podem ser dispostas
zarzos para quando convier colocar a secar planta" para preservá-las.
Há certos produtos, e entre eles as águas aromáticas, que com a luz e o.calor, se
decompõem, por cuja razão o local onde se guardam tem de ser fresco e pouco
iluminado. Nada melhor para isso que uma caverna não profunda e de construção,
mas que a umidade não seja excessiva. Quando não for caverna de boas condições,
será bom contar com um lugar retirado, e que se conserve sempre cuidadosamente
fechado nas altas horas do dia, a fim de que não se esquentem.
Quando a fabricação é de pouca extensão, e as operações marcham ao dia,
retornando logo as águas destiladas, não é necessário tomar tantas precauções;
mas, em uma produção vasta, as operações devem sempre combinar de modo que
se façam de uma vez grandes pilha de estoque, no caso, também os óleos
essenciais devem conservar em lugar onde as vicissitudes ambientais, e sobre tudo
a luz, não as alterem.
Em uma palavra, repetimos que a extensão de dependências e o seu número
depende da maior ou menor importância das operações, e até do gosto inventivo do
perfumista, porque isso não existe precisão absoluta de tal ou qual disposição,- de
tal ou qual magnitude; apenas deve ter presente que temos dito sobre a provável
alteração de algumas substâncias, se não se conservam com as necessárias
condições para evitá-lo.
Devemos adicionar também, que no local onde s& destilem lata essências, a
elevação dos tetos deve ser algo considerável, para que no caso inflamações. tenha
desabafo e possam ser evitadas incêndios.
CAPÍTULO III

UTENSÍLIOS E INSTRUMENTOS

Os principais instrumentos do perfumista são os alambique"; mas merece que


falemos deles em um capitule especial.
O mesmo dizemos dos aparelhos para a saboaria.
Para a preparação de pomadas por infusão, é necessário ter grandes vasos,
orzas ou vasilha" proporcionais à quantidade de cada vez que se queira preparar,
advertindo-se que quanto maiores sejam, mais vantagem oferecem, pois onde há
capacidade pode preparar o muito e o pouco.
Em algumas fábricas, esses vasos são umas tinas de madeira, de cabimento de
25 arrobas de gorduras; mas nós achamos preferível o barro envernizado, quando
isto seja possível. Os fãs podem empregar para isso barreños de faiança, que é o
melhor de tudo. Se os vasos são de madeira, farão melhor serviço forrando-as de
chumbo.
Para as pomadas preparadas pela implantação de flores, usam-se hoje quadros
grandes de madeira com vidro, sobre o qual se estendem as gorduras. Antes
empregavam-se umas grandes fontes de barro envernizado; mas os bastidores
fazem melhor serviço. O amador pode servir-se simples pratos de faiança, mas
construídos de modo que ai se sobrepor uns sobre os outros não se encaixem até o
fundo, siso que deixem oco. Você pode mantê-los fazer a finalidade com flange
muito grosso, e chão de todo o diâmetro, a fim de que o assento dos alguns possa
descansar sobre o lábio dos outros.
Para a preparação de óleos de odor para implantação de flores, são necessários
cerca de carcaças de ferro, nos quais possam utilizar tecidos de algodão. Isso, se o
local da fábrica fosse grande; mas se houver pouco espaço, será necessário
construir uma gaveta grande madeira com divisões, nas quais se pudessem colocar
lateralmente cerca de forte* carcaças de madeira, armados de garfos para acoplar
as telas. De carcaça a carcaça haverá uma folga de dois dedos; o gaveta estará
revestido de folha-de-flandres, e no fundo haverá um recipiente destinado a retirar o
óleo escorra.
Sobre a caixa é colocada uma tampa, forrada também de folha-de-flandres e que
feche bem para não deixar saída para as emanações interiores.
Este aparelho é o melhor que se pode fazer uso; alguém" para fazer caber nele
maior número de tecidos-, e assim poder reduzir seus dimensões, mandam fazer os
bastidores simples chapas de folha-de-flandres, as quais cortam e saindo de em
meio um quadrilátero; os limites internos dessa espécie de moldura em uma única
peça, são cortadas, deixando picos, os quais enviesada servem como ganchos para
prender as telas.
Quando os óleos são preparadas por infusão, basta tê-los em recipientes
apropriados.
Pelo que vemos, o perfumista que queira fabricar óleos pela implantação d e
flores, procedimento que será descrito mais adiante, precisa ter um sortimento de
tecidos.
Estas devem ser de algodão branco, e de acordo com a espessura que tenham,
eles tendem sobre os bastidores, em dois ou em quatro dobras.
Precisa tem o perfumista os utensílios que seguem:
Lâminas para estender as gorduras sobre os bastidores.
Caldeiras para as cochuras de gorduras e para outros usos.
Escumadeiras e espátulas.
Filtros de todos os graus, de clin, cañamazo ou fio para colar as gorduras
derretidas.
Cortes para picar e cortar as gorduras e o que é oferecido.
Argamasss e almireces.
Matraces e retortas de vidro.
Filtros de papel e arame, luvas de lã para coar, etc.
etc.

Peneiras para limpar amêndoas.
Moinhos para moer as amêndoas ou o que aconteça.
Sacos de lona para incluir algumas das substâncias que são de ser prensadas.
Cubos cheios de buracos onde se envolvem certas substâncias que são
esmagam, em vez de frisar, a fim de que os orifícios saiam os líquido" esprimidos.
Baralhos para macerar.
Prensas cujos pratos são muito convenientes se constroem de o ferro.
Cortadores para o sabão.
Caldeira", com seus fogões para a fabricação do mesmo.
Artesas para a" lixívias
Ancinhos, hurgoneras, pás, colheres, utensílios empregados em todos a
preparação de lixívias, cochura e fusão dos sabonetes.
Moldes para o" jaboncillos e uma prensa para aplicar isso"-moldes e imprimir as
marcas.
Escusado é lembrar a necessidade de ter um abundante variedade de frascos,
potes, etc.

CAPÍTULO IV

DESTILAÇÃO

Entende-se por destilação a operação em virtude da qual se separam por meio do


calor das partes mais volátil de uma substância, para condensá-las em seguida,
para o arrefecimento.
O calor não de gêneros volatiliza todas as substâncias a um mesmo grau. As
muito espirituosas precisam de pouca levantamento de temperatura. Enquanto o
prédio que a água se evapora a 100 graus, o espirito de vinho puro só precisa de 78,
e o éter sulfúrico 35 e meio, ao passo que o ácido sulfúrico não ferve até os 305
graus.
Assim é que a destilação é uma operação muito delicada, que o amador não
conseguirá executar bem, mas depois de alguns experimentos e uma prática
aproveitada. É verdade que, fazendo as destilações em pequeno com retortas de
vidro e em banhos de areia, o calor graduou-se melhor.
O calor pode ser aplicado ao fogo livre, por banho-maria; vapor e pelo banho de
areia.
O perfumista, na maioria dos casos, deve preferir a destilação a vapor, para a qual
são vendidos dispositivos especiais, ou aquele no banho de areia com réplicas de
vidro.
Os dispositivos de destilação que foram criados são muitos; mas, deixando o mais
complicado para o uso de destiladores de álcool, aconselhamos que o perfumista
sempre prefira o mais simples.
Um imóvel comum é composto por um tipo de caldeira chamada cucúrbita, que
recebe diretamente a ação do calor.
Sobre essa cucúrbita coloca na capital, meio laranja ou funil invertido que fecha a
passagem para os vapores e os obriga a sair por um tubo que passará para uma
bobina, cujo nome indica bastante o que é. A bobina ou tubo espiral passa dentro de
um balde de resfriamento, onde é colocada água fria, de modo que o contato deste
último com o as paredes externas da dita serpentina condensam os vapores.
O orifício externo da bobina derrama os produtos da destilação em um recipiente
chamado recipiente.
O pescoço da cucurbita deve ser arranjado de modo que um banho de água
possa ser introduzido sem colocar a obstrução no sobreposição da capital. Tanto
nesta como na cucurbita existem um tubo fechado com uma tampa para introduzir
os líquidos necessários sem desmontar o dispositivo.
Existem alambiques chamados cabeças de moro, que em vez de que em vez de
começar o tubo no topo, oferecem-no de lado; por acima, existe uma grande
abertura fechada com parafuso.
Isso ainda é muito útil para a destilação de óleos essenciais e águas aromáticas.
O banho-maria que é introduzido no cucurbita pode ser para água e vapor. No
primeiro caso, é uma vasilha que tem muitos pequenos orifícios.
Dentro dele são colocadas as plantas ou substâncias que devem serem
destiladas: a água é despejada na cucurbita para que apenas a fonte ocupe o fundo
e não alcance o chão da banho-maria.

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