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Teste de avaliação Ano letivo 2019-2020

Biologia e Geologia – 10.º ano


_____________________________________________________________________________
Grupo I

O ciclo de Wilson é um processo paradigmático na teoria da tectónica de placas que descreve a


formação e a evolução de um oceano em três fases: (1) abertura e expansão; (2) transformação de
margens passivas em margens ativas; (3) colisão entre margens e, consequentemente, fecho do
oceano. No caso do oceano Atlântico, as margens dos continentes não correspondem, em geral, a
zonas de fronteira entre placas e são, por isso, denominadas margens passivas (locais propícios à
formação de bacias sedimentares). O processo principal pelo qual uma margem passiva se torna
ativa ainda não é consensual na comunidade científica, não sendo evidente como é iniciado. Além
disso, apesar da abundância de margens passivas e ativas, não foi possível observar nenhuma
situação de passagem de um tipo de margem a outro. Contudo, o início da subdução pode estar
associado a zonas onde a litosfera se apresente fraturada ou a zonas próximas de limites tectónicos.
Existem três zonas onde se começa a verificar a subducção do oceano Atlântico: (1) o Arco das
Pequenas Antilhas; (2) o Arco da Escócia; e (3) o Arco de Gibraltar (figura 1A). A formação da
margem sudoeste da Ibéria (SIM) tem sido associada, por diversos estudos, à proximidade com o
Arco de Gibraltar. Na figura 1B está representada uma previsão da migração do Arco de Gibraltar,
localizado junto à Península Ibérica. Uma das evidências históricas da formação da zona de
subducção na região de Gibraltar é a ocorrência de sismos de grande magnitude, como o de 1755
e de 1969, que afetaram, principalmente, a região de Lisboa. De uma forma geral, a idade da
litosfera oceânica não ultrapassa os 200 M.a., o que favorece a hipótese da formação cíclica de
novos sistemas de subducção. Assume-se, normalmente, que a subducção das placas oceânicas
está associada à idade da litosfera e à perda de calor que leva a contrações térmicas. No entanto,
vários trabalhos mostraram que a rigidez da litosfera oceânica também aumenta com a idade e,
consequentemente, torna-a menos suscetível de subducção. Uma forma de superar essa rigidez é
considerar que o início da subducção nas margens passivas pode ser induzida pela proximidade a
zonas de subducção ou a zonas com extensos sistemas de falhas. No caso particular do Arco de
Gibraltar, verifica-se a migração para oeste da convergência oblíqua entre a placa Africana e a placa
Euro-asiática.

Figura 1. (A) Localização dos arcos do oceano Atlântico: 1 – Arco das Pequenas Antilhas; 2 – Arco da
Escócia; 3 – Arco de Gibraltar. (B) Migração do Arco de Gibraltar, com a localização presente e futura;
localização da margem sudoeste da Ibéria (SIM), do ponto triplo dos Açores (ATJ), da zona de fratura Açores-
-Gibraltar e das cordilheiras bética e rife.
Baseado em Duarte, J. C. et al. (2013). Are subduction zones invading the Atlantic? Evidence
from the southwest Iberia margin. Geology, 41(8), 839-842. Doi: 10.1130/G34100.1

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Nos itens de 1. a 5., selecione a letra da opção correta.

1. Através da análise da figura 1, pode afirmar-se que ocorre


(A) estiramento crustal no Arco da Escócia e espessamento crustal no Arco das Pequenas
Antilhas.
(B) estiramento crustal no ponto triplo dos Açores (ATJ) e espessamento crustal na margem
sudoeste da Ibéria (SIM).
(C) conservação da litosfera na margem sudoeste da Ibéria (SIM) e destruição litosférica no
Arco de Gibraltar.
(D) conservação da litosfera na zona de fratura Açores-Gibraltar (AGFZ) e destruição de
litosfera no Arco da Escócia.

2. A planície abissal do oceano Atlântico apresenta, quando comparada com a dorsal médio-
oceânica atlântica, litosfera oceânica mais ________ e, consequentemente, ________.
(A) antiga … mais densa. (C) recente … mais densa.
(B) antiga … menos densa. (D) recente … menos densa.

3. A abertura e expansão dos oceanos está relacionada com a


(A) convergência de placas e a ascensão de magmas básicos.
(B) convergência de placas e a subducção de placa oceânica.
(C) divergência de placas e a ascensão de magma básicos.
(D) divergência de placas e a subducção de placa oceânica.

4. Da zona de rifte até às margens passivas, verifica-se que as bacias sedimentares apresentam
(A) diminuição da espessura e os sedimentos da base são os mais recentes.
(B) aumento da espessura e os sedimentos do topo são os mais recentes.
(C) aumento da espessura e os sedimentos da base são os mais recentes.
(D) diminuição da espessura e os sedimentos do topo são os mais recentes.

5. A passagem de uma margem passiva a uma margem ativa culmina com um enrugamento crustal.
Estes fenómenos comprovam o princípio do ________ e ________ a determinação da idade relativa
das rochas segundo o princípio da sobreposição dos estratos.
(A) uniformitarismo geológico … não comprometem
(B) uniformitarismo geológico … comprometem
(C) catastrofismo geológico … comprometem
(D) catastrofismo geológico … não comprometem

6. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência


cronológica dos acontecimentos geológicos relacionados com a formação e o desaparecimento do
oceano Atlântico.
A. Expansão da planície abissal.
B. Subducção da litosfera oceânica.
C. Formação de cadeias montanhosas paralelas ao vale de rifte.
D. Fragmentação do velho cratão da Pangeia.
E. Passagem das margens passivas a margens ativas.

7. Explique a origem da subducção na margem sudoeste da Ibéria (SIM), ao largo da Península


Ibérica, atendendo ao contexto tectónico da região.

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GRUPO II

A região Centro de Portugal é constituída por granitos e rochas metamórficas, maioritariamente


foliadas, excetuando-se na periferia dos granitos, onde ocorreu metamorfismo de contacto. A maior
parte destes granitos são ricos em urânio, e por isso amplamente explorados. Localmente ocorrem
depósitos detríticos, de idade mesozoica ou cenozoica, sendo estas as litologias mais recentes da
região.
A concentração do urânio nas rochas e a fraturação destas determinam, em larga medida, a
concentração de radão (gás resultante da desintegração radioativa do urânio) no solo. Os granitos
são as rochas que originam solos com valores mais elevados de radão, seguidos das rochas
metamórficas, com particular destaque para aquelas que sofreram metamorfismo de contacto. Por
outro lado, a concentração de radão tende a ser muito baixa nas rochas sedimentares. No que
concerne à fraturação, existem falhas com valores elevados de radão, já que estas estruturas
geológicas favorecem a circulação do gás, fazendo com que este atinja a superfície com facilidade.
Em consequência da distribuição do urânio e do radão na região, há um número significativo de
edifícios de ocupação humana com níveis de concentração de radão no ar interior que excedem o
limite recomendado. A maior parte das habitações onde se verificam as concentrações mais
elevadas de radão estão em áreas com mineralização uranífera ou junto a falhas. Pensa-se que a
exposição prolongada ao gás radão pode estar associado a diversos tipos de complicações clínicas,
nomeadamente ao aparecimento de cancro.

Baseado em Neves, L. J. P. F., Godinho, M. M. & Pereira, A. J. S. C. (2010). Geologia do radão na


região Centro de Portugal – uma síntese breve. In J. M. C. Neiva, A. Ribeiro, L. M. Victor, F. Noronha
e M. N. Ramalho (eds). Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História. Publicação
Comemorativa do Ano Internacional do Planeta Terra (pp. 249-258). Portugal: APG/SGP

Nos itens de 1. a 8., selecione a letra da opção correta.

1. A situação que prova a interação dos subsistemas geosfera-atmosfera, de forma direta e


inequívoca, é
(A) haver granitos na região Centro de Portugal, onde ocorreu exploração de urânio.
(B) o facto de a presença de radão poder estar relacionada com problemas de saúde pública.
(C) a recristalização das rochas devido às intrusões graníticas.
(D) o facto de a presença de urânio contribuir para o enriquecimento de radão no ar do solo.

2. As rochas presentes na auréola do metamorfismo apresentam ________ valores de


radioatividade e são ________.
(A) elevados ... foliadas
(B) elevados ... não foliadas
(C) baixos ... foliadas
(D) baixos ... não foliadas

3. Na região Centro de Portugal, as rochas preexistentes afetadas pelas intrusões graníticas são
mais
(A) antigas do que os granitos, podendo ser de idade paleozoica.
(B) recentes do que os granitos, podendo ser de idade paleozoica.
(C) antigas do que as rochas detríticas, podendo ser de idade cenozoica.
(D) recentes do que as rochas detríticas, podendo ser de idade cenozoica.

3
4. A concentração de gás radão permite inferir sobre a existência de rochas graníticas em
profundidade. A utilização do gás radão para o conhecimento do interior da Terra constitui um
método
(A) direto, tal como o estudo do vulcanismo.
(B) direto, tal como a sismologia.
(C) indireto, tal como a sismologia.
(D) indireto, tal como o estudo do vulcanismo.

5. Na região Centro de Portugal, as rochas metamórficas distantes das auréolas de metamorfismo,


comparativamente ao magma que originou os granitos, apresentam
(A) elevado grau geotérmico e baixo gradiente geotérmico.
(B) elevado grau geotérmico e elevado gradiente geotérmico.
(C) baixo grau geotérmico e elevado gradiente geotérmico.
(D) baixo grau geotérmico e baixo gradiente geotérmico.

6. As câmaras magmáticas e os depósitos de minerais metálicos situados em profundidade podem


ser localizados pela deteção de anomalias gravimétricas
(A) positivas, em ambas as situações.
(B) negativas, em ambas as situações.
(C) negativas e positivas, respetivamente.
(D) positivas e negativas, respetivamente.

7. As lavas que consolidam para formar um cone vulcânico têm origem ________. As propriedades
magnéticas das rochas que constituem os cones vulcânicos ________.
(A) endógena ... modificam-se ao longo do tempo
(B) exógena ... modificam-se ao longo do tempo
(C) endógena … conservam-se ao longo do tempo
(D) exógena ... conservam-se ao longo do tempo

8. Considere as afirmações seguintes, referentes à geologia da região Centro de Portugal.


I. As rochas geradoras de gás radão são originadas por magmas ácidos, ricos em urânio e pobres
em sílica.
II. Os depósitos detríticos mesocenozoicos formaram-se após a perda da energia do agente de
transporte.
III. Os recursos geológicos são classificados de recursos renováveis.

(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.


(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) I é verdadeira; II e III são falsas.
(D) II e III são verdadeiras; I é falsa.

9. Explique as diferenças de concentração de gás radão registadas entre as rochas da região Centro
de Portugal originadas por metamorfismo regional e as originadas por metamorfismo de contacto.

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GRUPO III

A ilha do Fogo, no arquipélago de Cabo verde, é uma ilha vulcânica localizada a este da dorsal
médio-oceânica, onde existe um vulcão ativo. No vulcão observa-se uma cratera central onde se
atesta a ocorrência de uma erupção vulcânica passada que registou episódios de libertação e
consolidação de lavas intercalados com a projeção de piroclastos. Ocorreu, ainda, através de
fissuras laterais, a formação de cones mais pequenos com piroclastos e lavas. O volume das lavas
expelidas pelas fissuras laterais foi superior ao emitido pela cratera central.
Estima-se que a estrutura vulcânica que constitui a ilha do fogo tenha cerca de 7000 m de altura,
elevando-se desde o fundo oceânico até próximo dos 3000 m de altitude.
Assume-se que o vulcão da ilha do Fogo, tal como todas as ilhas que compõem o arquipélago
de Cabo Verde, pode estar relacionado com um mecanismo do tipo hot spot, em que a câmara
magmática foi alimentada, quase continuamente, pelo manto terrestre.
No topo do vulcão existe uma caldeira com cerca de 8 km de diâmetro máximo, à qual falta o
bordo oriental (figura 2). Trata-se de uma escarpa circular, interpretada por alguns autores como
uma “caldeira de abatimento”, fruto do esvaziamento de uma câmara magmática, seguido do
afundamento da parte superior do cone vulcânico principal. Contudo, a ausência de evidência de
esvaziamento explosivo do reservatório (que produziria espessas camadas piroclásticas no topo da
sequência do Vulcão) leva outros investigadores a levantarem a hipótese do abatimento ter ocorrido
devido a outros fenómenos geológicos.

Baseado em Alfama, V. I. B. (2007). Património Geológico da Ilha do Fogo (Cabo Verde):


Inventariação, Caracterização e Propostas de Valorização. Tese de Mestrado. Braga: Universidade do
Minho. Disponível em https://www.asemana.publ.cv/IMG/arton130298.jpg (consult. 16 de nov 2019)

Cratera
central

Figura 2. Vulcão da ilha do Fogo, com identificação da cratera central e demarcação do bordo oriental
(tracejado). Fonte: Google: Airbus, Data SIO, NOAA, U.S. Navy, GEBCO, Images ©2019 CNES

Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1. A ilha do Fogo é formada por um vulcão do tipo


(A) fissural, associado à divergência de placas tectónicas.
(B) fissural, associado a vulcanismo intraplaca.
(C) central, associado à divergência de placas tectónicas.
(D) central, associado a vulcanismo intraplaca.

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2. Comparativamente ao cone principal, os cones adventícios presentes no vulcão da ilha do Fogo
são formados por mais ________, sendo por isso cones ________.
(A) piroclastos … baixos e aplanados
(B) piroclastos … altos e de vertentes íngremes
(C) derrames lávicos … baixos e aplanados
(D) derrames lávicos … altos e de vertentes íngremes

3. O aparelho vulcânico da ilha do Fogo formou-se na sequência de erupções de carácter


(A) misto, estando a fase explosiva associada a baixos valores da sílica.
(B) misto, estando a fase explosiva associada a temperaturas baixas do magma.
(C) efusivo, associadas a baixos valores de sílica.
(D) efusivo, associadas a temperaturas baixas do magma.

4. A ilha do Fogo foi formada por manifestações de vulcanismo ________, associado a uma zona
de ________ fluxo geotérmico.
(A) eruptivo ... elevado (C) secundário ... elevado
(B) primário ... baixo (D) residual ... baixo fluxo

5. Imediatamente antes de um vulcão entrar em erupção pode intensificar-se a libertação de vapor


de água ou de monóxido de carbono na região. Estas manifestações de vulcanismo são designadas,
respetivamente, por
(A) nascentes termais e mofetas. (C) fumarolas e sulfataras.
(B) nascentes termais e sulfataras. (D) fumarolas e mofetas.

6. Caso o vulcão do Fogo se extinga, com o passar dos anos é de esperar que
(A) a razão entre o isótopo-pai/isótopo-filho, para o mesmo isótopo radioativo das rochas da
região, vá aumentando.
(B) o tamanho da ilha vá diminuindo.
(C) o fluxo geotérmico da região vá aumentando.
(D) a ilha do Fogo fique progressivamente mais próxima da dorsal médio-oceânica.

7. Considere as afirmações seguintes, referentes ao vulcanismo da ilha do Fogo.


I. Se ocorrer uma nova erupção vulcânica, as rochas evidenciarão uma polaridade normal.
II. As lavas adquirem a polaridade do campo magnético aquando da sua consolidação.
III. Uma erupção subárea pode originar lavas do tipo pillow lava.

(A) I é falsa; II e III são verdadeiras. (C) III é falsa; I e II são verdadeiras.
(B) II é falsa; I e III são verdadeiras. (D) I e III são falsas; II é verdadeira.

8. Faça corresponder cada uma das afirmações, expressas na coluna A, à respetiva designação,
que consta na coluna B.

Coluna A Coluna B
(a) Formam-se quando a lava, de elevada viscosidade, (1) Cúpulas
solidifica na chaminé. (2) Bagacina
(b) Escoamento de lavas muito fluidas, originando rochas de (3) Agulhas vulcânicas
superfícies lisas com aspeto semelhante a cordas. (4) Lavas pahoehoe
(c) Piroclastos emitidos nas erupções de carácter explosivo. (5) Lavas escoriáceas

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9. Explique por que razão não estão reunidas as condições geológicas necessárias para que se
forme uma lagoa na caldeira de colapso, na ilha do Fogo.

10. Quando a atividade vulcânica das ilhas do Arquipélago de Cabo Verde cessar, será previsível a
formação, irreversível, de estruturas que resultam da erosão progressiva dos vulcões, designadas
por atóis e guyots.
Relacione a formação destas estruturas com o mecanismo hot spot.

GRUPO IV

O registo sísmico na região do Arquipélago dos Açores evidenciou um elevado número de


pequenos abalos sísmicos nos meses de outubro e novembro, sendo a sua maioria a oeste da ilha
do Faial. Durante 30 dias, foram sentidos mais de 600 sismos com magnitudes superiores a 2 e
com hipocentros localizados entre 1 km e 26 km de profundidade. O maior abalo sísmico ocorreu
no dia 5 de novembro, pelas 7 horas e 22 minutos (figura 3).
O arquipélago dos Açores encontra-se numa zona geologicamente ativa, na junção de três
placas tectónicas, a placa Americana, placa Euro-Asiática e placa Africana. Estes limites tectónicos
caracterizam-se por serem zonas de expansão oceânica, o que poderá justificar a elevada
sismicidade sentida na região, mas de baixa magnitude.

Figura 3. Sismicidade ao largo do Faial e indicação do sismo de 5 de novembro de 2019

Baseado em https://www.ipma.pt/pt/geofisica/sismicidade/ (consult.15 nov 2019)

Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1. O sismo de 5 novembro apresentou o valor de ________ na escala de Mercalli, que quantifica


________.
(A) IV ... a energia libertada no foco sísmico
(B) IV ... os estragos provocados pelo sismo
(C) 4,6 ... a energia libertada no foco sísmico
(D) 4,6 ... os estragos provocados pelo sismo

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2. As primeiras ondas sísmicas a atingir a ilha do Faial são
(A) Internas, e as partículas do meio vibram na mesma direção de propagação da onda.
(B) Internas, e as partículas do meio vibram na direção perpendicular à direção de propagação
da onda.
(C) Superficiais, e as partículas do meio vibram na mesma direção de propagação da onda.
(D) Superficiais, e as partículas do meio vibram na direção perpendicular à direção de
propagação da onda.

3. Os cerca de 600 sismos registados no arquipélago dos Açores tiveram hipocentros ________.
Nestes locais, onde ocorre a libertação de energia, não se detetam a propagação de ondas
________.
(A) superficiais ... S
(B) superficiais ... L
(C) intermédios ... S
(D) intermédios ... L

4. Se um sismo com as mesmas características do de 5 de novembro tivesse o seu epicentro em


regiões com litologias sedimentares e desprovidas de população humana, esperava-se que o valor
da
(A) magnitude fosse superior.
(B) magnitude fosse inferior.
(C) intensidade fosse inferior.
(D) intensidade fosse superior.

5. Suponha que a estação sísmica que registou o sismo de 5 de novembro se encontra a 380 km
de distância do epicentro. Utilizando a figura 4, pode afirmar-se que a diferença entre a chegada
das ondas
(A) transversais e longitudinais foi de 40
segundos e a amplitude, de 2 mm.
(B) longitudinais e de torsão foi de 40
segundos e a amplitude, de 2 mm.
(C) transversais e primárias foi de 10
segundos e a amplitude, de 50 mm.
(D) longitudinais e primárias foi de 10
segundos e a amplitude, de 50 mm.

Figura 4. Gráfico para cálculos sísmicos.

6. As ondas P registam _______ velocidade do que as ondas S e _______ amplitude do que as


ondas L.
(A) maior ... menor
(B) maior ... maior
(C) menor ... maior
(D) menor ... menor

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7. A ilha do Faial poderá ser atingida por um tsunami caso um sismo provoque um movimento
(A) horizontal de blocos da litosfera oceânica.
(B) cisalhante entre blocos da litosfera oceânica.
(C) transformante entre blocos da litosfera oceânica.
(D) vertical entre blocos da litosfera oceânica.

8. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência


cronológica dos acontecimentos geológicos relacionados com a ocorrência de um sismo.
A. Propagação das ondas internas mais lentas.
B. Propagação das ondas elípticas.
C. As rochas atingem o seu limite de elasticidade.
D. Determinação da magnitude do sismo.
E. Propagação das ondas que provocam a expansão e compressão dos materiais.

9. Explique a prevalência dos sismos pouco profundos no arquipélago dos Açores, tendo em conta
o contexto tectónico da região.

ITEM
GRUPO
COTAÇÃO (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
I.
5 5 5 5 5 5 10 40
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
II.
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
III.
5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 60
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
IV.
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
Total 200

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