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Nº 1, Maio de 2017

Documento Científico
Departamento Científico de
Hematologia e Hemoterapia

Interpretação do Hemograma
e do Mielograma pelo Pediatra
Departamento Científico de Hematologia e Hemoterapia
Presidente: Isa Menezes Lyra
Secretária: Josefina Aparecida Pellegrini Braga
Conselho Científico: Célia Martins Campanaro, Cláudio Galvão de Castro Júnior,
Maria Lucia de Martino Lee, Paulo Ivo Cortez de Araújo,
Paulo José Medeiros de Souza Costa, Rosana Cipolotti

Interpretação do hemograma levarão o pediatra a encaminhar o paciente ao


especialista (Figura 1).

O grande desafio na interpretação do hemo-


O hemograma, certamente, é um dos exa- grama está no reconhecimento e interpretação
mes mais solicitados na rotina do pediatra. Pa-
de alterações, que embora sutis, possam corres-
radoxalmente, talvez seja um dos menos criti-
ponder a uma doença sistêmica grave. Talvez,
camente discutidos em sua interpretação, o que
entender que o hemograma é o produto final
muitas vezes pode comprometer o curso da ava-
resultante do que ocorre na medula óssea e/ou
liação do paciente.
o que acontece no ambiente extramedular, seja
Variações extremas, sejam leucocitoses com no sangue periférico, seja no baço e no fígado,
blastos ou pancitopenias intensas, certamente auxilie na interpretação.

Quadro 1 - Hemograma como produto da produção medular e consumo

MEDULA ÓSSEA + SANGUE PERIFÉRICO + BAÇO/FÍGADO = HEMOGRAMA


(centro produtor) (local que recebe (produto final)
as células que
foram produzida
OU que as destrói)

Por outro lado, considerando que a produ- direta esse aspecto; logo, a avaliação do núme-
ção medular é o cerne do processo, a análise do ro de reticulócitos deve fazer parte da análise
número de reticulócitos irá refletir de forma in- conjunta do hemograma.

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Interpretação do Hemograma e do Mielograma pelo Pediatra

Utilizando portanto, essa equação fictícia Por outro lado, os blastos podem apresen-
(Quadro 1), podemos nos deparar com as se- tar proliferação mais lenta em medula óssea, e
guintes situações: o sangue periférico mostrará queda gradual no
número de plaquetas e nos níveis de hemoglo-
1 - Falha na produção das células hematopoi-
bina, os leucócitos lentamente decairão e não
éticas normais por falência medular, decorrente
haverá blastos circulantes. O hemograma, nes-
de lesão em célula progenitora ou precursora:
tas situações, apresentará plaquetas em núme-
No sangue periférico as células sanguíneas ro levemente inferiores ao normal (p.ex: – 130
vão diminuindo progressiva e continuamente, a 140 mil); a hemoglobina sofrerá queda gradu-
os órgãos de hematopoiese extramedular não al, e poderá ocorrer leucopenias não intensas
são solicitados nessa situação, e o produto final (< 4.000/mm3) , por vezes, sem neutropenia
(hemograma) demonstrará graus variáveis de acentuada.
citopenias, podendo chegar à pancitopenia. Os
3 - Infiltração da medula por células de li-
reticulócitos estarão diminuídos, demonstran-
nhagens não hematopoiéticas:
do a falência de produção.
Nessa situação ocorrerão focos de células
O mesmo é possível observar, quando ocorre
anômalas (metástases), mas as células hemato-
inibição na produção do precursor eritrocítico
poiéticas continuarão sendo produzidas. Ape-
de forma isolada. O sangue periférico apresen-
nas quando a infiltração se tornar significativa,
ta graus acentuados de queda de eritrócitos, e
ocorrerá falha na produção e será observado im-
no hemograma isso se manifesta por anemia in-
pacto no sangue periférico, com diminuição pro-
tensa. Os reticulócitos estarão acentuadamente
gressiva das hemácias, plaquetas e leucócitos.
diminuídos, uma vez que estão diretamente as-
Logo, o hemograma mostrará anemia, por vezes
sociados à produção eritrocítica. A aplasia con-
acentuada, plaquetopenia moderada, e leuco-
gênita pura do setor eritrocítico, é conhecida
penia sem neutropenia, na maioria das vezes.
com Síndrome de Backfan-Diamond e a adquiri-
da (transitória), mais comumente observada, é Em qualquer uma das situações acima, a
o resultado da infecção por Parvovírus. produção medular está comprometida, logo, os
reticulócitos também estarão diminuídos.
2 - Infiltração da medula óssea por células
hematopoiéticas anômalas, clonais, com vanta- 4 - Solicitação exacerbada da produção medular:
gens proliferativas sobre os elementos normais.
Aqui há várias e distintas situações que cos-
Essas células em geral, são blastos, e caracteri-
tumam ser o resultado de solicitações proce-
zam as leucemias agudas.
dentes do sangue periférico. Na ocorrência do
No sangue periférico, diferentes situações desenvolvimento de anticorpos, seja por do-
podem ocorrer: as células podem ser liberadas ença reumatológica grave, seja por anemia ou
em grande número, causando leucocitoses, plaquetopenia autoimune, ocorrerá destruição
e o hemograma nestas situações apresentará periférica dos elementos sanguíneos, o que
leucocitose com presença de blastos. Os blas- resulta em uma resposta de feedback positi-
tos também poderão sair em menor número e vo por parte da medula óssea. No hemograma,
nesses casos, teremos hemograma com leucó- observa-se citopenias em diferentes séries e
citos em número ainda normal com presença em diferentes graus. Comoa resposta medular
é positiva, isso poderá ser facilmente avaliado
de blastos. Nessas duas situações o número
de forma indireta, pelo aumento no número de
de hemácias, plaquetas, poderá variar. Se ain-
reticulócitos.
da estiverem dentro de seu tempo médio de
vida, o hemograma não apresentará obrigato- As hemoglobinopatias, as doenças de mem-
riamente, níveis baixos de hemoglobina e/ou brana de eritrócitos, as enzimopatias, também
plaquetas. são exemplos de solicitação aumentada na me-

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dula. A síntese comprometida dos eritrócitos, célula progenitora, a medula tenta a produção,
os levarão à destruição aumentada e precoce e portanto os reticulócitos estarão normais, por
em sangue periférico, com ou sem solicitação vezes discretamente aumentados.
dos órgãos de hematopoese extramedular; o
6 - Produção medular aumentada também
produto final será um hemograma com anemia,
poderá ocorrer decorrente de grau acentuado
muitas vezes com eritroblastos em sangue pe-
de espleno/hepatomegalia. Esses casos são os
riférico, leucocitose com neutrofilia e plaque-
de hiperesplenismo, onde a pancitopenia ou ci-
tas normais ou até aumentadas. Caracterizando topenia é o resultado da “captura” das células
claramente esse aumento da produção medular sanguíneas produzidas por esses órgãos. Os re-
bem como dos reticulócitos. ticulócitos, novamente, estarão normais ou dis-
5 - A produção medular pode estar alterada cretamente elevados.
por déficits nutricionais, como o que ocorre em Certamente, essas considerações são uma
pacientes com déficit de Vitamina B12 e fola- simplificação em relação a tudo que o hemo-
tos. Nesses pacientes, há uma falha na síntese grama pode auxiliar no raciocínio diagnóstico;
do DNA, sendo as células resultantes anômalas, e não discutem as diferentes alterações que
com meia vida comprometida, tanto intrame- as infecções, sejam elas virais, parasitárias ou
dular como em sangue periférico. O que se ob- bacterianas podem causar. Mas, talvez auxiliem
servará no hemograma será citopenia ou pan- para que esse exame tão amplamente utilizado
citopenia. Mas, de forma distinta da falência da na prática clínica seja de maior valia.

Figura 1 - Alterações possíveis em hemogramas e suas causas mais frequentes. Em A e B são descritas leucocitoses com
ou sem outras alterações associadas e suas causas mais frequentes.

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Interpretação do Hemograma e do Mielograma pelo Pediatra

plenomegalia sem causas extramedulares


Interpretação do Mielograma
identificadas, como infecções virais, uso de
medicamentos, hipotireoidismo, déficits vita-
mínicos, imunodeficiências, alguns erros ina-
O mielograma é o resultado da punção as-
tos do metabolismo, necessitarão da realização
pirativa da medula óssea, sendo indicado ape-
nas quando o conjunto de alterações clínicas e do mielograma. Seu objetivo nessas situações
hematológicas sugerem doença associada a um será diferenciar os quadros de falência medu-
distúrbio de origem medular. lar constitucionais ou não), de leucemias agudas,
infiltrações por neoplasias não hematopoiéticas
Em muitas ocasiões, entretanto, é utilizado ou síndromes mielodisplásicas. Em todas essas
como parte da investigação de quadros de febre condições os reticulócitos estarão diminuídos,
de origem indeterminada, hepato/esplenome- evidenciado a falha de produção medular.
galias de causas não esclarecidas ou alterações
hematológicas não necessariamente decorren- Casos pontuais de citopenia, especialmente
tes de comprometimento ou causa medular. neutropenias em vigência de quadros infeccio-
sos, não indicam a necessidade de mielograma
Por ser um exame invasivo, apesar de ser rea- no momento inicial. Da mesma forma, casos
lizado na grande maioria das vezes com sedação evidentes de plaquetopenia e/ou anemia de-
apropriada, é causa de grande angústia por par- correntes da presença de anticorpos periféri-
te dos pais, sendo fundamental a avaliação por cos não necessitam de investigação medular,
parte do médico em qual aspecto ele irá contri- com exceção nos casos onde a corticoterapia
buir para o diagnóstico. Idealmente, sua indica- será instituída. A introdução do corticosteroide
ção deve ser feita por médico especialista, seja obrigatoriamente deve ser precedida por um
oncologista ou hematologista pediátrico. mielograma.
A interpretação adequada do mielograma Por outro lado, as citopenias, mesmo que
nunca é feita de forma isolada, pois depende discretas, mas que estejam associadas a qua-
da correlação entre o quadro clínico, idade e o dros de dor músculo-esquelética, especial-
hemograma do paciente (Quadro 2). Um exem- mente, artralgias/artrites de caráter migratório
plo clássico dessa situação é a leucemia mielo- necessitam de investigação medular. Cerca de
monocítica juvenil. Nessa doença, característi- 30% das leucemias agudas irão se manifestar
ca de lactentes e pré-escolares, o mielograma dessa forma, e com frequência não apresentam
nunca será conclusivo para o diagnóstico. Ape- blastos circulantes, nem hepatomegalia e/ou-
nas a associação dos achados clínicos (princi- esplenomegalia relevantes, constituindo uma
palmente a hepato/ esplenomegalia volumosa, das causas de atraso diagnóstico e uso indevido
a leucocitose com monocitose, e o desvio esca- de corticosteroide.
lonado) juntamente com a medula hipercelular
com menos de 20% de blastos permitirá a hi- Citopenias em graus variáveis, associadas
pótese e a complementação diagnóstica. rova- a quadros febris com hepato-esplenomegalia
velmente, para o pediatra, mais importante do que também podem ser variáveis, costumam
que interpretar o mielograma, seja saber quan- ser indicações usuais de mielograma. Dentro
do indicá-lo. desse cenário, poderemos nos deparar com do-
enças infecciosas, dentre elas, a leishmaniose
Em realidade, a avaliação adequada do he-
visceral ou a quadros de síndrome de ativação
mograma e dos reticulócitos associados aos
macrofágica ou hemofagocítica. Obviamente, as
achados clínicos que auxiliarão na indicação
leucemias agudas também devem ser diagnós-
adequada do exame.
ticos diferenciais, em quadros com essa apre-
Desse modo, citopenias mantidas por mais sentação. Eventualmente, quadros de Síndrome
de 4-6 semanas, sem hepatomegalia e/ou es- de Pearson (mitocondriopatia) ou mesmo de

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imunodeficiências congênitas, mais comumen- mal, têm indicação de mielograma, pois pode se
te, a síndrome de Chediak Higashi, podem ser tratar de leucemia aguda.
diagnosticadas de forma indireta pela presença
Adenomegalia(s) associada a quadro de
de citopenia, hepato-esplenomegalia, episó-
citopenia(s), teria indicação de mielograma
dios febris, infecções e diarreia.
para descartar quadros de infiltração medular.
As leucocitoses com blastos não constituem
O que se pode concluir é que talvez o es-
problema de indicação da punção medular, mas
pectro de informações que o mielograma possa
talvez as adenomegalias representem um desafio.
fornecer e que contribua para o diagnóstico em
Considerando que a grande maioria das ade- pediatria, dependerá diretamente da suspeita
nomegalias na infância são infecciosas e de re- clínica. Na grande maioria das vezes, isolada-
solução em até quatro semanas, como decidir mente, com exceção das leucemias agudas e
aquela em que o mielograma deva ser feito de talvez da leishmaniose visceral, não permitirá a
forma imediata, para afastar leucemia ou uma conclusão diagnóstica.
metástase tumoral, não é tarefa fácil. Ou mes-
mo em qual caso a biópsia ficaria relegada a
uma segunda opção diagnóstica é sempre uma Quadro 2 - Fatores envolvidos na interpretação correta do
mielograma
questão de debate. Cada caso deve ser discuti-
do de modo individual.
INTERPRETAÇÃO DO MIELOGRAMA:
Academicamente poderia se identificar al-
gumas situações onde a decisão seria mais sim-
Idade do paciente
ples. Pacientes que apresentam adenomegalias
periféricas, mesmo que únicas, e na investiga- +
ção de cadeias profundas, se identifica alar- História clínica
gamento de mediastino com ou sem derrame +
pleural, há indicação de mielograma para afas-
Exame físico
tar o diagnóstico de leucemia linfoide aguda de
+
linhagem T. Pacientes com adenomegalias peri-
féricas, com hepato-esplenomegalia, sintomas Análise do hemograma
sistêmicos, mesmo que com hemograma nor-

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Orkin SH, Nathan DG, Ginsburg D, Look AT, Fisher 3. Carneiro JDA. Hematologia Pediátrica - Série
DE, Lux SE. Nathan and Oski’s hematology of Pediatria, Instituto da Criança, Hospital das
infancy and childhood. 8ªed, Elsevier Saunders, Clínicas. 2ªEd, Manole, Barueri, 2012, p: 398.
Philadelphia, 2015, p: 2535.

2. Loggetto SR, Braga JAP, Tone LG. Hematologia


e hemoterapia pediátrica -Série Atualizações
Pediátricas. Atheneu, São Paulo,2013, p: 540.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

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