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Atividades em Gênesis 1-11

1. Quem são os personagens principais?


Resposta: Deus (1:1); o homem (1:26-27; 2:27)

2. Que palavras ou conceitos são repetidos nestes capítulos? Anote-os


 Deus – 32 vezes
 As ações de Deus: Deus criou (1:1,21,27) Deus viu (1:4, 25, 31); Deus fez (1: 7, 16, 25);
Deus disse (1:3, 6, 9, 11,14, 20, 24, 26, 29); Deus chamou (1: 10...; Deus pôs (1:17...);
Deus abençoou (1: 22, 28)
 Deus disse e assim aconteceu (1: 3, 6, 9, 11, 14, 20, 24)
 Deus viu que tudo que criara era bom (1: 4, 10, 12, 18, 21, 25, 31)
 Criou os “Céus e a terra”
 A criação do Homem (1:26, 27; 2:7)
 A responsabilidade do homem sobre a criação: de ter domínio, de a cultivar e de guardar
(1:26; 2:15,19)
 Pecado, corrupção, promessa
 Os objetos separados: Luz, ar, água, terra seca, vegetação, sol, lua, estrelas, peixes,
pássaros e animais terrestres - todos são objetos em um processo criativo onde Deus
sozinho é o sujeito.
 E explicou ao homem e à mulher o que havia feito (1: 28-30)
 A simetria do gênero
A simetria do gênero:

Formato Plenitude
Dia 1: Luz (1:3-5) Dia 4: Luzes (1:14-19)
Dia 2: Ar (1:6-8) Dia 5: Aves 91:2023)
Dia 2: Água (1:6-8) Dia 5: Peixe (1:20-23)
Dia 3: Terra 91:9-13) Dia 6: Animais (1:24-31)
Dia 3: Plantas (1:9-13) Dia 6: Homem (1:24-31)

3. Que transições ou mudanças importantes ocorrem no livro?


 Criação e queda
 Vida no paraíso e vida fora do paraíso
 O homem criado à imagem de Deus x o homem gerado à imagem do homem
 A crescente maldade no coração do homem – Caim comete o primeiro
homicídio/fratricídio e Lameque mata um homem e uma criança por motivo torpe –
 Limite da maldade (70 x7) e o limite do perdão não há (70 x 7)
 Destruição e preservação
 Aliança da criação com Adão (homem), Aliança da preservação com Noé (uma
família), Aliança para formação de um povo santo com Abraão (nações)
 Babel - uma só língua, a unanimidade (com os homens), mas é reprovável, por isso -
Babal – “Deus confundiu...”
 “E viu Deus que tudo quanto criara era bom”, “Muito bom”. E Viu Deus a maldade
no coração do homem que era continuamente má.
 Disse Deus: vou destruir o homem; não contenderá o meu espirito para sempre com
o homem porque ele também é carne”
 Deus achou graça em Noé. Disse Deus a Abrão; Sai da tua terra, da tua parentela e
vai para uma terra que te mostrarei... em ti serão benditas todas as famílias da terra
 Por que o mundo é tão mal e injusto? Era “muito bom” (1.31), mas o homem pecou
(3). Os resultados terríveis são óbvios: 1. Caim mata Abel (4) 2. vingança de Lameque
(4.23) 3. maldade do homem (6.5,11,12; 8.21) 4. a embriaguez de Noé (9) 5. a torre
de Babel (11) 6. o politeísmo de Ur.

4. Como você descreveria a estrutura do livro de Gênesis?


O Livro de Gênesis é no estilo narrativo, prosaico. Percebe-se um narrador e ao
mesmo tempo ele permite que os personagens falem.
Em Gênesis encontramos duas importantes divisões, a primeira cobrindo os capítulos
de 1 a 11 e a segunda, os capítulos de 12 a 50. E cada parte é organizada conforma um plano
significativo em quatro partes. Na primeira parte temos quatro eventos principais:
1) A criação
2) A queda
3) O Dilúvio
4) E a crise de babel

Na segunda parte, temos quatro pessoas em destaque:


a) Abraão
b) Isaque
c) Jacó
d) E José
Todo o conteúdo de Gênesis é organizado em relação a esses eventos centrais de um
lado e às quatro pessoas centrais do outro. Ao observar os eventos e personagens básicos de
Gênesis assim ressaltados, percebemos também rapidamente a idéia unificadora que se
estende através do registro, e isto nos fornece o significado principal do livro como um todo,
a saber – A SOBERANIA DE DEUS.
Ao fazer um retrospecto dos quatro grandes eventos da parte um e dos quatro grandes
personagens da parte dois, concluímos que eles constituem uma demonstração
impressionante da soberania divina. No primeiro dos quatro eventos, temos:
1) A criação – A soberania divina na criação física
2) A queda – a soberania divina se manifesta na tabulação humana
3) O Dilúvio – a soberania na retribuição histórica
4) E a crise de babel – a soberania se evidencia na distribuição racial
Nestes quatro acontecimentos importantes, contemplamos o domínio do Criador em
sua prioridade eterna, sua autoridade moral, sua severidade judicial e sua supremacia
governamental.
Ao voltarmos para a segunda parte de Gênesis, surge a soberania de Deus na
regeneração. O processo de regeneração esboçado aqui contrasta por completo com o de
degeneração na primeira parte do livro. Desde Adão até Abraão vemos o curso da
degeneração: primeiro, no indivíduo - Adão; a seguir, na família - Caim e seus descendentes;
depois, nas nações - a civilização antediluviana; e então, persistindo através da raça, como
tal, em Babel. Acontece a essa altura um novo desvio. Vemos o processo de regeneração
operando: primeiro, no indivíduo - Abraão, Isaque, Jacó; a seguir, na família - os filhos de
Jacó; depois, na nação - Israel; tudo com vistas à regeneração final da raça. Em Abraão,
Isaque e Jacó vemos a soberania divina na eleição. Abraão, apesar de ser o filho mais moço,
é escolhido em lugar de seus dois irmãos mais velhos. Isaque é escolhido em lugar de Ismael,
o filho mais velho de Abraão. Jacó, embora tivesse nascido depois de Esaú, é preferido a
seu irmão. Através de tudo isso, percebemos o princípio da eleição divina. Deus escolhe a
quem quer, em sua graça soberana. Mais tarde, na belíssima biografia de José, apreciamos
a soberania de Deus na direção - no controle dominante e infalível de todos os
acontecimentos até o fim predeterminado, por mais contrários que parecessem. No caso de
Abraão vemos esta eleição soberana expressa mediante um chamado sobrenatural, pois fica
claro que Deus interviera diretamente (veja Gn 12.1-3). No que se refere a Isaque, nós a
vemos expressa por um nascimento sobrenatural. Abraão dissera: “Oxalá viva Ismael diante
de ti” (17.18). Mas, não! Quando Abraão já tem cem anos e Sara noventa, Isaque, o filho do
milagre, lhes é concedido. Na história de Jacó, a eleição se evidencia no cuidado
sobrenatural. Deus o salva, primeiro da faca de Esaú; depois o encontra em Betei; faz com
que prospere, apesar da astúcia de Labão; salva-o da ira vingadora do irmão que vai ao seu
encontro com um grupo de 400 homens; e assim por diante, até quando Jacó, agonizante,
abençoa os jovens Manassés e Efraim, dizendo: “o Anjo que me tem livrado de todo mal,
abençoe estes rapazes” (Gn 48.16). Em José, por último, vemos a soberania divina na
orientação, manifesta no controle sobrenatural, fazendo com que todos os acontecimentos
contribuam para o fim predestinado. Assim, nestes quatro homens observamos então um
desenvolvimento em quatro planos:
a) Abraão – Chamado sobrenatural
b) Isaque – Nascimento sobrenatural
c) Jacó – cuidado sobrenatural
d) E José – controle sobrenatural.

D. A idéia central – temos anotado

O DEUS CRIADOR, APESAR DA QUEDA E CORRUPÇÃO, ESCOLHE ABRAÃO


PARA FORMAR UM POVO SANTO

Para Genesis 1-12:


1. Que palavras ou conceitos são repetidos nestes capítulos? Anote-os.
 Criação - “e a terra era sem forma e vazia”
 O “Espírito de Deus”
 A vontade de Deus, expressa pela palavra de Deus e executada pelo Espírito de Deus
 Formação do homem - O homem é formado do “pó da terra”, sendo porém soprado
nele o “fôlego de vida”, e “O homem passou a ser alma vivente”
 A queda - Pecado, vergonha e consequência
 Caim e sua linhagem - “os filhos dos homens”. (4)
 Sete e sua linhagem - “os filhos de Deus”. (5)
 No capítulo 6 as duas linhas se cruzam, com resultados morais trágicos.
 No capítulo 7 o juízo é executado- o dilúvio.
 Esta sequência dramática, uma vez observada, não pode mais ser esquecida. A
separação entre as duas linhagens era vital; sua mistura, fatídica. A condição moral
resultante foi espantosa; a corrupção, extrema. Tornou-se inevitável a intervenção
divina, assim como o castigo. O dilúvio foi enviado como um ato de juízo e também
como uma medida de salvação moral.
 A torre de Babel tinha como finalidade - conservar e transmitir as tradições
antediluvianas. Seu erro estava no fato de os construtores desafiarem o mandamento
divino de se dispersarem e encherem a terra. “Tornemos célebre o nosso nome”,
exclamaram os construtores, “para que não sejamos espalhados por toda a terra. Deus
lhes impôs uma outra limitação, a saber, a confusão de línguas (11.1-9). E foram
dispersos.
 Em ABRAÃO vemos a vida de fé. Ele se destaca como o exemplar supremo da vida
de fé. É o homem fiel que avança, confiante na orientação divina, crendo nas
promessas divinas, recebendo as confirmações divinas, herdando a bênção divina.

2. Que contrastes e comparações são encontrados?

Contrastes e comparações
Luz trevas
Dia noite
Porção seca águas
terra Mares e a Expansão (céus)
Imagem de Deus Imagem do homem
Dentro do paraíso Lançado fora do paraíso
Viu Deus que era bom Maldade no coração do homem
Filhos de Deus Filhas dos homens
Espírito de Deus Espirito do homem
as águas que estavam abaixo E as águas que estavam acima da
da extensão extensão

3. Há algo surpreendente? O que?

Um projeto soberano que acontece alheio à vontade do homem.


Tudo o que precede este capítulo já havia passado quando a Bíblia começou a ser
escrita; e tudo o que se acha registrado nos capítulos anteriores tem como propósito levar-
nos até o grande novo movimento na história humana e o desenrolar magnificente da
revelação divina que se inicia aqui. Temos em Gênesis uma sinopse de toda a revelação
anterior, suficiente para constituir uma introdução básica às comunicações posteriores feitas
por Deus na Bíblia. Temos aqui em forma de germe tudo o que se desenvolve mais tarde.

4. Que perguntas você tem a respeito do texto? Anote dez.


a) Quem é o criador de tudo?
b) Qual a condição do mundo antes de deus começar a prepara-lo para as pessoas
viverem nele?
c) Em que dia Deus criou o homem?
d) Na criação quais foram as responsabilidades que o homem recebeu de Deus?
e) No jardim, antes do pecado, como Adão e Eva se relacionavam com Deus?
f) Como Eva e Adão foram tentados?
g) Que fizeram para cobrir a nudez? Deus os aceitou com a roupa de folhas feitas por
eles?
h) Por que a oferta de Abel foi aceita e a de Caim não?
i) Caim era um homem religioso e até trouxe sacrifícios para Deus. Por que uma religião
que não obedece a Deus faz mal?
j) Por que Deus decidiu destruir o mundo com o dilúvio?
k) O que a arca nos ensina sobre o julgamento e o castigo de Deus?
l) O que a torre de babel nos ensina sobre Deus e o homem pecador?
m) O que aprendemos de Abraão como servo de Deus a quem falta paciência para esperar
Deus cumprir as suas promessas?

5. Onde ocorrem as transições ou mudanças importantes nesta seção?

Principais transissoes
1 - 2. Do nada para a Criação
3- 6 A queda do Homem
6-8 O Dilúvio - punição e Salvação
9-11 Uma nova geração
11 -- Nova rebelião
12 O chamado de Abraão -- Uma nova aliança

cada parte é organizada conforme um plano significativo em quatro partes.

Na primeira parte temos quatro eventos em destaque:


a) A Criação – A Soberania divina na criação física (o domínio do criador em sua
prioridade eterna)
b) A Queda - A Soberania divina na queda do homem (o domínio do criador na sua
autoridade moral)
c) O Dilúvio - A Soberania divina na retribuição histórica (o domínio do criador em sua
severidade judicial)
d) E a crise de Babel - A Soberania divina na distribuição racial (o domínio do criador em
sua supremacia governamental)

Na segunda, temos quatro pessoas em destaque:


a) Abraão – a soberania de Deus na regeneração
b) Isaque,
c) Jacó
d) E José.

O processo de regeneração esboçado aqui contrasta por completo com o de


degeneração na primeira parte do livro. Desde Adão até Abraão vemos o curso da
degeneração:
a) Primeiro, no indivíduo - Adão;
b) A seguir, na família - Caim e seus descendentes;
c) Depois, nas nações - a civilização antediluviana;
d) E então, persistindo através da raça, como tal, em Babel.
Acontece a essa altura um novo desvio. Vemos o processo de regeneração operando:
a) primeiro, no indivíduo - Abraão, Isaque, Jacó (Em Abraão, Isaque e Jacó vemos a
soberania divina na eleição)
b) A seguir, na família - os filhos de Jacó;
c) Depois, na nação - Israel; tudo com vistas à regeneração final da raça.

A soberania de Deus na direção — no controle dominante e infalível de todos os


acontecimentos até o fim predeterminado, por mais contrários que parecessem.

6. Como Gênesis 1-12 se encaixa na história maior da bíblia?

É importante reconhecer a relação entre Gênesis e o último livro da Bíblia. Existe


uma correspondência entre eles, que sugere ser ao mesmo tempo uma prova e um produto
do fato de que a Bíblia é uma revelação completada. Não é possível entender adequadamente
um sem o outro; quando reunidos, porém, eles se completam. Não é possível retroceder além
de um deles, nem avançar para além do outro. Não há também necessidade disso em
qualquer caso. Em termos gerais e linguagem majestosa, Gênesis responde à pergunta:
“Como tudo começou?” Em termos gerais e linguagem majestosa, Apocalipse responde à
pergunta: “Como tudo terminará?” Tudo o que fica entre eles é o desenrolar dos
acontecimentos de um até o outro. Note as semelhanças entre Gênesis e Apocalipse. Temos
em ambos um novo começo e uma nova ordem. Observamos em ambos a árvore da vida, o
rio, a noiva, a caminhada de Deus com o homem; em ambos os paraísos vemos os mesmos
ideais nos campos moral e espiritual. Deus jamais abandonou o ideal do Éden para o homem;
embora no final o jardim tenha dado lugar à cidade, o ideal de santidade do Éden finalmente
triunfa. Marque os contrastes entre um livro e outro. Em Gênesis vemos o primeiro paraíso
fechado (3.23); em Apocalipse vemos o novo paraíso aberto (21.25). Em Gênesis o pecado
humano resulta em expulsão (3.24); em Apocalipse a graça divina produz reintegração
(21.24). Em Gênesis lemos sobre a “maldição” imposta (3.17); em Apocalipse ela é
removida (22.3). Em Gênesis, o acesso à árvore da vida é vetado em Adão (3.24); em
Apocalipse vemos o acesso à árvore da vida recuperado, em Cristo (22.14). Em Gênesis
vemos o começo do sofrimento e da morte (3.16-19); em Apocalipse lemos que “a morte já
não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (21.4). Em Gênesis nos é mostrado
um jardim em que entrou a corrupção (3.6-7); em Apocalipse nos é mostrada uma cidade,
sobre a qual é escrito: “Nela nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada” (21.27). O
homem perde o domínio em Gênesis, por causa da queda do primeiro homem, Adão (3.19);
vemos esse domínio restaurado em Apocalipse, sob o reino do Novo Homem, Cristo (22.5).
Em Gênesis vemos triunfar a maldade da serpente (3.13); em Apocalipse contemplamos o
triunfo final do Cordeiro (20.10; 22.3). A caminhada de Deus com o homem é interrompida
em Gênesis (3.8-10); em Apocalipse Deus volta a andar com ele, e uma grande voz proclama
dos céus: “Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles...” (21.3).
Veja como um livro se completa no outro. O jardim, em Gênesis, dá lugar à cidade, em
Apocalipse; e o homem que estava sozinho se transforma numa raça. Vemos em Gênesis o
pecado humano em seu começo; no livro de Apocalipse observamos seu desenvolvimento
pleno e final, na Meretriz, no Falso Profeta, na Besta e no Dragão. Em Gênesis vemos o
pecado provocando a morte física na terra. Em Apocalipse vemos o pecado nas trevas
terríveis da “segunda morte”, no além. Lemos em Gênesis sobre a sentença pronunciada
contra Satanás; no Apocalipse a sentença é executada. A primeira promessa de um Salvador
e da salvação futura é dada em Gênesis; em Apocalipse vemos essa promessa em seu
cumprimento final e glorioso. Gênesis provoca expectativa; Apocalipse produz a realização.
Gênesis é a pedra fundamental da Bíblia; Apocalipse é a sua cimalha.

Leia também a seguintes passagens, além do livro de Gênesis:


Êxodo 1:1-4:31
Deuteronômio 29:1-34:12
Apocalipse 21:1-22:21

Preparação para a pregação

RESUMO

TÍTULO: Origem, confiabilidade e significado da Bíblia.


AUTORES: Wayne Grudem, C. John Collins, Thomas R. Schreiner.
EDITORA: Vida Nova. Sinopse: A Bíblia é mesmo digna de confiança?

A Bíblia é o livro mais importante do mundo. Não obstante, questões como: “A


Arqueologia confirma as declarações da Bíblia”? E “Como podemos interpretar a Bíblia”?;
ainda intrigam tanto a cristãos como a n]ao cristãos. E desta forma os organizadores deste
livro: Wayne Gruden, C. John Collins e Thomas Schreiner, reconhecem o desafio que todos
enfrentamos e esta obra tem como objetivo, ajudar o leitor na compreensão correta das
Sagradas Escrituras.
Abordando uma grande variedade de temas de fundamental importância, entre os
quais a maneira correta de ler a Bíblia e as razões para confiarmos nela, este livro é uma
compilação de 19 artigos, que examina assuntos específicos, como as religiões mundiais, o
cânon e a arqueologia. Pastores, líderes leigos, estudantes e outros cristãos engajados no
estudo da Palavra de Deus se beneficiarão com esta coletânea, escrita por colaboradores
notáveis, como James I. Packer, John Piper, Daniel. B. Wallace, Vern Poythress e outros.
É um texto conciso, porém, bastante objetivo e claro na quilo que se propõe.

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