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Constitucional III – 1º semestre

Da organização do Estado – O Estado como sociedade, manifestamente seu


poder.

ESTADO- estrutura (sociedade) politicamente organizada.

Forma de Estado – Estado Simples ou Unitário, o poder político está


concentrado todo em um ente, é apenas um Estado. Estado Compostos ou
Complexos, mais de um centro de poder político, vários Estados. Estado
Composto ou complexo é o que rege no Brasil.

FEDERAÇÃO – foedus –

- Estados que se julgam voluntariamente e não se separam. Diversos entes


que se juntam para formar uma coisa só.

Os entes que entregam a federação possuem autonomia.

Autonomia x Soberania

Autonomia- Possui liberdade, mas você sabe até aonde pode ir, mas não vai,
só vai até o limite. Cada ente da federação tem autonomia, (a Constituição
Federal que define as autonomias dos entes)

As características da federação (Vai cair na Prova)

 Novo Estado: Há uma estrutura, a união dos Estados, faz nascer um


novo Estado. O novo Presidente representa o todo.
 Base jurídica: normas que estruturam o Estado. A base jurídica é a
Constituição.
 Secessão: não tem como separar, o vínculo que se estabelece é
indissolúvel. A constituição é rígida, não pode ficar mudando.
 Soberania: capacidade de se impor nacionalmente e internacionalmente.
 Repartição de competências: a Constituição que diz o que cada um tem
que fazer. (O município é um dos que tem mais competência)
 Renda Própria: cada um dos entes tem a sua renda própria, recursos
próprios. O Estado, o Município precisa ter sua renda para poder realizar
os seus objetivos. Administração própria.
 Poder político compartilhado: “Todo poder emana do povo”. Conjunto de
decisões políticas, que são tomadas pelos nossos representantes.
 Indivíduo/cidadão: é natural de Pato Branco, mas nós indivíduos somos
todos cidadãos da República Federativa Brasileira.

ENTES POLÍTICOS OU ENTES FEDERADOS


Os entes políticos são: União, Estado Membro, Distrito Federal e Municípios.
(Art 1º a 18).

Município – entidade federativa, foi o último a ser reconhecido, antes de 1988


ele não fazia parte da Federação.

Grau de Centralização: Vários graus, mas mesmo assim a centralização está


mais na União. Forte centralização de competência na União.

TERRITÓRIO- Art 14 e 15

O território não é entidade federativa, ele tem a função administrativa, está


localizado no ADCT.

Exemplo: Uma nova pessoa jurídica que tem função administrativa.

*Hoje em dia no Brasil não existe território, mas já existiu* (EX: Fernando de
Noronha era um território, hoje em dia faz parte do Estado de Pernambuco)

Antes de 1988 - Roraima, Amapá e Fernando de Noronha, esses três era


território.

BRASÍLIA É A CAPITAL FEDERAL – (Art 18, 1º, CP)

União – Governo

Estados Membros – governo/estado

Municípios – governo

VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS dos Entes Federativos (Art 19, I a III, CF)

- Religiosa: não pode ter relação com a Igreja. (crença religiosa é um poder
individual, não é do Estado)

- Fé documentos públicos: O Estado não pode recusar fé aos documentos.


Cada ente tem seus documentos e nenhum ente pode recusar a fé.

-Distinções entre Brasileiros – Somos todos brasileiros iguais.

- Repartição de Competências – permitir que cada ente integrante do


Estado faça seu serviço, para que no final fique tudo organizado.
Distribuir funções para os entes.

Repartir as funções pois muitas vezes as pessoas querem fazer o papel


do outro, sendo que cada um tem sua função.
A constituição distribuiu as funções dos entes de forma que a União ficou com
a maior parte da competência, depois o município e pouca parte ficou para os
estados Membros e o Distrito Federal.

Descentralização política – a ideia de repartição de competências está


totalmente ligado com a descentralização. Pois para não ocorrer à
descentralização política, o Estado reparte as competências para os entes.

Conceito – Competência é sinônimo de atribuições, Atribuições


Constitucionais, a Constituição que reparte as funções para os entes.

Princípio Geral de Repartição de Competência – Criaram uma linha mestre


para conseguir repartir as competências;

-Predominância de Interesses- se o interesse predominante for nacional, a


competência é da União, se o interesse for regional a competência será do
Estado Membro, e se o interesse for local vai ser a competência do Município.

Cada município que define o horário de funcionamento do comércio.

Critérios para distribuir a competência dos entes da Federação

 Horizontal – a constituição atribui competência apenas para um ente da


Federação. Exemplo: emitir moeda, só competência da União Federal.
 Vertical – a constituição atribuiu a mais de um ente a responsabilidade
de assuntos, exemplo: Meio ambiente, assunto que pela própria
natureza demandam que os entes tenham responsabilidade sobre.

Sistema da CF/88- em primeiro lugar estabeleceu um rol de quais as


competências do município e da União. A constituição definiu por primeiro a
competência da união, e depois do município.

-Enumeradas:

União (21 e 22) foi a primeira que a Constituição repartiu as competências.

MUNICÍPIO (30, CF)

Reservadas/Remanescentes – aquilo que não pertence da União e do


Município vai para os Estados Membros, é o que sobra.

ESTADOS (Art 25, parágrafo 1º, CF)

Classificação:

- quanto a natureza: é as formas com que os entes tem competência


Quanto a natureza: Competência material ou administrativa- o que é que
um ente da federação tem que fazer, que tipo de assunto o ente tem que
praticar. AS COISAS QUE O ENTE TEM QUE FAZER. Exemplo: art 21, CF.
Compete a União: emitir moeda.

Competência legislativa: significa que o ente tem competência para


legislar sobre algumas matérias. Exemplo: Art. 22. Compete privativamente à União
legislar sobre:

I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico,


espacial e do trabalho;

- quanto a forma:

Enumeradas – expressas

Reservadas – ou remanescentes; (as que sobraram) O Estado que tem


competências reservadas. Sempre o Estado.

Implícitas- aquela que não está expressa, exemplo: serviço funerário, o artigo
não diz sobre isso, e você precisa extrair do artigo, pois está de forma implícita.

- quanto a extensão: até aonde que vai a responsabilidade do ente da


federação

Exclusivas- decorrem na utilização do critério horizontal, apenas para um ente.


Exemplo: ART 21, só a União Federal que pode declarar guerra. Apenas seu
poder. Só aquele ente que vai resolver

Privativa- diz respeito apenas para um ente, admite que você repasse para
outra pessoa. Apenas seu poder, mas pode repassar a competência, pela Lei
Complementar. Exemplo: Art 22, único

Diferença entre exclusiva e privativa: exclusiva é indelegável, privativo é


delegável, transferível.

Comum- critério vertical, competência compartilhada para todos os entes da


Federação. Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios:

I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar
o patrimônio público;

São competências administrativas.

Concorrentes- mais de um ente legislar sobre determinado assunto, vários


entes legislando sobre um assunto. Exemplo: Art 24, 1º. Competência
Legislativa. Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar
concorrentemente sobre:
§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a
estabelecer normas gerais.

A União fica responsável pelas normas gerais e os Estados Membros e o


Distrito Federal vão suplementar a competência, detalhar.

§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência
suplementar dos Estados.

Suplementar- detalhar o que já existe. Art 24, 2º; 30, II

Supletiva- se a União fez as normas gerais o Estado suplementa, se a União


não fizer as normas gerais, quem vai suplementar é os Estados Membros. Art
24, 3º / Art 24. 4º.

- quanto a origem:

Originárias: as competências podem ser originárias quando decorrem do


próprio texto da Constituição.

Delegadas: competência que foi repassada para um ente por meio de uma
delegação, as competências que podem ser repassadas são as privativas.
Recebeu de uma DELEGAÇÃO.

Inexistência de Hierarquia

Cada um faz o seu e depois possuímos todas as partes, cada ente possuí
as suas responsabilidades.

Espécies de leis:

União federal: Leis nacionais e federais – Exemplo: a Lei Maria da Penha é


uma lei nacional (Brasil inteiro), as leis federais são apenas para vigorar na
união federal, a união federal que cria pra ela mesma.

Estado: Leis Estaduais

Distrito Federal: Leis distritais

Município: Leis municipais

Se perceber que o prédio está desabando, existe as normas de segurança, que


é chamada pelo mecanismo da intervenção.

A intervenção ajuda os entes quando não estão fazendo as suas


responsabilidades, se você foge do que era pra fazer, alguém vai inserir uma
ingerência para ajustar, que seria a intervenção.

Autonomia, é que cada ente tem a sua própria autonomia.


- Federalismo; autonomia

Conceito de Intervenção: retomar a ordem; ingerência, cada um no seu


quadrado, volta a ordem, a intervenção é ingerência de um ente para outro,
quando não está em ordem a intervenção é utilizada para organizar.

Finalidades da intervenção:

Manter a intangibilidade do vinculo: é uma união indissolúvel, a intervenção


evita que ninguém destrua o vinculo indissolúvel que está na dizendo na nossa
Constituição.

Manter a integridade territorial e unidade: a integridade do território precisa ser


mantida, se algum ente quiser se separar, para manter a integridade existe a
intervenção para organizar.

Incolumidade dos princípios:

- Regra na intervenção: a regra é a não intervenção, que no caso não é para


ser usado em algum dia; Foi usada apenas uma vez a intervenção no Brasil.

Hipóteses taxativas;

Interpretação – Restritiva- a União não vai intervir nos Estados e o Estado não
vai intervir na União.

Espécies –

Federal

Intervenção Federal- promovida pela União Federal; Qual ente que a União vai
intervir. Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal,
exceto para:

Estados Membros e Distrito Federal – a União pode intervir apenas nesses, no


Município ela não pode intervir.

Estadual

A intervenção que é promovida pelo Estado Membro; o único membro que o


Estado Membro poderá intervir é o Município.

- Quando a união está errada, é apenas pelo controle de constitucionalidade.

Competência: Art 84, X, CF


Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

X - decretar e executar a intervenção federal;

Principio da simetria- O governador que comanda a intervenção estadual e


federal.

Dois procedimentos para decretar a intervenção:

Intervenção espontânea ou discricionária: analise de conveniência e de


oportunidade de determinar a intervenção. O presidente faz espontaneamente,
ele decreta a intervenção, ninguém pede, simplesmente um dia ele pensa se é
oportuno decretar uma intervenção e decreta.

Intervenção provocada: Aquela que foi provocada por alguém; provoca o


presidente, essa provocação pode acontecer por duas formas:

Por meio de solicitação- um pedido, alguém provoca o presidente e pede pra


ele decretar intervenção. Pode ser o poder executivo e legislativo.

Por meio de requisição- uma determinação, uma ordem, não é um pedido, a


intervenção também pode ser requisitada, quem que pode requisitar o
Presidente da República? O próprio poder judiciário pode requisitar que
determine uma intervenção. A requisição só quem pode requisitar é o poder
judiciário.

Hipóteses e Pressupostos de fundo.

Art 34 – Os sete incisos farão menção a:

Defesa do Estado

Defesa do principio federativo

Defesa das finanças

Defesa da ordem constitucional

Princípios constitucionais sensíveis:

Art 34, VII, CF – Amplitude, prazo, condições e interventor.

VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;

b) direitos da pessoa humana;

c) autonomia municipal;
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.

e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais,


compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.

Forma – Decreto

Amplitude, prazo, condições e interventor.

1- Deverá constar a amplitude da ação, até aonde ela vai.


2- A intervenção é sempre temporária.
3- Quais as condições, qual a estratégia tomada para retomar a ordem.
4- Interventor- individuo que conduz a intervenção.

Tipos de controle de Intervenção:

Controle Político – O interventor é o Presidente, ele que declara a Intervenção.

Controle Judicial – o poder judiciário poderá controlar a intervenção quando a


própria intervenção vai além, que houve abuso dos governantes.

Intervenção Estadual – Art 35 CF, Estratégia – mesma forma da Intervenção


Federal.

Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos
Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos
consecutivos, a dívida fundada;

II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;

III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na


manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de
saúde;

IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a


observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a
execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.

Estudar as características dos entes, um a um, começando pela união


Federal.

DA UNIÃO – organização do Estado que estruturam a base de tudo.

A constituição dita ás obrigações que precisam ser feitas no Estado. A nossa


constituição usa a repartição de competências para compartilhar com os entes
as obrigações.
Tudo que o Estado precisa fazer para as pessoas, quando olhamos de fora, é
visto apenas uma coisa, mas para que isso se viabilize, vamos ter um principio
que dividiu o que cada ente precisa fazer.

A união pegou a maior parcela de obrigação para deixar o Estado organizado.


Pois a União é interesse Nacional.

ENTIDADE FEDERATIVA – parte integrante da federação, entidade federativa,


a União Federal é uma das partes integrantes do todo, é um ente da
Federação. – Art 18, CF

Auto-organização:

Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do


Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

Dupla Face: ela fará às vezes tanto de entidade da federação como também
fará às vezes de órgão de representação. A união será representante da
República Federativa do Brasil; União é feita por dois papeis, pelo fato de
conseguir fazer soberania e autonomia.

Entidade Federativa – Autonomia

Órgão de representação - Soberania

Natureza jurídica da união Federal será de uma pessoa jurídica, tem


personalidade jurídica, tem os seus direitos, possuí obrigações, a União
Federal tem os seus servidores, (fazendo concurso que pode ser um servidor
da União) a União Federal está vinculada com o regime jurídico, é de direito
interno, mas também é de direito externo, pois atua também
internacionalmente, sempre será a União que fará contratos com outros países.

Bens da União – patrimônio da União. O artigo 20

Art. 20. São bens da União:

I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser


atribuídos;

II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das


fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e
à preservação ambiental, definidas em lei;

III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu


domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com
outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham,
bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros
países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas,
destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas
afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas
no art. 26, II;

V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona


econômica exclusiva;

VI - o mar territorial;

VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;

VIII - os potenciais de energia hidráulica;

IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e


pré-históricos;

XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

- Terrestres – Solo e Subsolo

- Hídricos – marítimos, fluviais e lacustres.

- Insulatro – interno e externo

Competências:

1º de competência que a união tem são as legislativas; Art. 22. Compete


privativamente à União legislar sobre: Direito Civil, Processual, Eleitoral..

Terá competências privativas- que ó a União pode legislar sobre, e também as


competências concorrentes.

Competência Administrativa: a União federal terá competências exclusivas, só


a União pode tratar (emitir moeda), e as competências comuns.

Competência Internacional: nenhum outro ente pode ter competência


internacional, apenas a União. Art. 21. Compete à União:

I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de


organizações internacionais;

II - declarar a guerra e celebrar a paz;


IV - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças
estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam
temporariamente;

Competência política: Art 21

V - decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal;

XVII - conceder anistia; - perdoar todos os crimes cometidos na Ditadura.

Competência Financeira / monetárias: Art 21

VII - emitir moeda;

VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações


de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e
capitalização, bem como as de seguros e de previdência privada;

Competência urbanística: Art 21

IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do


território e de desenvolvimento econômico e social;

Competência econômica: Art 21

IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do


território e de desenvolvimento econômico e social;

Competência de serviços: Art 21 – todos os serviços que tem interesse


nacional.

X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional;

Competência: sociais – Art 21 alguns assuntos de interesse social que a


união que cuida.

IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do


território e de desenvolvimento econômico e social;

Competências privativas e concorrentes, só a União pode legislar sobre.

Competências Comuns: Art 23: que são comuns entre os entes;

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito


Federal e dos Municípios:

I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições


democráticas e conservar o patrimônio público;
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das
pessoas portadoras de deficiência;.....

O SUS- é um sistema que a União que cuidar das regras que nele existem.

NA prova de concurso vai cair o artigo que o inciso para saber qual a
competência.

São competências administrativas, legislativas, exclusivas, privativas, comuns


e concorrentes.

A União Federal ela se auto-organiza, o documento que organiza ela é a


Constituição Federal;

Auto-legislação - leis federais

Auto-governo - Representado pelo presidente e pelo vice-presidente.

Apenas a União Federal que possui poder legislativo bicameral, e poder


judiciário federal;

Estados Federados

ENTIDADES FEDERADOS

Assim como outros entes compõem a federação.

Entidades federativas: Logo, são entidades federativas. São as partes que


integram a grande estrutura da República Federativa do Brasil. O Estado
Membro é acima de tudo um ente político da administração público.

Autonomia: é dotado de autonomia pois é um ente político da administração


pública. Não podem fazer tudo o que querem, possuem um limite e quem da
esse limite é o próprio texto da CF, que define até onde vai a autonomia desse
ente.

Não tem soberania: quem possui autonomia é a União Federal em


representação a República (firmar tratados internacionais por exemplo). O
único ente que exerce soberania é a União.

AUTONOMIA POLÍTICA – se traduz por 4 capacidades, o fato de ter autonomia


política dá ao Estado da federação essas capacidades distintas.

1) Capacidade de auto-organização: vai se organizar.

Art. 25, CF: O estado membro da federação terá o seu documento


organizacional, assim como a República tem, que é a chamada Constituição
estadual. Portanto, eles têm essa capacidade de se auto organizar através de
um documento que serve como uma diretriz que diz como eles irão fazer.
Art. 11 ADCT: o próprio poder constituinte originário estabeleceu que cada
Estado da federação através da sua assembleia legislativa elaboraria no prazo
de 1 ano a sua própria Constituição Estadual obedecido os princípios desta.

Limites poder constituinte decorrente: Muito embora os estados da federação


possam criar suas Constituições Estaduais devem obedecer a lei.

Princípio da Simetria: deve ser respeitado um alinhamento dos princípios das


repúblicas.

2) Auto Legislação: capacidade dos Estados Membros de criarem as suas


próprias legislações, as Leis que são criadas pelos Estados Membros são as
Leis Estaduais. As Leis não podem ter assunto da União Federal e também
não pode ter dos Municípios, apenas sobre os Estados Membros.

*As Leis Estaduais só pode ter assunto para o Estado*

Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e


leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

§ 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam


vedadas por esta Constituição.

Competências exclusivas – competências administrativas.

Existem assuntos que apenas os Estados Membros podem tratar.

Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do


Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de


Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por
Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante
plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação
dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na
forma da lei.

*Para criar, organizar, fundir um município só pode acontecer se houver Lei


Estadual, pois esse assunto é um interesse regional.*

Para criar um município precisa ter Lei Complementar Federal autorizando.

Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis


que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

§ 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os


serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de
medida provisória para a sua regulamentação.
§ 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões
metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por
agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

Competências comuns – cada ente deverá ter uma estrutura própria para
deferir um determinado assunto que é em comum para todos.

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal


e dos Municípios:

Competências concorrentes – a União federal é responsável por criar as


normas gerais de determinado assunto.

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar


concorrentemente sobre:

I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e


urbanístico;

II - orçamento;

III - juntas comerciais;

IV - custas dos serviços forenses;

V - produção e consumo; ....

Competências Suplementares –

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar


concorrentemente sobre:

§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui


a competência suplementar dos Estados.

Competências Supletivas –

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar


concorrentemente sobre:

§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a


competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

***O estado não tem competências privativas, tem competências


remanescentes.**
3) Auto Governo: A União Federal tem o governo federal, cada ente tem a
capacidade de ter seu governo.

Poder Executivo – (governador e o vice-governador) 4 anos no poder.

Art 28 - Art. 28. A eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado,


para mandato de quatro anos, realizar-se-á no primeiro domingo de
outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo
turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato de seus
antecessores, e a posse ocorrerá em primeiro de janeiro do ano
subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77.

Poder Legislativo – Assembléia legislativa do Estado, unicameral, existe


apenas uma casa de Lei dentro do Estado. Os deputados federais são os
legisladores.

Poder Judiciário Estadual – o poder judiciário municipal é exercido pelo


judiciário estadual.

4) Auto administração: o próprio Estado enquanto ente da federação que vai


gerir as suas competências, despesas, equipamentos, imóveis, patrimônios,
cada Estado tem uma estrutura administrativa interna. “”Cada Estado terá o
seu próprio CNPJ””

Distrito Federal – é um ente federativo autônomo, parte integrante do


pacto federativo.

Ente integrante e federativo.

- Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do


Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

O distrito federal tem natureza jurídica, política e administrativa;

Autonomia Política: O distrito federal não tem soberania, ele é autônomo;

O distrito federal tem características próprias:

- auto organização: pode se organizar. O documento que organiza o distrito


federal é a lei orgânica.

Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á
por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez
dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará,
atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

- auto legislação: pode criar as suas próprias leis.


Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-
se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de
dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a
promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

§ 1º Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas


reservadas aos Estados e Municípios.

o distrito federal tem competência concorrente – exclusiva, remanescentes,


comuns, suplementar e supletiva.

- auto governo: vai poder se governar

Art 32. § 2º A eleição do Governador e do Vice-Governador, observadas


as regras do art. 77, e dos Deputados Distritais coincidirá com a dos
Governadores e Deputados Estaduais, para mandato de igual duração.

Poder Executivo do distrito federal – governador e vice-governador

Poder legislativo do distrito federal – é representado por uma câmara


legislativa, a onde fica os deputados distritais, eles que discutem e aprovam as
leis distritais.

Poder judiciário do distrito federal – quem organiza é a União Federal, não é o


próprio distrito federal.

Art. 21. Compete à União:

XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do


Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios;

- auto administração- própria administração – limitada no executivo e no


legislativo ele se administra, no judiciário é a união federal.

TERÇA FEIRA 27 DE AGOSTO/ Prova parcial até a aula de hoje

Já estudamos a União Federal, a figura dos Estados Membros, que eles não
tem soberania, mas sim autonomia política, e o distrito federal ( se organiza por
uma lei orgânica do distrito federal)

Munícipios: a última intidade federativa a ser reconhecida a

Entidades federativas – arts 1º e 18, CF

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos


Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático
de Direito e tem como fundamentos:
Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil
compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos
autônomos, nos termos desta Constituição.

Autonomia política - o ente vai se auto governar, vai ter governo municipal
próprio

Autonomia administrativa – tem o poder de se auto governar

- pessoa jurídica de direito público: de direito interno, o município não faz


partes com direito internacional.

4 capacidades que o ente possui depois que vira um ente federativo :

Auto Organização:

Lei orgânica municipal: Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica,
votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada
por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará,
atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição
do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

O Poder constituinte originário que disse como o município vai se organizar, ai


que surge a lei orgânica municipal, ela é discutida e votada em dois turnos,
entre um turno e outro acontece no mínimo dez dias.

Possui a lei orgânica, é votada em dois turnos, interstício de dez dias (intervalo
mínimo), quorum de 2/3, princípio da simetria.

Princípio da simetria, o conteúdo na lei orgânica municipal não pode ser


divergir da Constituição Federal.

Auto Legislação: próprias leis

Possui os legisladores municipais que são os governadores que criam as leis


municipais.

As leis municipais só podem ter assuntos que são de competências do


município:

Art. 30. Compete aos Municípios:

I - legislar sobre assuntos de interesse local; interesse jurídico


indeterminado, não possui o assunto concreto

II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;


Exemplo: o SUS é o sistema único de saúde para todo o território nacional, o
município pode suplementar naquilo que couber, só pode detalhar alguma
coisa que a União já legislou.
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como
aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e
publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação


estadual;

V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou


permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de
transporte coletivo, que tem caráter essencial.

VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do


Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental;

VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do


Estado, serviços de atendimento à saúde da população;

VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial,


mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da
ocupação do solo urbano;

IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local,


observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

Competências comuns.

Auto Governo: o município tem o seu governo próprio

Esse governo municipal também é representado pelas figuras dos três


Estados:

Pode Executivo: Prefeito e Vice Prefeito Art 29, I, CF

Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos,
com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos
membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do
respectivo Estado e os seguintes preceitos:

I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para


mandato de quatro anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em
todo o País;

Poder Legislativo: Art 29, VII

VII - o total da despesa com a remuneração dos Vereadores não poderá


ultrapassar o montante de cinco por cento da receita do Município;
Pode Judiciário/MP – Judiciário e dos ministérios públicos.

Auto Administração: possui o poder de administrar o município.

Leis municipais: vereadores

Territórios (art 33)

Art. 33. A lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos


Territórios.

§ 1º Os Territórios poderão ser divididos em Municípios, aos quais se


aplicará, no que couber, o disposto no Capítulo IV deste Título.

§ 2º As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso


Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União.

§ 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do


Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários
de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores
públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e
sua competência deliberativa.

Regiões Metropolitanas (25 §3º)

Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que


adotarem, observados os princípios desta Constituição.

§ 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões


metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por
agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum..

Regiões de Desenvolvimento (art 43, CF)

Art. 43. Para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação em um
mesmo complexo geoeconômico e social, visando a seu desenvolvimento e à
redução das desigualdades regionais.

- A União Federal, somente ela, poderá criar territórios federais

ORGANIZAÇÃO DE PODERES: maneira de como o poder se exerce ou s


manifesta na república.

A rigor não existem poderes no Estado, o poder do Estado é um só.

Titulo IV CF
“Poder” – uno e indivisível X “Função” – papel que cada um vai organizar no

Exercício dos poderes.

Separação dos Poderes – tem como fundamento impedir a concentração de


poderes nas mãos de uma única pessoa.

Exemplo: Nunca antes foi tão informado sobre a estrutura na administração


pública, a partir da CF de 88, os poderes foram separados e tudo mudou.

Fundamentos – a ideia de separação de poderes nos deu funções básicas

Funções estatais básicas;

*legislativa: é a lei que vai demonstrar como as pessoas devem viver em


sociedade, os representantes que nos escolhemos, que participam da vontade
popular, na medida que eu voto em um legislador, eu acredito que ele tenha a
capacidade de criar leis que me favoreçam. Maneira de formação das normas
em sociedade.

*executiva: é preciso que alguém se responsabilize para viabilizar o controle


da lei, o papel do executivo é de executar a lei que o legislador criou. Se o
poder executivo não executar de forma correta, a lei vai existir, vai estar em
vigência mas não vai ser aplicada, pois quem que tira a lei e faz ela ser
aplicada é o poder executivo.

*judiciário: exercício das funções jurisdicionais, o poder judiciário se exerce no


principio de inércia. Não existe a possibilidade de não julgado, sempre precisa
ter o julgado, é o judiciário que fica com essa parte.

“Todo poder emana do povo” – quem legisla e executa é nós que escolhemos.

Sistema de Frios e Contrapesos

“checks and balalanes”

consiste no controle do poder pelo próprio poder, sendo que cada Poder teria
autonomia para exercer sua função, mas seria controlado pelos outros
poderes. Isso serviria para evitar que houvesse abusos no exercício do poder
por qualquer dos Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Primeiro elemento

– Funções atípicas - quando que o poder vai fazer aquilo que era
responsabilidade própria, típica do outro.

Exemplos: Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da


República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo
submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a
guarda da Constituição, cabendo-lhe:

I - processar e julgar, originariamente:

a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo


federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de
lei ou ato normativo federal;

Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

I - autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo


contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de
Estado;

Segundo elemento:

*independência orgânica:

Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o


Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

A razão pelo qual existe os três poderes separados – não é a forma de governo
pois está relacionado que é republica e a monarquia, não é o regime político
pois é democrático, o que faz para que haja a separação de poderes é o
sistema de governo, que é presidencialista.

Presidencialista – no presidencialismo não existe inter dependência, ele tem


uma independência nos poderes. O poder do Estado é um só, cada um com
suas funções;

Poder Legislativo:

Tem como função típica que é legislar, mas não é apenas isso:

Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos


internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao
patrimônio nacional;

II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a


paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional
ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos
em lei complementar;

III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se


ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;
IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o
estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do


poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

VI - mudar temporariamente sua sede;

VII - fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os Senadores,


observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, §
2º, I;

VIII - fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da


República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts.
37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;

IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da


República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de
governo;

X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os


atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta; É o
legislador que vai ver se a lei está sendo cumprida ou não;

XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da


atribuição normativa dos outros Poderes;

XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de


emissoras de rádio e televisão;

XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da


União;

XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades


nucleares;

XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento


de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;

XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras


públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.

Composição – Bicameral – só acontece na estrutura da União Federal, pois


nos demais entes é unicameral.

Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que


se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Parágrafo único. Cada legislatura terá a duração de quatro anos.

Demais esferas..

Câmara dos deputados – representa o povo brasileiro, é a “casa do povo”

Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do


povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada
Território e no Distrito Federal.

Sistema Proporcional - A maneira que escolhemos os deputados, através


de um sistema eleitoral proporcional, que vão ser respeitadas as coligações e
os coeficientes profissionais. Sistema proporcional não leve em consideração o
número de votos.

Mínimo 08 / máximo 70: cada Estado tem o mínimo de 08 e o máximo 70


de deputados federais, pois é definido quantos deputados pelo tanto que é
populoso.

- Mandato de 4 anos.

SENADO FEDERAL – art 46. O Senado Federal compõe-se de


representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o
princípio majoritário.

§ 1º Cada Estado e o Distrito Federal elegerão três Senadores, com


mandato de oito anos.

§ 2º A representação de cada Estado e do Distrito Federal será


renovada de quatro em quatro anos, alternadamente, por um e dois
terços.

§ 3º Cada Senador será eleito com dois suplentes.

(46, CF) – o senado federal assegura tres representantes apenas por


Estado, essas pessoas não representam o povo e sim os Estados Membros,

É pelo sistema majoritário- quem fez mais voto vai se eleger.

Mandato do senador é eleito para ficar oito anos. (pode ser reeleito)

Renovação alternada- não são elegidos os três no mesmo momento, hora


votamos para dois e hora para um, pois é um mandato de oito anos, pois ai
quando dois sair um entra, em vai revezando.

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