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primeiros socorros e

supostes basico
da vida
É muito raro os socorros especializados estarem no local quando um
acidente, um ferimento ou uma doença surgem.
Quer seja em casa, no trabalho, na estrada ou no decorrer de actividades
desportivas e de lazer, o socorrista é o primeiro interveniente. O seu papel é
primordial, limitado e temporário, devendo improvisar material e dispensar
os primeiros socorros de qualidade, mesmo que se suponha que os socorros
especializados vão chegar dentro em breve.
Ele é o primeiro elo da cadeia de sobrevivência.
A sua capacidade de avaliar rapidamente a urgência de uma situação e a
aplicação imediata dos conhecimentos são determinantes.
O socorrista respeita os seus próprios limites nas suas intervenções e não
pode dispensar cuidados especializados que não sejam da sua esfera de
competência.
Mesmo que o seu papel seja limitado e temporário, o socorrista nunca deixa
a sua vítima antes da chegada dos socorros especializados, pois ele sente-se
responsável por ela enquanto esta não estiver sob a responsabilidade dos
socorros especializados.
Lembremo-nos que é mais proveitoso fazer alguma coisa, mesmo que
não seja perfeita, do que nada tentar para salvar uma vida.
O socorrista não põe a sua vida em perigo
O local inspira segurança? Encontramos nele algum motivo de perigo?
O que é que se passou e há quanto tempo? Há vitimas, e qual o seu
número?
O socorrista não põe a sua vida em perigo, não devendo aventurar-se em
actuações que excedam as suas capacidades.
A segurança pessoal é uma medida preventiva indispensável que deverá vir
automaticamente ao seu espírito quando chegar ao local do acontecimento ou quando
uma situação de urgência se produzir à sua volta.
Hoje insiste-se cada vez mais na necessidade de utilizar mecanismos de
protecção para proteger o socorrista e a vítima contra algumas doenças.
Recomenda-se, por isso, o uso de luvas. Além disso, o socorrista deverá
igualmente utilizar uma máscara protectora para eventual ventilação
Situações de risco para o socorrista, vítima, testemunhas
Há uma presença de fumo ou a emanação de gás tóxico
Neste caso, deve abster-se de respirar esse ar e remover a vítima desse local o mais
rapidamente possível. Se tratar de fumo, permaneça rente ao solo (o fumo tem uma
densidade menor que a do ar pelo que tende a elevar-se)
A vítima foi electrocutada
Nesta situação torna-se necessário interromper imediatamente o contacto
desligando o quadro eléctrico ou o fio que está na origem do contacto. Não
se aproxime de uma vítima electrocutada enquanto a corrente eléctrica não
for cortada. A corrente eléctrica pode transmitir-se através do corpo
humano, da água, dos metais, do solo molhado e, desta forma, electrocutar
as pessoas que se aproximarem demasiado do lugar de impacto da
electrocussão.
A vítima está a afogar-se
Devem ser tomadas medidas para evitar pôr a nossa segurança em risco. Pode lançar-se,
estender à vítima um objecto ao qual ela se possa agarrar (vara comprida, corda, bóia). Se
a vítima estiver demasiado longe deverá lançar-se um objecto flutuante. Não deve fazer
salvamento a nado, a não ser que se tenha formação
específica para a técnica de salvamento.
Um perigo de desmoronamento está eminente ou acaba de produzir-se
Se houver ameaça de desabamento a vítima deverá ser retirada do local se
não existir perigo.
A vítima é um acidentado na estrada
Utilizar os sinais de pré-sinalização de perigo, estacionar o nosso carro a
uma distância segura, de preferência atrás do local do acidente ou do
veículo acidentado, e acenda as luzes de perigo intermitentes.
A vítima está em contacto com matérias perigosas
Evitar entrar em contacto com a substância e retirar sempre que possível a
vítima do local. Ter em conta a direcção do vento se a substância for um
gás e colocar-se no mesmo sentido do vento (evita a inalação do gás).
A vítima está em contacto com matérias perigosas
Evitar entrar em contacto com a substância e retirar sempre que possível a
vítima do local. Ter em conta a direcção do vento se a substância for um
gás e colocar-se no mesmo sentido do vento (evita a inalação do gás).
Pedido de Socorro
LIGAR DE IMEDIATO O 112
O que devo fazer numa situação de emergência? Que número de telefone devo
usar?
Deve de imediato alertar os serviços competentes, o que em Portugal, à semelhança
dos países da UE, é feito através do número 112. Esta chamada é gratuita.
Deve informar, de forma simples e clara:
O tipo de situação (doença, acidente, parto, etc.);
O número de telefone do qual está a ligar;
A localização exacta e, sempre que possível, pontos de referência;
A gravidade aparente da situação;
O número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;
As queixas principais e as alterações que observa;
A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por
exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc. Desligue o telefone apenas quando
o operador indicar. É importante lembrar que o
112 é o número nacional de socorro, sendo comum, para além da saúde, a outras
situações, tais como incêndios, assaltos, etc.; A chamada será atendida por um
operador da Central de Emergência, que enviará os meios de socorro apropriados. Em
determinado tipo de situações poderá transferir a chamada para o Centro de
Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.
Quando há intoxicação ou envenenamento, o que devo fazer?
Em caso de envenenamento ou intoxicação, telefone para o Centro de Informação
Anti-Venenos (CIAV) do INEM: 808 250 143. Este serviço funciona 24 horas por dia.
Para cada situação será informado sobre as medidas que deverá tomar. Procure ter
informação que possa ajudar o CIAV a identificar a situação: produto, quantidade usada,
hora provável do uso.
EXAME DA VÍTIMA
O exame primário consiste em verificar as funções vitais da vítima, a fim de despistar e
tratar prioritariamente todos os problemas que possam pôr a sua vida em perigo.
Em caso de acidente/queda suspeitar sempre de traumatismo: é preferível

A avaliação primária consiste

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1º AVALIAR O ESTADo D E C O N
SCIÊNCIA
Abane suavemente
Chame em voz alta

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