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AULA 1 – Eletrônica Industrial

CONTEÚDO
1 – Tiristores 4 aulas
2 – Transistores de Unijunção – 3 aulas
3 – Retificadores polifásicos – 3 aulas
4 – Sistemas de controle de velocidade de motores -
5 – Proteção de circuitos e Componentes
6 – Inversores e Conversores
7 – Modulação PWM
8 – Aplicações em Automação Industrial

Avaliação 1 – 13/09
Avaliação 2 – 01/11
Avaliação 3 – 06/12

MF = A1+2*A2 +2*A3/5

INTRODUÇÃO

O que é eletrônica industrial?


 É uma das áreas mais novas da eletrônica – eletrônica de potência
 Envolve diversas áreas como controle, instrumentação e circuitos
elétricos
 Trata da aplicação de dispositivos eletrônicos

Aplicações
 Controle e acionamento de máquinas
 Controladores industriais
 Eletrônica no controle e conversão de energia
 Controle de luminosidade
 Controle de sistemas de aquecimento
Principais interruptores em eletrônica industrial
 Diodos de potência
 Transistores de potência
 MOSFETs de potência
 Tiristores

TIRISTORES

O que são?
 São uma família de dispositivos semicondutores de 4 camadas
 Possuem 3 junções PN que permitem o chaveamento do estado de corte
para o de condução (e vice-versa)
Aqui estudaremos 3 tipos:
 SCR
 TRIAC
 DIAC
SCR – Retificador Controlado de Silício (Silicon Controlled retifier)
O que é?
Basicamente é um diodo com um pino a mais que controla quando o componente
conduzirá ou não
Estrutura construtiva
4 camadas semicondutoras
Símbolo
3 terminais
Anodo + (A)
Catodo – (K)
Gatilho – porta – gate (G)

Aspecto físico

Metal, encapsulamento, 3 terminais, o catodo o diodo e o gate


 Parece um transistor, com 3 terminais
 O de Baixo é o SCR de potência, o que tem a rosca
IMAGEM NA PÁGINA 1 DO ARQUIVO PROJETÁVEL

Equivalente com dois transistores


Um SCR pode ser visto como dois transistores ligados da seguinte forma:
Funcionamento
 Os terminais Anodo e Catodo, quando polarizados positivamente só
começam a conduzir se receber um comando no terminal gatilho (não
escrever no quadro: ou seja, por mais que a tensão seja maior que a
tensão no catodo, ele só vai conduzir quando tiver um sinal entrando no
gatilho... no diodo, basta que haja essa diferença de tensão para que ele
conduza)
 Esse comando, diferente dos BJTs e MOSFETS, são ligados por um pulso
 Ou seja, mesmo que o pulso acabe e o SCR continua polarizado
diretamente ele continua conduzindo → Característica interessante (EX:
projeto de alarme. Ex: uma porta fecha, gera um pulso, o alarme dispara
e continua disparado mesmo se a porta for fechada )
 Uma vez conduzindo ele se comporta como um diodo em condução
 Ele só para de conduzir quando o SCR deixa de possuir uma polarização
direta, ou que acabe q a corrente de carga

Relembrando do funcionamento do diodo

Desenhar uma fonte em série com um resistor em série com um diodo


Se ele está polarizado diretamente ele conduz e ele funciona como um curto
circuito
Se ele está polarizado inversamente ele está em modo bloqueado e funciona
como um circuito aberto

Características
 Alta capacidade de corrente
 Chaveamento de altas potências
 Alta velocidade de comutação

Aplicações comuns
 Fontes
 Controle de motores
 Chaveamento
 Carregadores de bateria

Configuração tradicional
TROCAR ESSE RC POR
UMA LAMPADA COM
CORRENTE IA

 Ig → Corrente de disparo/
de gatilho
 Rg → Limita a corrente de
entrada
 Vent → Tensão de disparo
 Vg → Tensão do Gate
(normalmente 0,7V)
 VAK
 Ia → Corrente de condução (corrente de anodo)
 IL → Corrente de retenção (Corrente latching)
Corrente necessária que faz o SCR conduzir, ou seja, a partir desse valor
o SCR conduz. Uma vez atingido esse valor e havendo o pulso de gate essa
corrente vai cair, que a gnt chama de IH
 Ih → Corrente de manutenção (de holding) → normalmente é 1000x
menor que a corrente nominal do componente
Mantem o SCR funcionando permanentemente

Ia > Ih
Ia > IL
IL > Ih

Para descobrir qual é a tensão mínima de disparo do SCR a gente faz:


Vent = Ig.Rg + Vg

Exemplo1:

Não está, porque ele está polarizado inversamente. Observação: O Tiristor SCR
por disparar às vezes por algum ruído que chega no terminal do gatilho. Para
evitar esses disparos indesejáveis a gnt usa esse resistor RGK entre o gatilho e
o catodo que vai desviar o ruído.
Em Alguns SCR essa resistênciaa já vem de fábrica para diminuir a sua
sensibilidade

Exemplo2:
Não, porque a chave está aberta. Aí que vemos a diferença para um diodo.
Exemplo 3:

Imagem anterior ADICIONANDO dois botões, um em paralelo com a fonte e um


no lugar da chave
Situação:
1 - ligou a fonte. A lâmpada acende? Não, porque o botão do gate não foi
apertado e o SCR não conduzio
2 – Apertou e segurou o botão do gate, acendeu? SIM
3- Soltou o botão. Apagou? Não, porque nesse caso só precisa de um pulso
4 – Apertou o botão em paralelo com a fonte. Apagou? Sim, curto circuitou o
catodo e o anodo, acabando com a polarização e o SCR para de conduzir.

Curva de funcionamento do SCR ideal


3 tipos de polarização:
1) Polarização inversa ou bloqueio
2) Polarização direta em bloqueio
3) Polarização direta em condução

Métodos de disparo do SCR

Além do disparo pelo gatilho, o tiristor é disparado aumentando a corrente


de anodo, o que pode ser feito de algumas maneiras diferenes:

→ 1) Disparo térmico (por aumento de temperatura)


Se a temperatura de um tiristor aumentar haverá um aumento de pares
elétrons-lacunas.
Esse aumento poderá aumentar a corrente de fuga, o que poder fazer
com que o tiristor se dispare.
Esse tipo de disparo normalmente é evitado

→ 2) Disparo por Luz ou radiação


Se a luz atingir as junções de um tiristor, os pares elétrons lacunas
aumentarão.
Não escrever: a incidência de energia radiante (como luz, raios gama,
prótons, nêutrons elétrons ou raios X) sobre uma janela adequadamente
colocada, pode disparar o SCR. Isso porque a radiação incidente provoca o
aparecimento de pares elétrons-lacuna que aumentarão a corrente de fuda.
Acontece o mesmo que no caso anterior, podendo causar o disparo do
tiristor.
Dispositivos que funcionam com esse tipo de disparo tem um nome
espécifico: LASCR (light activated silicone controlled retifier)
Além da luz, pode ser disparado como o SCR normal, pelo gatilho.

→ 3) Disparo por sobretensão

Se a tensão direta anodo-catodo (VAK) for muito grande pode fazem com
que os elétrons se choquem e saiam da órbita dos átomos do SCR.
Como o SCR está alimentado diretamente, ele está conduzindo, e com os
elétrons saindo da órgita, eles se juntam à corrente do anodo fazendo com que
ela aumente.
Essa corrente aumentando faz com que o SCR continue conduzindo e a
corrente aumentando. Isso pode queimar o dispositivo. (Disparo degenerativo)
Nem sempre é destrutivo, mas raramente é usado na prática.

→ 4) Disparo por variação de tensão (dv/dt)

Um capacitor armazena carga elétrica e funciona de acordo com a


seguinte equação:
𝑑𝑉
𝑖=𝐶
𝑑𝑡
Ou seja, para que haja uma variação de tensão no capacitor em um
intervalo de tempo, é necessário que haja uma corrente passando por ele.
Beleza, professor, mas o que tem a ver o funcionamento do capacitor com
o SCR (retificador controlado de silício)?
Isso não precisa anotar, é só pra cultura de vocês: Um SCR polarizado
diretamente tem a junção J2 polarizada inversamente. Isso quer dizer que há
carga armazenada, íons positivos de um lado e negativos de outro. Isso soa
família? É exatamente assim que há o armazenamento de cargas em um
capacitor. Ou seja, é como se tivéssemos um capacitor aqui (desenhar o
capacitor so nesse momento.
Beleza, mas e ai? E ai que quando fechamos a chave 1, mesmo não
havendo um pulso no gatilho, a capacitência de J2, ou seja, a carga armazenada
ali, faz com que circule uma corrente no gatilho. Essa corrente vai ser alta porque
a variação de tensão foi alta (já que antes não tinha alimentação e do nada a gnt
ligou uma fonte). Isso fará com que o SCR comece a conduzir

Capacitor parasita que causa a condução indesejada do SCR.

Exemplo 4: A capacitância da junção J2 em um scr é de CJ2= 20pF. O valor de


limitação da corrente de carga para disparar o tiristor é de 16mA. Determinar a
variação máxima de tensão no tempo admitida pelo SCR (dV/dt).

𝑑𝑉 𝑖𝑗2 16 𝑥 10−1 𝑉
= = −15
= 800
𝑑𝑡 𝐶𝑗2 20 𝑥 10 µ𝑠

Esse disparo normalmente não é desejado e pode ser evitado com um


circuito simples formado por um resistor em série com um capacitor e ambos em
paralelo com o SCR. (Circuito chamado de Snubber):

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