Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Não basta limitar a atuação das fundações de apoio, é preciso revogar a Lei
8.958/94 colocando um ponto final num relacionamento que tem sido
extremamente danoso ao ensino superior público. Esta lei foi sancionada por
Itamar Franco em 1994 e dispõe sobre as relações entre as IFES e as
fundações de apoio.
Lei 9394/96
Esta lei foi sancionada pelo FHC e estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. É muito extensa, mas abaixo estão alguns artigos importantes.
FUMP
Assistência
Em Assistência, estão incluídas todas as receitas e despesas da FUMP não
relacionadas aos restaurantes e moradias universitárias.
As receitas em Assistência sofreram significativo declínio entre os dois últimos
anos, queda de R$ 4.194.413,96. Entre 2008 e 2009, a Contribuição de Fundo
de Bolsas passou de R$ 10.688.030,55 para R$ 760.961,01, como
conseqüência da proibição pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de sua
cobrança obrigatória. A receita nesta rubrica, em 2010, correspondeu a
contribuições voluntárias por parte de membros da comunidade da
Universidade..
Restaurante
A Conta Restaurante teve, em 2009, receita total de R$ 4.530.444,33 e
despesa total de R$ 4.476.516,62, o que levou a um superávit de R$
53.927,71.
Do lado da receita, houve transferência pela UFMG de R$ 428.400,00 (recursos
orçamentários), como subsídio à refeição dos Carentes I, e de R$ 791.448,92,
oriundos do PNAES. As demais receitas tiveram origem, em sua quase
totalidade no fornecimento de refeições às diversas categorias de usuários dos
restaurantes da FUMP.
Do total das despesas, imobilizou-se o montante de R$ 87.962,48
(benfeitorias, veículos, máquinas, móveis e utensílios). Pode-se considerar o
restante das despesas, R$ 4.388.554,14, como correspondente às despesas
correntes com a produção da alimentação oferecida nos restaurantes da FUMP,
exceto aquelas com água e eletricidade, arcadas diretamente pela
Universidade.
A Resolução 009/97 do Conselho Universitário, de 18 de setembro de 1997,
que estabelece critérios para o funcionamento dos Restaurantes Universitários,
estabelece no item I do artigo 1o, no que se refere ao Diarista I (estudantes
não-carentes), que “... o preço da refeição será o equivalente ao custo total
dos gêneros alimentícios e dos gastos com a folha de pessoal contratado pela
FUMP para os Restaurantes Universitários”. Em seu artigo 3o, estabelece os
preços relativos a serem cobrados dos estudantes classificados como carentes,
tendo por referência o preço pago, por refeição, pelo Diarista I, a saber:
Carente I, 30%; Carente II, 70%; Carente III, 80%. O mesmo artigo prevê
que o subsídio do Carente I seria de responsabilidade da UFMG; dos Carentes
II e III, da FUMP.
O artigo 4o da mesma Resolução delega à Reitoria da UFMG “a fixação dos
preços nos Restaurantes, com base nos critérios ...” estabelecidos na
Resolução.
Os preços das refeições foram fixados, pela última vez, em 17 de janeiro de
2005. São os seguintes, por refeição: