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ESTUDOS DE

INTERVENÇÃO
ESTUDOS DE INTERVENÇÃO
 Estudos experimentais

 Ensaios clínicos (indivíduo)

 Ensaios de comunidade (comunidade)


FASES DE UM ENSAIO CLÍNICO
 Fase I - Estudos de toxicologia, metabolismo e
biodisponibilidade em voluntários sãos (20 a 80). Não-
controlado e não-randomizado.
 Fase II – Ensaios de investigação clínica do efeito do
tratamento (100 a 200). Não-randomizado.
 Fase III – Avaliação em larga escala do tratamento.
Randomizado.
 Fase IV – Vigilância pós-comercialização. Monitoramento
dos efeitos adversos e estudos de
morbidade/mortalidade. Não-randomizado.
RANDOMIZAÇÃO
 Procedimento que permite que os grupos de
tratamento e controle sejam alocados de forma
aleatória
 Tenta produzir grupos comparáveis
 Evita viés de seleção e viés de confundimento
 Faz com que fatores conhecidos e desconhecidos
que influenciam o desfecho de interesse sejam
distribuídos de forma semelhante entre os grupos
TÉCNICAS DE RANDOMIZAÇÃO
 Randomização simples (ordem chegada, dias da
semana)
 Randomização em blocos (sequências aleatórias)

 Randomização pareada (pares de participantes)

 Randomização estratificada (sexo, idade, estadiamento)

 Randomização por minimização (ou contínua)


TAMANHO DA AMOSTRA
 Depende:
 Do objetivo do estudo
 Da medida de desfecho a ser usada
 Da medida de associação a ser empregada
 Qual a menor diferença de tratamento considerada
importante para ser detectada e com que precisão

 Testes multicêntricos: várias instituições e milhares de


pacientes
SELEÇÃO E EXECUÇÃO
 Definição de critérios de inclusão e exclusão
 Desfechos de interesse
 Monitoramento do ensaio (adesão ao protocolo,
perda de participantes, avaliação incompleta,
controle após randomização)
 Análises intermediárias (interrupção precoce do
ensaio se necessário)
MASCARAMENTO E PLACEBO
 Avaliação cega, Blinding
 Estudos cegos, duplo-cegos, triplo-cegos
 Mascaramento: paciente, condutor e avaliador não
sabem qual o tratamento
 Placebo: um dos grupos recebe medicamento e
outro substância alternativa ou sem atividade
farmacológica
 Em algumas situações não é possível fazer
mascaramento (cirurgias, radioterapia, dieta):
ensaio aberto
TIPOS DE ENSAIOS CLÍNICOS
 Ensaios em paralelo (droga A ou droga B)

 Desenho fatorial (droga A, B, A + B ou nenhuma)

 Ensaios do tipo cross-over (droga A seguida de


droga B)
Desenho em paralelo

Randomização Intervenção
D

Experimental
ND
Indivíduos
Incluídos
no ensaio D

ND
Controle
Desenho cross-over

Intervenção

Randomização
Droga nova Droga convencional

Indivíduos
Incluídos
no ensaio

Droga
Droga nova
convencional
TIPOS DE ANÁLISE
 Somente com aqueles que completaram o tratamento

 Com todos os participantes (intenção de tratar)

 Análise de subgrupos (pode encontrar associações


espúrias)
MEDIDAS DE EFEITO
 Odds Ratio
 Risco relativo: Ie/Io
 incidência no grupo tratamento/incidência no grupo
controle
 Redução do risco relativo: (Io – Ie)/Io = 1 – RR
 Redução do risco absoluto: Io – Ie
 Número necessário para tratar (NNT): 1/(Io-Ie)
VANTAGENS DO ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO

 Menos sujeito a viés

 Aleatorização: semelhança quanto a fatores


conhecidos e desconhecidos

 Grande controle das condições de estudo

 Melhor desenho para avaliação de procedimentos


terapêuticos ou preventivos
DESVANTAGENS DO ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO

 Difícil execução

 Raramente utilizado em estudos etiológicos

 Problemas éticos
QUESTÕES ÉTICAS
 Privação do grupo controle de tratamento quando
há tratamento com eficácia comprovada
 Privação do grupo controle de novo tratamento par
ao qual haja evidência de ser superior ao
tratamento habitual
 Necessidade de consentimento informado
 Aprovação da Comissão de Ética
 Comitês de monitoramento
ENSAIO DE COMUNIDADE
 Intervenções em comunidades (escola, bairro,
cidade, país)

 Estudos para avaliar programas de intervenção


NÍVEIS DE EVIDÊNCIA CIENTÍFICA
OU
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

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