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Lista 3
ex.2
O alongamento da barra é causado pela ação conjunta da carga de 140 kgf = 1400 N e pelo peso da barra.
𝑘𝑔 −3 𝑘𝑔
A densidade do aço é de 𝜌𝑎ç𝑜 = 7800 𝑚3 = 7,8.10 𝑐𝑚3 , o módulo de elasticidade do mesmo material vale
6 𝑘𝑔 10 𝑘𝑔 11 𝑁
𝐸𝑎ç𝑜 = 2,1.10 𝑐𝑚2 = 2,1.10 𝑚2 = 2,1.10 𝑚2 . Assim, o alongamento é calculado por,
𝑙
∆𝑙 = (𝑃 + 0,5𝐺) , (1)
𝐸𝑎ç𝑜 𝑆
onde 𝑃 é a carga aplicada, 𝐺 é o peso da barra, 𝑙 o comprimento inicial e 𝑆 é a área da seção transversal da
barra, que, para barras cilı́ndricas é calculada por,
𝜋𝑑2
𝑆= , (2)
4
onde 𝑑 é o diâmetro da barra. Os dados do problema são: 𝑙 = 150 𝑚 = 15000 𝑐𝑚, 𝑆 = 0,32 𝑐𝑚2 e 𝐺 = 𝑆𝑙𝜌𝑎ç𝑜 =
0,0078.0,32.15000 = 37,44 𝑘𝑔𝑓 . Substituı́ndo estes valores na equação 1, temos,
∆𝑙 = 3,54 𝑐𝑚
Lista 3
ex.5
Este exercı́cio é semelhante ao anterior e é resolvido da mesma forma. Como a carga foi dada em Newtons,
𝑁 , temos que,
𝑙
∆𝑙 = (𝑃 + 0,5𝐺) , (3)
𝐸𝑎ç𝑜 𝑆𝑔
onde 𝑔 é a aceleração local da gravidade, que usaremos o valor de 𝑔 = |⃗𝑔 | = 10 𝑠𝑚2 . Os dados deste problema
são: 𝑃 = 100 𝑘𝑁 = 100000 𝑁 , 𝑙 = 3 𝑚 = 300 𝑐𝑚, 𝑆 = 1257 𝑐𝑚2 , área calculada usando a equação 2. O peso
da barra vale 𝐺 = 𝑆𝑙𝜌𝑎ç𝑜 = 0,0078.1257.300.10 = 2,95.104 𝑁 . Substituı́ndo estes valores na equação 3 temos,
∆𝑙 = 0,0013 𝑐𝑚 .
Lista 3
ex.6
Na seção 1 atuam a carga e os respectivos pesos 𝐺1 + 𝐺2 , das seções 1 e 2. Na seção 2 atuam a carga e o
peso 𝐺2 dessa parte da barra. Como as seções transversais são circulares, suas áreas são calculadas pela equação
2. Os valores dessas áreas são, respectivamente, 𝑆1 = 0,03 𝑚2 e 𝑆2 = 0,018 𝑚2 , os pesos das seções 1 e 2 vale,
respectivamente, 𝐺1 = 𝑆1 𝑙1 𝜌𝑎ç𝑜 𝑔 = 4901 𝑁 e 𝐺2 = 𝑆2 𝑙2 𝜌𝑎ç𝑜 𝑔 = 1378 𝑁 . As tensões normais são calculadas por
𝜏1 = 𝑃 +𝐺𝑆11+𝐺2 e 𝜏2 = 𝑃 +𝐺 6 𝑁 6 𝑁
𝑆2 , e valem, respectivamente, 𝜏1 = 1,88.10 𝑚2 e 𝜏2 = 2,85.10 𝑚2 . O alongamento, é
2
calculado por,
𝜏.𝑙
∆𝑙 = , (4)
𝐸𝑎ç𝑜 .𝑔
onde 𝜏 é a tensão normal, calculada anteriormente. Dessa forma, há duas contribuições para o alongamento
total, que é a soma dos alongamentos sofridos pelas seções 1 e 2. Assim, temos,
1
{︃
𝜏1 .𝑙1
∆𝑙1 = 𝐸𝑎ç𝑜 .𝑔 ,
𝜏2 .𝑙2
∆𝑙2 = 𝐸𝑎ç𝑜 .𝑔 .
Substituı́ndo os valores nestas duas equações chega-se a, ∆𝑙1 = 0,0018 𝑐𝑚 e ∆𝑙2 = 0,0014 𝑐𝑚, e, o alonga-
mento total vale,
Lista 3
ex.7
Exercı́cio análogo ao anterior. Mudam, além das medidas de área e comprimento, a densidade, que, para
𝑘𝑔 9 𝑁 8 𝑘𝑔
o alumı́nio, vale 𝜌𝐴𝑙 = 2700 𝑚 3 , e o módulo de elasticidade, cujo valor é 𝐸𝐴𝑙 = 70.10 𝑚2 = 70.10 𝑚2 =
𝑘𝑔
70.105 𝑐𝑚2 . Considerando os valores do problema, áreas, pesos, tensões normais e alongamentos nos eixos
valem, respectivamente
-Áreas das seções transversais dos eixos:
𝜋𝑑2
{︃
𝑆1 = 4 1 = 𝜋4 (0,125)2 = 0,0123 𝑚2 ,
𝜋𝑑2
𝑆2 = 4 2 = 𝜋4 (0,075)2 = 0,0044 𝑚2 .
-Alongamentos sofridos:
6,55.106 .1,4
{︃
𝜏1 .𝑙1
∆𝑙1 = 𝐸𝐴𝑙 .𝑔 = 70.109 .10 = 0,0013 𝑐𝑚,
𝜏2 .𝑙2 18,21.106 .1,2
∆𝑙2 = 𝐸𝐴𝑙 .𝑔 = 70.109 .10 = 0,001 𝑐𝑚.
E, portanto, o alongamento total vale,
Lista 2
ex.6
Procedimentos para resolver esse problema:
1. Calcular o alongamento , ∆𝑙, em função da variação da temperatura, ∆𝑇 ;
2. Com ∆𝑙, obter a tensão térmica 𝜎 na viga;
3. À partir de 𝜎, obtemos a força térmica, 𝐹 .
2
2. Usando a equação para calcular o alongamento,
𝜎.𝑙0
∆𝑙 = . (6)
𝐸𝑎ç𝑜
Com os valores, do alongamento obtido acima, o comprimento inicial e sabendo que o módulo de elasticidade
𝑁
vale 𝐸𝑎ç𝑜 = 2,1.1011 𝑚 2 , temos,
(︂ )︂ (︂ )︂
∆𝑙 0,0012
𝜎= 𝐸𝑎ç𝑜 = 2,1.1011 = 6,3.107 .
𝑙0 4
𝑁
𝜎 = 6,3.107 = 6,3.107 𝑃 𝑎 .
𝑚2
3. A força térmica é calculada à partir da área e da tensão térmica,
𝐹 = 𝜎.𝑆 (7)
Usando 𝑆 = 2800 𝑚𝑚2 = 0,0028 𝑚2 , chega-se a,
Lista 2
ex.7
Para soldas de topo, temos,
Lista 2
ex.8
Para solda laterais, tem-se,
𝑙 = 0,0068 𝑚 = 6,8 𝑐𝑚 .
Lista 2
ex.9
A distribuição uniforme da tensão de cisalhamento significa que a carga é aplicada igualmente nas duas
seções transversais do pino. Sendo assim, tem-se que,
𝑃
, 𝜎= (10)
2𝑆
2
tal que 𝑆 = 𝜋𝑑4 . O fator 2, no denominador, vem da distribuição uniforme sobre os planos A-A e B-B. Com os
dados do problema, resulta,
34000 𝑁
𝜎= −2 )2 = 1,5.108 .
2.( 𝜋(1,2.10 ) 𝑚2
4
𝜎 = 150 𝑀 𝑃 𝑎 .
3
Lista 2
ex.10
A tensão média de cisalhamento no rebite é calculada por,
𝑃
𝜎= , (11)
𝑆
2
onde 𝑆 = 𝜋𝑑4 , é a área da seção transversal e 𝑑 o diâmetro do rebite. Com os dados do problema na equação
11, resulta em,
30000 𝑁
𝜎= 𝜋(2.10−2 )2
= 9,6.107 .
𝑚2
4
𝜎 = 96 𝑀 𝑃 𝑎 .
Lista 1
ex.1
A tensão de cisalhamento no rebite é calculada por,
𝑃
𝜎= , (12)
𝑆
A resolução desse problema é análoga ao ex.10 da lista 2. Assim, com os dados da questão na equação 12,
teremos,
29400 𝑁
𝜎= 𝜋(2.10−2 )2
= 9,4.107 .
𝑚2
4
𝜎 = 94 𝑀 𝑃 𝑎 .
Lista 1
ex.2
10000 𝑁
A solução dassa questão é igual à dos dois últimos exercı́cios. Portanto, temos, 𝜎 = 𝜋(6.10−3 )2
= 3,5.108 𝑚2 .
4
𝜎 = 350 𝑀 𝑃 𝑎 .
Lista 1
ex.3
A tensão de cisalhamento 𝜎, para o caso de três rebites é dada por,
𝑃
𝜎= , (13)
3.𝑆
2
onde 𝑆 = 𝜋𝑑4 , é a área da seção transversal e 𝑑 o diâmetro do rebite, como antes e, ainda, foi dado 𝜏 = 0,75𝜎.
Usando a equação 13 e 𝑆, chega-se a
𝑃
𝑆= , (14)
4𝜏
30000 −5
Substituı́ndo os dados do questão em 14, tem-se 𝑆 = 4.6,5.10 8 = 1,2.10 𝑚2 Ainda, da equação 14, temos
uma expressão para o diâmetro do rebite, que é,
√︂ √︂
4𝑆 4.1,2.10−5
𝑑= = = 0,00387 𝑚
𝜋 𝜋
𝑑 = 3,87 𝑚𝑚 .
4
Lista 1
ex.4
Para projetar a junta, precisamos dos diâmetros dos rebites e das distâncias entre eles. Desse modo, temos
que, para a tensão de compressão(contato),
𝐹
𝜎𝑑 =
, (15)
𝑛.𝑑.𝑡
onde 𝐹 é a carga aplicada, em 𝑁 , 𝑛 o número de rebites da junta, 𝑑 é o diâmetro dos rebites e 𝑡 é a espessura
da chapa. Dessa equação, obteremos o diâmetro dos rebites.
A tensão de tração é calculada como,
𝐹
𝜎𝑡 =, (16)
𝑙.𝑡
onde 𝐹 é a carga aplicada, em 𝑁 , 𝑙 é a largura e 𝑡 a espessura da chapa. Dessa equação, obteremos as distâncias
entre os rebites. Novamente, substituı́ndo os dados do problema nas equações 15 e 16 acima, tem-se,
{︃ 5
𝑑 = 𝜎𝑑𝐹.𝑛.𝑡 = 2,8.101,25.10
8 .5.14.10−3 = 6,4 𝑚𝑚,
𝐹 1,25.105
𝑙= 𝜎𝑡 .𝑡 = 1,05.108 .1,4.10−3 = 8,5 𝑐𝑚.
Portanto, temos,
𝑑 = 6,4 𝑚𝑚
𝑙 = 8,5 𝑐𝑚
Lista 1
ex.5
Tensão de cisalhamento, com divisão do esforço no garfo e na chapa, surge um 2 no denominador, é dada
por,
𝑃
𝜎𝑐 = , (17)
2.𝑆
𝜋𝑑2
onde 𝑆 = 4 , é a área da seção transversal e 𝑑 o diâmetro do rebite. Assim,
6000 𝑁
𝜎𝑐 = −2 )2 = 2,65.107 .
2( 𝜋(1,2.10 ) 𝑚2
4
𝜎𝑐 = 27 𝑀 𝑃 𝑎 .
𝜎𝑑𝑐ℎ𝑎𝑝𝑎 = 63 𝑀 𝑃 𝑎 .
𝜎𝑑𝑔𝑎𝑟𝑓 𝑜 = 167 𝑀 𝑃 𝑎 .
5
Lista 1
ex.6
A tensão de cisalhamento é causada pela componente horizontal da força 𝑃 = 300𝑘𝑁 . Assim, temos,
𝑃ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙
𝜎𝑐 = , (20)
𝑆
°
Como 𝑆 = 120.200.10−6 = 0,024 𝑚2 e 𝑃ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 = 𝑃. cos(37 ) = 3.105 .0,8 = 2,4.105 𝑁 . Portanto, 𝜎𝑐 =
2,4.105 𝑁
0,024= 107 𝑚 2
𝜎𝑐 = 10 𝑀 𝑃 𝑎 .