Sei sulla pagina 1di 5

A casa da morte Depois de alguns anos, eles decidiram se mudar, mas Jan

Na cidade de Nova York, há uma antiga casa de tijolos escreveu que aquele ser escuro a perseguiu pelo resto
chamada “The house of death“ (”A casa da morte"). Este belo de seus dias. Para onde fosse, esse ser estava junto. Jan
edifício foi construído em 1874 e depois foi dividido morreu em circunstâncias estranhas, talvez tenha cometido
em apartamentos. Dizem que nele habitam 22 espíritos. suicídio. Seu livro "Spindrift: spray from a psychic sea" foi
Entre os seus habitantes está o famoso escritor Mark Twain, publicado por seus amigos. Nele, ela descreve os horrores
que morou ali por um ano, que dizem ser possível ver seu vividos naquela casa.
fantasma acompanhado por um gato.
Anos depois, em 1987, uma pequena garota morreu
Além dessas histórias, seus inquilinos já narraram diversas no mesmo edifício, por causa de uma pancada dada por seu
experiências terríveis vividas no edifício. Entre eles estão pai. No momento, o prédio está vazio, mas seus vizinhos
as das Jan Bryant Bartell, uma garota que se mudou para asseguram que uma presença maligna ainda vive ali. Como
lá com seu companheiro em 1957. Desde o primeiro dia, Jan conta um fotógrafo de modelos que vive em frente. Ele diz
sentiu uma presença muito pesada na casa, além de se sentir que muitas modelos que o procuram para fotos, saem
estranha e observada. Uma noite, quando ia à cozinha para aterrorizadas com o lugar, porque veem o espectro de uma
tomar água, Jan ouviu passos atrás dela, mas quando mulher má e nunca mais voltam. Você se atreveria a visitar
se virou não viu ninguém. Ao voltar, sentiu que alguém roçava o edifício?
seu pescoço.

Isso aconteceu com ela várias vezes e começou a escrever


um diário com todas as suas experiências. Dias depois,
um cheiro muito desagradável começou a emanar do chão.
Um dia, Jan estava fazendo serviços de casa, quando viu
uma figura humana estranha, uma sombra escura com
a silhueta de um homem muito alto e forte. Ela foi a outra
sala e, quando olhou, lançou um grito: a sombra estava lá.
Para onde quer que se movesse, o homem a seguia. Ela
estendeu a mão para tocá-lo e sentiu um frio nas pontas dos
dedos, descrevendo-o como uma substância sem substância.
assombrada, mas estava possuída por uma entidade escura,
Anabelle que desejava possuir Dona.
Em 1970, Dona, uma estudante de 20 anos, ganhou
de presente uma boneca daquela época chamada Raggedy Fizeram vários exorcismos sem sucesso na boneca, então
Ann. Dona colocou a boneca sobre sua cama e lá ficou por os Warren decidiram levá-la para casa. Um dos padres que
alguns dias. Mas depois de pouco tempo, a boneca começou os ajudarou, duvidava que a boneca tivesse algum poder
a aparecer em diferentes partes da casa. Quando perguntou e até mesmo a sacudiu com força, para mostrar que não
a seus colegas quem a tinha mudado de lugar, todos podia fazer nada. Quando voltou para casa, sofreu um grave
disseram que não mexeram na boneca. acidente em seu carro e quase perdeu a vida. Essa foi
Com o passar dos dias, ao lado da boneca apareceram notas apenas uma de suas vítimas.
sem sentido, que Dona não entendia. Um dia depois, Ali mesmo, a boneca continuava mudando de lugar sozinha.
a boneca apareceu com sangue nas mãos. Tudo foi tão Então, decidiram trancá-la numa caixa de vidro, onde
estranho que decidiram chamar uma médium. De acordo com permanece até hoje e pode ser visitada no museu
a mulher, a boneca tinha o espírito de uma menina de 7 anos de ocultismo dos Warren nos Estados Unidos.
chamada Annabelle Higgins, que havia sido assassinada
naquela casa anos atrás. Ao saber disso, Dona e sua amiga
sentiram compaixão e deram permissão ao espírito para viver
na boneca, porque, de acordo com a médium, ele se sentia
confortável em viver ali.

Mas Lou, o namorado de Dona, não concordou e tentou


se livrar da boneca. Um dia, entrou no quarto onde ela estava
e sentiu uma queimadura em seu estômago. Quando ele
ergueu a camisa, viu que tinha 7 cortes.
Lou estava tão incomodado, que pediu que um padre fosse
à casa, que entrou em contato com Ed e Lorraine Warren,
caçadores de fantasmas e pesquisadores de fenômenos
paranormais. Quando os Warren estudaram o caso, disseram
o casal tinha tido sorte, porque a boneca não estava
A misteriosa morte de Elisa Lam A Chorona
Em 2013, a jovem Elisa Lam decidiu realizar uma viagem
para conhecer os Estados Unidos. Elisa era filha Com o filme “A Maldição da Chorona“, provavelmente você já
de imigrantes chineses e morava no Canadá com sua família. conhece a história da Chorona. Ela é sobre uma mexicana
Ela acabara de terminar seus estudos universitários e estava pobre que se casou com um rico espanhol. Devido a falta de
prestes a viver com seu namorado. Ela era uma garota doce, prestigio social da mulher, o homem a abandona junto aos
amigável e muito sociável. Antes de começar sua nova etapa, seus filhos. Em um ato de vingança, ela mata todas as
queria viajar. Foi assim que chegou em Los Angeles em 2013, crianças como vingança. Consequentemente, ela se mata e
onde se hospedou em um hotel antigo e barato chamado depois vaga por ai, procurando seus filhos.
Hotel Cecil.
Ele começou a passear pelas ruas de Los Angeles, sempre
usando o transporte público, porque queria economizar
dinheiro. Os funcionários do hotel a descreveram como uma
garota muito amigável.

Mas alguns dias depois Elisa deixou de se comunicar com


seus pais. Havia desaparecido. Seus pertences estavam
em seu quarto, mas não havia vestígio da garota. Seus pais
se mudaram para os Estados Unidos para investigar. Fizeram
coletivas de imprensa sem sucesso.
A polícia solicitou os vídeos das câmeras de segurança
ao hotel e o que viram era tão desconcertante quanto
arrepiante: nelas você via a garota com um comportamento
estranho. Era possível ver que fugia pelos corredores
de "algo" invisível, ia até os elevadores para se esconder, ela
se inclina para se certificar de que não estava sendo
perseguida, mas não era possível ver mais ninguém nas
imagens.
A cachorra que vê espíritos, por Victória Koehler.

"Minha cachorra tem uma mania muito feia de arranhar a


porta do quarto no meio da noite. Um dia ela não
parava de arranhar a porta de jeito nenhum. Depois
de chamar ela umas cinco vezes, joguei um travesseiro Estudante fantasma, por Mariana.
na porta pra fazer ela parar. Aí foi quando ela latiu. Do
meu lado. Ela tava do meu lado o tempo todo", Victória
Koehler - via Facebook. "Tirei essa foto no meu cursinho. Era intervalo e meus
amigos estavam dormindo. Tirei a foto pra mostrar pra
Vultos descendo do teto, por Alba Eres.
outros amigos que estavam na outra sala. Não tinha
ninguém em pé na hora e atrás de mim, que tirei a foto,
"Quando eu era pequena, toda noite quando as luzes só tinha parede. Não tinha ninguém passando no
eram apagadas e eu ia dormir, dois vultos desciam do momento da foto", marianab4aa95a7f2.
teto na entrada do quarto. Andavam calmamente até
minha cama e cada um ficava de um lado da minha 4. Cafuné de espírito, por Ernani.
cabeceira, me olhando. Eu cobria a cabeça com o
cobertor. Até que um dia tive coragem de contar pra
"Meu pai morreu em 1996, eu tinha então 10 anos e meu
minha mãe. Ela colocou um abajur e me disse para rezar irmão, 12. Dormíamos num beliche no quarto, ele na
e pedir para eles irem embora. Até hoje durmo com um cama de cima e eu na debaixo. Numa noite, acordei no
abajur acesso", Alba Eres - via Facebook. meio da madrugada com alguém fazendo um cafuné
na minha cabeça. Achei que era meu irmão. Voltei a
dormir, voltou o cafuné. Levantei da cama e briguei com
meu irmão, que roncava tranquilamente. Voltei a deitar
e o cafuné veio pela terceira vez. Nunca rezei tanto na
minha vida. Rezei até o raiar do sol", ernanifranca
5. Mãos de sangue e osso, por Anônimo.

"Eu tinha uns 8, 9 anos. Minha mãe trabalhava à noite e


a gente dormia juntas numa cama de casal. Um dia senti
uma "presença" estranha. Eu estava com os olhos
fechados e quando abri, vi umas mãos em volta da
cama. As mãos eram de sangue, osso e pele
penduradas e elas tentavam subir pela cama. Virei e
tinha uma "sombra" branca deitada comigo. Eu consegui,
depois de muuuuuito tempo, levantar e correr pro quarto
da minha avó. Ela não teve coragem de voltar comigo"-
depoimento anônimo.

Potrebbero piacerti anche