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EXCELENTÍSSIMO PROFESSOR, SENHORES COLEGAS DA MESA,

SENHORES ESPECTADORES BOA NOITE!

Primeiramente vamos trazer um breve resumo do que representa a


corrente internalista e na sequência iremos abordar alguns autores trazendo ao
debate suas classificações e defesas quanto ao assunto proposto.

Ao decorrer da exposição iremos falar sobre:

O internalismo Fundacionista de Laurence Bounjour

O Internalismo Individualista de Jerry Fodor

O Internalismo Semântico de Noam Chomsky

Mas para iniciarmos vamos ver uma pequena definição de internalismo:

Internalismo:

Sustenta que a justificação é determinada internamente, seja pela


evidência do sujeito, ou por coerência entre as crenças, ou mesmo por alguma
condição interna. Para os teóricos internalistas, os fatores internos são
suficientes para garantir justificação ao sujeito.

Corrente internalista fundacionista de Bonjour

Todas as teorias fundacionistas assumem que algumas crenças justificadas são


básicas porque sua justificação não se deve ao fato de terem sido inferidas de outras
crenças justificadas, interrompendo assim o regresso epistêmico. A versão internalista
do fundacionismo sustenta que uma crença só pode ser justificada quando o fator
justificador está cognitivamente disponível ao sujeito que crê com base nele. Tendo em
vista esta dupla exigência – dar por encerrado o regresso epistêmico em crenças que são
justificadas de modo não inferencial, e assegurar a consciência do item que contribui
para a justificação de tais crenças básicas epistemicamente independentes.

Em primeiro lugar, Plantinga aponta que para esses autores contemporâneos a


justificação é sempre vista sob a ótica deontológica. Estar justificado em crer numa
proposição ou tese significa ter cumprido seus deveres epistêmicos adequadamente.
Por outro lado, a justificação significa possuir bases aceitáveis, ou seja, é necessário
ter evidências para se crer em algo.

Se o sujeito conhecedor buscou diligentemente basear suas crenças em evidências


adequadas, ainda que ele esteja (sem o saber) sob a influência de um gênio maligno
ou seja um cérebro numa cuba, nada impede que se atribua a ele conhecimento
legítimo. Em terceiro lugar, as evidências requeridas para a justificação das crenças
devem ser internamente acessíveis ao sujeito que conhece.

Laurence Bonjour afirma, em sua análise do internalismo, que este tem


seu rationaleem duas ideias fundamentais. A primeira delas é a concepção segundo
a qual a justificação epistêmica se dá no cumprimento dos deveres e
responsabilidades de uma criatura racional, de modo que uma pessoa só está
justificada em suas crenças na medida em que ela tenha cumprido diligentemente
tais obrigações (concepção deontológica da justificação). A segunda é a ideia de que
o papel central da justificação epistêmica é guiar o sujeito na decisão do que crer.

No tocante à primeira concepção que forma o centro do rationale internalista, a de


que o cumprimento de deveres e responsabilidades epistêmicos é condição
necessária e suficiente para a justificação de crenças, Bonjour aponta para os casos
onde o sujeito se encontra numa situação de “pobreza epistêmica”. A situação em
que uma pessoa se encontra pode ser tão epistemicamente empobrecida que lhe
será impossível obter boas evidências e bases adequadas para suas crenças.

E tal pode se dar por uma ampla diversidade de fatores como falta de evidências
seguras, métodos disponíveis inadequados ou mesmo falhas e deficiências no
aparelho cognitivo. Nessas situações, ainda que o sujeito em questão dê o melhor de
si nos seus empreendimentos cognitivos, ele não terá condições de alcançar e
preencher as exigências para um conhecimento legítimo. Não obstante, em nenhum
momento será possível criticá-lo ou condená-lo por negligência ou leviandade. O
sujeito conhecedor cumpriu seus deveres, mas ainda assim não está
epistemicamente justificado em suas crenças.

Com respeito à segunda ideia que compõe o rationale internalista, a de que a


justificação funciona como um guia para o sujeito na aceitação ou na rejeição de
suas crenças, Bonjour aponta para o fato cotidiano da impossibilidade de um
controle efetivo sobre as crenças.

Em boa parte dos casos o assentimento dado está longe de corresponder a um


controle voluntário. Esse fato, por sua vez, não invalida a tese de que algumas vezes
a justificação possa realmente funcionar como guia para a aceitação ou rejeição das
crenças.
Laurence Bomjour com a corrente fundacionista nos mostra que para que
uma crença esteja justificada ela necessariamente precisa estar apoiada em
outra crença qual foi diligentemente estudada obtendo uma concepção
deontologica da justificação servindo de guia para justificações não
fundaconais. As justificação fundacional é a BASE para qualquer obtenção de
crença, encerrando assim o retrosseço continuo.

Jerry Fodor, nos mostra que todo conteúdo necessário para obtenção da
justificação de nossas crenças está dentro de nossa cabeça. Fodor costuma
ilustrar que dentro de nossa cabeça temos todos conteúdos armazenados de
forma organizada como se estivesse em “caixas” assim quando recorrermos a
justificação de uma crença, vamos até a “caixa” das crenças” assim quando
recorrermos a justificação de um desejo, vamos até a “caixa” dos desejos
assim por diante, ou seja as vezes a mesma frase em caixas diferentes podem
ter papel funcional diferentes.

Por ultimo Noam Chomsky

Ler Chomsky

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