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LIVRO I
Síntese Proposição, invocação às musas, causas da ira de Juno. A rainha dos deuses exprime sua revolta
e pede ao rei Éolo que envie ventos para destruir as naus troianas, que só se acalmam quando Netuno intervém.
Eneias e o que restara de seus companheiros aportam (sem o saber) no litoral de Cartago, onde aquele obtém
caça para a alimentação dos seus. Vênus reclama a Júpiter da má sorte dos troianos, mas ele a tranquiliza,
prevendo o rosado futuro da linhagem de Eneias, que fundará uma cidade (Roma), e envia Mercúrio até a
rainha Dido para fazê-la receber bem os troianos. Eneias e Acates saem para examinar a terra e, aconselhados
por Vênus, disfarçada de caçadora, chegam até a rainha Dido, que os trata muito bem, assim como aos outros
companheiros de Eneias, que este julgara mortos, e que haviam ido também solicitar o socorro da rainha
sidônia. Antes, Eneias vislumbrara cenas da guerra de Troia gravadas num templo de Cartago. A rainha
cartaginesa manda preparar um banquete para Eneias e seus amigos, enquanto para ela ele manda trazer
presentes dos navios. Vênus, temendo uma traição dos cartagineses, povo protegido por Juno, envia seu filho
Cupido para incutir no coração da fenícia o amor por Eneias. Dido pede a este que lhe conte sobre suas
peregrinações e sobre a Guerra de Troia.
ESTRUTURAÇÃO DO ENREDO
PROÊMIO (1-11)
12-49: JUNO, CARTAGO E OS TROIANOS, ROMA – as causas das iras de Juno (8)
50-222 Eneias chega a Cartago, governada pela rainha Dido, depois de tempestade terrível mandada
por Juno e apaziguada por Netuno
223-296: Diálogo Vênus (Citereia é seu epíteto) e Jove (ou Júpiter) (no espelho de Homero, Tétis-Zeus,
na Ilíada; Atena-Zeus, na Odisseia)