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Balsas - MA
2019
ALUÍSIO VIEIRA DE SOUSA JÚNIOR
AMANDA APARECIDA ALMEIDA NUNES
ANTÔNIO GUILHERME BRITO BARBOSA
CARLOS EUGÊNIO ARAÚJO
CECÍLIA REGO DOS SANTOS
MARCOS ROBERTO DE CARVALHO VELOSO II
1.0 INTRODUÇÃO
2.0 OBJETIVO
3.0 MATERIAL
4. 1 Medidas de volume
Por questões logísticas do laboratório, não foi possível realizar o experimento da letra
“D”, haja vista que não possuía quantidade suficiente de buretas para os grupos no
laboratório.
Por fim foi utilizando uma pipeta graduada de 25 mL para pipetar uma quantia de água
destilada de igual volume e transferi-la para os tubos de ensaio disponíveis na bancada do
laboratório.
Com um papel toalha secou-se o béquer utilizado nas etapas anteriores; e pelos
métodos de pesagem descritos acima o béquer seco foi novamente pesado e os dados
anotados. Logo em seguida foram medidos 10 mL de água destilada em uma pipeta
volumétrica de igual volume, para que fosse possível colocar o líquido na vidraria supracitada
e seguindo os padrões anteriores, foi realizada uma nova pesagem e os dados obtidos foram
anotados. O processo de secagem, medida e pesagem foram repetidos por mais duas vezes,
conforme a orientação do material.
Mais adiante foi pesada uma proveta de 25 mL, haja vista que por questões logísticas
não havia provetas de 10 mL no laboratório. E em seguida mediu-se 25 mL de água destilada
na mesma proveta e uma nova pesagem foi efetuada e seu resultado anotado.
bureta de Henry ao colocar uma pinça no lugar da frágil torneira e fazer uma escala
graduada, inspiração para as buretas utilizadas até hoje.
Seguido pelo béquer, que se mostrou com uma precisão mediana, e isso é explicado
por (Oliveira et al., 2018), quando descreve sua função como “instrumento onde são
colocados compostos para serem aquecidos, dissolvidos ou reagidos.”
E por último, como menos preciso ficou o Erlenmeyer, tendo como principal função:
Concluindo assim que a pipeta foi a ferramenta que mais se aproximou do valor
esperado juntamente com a proveta, sustentando a ideia supra cidadã de que os mesmos são
os mais precisos para se fazer medições da quantidade de reagentes.
6.0 CONCLUSÃO
CONSTANTINO, Mauricio Gomes; DA SILVA, Gil Valdo José; DONATE, Paulo Marcos.
Fundamentos de Química Experimental Vol. 53. Edusp, 2004.
Oliveira, Iara Terra de, et al.; DE ONDE VÊM OS NOMES DAS VIDRARIAS DE LABORATÓRIO?
Universidade Federal do ABC. São Paulo, 2018.